CORREIO BRAZILIENSE
MARCHA POR DESAPARECIDOS
Mães de Luziânia fazem manifestação hoje em Brasília pedindo a ajuda do governo federal na busca pelos filhos. Polícia revela à CPI da Pedofilia que alguns casos dos jovens que sumiram estão relacionados e há indícios de que os meninos estão vivos. Mãe revelou que vive o mesmo drama desde 2008. O mistério do Parque Estrela Dalva levou medo também ao Jardim Ingá. Muitas crianças deixaram de ir à escola. Uma família procura a filha de 25 anos que desapareceu segunda-feira. Em 2009, o DF liderou o ranking nacional de desaparecidos. O recente episódio do Entorno mostrou a necessidade da ação conjunta das autoridades federais e estaduais. (págs. 1, 31 e 32 e Visão do Correio, pág. 24)
FOLHA DE S. PAULO
FRANÇA BAIXA PREÇO E BRASIL COMPRA CAÇA
Mesmo com corte de US$ 2 bilhões, Rafale é mais caro que rivais; Planalto não leva em conta relatório da FAB. O presidente Lula e o ministro Nelson Jobim (Defesa) bateram o martelo a favor do caça Rafale após a francesa Dassault reduzir de US$ 8,2 bilhões (R$ 15,1 bilhões) para US$ 6,2 bilhões (R$ 11,4 bilhões) o preço do pacote de 36 aviões para a Força Aérea Brasileira. O Rafale ficou em último no relatório técnico da FAB, que trouxe em primeiro o caça sueco Gripen e em segundo o americano F-18. (págs. 1 e A4)
O ESTADO DE S. PAULO
AGU AMEAÇA PROCURADOR QUE CONTESTAR HIDRELÉTRICA
Procurador-geral reage a advertência sobre processos contra obra de Belo Monte. Com o aval do presidente Lula, a Advocacia-Geral da União ameaçou ontem processar membros do Ministério Público que tentarem impedir a construção da hidrelétrica de Belo Monte. Depois que a licença ambiental foi concedida pelo Ibama, procuradores federais disseram que poderiam processar os técnicos que a assinaram. A AGU advertiu que acusará os integrantes do MP de improbidade administrativa se eles "abusarem das prerrogativas por meio de ações sem fundamento, destinadas exclusivamente a tumultuar a consecução de políticas públicas relevantes para o País". Segundo a nota, os procuradores não podem "impor seu entendimento pessoal aos demais agentes do Estado". O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, rebateu: "O Ministério Público tem atuado cumprindo não a vontade pessoal do procurador-geral ou de um promotor, mas a vontade das leis". (págs. 1 e B1)
REAL À PROVA DE FALSIFICAÇÕES
As novas cédulas de R$ 50 e R$ 100 lançadas quarta-feira pelo presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, e pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, começam a circular ainda no primeiro semestre deste ano, segundo informou o BC. As notas de menor valor – R$ 2, R$ 5, R$ 10 e R$ 20 – serão trocadas gradualmente até 2012. A adaptação dos equipamentos bancários para a leitura das novas cédulas de real será rápida e não resultará em problemas para as instituições, segundo afirmou o diretor de Administração do BC, Anthero Meirelles. “Só será necessária a troca dos cassetes dos caixas (eletrônicos), para adaptá-los (às novas dimensões)”, explicou. As notas atualmente em circulação continuarão a valer até a substituição integral. O projeto das novas cédulas brasileiras está sendo desenvolvido desde 2003 pelo Banco Central, em conjunto com a Casa da Moeda do Brasil (CMB), responsável pela produção do dinheiro. As cédulas são assinadas por Guido Mantega e Henrique Meirelles.
