JORNAL DE BRASÍLIA
ADVOGADOS DO RIO GRANDE DO SUL QUEREM QUE SENADORA PERCA O MANDATO.
A senadora e possível candidata do PV à sucessão presidencial, Marina Silva (AC), corre o risco de perder o mandato por ter deixado o PT. Em uma ação inédita, um grupo de advogados eleitorais do Rio Grande do Sul pediu ao Ministério Público Federal que questione noTSE (Tribunal Superior Eleitoral) a troca partidária. Ao anunciar que sairia do PT após cerca de 30 anos de filiação, Marina conseguiu o compromisso do partido de que não teria o mandato pedido de volta pelos petistas. Segundo o advogado Joel Cândido, um dos autores da ação, mesmo com o acordo fechado entre a senadora e o comando do PT, cabe ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel, pedir que o TSE avalie a legalidade da troca partidária.
O GLOBO
REFORMA LIBERA DOAÇÃO OCULTA E USO DA INTERNET NAS ELEIÇÕES
Manifestação de opinião na rede será livre; só anonimato é proibido. O Senado concluiu a votação da reforma eleitoral e derrubou restrições à cobertura jornalística na internet para as eleições de 2010. Pela proposta, aprovada em votação simbólica, a manifestação de pensamento será livre em toda a rede, de sites jornalísticos a blogs, passando por Orkut e Twitter. A Câmara analisará o texto da reforma, mas a parte sobre internet não será mais alterada, pois resultou de acordo partidário. Está liberada a doação oculta, tal como fora aprovada na Câmara: são autorizadas contribuições diretas a partidos, sem identificação do candidato. Os partidos só terão que divulgar os doadores seis meses após a eleição. (págs. 1 e 3)
FOLHA DE S. PAULO
GOVERNO QUER TAXAÇÃO MAIOR NA POUPANÇA
Projeto prevê cobrança de alíquota de 22,5% de Imposto de Renda sobre cadernetas com mais de R$ 50 mil. O governo propõe tributar em 22,5% o rendimento das cadernetas de poupança com saldo acima de R$ 50 mil. Se a proposta for aprovada até o fim do ano pelo Congresso, passará a valer a partir de 10 de janeiro. A cobrança ocorrerá na fonte, mensalmente. No caso de poupadores com mais de uma conta cuja soma ultrapasse os R$ 50 mil, será feita na declaração de IR. (págs. 1, B1 e B3)
O ESTADO S. PAULO
TRIBUNAL AFASTA JUIZ, MAS MANTÉM CENSURA AO "ESTADO"
Vieira é afastado; mesmo assim, sua decisão de cercear o jornal permanece. O desembargador Dácio Vieira, que proibiu o Estado de publicar reportagens sobre operação da Polícia Federal a respeito da família Sarney, foi afastado do processo pelo Conselho Especial do Tribunal de Justiça do Distrito Federal. Segundo a decisão, Vieira não tinha mais isenção para continuar no caso, do qual era relatar, já que criticou o jornal ao ser questionado pelos advogados do Estado sobre sua suposta amizade com os Sarneys. Os pares de Vieira não aceitaram a exceção de suspeição pelo alegado vínculo do desembargador com os Sarneys. Se essa exceção de suspeição tivesse sido aceita, a publicação de reportagens estaria liberada. Mas, como Vieira perdeu a isenção somente depois de ter tomado a decisão contra o jornal, a censura está mantido e terá de ser analisada pelo novo relatar. Falando “em tese”, o ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, disse que é “verdadeira incoerência” manter decisão de juiz considerado suspeito. (págs. 1 e A4)
JORNAL DO BRASIL
COMO FUGIR DO IR SOBRE A POUPANÇA
Divisão de recursos na família e CDBs são opções previstas por analistas. A taxação de depósitos em poupança em valor superior a R$ 50 mil com uma alíquota de 22,5% do Imposto de Renda deve levar poupadores a migrar para os Certificados de Depósito Bancário, segundo analistas ouvidos pelo JB. Os CDBs oferecem rentabilidade idêntica e têm a vantagem de ter liquidez diária. Outra saída para escapar da taxação é a chamada "quebra de CPFs" - a divisão dos recursos entre pessoas da mesma família em contas com valor abaixo de R$ 50 mil. Mas economistas descartam uma saída em massa da poupança. (págs. 1 e Economia A21)
CORREIO BRAZILIENSE
OS INFRATORES DIPLOMÁTICOS
Detran aplicou 1.358 multas em 606 veículos utilizados por representações estrangeiras. Metade da frota ainda precisa se cadastrar no governo do DF . Circulam na capital do país 1.322 carros com placas azuis — veículos utilizados por missões diplomáticas, organismos internacionais e outros. Mas apenas metade deles estão registrados no cadastro do Detran, que baixou uma norma para disciplinar a conduta das representações estrangeiras no trânsito de Brasília. A julgar pelos números da fiscalização, os motoristas dessa frota especial não se importam em dar um mau exemplo internacional. Ontem, às 18h, um deles estacionou um utilitário sobre a calçada perto da Escola Americana, na Asa Sul. De janeiro a 31 de agosto deste ano, a fiscalização aplicou 1.358 multas sobre os veículos diplomáticos. (págs. 1 e 27)
