O crescimento dos índices de criminalidade no Estado de São Paulo afetou mais o interior. Cidades antes tranquilas, tem sofrido com a ausência de uma política de segurança pública eficaz no governo José Serra (PSDB/SP).
A cidade de Marília teve aumento de 20% na violência.
Mesmo antes da divulgação das estatísticas, a população sofria uma onda de crimes e reclamavam do trabalho da Polícia Militar, falho e omisso. A onda de roubos e furtos que parece não ter fim começa gerar críticas por parte da população em relação a atuação da Polícia Militar. Omissão e falhas são os pontos criticados. A aposentada Leonilda Pereira da Rocha, 60, mãe bancária Luciana, foi covardemente espancada por homem que tentava roubar sua residência, na região central da cidade, da madrugada. Ela gritou por socorro e foi agredida com diversos socos, causando fraturas na face e cotovelo. O ladrão fugiu sem levar nada mais de uma hora após a invasão, e só depois que vizinhos tentaram invadir o local (sem que a polícia desse o ar da graça). “Foram quase duas horas de espera até a chegada da viatura. A ambulância chegou, socorreu e levou a minha mãe ao HC e, mais de uma hora depois, a PM foi chegar. O trabalho deles é falho desde o atendimento do 190 e algo precisa ser feito”, diz a bancária. Ela ainda relata que os policiais apenas registraram a ocorrência e sequer patrulharam a área atrás do agressor. Para o representante comercial I.R.S., 44, que teve residência, na zona Sul, invadida no início da noite do mesmo dia, a omissão policial preocupa. “Há muito tempo não vejo viaturas patrulhando essa área da cidade e, com essa onda de crimes, a sensação de insegurança aumenta mais”.
José Serra atribuiu o aumento da criminalidade à crise intenacional. O que tem a ver a crise com a polícia demorar 2 horas para chegar, e não procura o agressor? Isso é falta de governo.
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