O GLOBO
GOVERNO VAI GASTAR R$ 1 BI PARA FAZER NOVAS CÉDULAS
Notas de R$ 50 e R$ 100 começam a circular dentro de três meses. Quinze anos após a criação do real, a moeda do país vai ganhar cara nova. Cédulas de R$ 50 e R$ 100 com tons de cor diferentes dos atuais e tamanhos maiores começarão a circular em maio deste ano. Em 2011, será a vez das notas de R$ 20 e R$ 10. Por fim, em 2012, entrarão em circulação as novas notas de R$ 2 e R$ 5. Ao todo, a mudança custará cerca de R$ 380 milhões por ano aos cofres públicos. Esse valor é de 25% a 28% maior do que já é gasto hoje só com a reposição de cédulas. Segundo o governo, essa despesa adicional se deve ao uso de técnicas mais avançadas contra falsificação. O custo total da nova família de cédulas será de R$ 1,1 bilhão. O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, lembrou que as notas atuais continuam valendo e não é preciso trocar em banco. (págs. 1 e 21)
VALOR ECONÔMICO
GOVERNO ADOTA MODELO DE CONCESSÃO PARA AEROPORTOS
O governo finaliza o novo marco regulatório dos aeroportos. Hoje administrados pela Infraero, eles passarão a ser explorados por meio de concessões, informou ao Valor o ministro da Defesa, Nelson Jobim. As novas regras ficarão prontas em abril e terão duas consequências: as empresas privadas poderão administrar alguns aeroportos e a Infraero terá condições de abrir seu capital, obtendo recursos no mercado para investir. Hoje a estatal administra 67 aeroportos federais, 80 unidades de apoio à navegação aérea e 32 terminais de logística de carga. Com algumas exceções, toda essa infraestrutura pertence à União e não à Infraero - que, sem ativos, não consegue obter crédito para bancar investimentos. Com a adoção do novo modelo, a estatal receberá concessões de aeroportos e, assim, passará a ter um patrimônio. "O aeroporto não precisa ser propriedade da Infraero, mas ela precisa ter uma concessão. Hoje, ela não tem nada. A concessão é um patrimônio", disse Jobim. (págs. 1 e A3)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
A cultura guarani e nós (Jornal do Brasil)
Mais de 800 lideranças indígenas guarani de quatro países – Brasil, Argentina, Bolívia e Paraguai – estão se reunindo, da última terça-feira até amanhã, no Encontro dos Povos Guarani da América do Sul, organizado pelo Ministério da Cultura (MinC), na aldeia indígena Tekoha Añetete, município de Diamante D"Oeste, no Paraná. O evento é inédito e tem como principal objetivo criar uma nova perspectiva de intercâmbio cultural que reconheça e fortaleça a cultura guarani como contribuição fundamental da formação brasileira. A cultura guarani tem uma participação decisiva na formação do Brasil. São contribuições na culinária, na língua, na topografia e compreensão do território, e uma série imensa de costumes dos brasileiros de modo geral. Eles são parte do Brasil mesmo que a maior parte de nossa sociedade ainda não tenha consciência disso. Atualmente, existem cerca de 65 mil guaranis no Brasil, em diversos estados (RS, SC, PR, SP, RJ, ES e MS). Estão presentes também na Argentina, na Bolívia e no Paraguai, onde a língua guarani é majoritária e oficial. Os guaranis estão espalhados pela América do Sul, mas com valores e construções cosmológicas muito similares, o que aponta para uma reflexão conjunta com os países do Mercosul.
A elite da bolsa (Valor Econômico)
Um grupo de 29 empresas compõe a tropa de elite do mercado de capitais brasileiro. Essas companhias poderão obter registro de emissão de ações em apenas cinco dias úteis na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o que lhes dará mais agilidade caso precisem buscar recursos no mercado. Como condição para entrar nesse seleto grupo e ser classificada como "emissor com grande exposição ao mercado", a companhia deve ter ações em negociação há pelo menos três anos, ter cumprido com suas obrigações em dia no último ano e ter mais de R$ 5 bilhões em ações em circulação. A lista oficial das empresas não é divulgada pela CVM e também não é fixa, porque isso dependerá do preço da ação da companhia ao fim de cada trimestre e do total de ações em circulação no mercado. Cada empresa terá que se declarar "com grande exposição" na hora de registrar a oferta, o que será checado pelo órgão regulador. Com base nas cotações do fim de dezembro e no percentual de ações em circulação divulgado pelas companhias, um levantamento do Valor apontou que 29 empresas poderiam usar o benefício neste primeiro trimestre. A CVM havia dito que o grupo reuniria de 30 a 35 empresas.
A evolução do mercado local e a governança corporativa (Valor Econômico)
A ineficácia das execuções fiscais (Valor Econômico)
Ainda valerá a pena ser banqueiro? (Valor Econômico)
Casos de polícia (Correio Braziliense)
Conseguirá o governo grego escapar do leão? (O Estado de S. Paulo)
Entre o G-20 e a forca (O Estado de S. Paulo)
Lula e o mundo (O Globo)
O 'Bolsa-Lucro' (O Estado de S. Paulo)
O que dizem as pesquisas? (Jornal do Brasil)
O terceiro Chávez (O Estado de S. Paulo)
O trabalho tem que continuar (Valor Econômico)
Orçamentos e deficits (Folha de S. Paulo)
RECOMENDO (O Globo)
Setor ferroviário brasileiro vive momento de
COLUNAS
A conveniência como problema (Folha de S. Paulo - Jânio de Freitas)
A questão do vice de Dilma Rousseff está engasgada por um obstáculo no qual nenhum dos que o conhecem pode falar. Embora, no fundamental, não seja ignorado por ninguém. A interpretação mais difundida localiza a origem do problema na discordância entre a indicação mais natural do PMDB, que é o seu presidente Michel Temer, e a não declarada, mas insinuada preferência de Lula por algum outro peemedebista. De qualquer modo, então, seria um peemedebista, pela obviedade da contribuição esperada por Lula, para a pretendida eleição de Dilma, da engrenagem eleitoral peemedebista e do tempo de propaganda gratuita do PMDB. A esses dois componentes da posição de Lula é atribuída sua ideia, não formalizada ao partido, mas reiterada de público algumas vezes, de que o PMDB deveria apresentar uma lista de três indicações para vice. Reiterações às quais se segue a conversa barata do "não sou eu que vou escolher, é a candidata", ou "é o PT", e outras lulices. O importante, nessas circunstâncias, é que o PMDB nem pode pensar em uma alternativa ao banho-maria em que Lula o mantém, supondo-se que possa ter alguma, nem pode impor-se com sua indicação. Apenas vagueia, há tempos, entre o constrangimento e a desconfiança.A imensa conveniência eleitoral de que o PMDB é portador projetaria, quaisquer que fossem as peculiaridades da disputa sucessória, contrapartida custosa para o candidato de Lula e para o PT, se vitoriosos. Seria o chamado preço da vitória. Na atual disputa há, porém, um componente que eleva a contrapartida a um risco talvez maior do que a conveniência da aliança para a vitória menos duvidosa. Tanto se soube que Dilma Rousseff estava doente como se sabe que foi curada. Não é provável que sofra uma recidiva, mas é possível, o que a deixa ainda por três a quatro anos sob vigilância constante. Se eleita, no caso improvável, mas possível de uma recidiva, não é desprezível a hipótese de uma passagem da Presidência ao vice.
A nova onda de aquisições no exterior (Valor Econômico - Brasil)
A aquisição da americana Sunoco pela Braskem, a compra, pela Votorantim, da fatia da Lafarge na portuguesa Cimpor, fechada ontem, e até a investida de companhias de moda em mercados externos é uma prova inequívoca de que estamos em uma nova fase no processo de internacionalização das companhias brasileiras. A busca de mercados além-fronteiras não é exatamente uma novidade no mundo corporativo brasileiro e a gaúcha Gerdau - com a maior parte do seu faturamento hoje no exterior - é sempre lembrada como exemplo de internacionalização. A novidade está na forma mais madura, disseminada e consistente que o processo adquiriu nos últimos meses. Apenas em 2009, segundo dados recentemente divulgados pelo Banco Central, os investimentos brasileiros diretos no exterior alcançaram US$ 10,1 bilhões, enquanto os investimentos estrangeiros diretos (IED) no Brasil somaram US$ 25,9 bilhões. Para 2010, o BC projeta investimentos estrangeiros diretos (que não incluem a compra de ações nas bolsas) de US$ 45 bilhões e o último Boletim Focus, com a média das opiniões dos economistas, projeta US$ 38 bilhões. Não há previsões oficiais para os investimentos brasileiros diretos no exterior, mas a se julgar pelo tumultuado início de 2010, o ano promete.
Antes o meu, depois o nosso (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Aperto não conflita com agenda política (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Brasil nuclear (O Globo - Merval Pereira)
Brasil, França & Irã (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Cavaleiro andante (Correio Braziliense)
Como o brasileiro vê o Brasil (Valor Econômico - Política)
Consumidor do Nordeste tem menos consciência de tributos (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
FH banca Aécio (O Globo - Panorama Político)
Invasão chinesa (O Globo - Panorama Econômico)
Isto é Barretão (O Globo - Ancelmo Gois)
Louca por um batuque (Gazeta do Povo - Notas Políticas)
O Haiti de ricos (Correio Braziliense - Brasil S.A)
O pacificador José Dirceu (Jornal do Brasil - Informe JB)
Os paramilitares e a farsa colombiana (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Pesquisa dá peso maior a municípios remotos (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Quadro de forças se consolida (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Servidores do Meio Ambiente tentam reestruturar carreira (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Telefone ontem e hoje (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Transparência (O Globo - Negócios & CIA)
Trombada no ar (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Um pé lá e outro cá (Folha de S. Paulo - Painel)
Uma bela sociedade (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Viver custa caro (Folha de S. Paulo - Carlos Heitor Cony)
ECONOMIA
'Brasil compra gás para ajudar Bolívia' (O Estado de S. Paulo)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem que o Brasil continuará importando gás da Bolívia mesmo após atingir a autossuficiência na produção do combustível. A afirmação foi feita em cerimônia de inauguração do maior gasoduto brasileiro em capacidade, investimento, de R$ 2,54 bilhões, que vai garantir a chegada de até 40 milhões de metros cúbicos por dia aos principais mercados consumidores. Segundo ele, o contrato com a Bolívia é uma forma de "ajudar" o país vizinho. "Eu acho que, dentro de algum tempo mais, a gente vai poder bater no peito e dizer: "Nós temos gás suficiente". E vamos continuar comprando da Bolívia, porque nós temos que ajudar a Bolívia, que é um país pobre. O papel de uma nação do tamanho do Brasil é ajudar os países menores do lado dele", disse o presidente. "Temos boas relações com a Bolívia, nunca tivemos problemas para importar e não acreditamos no risco de um corte", acrescentou a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, em entrevista após o evento. O Brasil tem contrato para importar 30 milhões de metros cúbicos por dia da Bolívia até 2019. Embora haja excesso de oferta de gás no País, Lula voltou a afirmar que a prioridade para o uso do combustível está na geração de energia elétrica. "É importante saber disso. Quem tiver fábrica, carro ou piscina a gás tem de saber que, se tiver uma crise energética, a primeira coisa que nós vamos utilizar para levar energia para as casas das pessoas é o gás'', destacou o presidente.
Argentina descarta flexibilizar importações (Valor Econômico)
Relator considera que acordo "não foi brando" (Valor Econômico)
Samsung SDI encerra produção no AM (Valor Econômico)
Serviços crescem em ritmo fraco nos EUA (Valor Econômico)
Setor apresenta planos e pedidos a Lula (Valor Econômico)
Setores pedem para sair da lista de retaliação (Valor Econômico)
Software nacional sofre com a pirataria (Valor Econômico)
SP vai parcelar ICMS de disputa fiscal (Valor Econômico)
STF emite decisão sobre Funrural (O Estado de S. Paulo)
TCU aprova tarifa de R$ 68 para leilão (O Globo)
TCU vai checar solução para conta de luz (Folha de S. Paulo)
Telefónica estuda comprar a Telecom Italia e sair da Vivo (Folha de S. Paulo)
UE pede à OMC para retaliar EUA (Valor Econômico)
Vamos jogar no campo dos adversários (Jornal do Brasil)
Voges anuncia parceria com americana Emerson (Valor Econômico)
Votorantim adquire 17% do capital da portuguesa Cimpor (Folha de S. Paulo)
Votorantim leva 17% da Lafarge na Cimpor e coloca CSN em xeque (Valor Econômico)
Álcool do Brasil obtém aval de órgão ambiental norte-americano (Folha de S. Paulo)
Órgãos de defesa querem ser mais ágeis (O Estado de S. Paulo)
BC argentino em mãos femininas (O Globo)
Bolsa terá mais três fundos que espelham índice (Folha de S. Paulo)
Brasil e Argentina retomam negociações (O Estado de S. Paulo)
Brasil vai acelerar abertura aos mais pobres (Valor Econômico)
Brasil vai ser autossuficiente em gás, diz Lula (O Globo)
Cade impõe condições à aquisição de Casas Bahia por Pão de Açúcar (O Globo)
Cai imposto sobre a gasolina (Jornal do Brasil)
Caixa estuda lançar cartão nacional (Valor Econômico)
Cameron Francês e John Bowker, Reuters, de Ontário e Moscou (Valor Econômico)
Casa da moeda vai exportar dinheiro (Correio Braziliense)
Consumo de energia tem novo recorde (O Globo)
Consumo recorde expõe falha em Itaipu (Folha de S. Paulo)
Cristina põe aliada para presidir BC argentino (Valor Econômico)
Custo da energia de Belo Monte pode ser inferior ao das usinas do Madeira (O Estado de S. Paulo)
Câmbio tem 10º mês positivo, com US$ 1 bi (Valor Econômico)
Cédulas de real ganham novo formato e desenho (Folha de S. Paulo)
Demanda por energia bate três recordes seguidos esta semana (O Estado de S. Paulo)
Dividendo da Eletrobrás abre rombo nas contas do governo (Valor Econômico)
Déficit comercial deve aumentar (O Estado de S. Paulo)
Déficit da Previdência deve subir para R$ 52 bi (O Estado de S. Paulo)
Em reunião, Lula defende volta da Telebrás (O Estado de S. Paulo)
Encargos extras vão pressionar tarifa em 2010 (Valor Econômico)
Entrada de dólares em janeiro é a menor em dez meses (Folha de S. Paulo)
Etanol brasileiro é aprovado por agência dos EUA (O Estado de S. Paulo)
Faturamento do setor de máquinas e equipamentos cai 20% em 2009 (Jornal do Brasil)
Fundos encerram janeiro com captação de R$ 5,1 bilhões (Valor Econômico)
Fusão terá que esperar mais (Correio Braziliense)
Genéricos crescem 19% e têm avanço superior ao do mercado (Folha de S. Paulo)
Governo baixa imposto para gasolina não subir (O Globo)
Governo lança novas cédulas de real (O Estado de S. Paulo)
Governo perde no STF ação que pode causar rombo de R$ 13 bi (Folha de S. Paulo)
Governo quer forçar queda de 70% no preço da banda larga (Folha de S. Paulo)
Governo reduz Cide até 30 de abril (Valor Econômico)
Governo reduz Cide da gasolina (O Estado de S. Paulo)
Governo tenta conter o preço da gasolina (Correio Braziliense)
POLÍTICA
Candidatos na folia (Correio Braziliense)
Nem só da discussão de projetos para o país viverão os pré-candidatos à sucessão presidencial. Neste fevereiro, três dos quatro nomes que se colocaram na disputa pela sucessão presidencial testarão sua popularidade junto ao eleitorado. Eles terão como destino os maiores expoentes do carnaval no Brasil: Rio de Janeiro, Pernambuco e Bahia. Os palanques, no entanto, serão diferentes. Ao invés de bandeiras dos partidos e fotos com aliados, exibirão estandartes de clubes, blocos e agremiações de frevo, samba e axé music. Sobre eles, sorridentes, estarão a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, o governador de São Paulo, José Serra, e o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE), distribuindo charme entre os foliões. Dilma Rousseff já bateu o martelo. Marcará presença nos três maiores carnavais do país: Recife, Rio e Salvador. No ano passado, ela fez o primeiro teste. Desembarcou no Galo da Madrugada, maior bloco do mundo, e ensaiou passinhos de frevo para um público estimado em cerca de um milhão de pessoas. Na ocasião, a ministra havia acabado de fazer uma plástica. E disse para jornalistas que cobriram o evento que o lifting facial havia sido um “sucesso de crítica”.
Carta de Serra é propaganda, diz PT (O Estado de S. Paulo)
A oposição classificou ontem como "overdose de propaganda" a mensagem ao Legislativo encaminhada pelo governador de São Paulo, José Serra (PSDB), nesta semana. Para parlamentares do PT e do PSOL, Serra usou um instrumento institucional cujo objetivo é prestar informações sobre as ações do governo para o ano que se inicia como peça publicitária da sua gestão. "Essa mensagem se encaixa muito bem na onda de propagandas que o governo Serra intensificou a partir do fim do ano passado. É mais uma propaganda no meio dessa overdose", acusou o vice-líder do PT na Assembleia, Simão Pedro. "O texto fala muito pouco sobre o que o governo fará em 2010 e mais do que fez nos últimos anos. Não é esse o objetivo da mensagem", prosseguiu o petista. Na carta, entregue segunda-feira pelo secretário da Casa Civil, Aloysio Nunes Ferreira, o governador faz uma lista extensa de referências a programas e projetos vitrines do seu governo e conclui que sua gestão fez, em 2009, investimentos "sem precedentes" na história de São Paulo. O mesmo tipo de abordagem foi utilizado pelo presidente Lula em sua mensagem ao Congresso na abertura do ano legislativo. Lula também teceu elogios ao Bolsa-Família e ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), tudo como parte de um período de sete anos de um governo próspero.
Católicas criticam Lula por ceder à CNBB (O Estado de S. Paulo)
Ciro insiste na candidatura, critica Lula e petistas (O Globo)
Ciro, o “irredutível” (Correio Braziliense)
Congresso quer manter veto a obras (Folha de S. Paulo)
Consolidação das Leis Sociais chegará ao Congresso em duas etapas (Valor Econômico)
Construção de usina de Belo Monte abre guerra entre AGU e procuradores (O Globo)
Controle de ponto exclui quase todos no Senado (O Globo)
Câmara diz que deputados faltosos estavam trabalhando em comissões (O Globo)
Câmara muda texto de projeto sobre 'ficha suja' (O Globo)
De olho no pré-sal, governo aceita votar vetos de Lula (Jornal do Brasil)
Deputado só aceita dividir 'lado político' (O Estado de S. Paulo)
Deputados festeiros na ressaca (Correio Braziliense)
Dilma diz que gostaria de ter Ciro a seu lado (O Globo)
Dilma diz que gostaria de ter Ciro em seu palanque (Valor Econômico)
Dilma diz querer Ciro em seu palanque (Folha de S. Paulo)
Dilma na foto com o PMDB (Correio Braziliense)
Dirceu negocia apoio de Jader a governadora (Folha de S. Paulo)
Em carta, vice pede voto a criança de 5 anos em MT (Folha de S. Paulo)
Enchentes são, de novo, tema de discurso do presidente (O Estado de S. Paulo)
Entidades contestam Mendes e afirmam que Justiça é lenta (Folha de S. Paulo)
Excelências sem o jatinho (Correio Braziliense)
Fazenda punida estava fora de lista (O Estado de S. Paulo)
Funcionário de carreira, Barreto assume Justiça (O Globo)
Gay no quartel, só em segredo (O Globo)
Governo adota modelo de concessão para aeroportos (Valor Econômico)
Governo é acusado de ‘terror’ com Bolsa-Família (O Estado de S. Paulo)
Jogo de cena bom para todos (Correio Braziliense)
Jogo de paciência (O Globo)
Lula confirma uma nova estatal: a velha Telebrás (O Globo)
Lula volta à estrada, com Dilma a tiracolo (O Estado de S. Paulo)
Lula: oposição ficará doida com inaugurações (O Globo)
Mercadante é plano B de Lula em São Paulo (O Estado de S. Paulo)
Ministério deve ter 13 secretários executivos (O Estado de S. Paulo)
Oposição denuncia 'terrorismo' eleitoral (O Globo)
Petista será substituído por Luiz Barreto (Folha de S. Paulo)
Ponto eletrônico, só em março (Correio Braziliense)
Por ordem do Planalto, PT ameniza reação a Ciro de olho em aliança (O Estado de S. Paulo)
Procurador recomenda cassação de 16 vereadores ao TRE paulista (Folha de S. Paulo)
Pré-sal deve ficar para depois das eleições (Valor Econômico)
PV planeja dobrar votos de Marina até julho (Valor Econômico)
Rainha promete "carnaval" para Lula no Pontal (Folha de S. Paulo)
Repasse federal a municípios cai 14% (O Estado de S. Paulo)
Reviravolta de um sequestro (Correio Braziliense)
Senadora quer auditar campanha (O Estado de S. Paulo)
Sisu não preenche todas as vagas das federais (O Globo)
Tarso sobre aumento da violência em SP: sistema faliu no país todo (O Globo)
Texto de Lula ao Congresso exclui lei social (Folha de S. Paulo)
Tiroteio com Bolsa Família (O Globo)
TJ nega recurso de deputados afastados (O Estado de S. Paulo)
TJ repele tentativa de barrar CPI das sentenças (O Globo)
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Uma enxurrada de notícias ruins em São Paulo (O Globo)
Verdes fazem aposta na TV para alavancar Marina (O Estado de S. Paulo)
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