VALOR ECONÔMICO
CVM APERTA O CONTROLE DE RISCO DAS EMPRESAS
Grandes e tradicionais empresas nacionais, como Sadia e Aracruz, foram tragadas pelos prejuízos causados por derivativos "tóxicos" em meio à crise financeira global e a responsabilidade por investimentos de alto risco foi objeto de disputas judiciais entre conselhos de administração e executivos financeiros. A regulação que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) está prestes a adotar, como parte da mudança da instrução 202, de 1993, torna mais difíceis a repetição de aventuras como as que quase afundaram dezenas de empresas nacionais. Ela aperfeiçoa a obrigatoriedade de divulgação da política de gerenciamento de riscos, com a discriminação dos investimentos e a definição das responsabilidades pelas decisões nas aplicações. Com o novo sistema de registro, a CVM vai exigir que as companhias abertas revelem sua política para gerenciamento de riscos de mercado complementando uma instrução de 2008 (a 475), feita as pressas em meio ao pânico para remediar a escassez de informações sobre exposição a riscos. Investimentos realizados em outras sociedades e a explicação de sua importância para a empresa tornaram-se informações obrigatórias. Em toda emissão de títulos (ações, debêntures etc.), essas informações deverão constar do material de divulgação aos investidores. (págs. 1 e D1)
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ARTIGOS
A competitividade do Brasil no cenário mundial (Correio Braziliense)
Observa-se que a questão da competitividade aparece como tema relevante na análise econômica do desempenho de empresas, indústrias e países, em função do processo acelerado de globalização enfrentado pela economia mundial nos últimos anos. O conceito de competitividade está vinculado à eficiência produtiva. No esforço para atuar de forma competitiva para ampliar ou conservar sua posição no mercado, tanto as empresas quanto os países passaram a ter necessidade de reestruturação produtiva e organizacional, por meio da redefinição de políticas e estratégias, de desenvolvimento de novos mercados, entre outras medidas que, no seu conjunto, exigem grande esforço de adaptação.
A importância do compliance concorrencial (O Estado de S. Paulo)
As multas aplicadas pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em casos de cartel já romperam a barreira dos 20% do faturamento bruto das empresas condenadas. A Secretaria de Direito Econômico (SDE) noticia mais de uma dezena de executivos com condenações em processos criminais. Isso faz com que cada vez mais empresas, entidades de classe e pessoas envolvidas na atividade empresarial se deem conta da importância de conhecer as regras que regulam a livre concorrência no Brasil. Essa mudança de comportamento, como se vê, não foi gratuita. Pelo contrário, custou muito caro.
A marolinha, um ano depois (Folha de S. Paulo)
Agricultura - agenda reativa? (O Estado de S. Paulo)
Aos mestres, sem carinho (O Globo)
Argentina em crise (Folha de S. Paulo)
Dilma e as pesquisas (Correio Braziliense)
Fundo com taxa de 2% volta a ficar competitivo em 2010 (Folha de S. Paulo)
Ministério do Meio Ambiente descobre o cerrado brasileiro (O Estado de S. Paulo)
Muito além do jardim (Folha de S. Paulo)
Nova agenda (Folha de S. Paulo)
Não vi. Não sei. Não fiz (Correio Braziliense)
Os perigos do udeno-petismo (Jornal do Brasil)
Passaporte para o futuro (O Globo)
País em crise? A culpa é sempre da imprensa (O Globo)
Protecionismo, um erro já cometido em 1930 (O Estado de S. Paulo)
Só o spread não cai (O Estado de S. Paulo)
Um esparadrapo roto na poupança (Folha de S. Paulo)
Um ministro que se põe acima das instituições (O Estado de S. Paulo)
Aumento do STF no Senado (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
O projeto de lei que trata do reajuste salarial dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) está na pauta da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado Federal, que se reúne hoje, com parecer favorável do relator, senador Marco Maciel (foto). O projeto foi distribuído com poder terminativo na comissão, ou seja, após aprovado na comissão será encaminhado diretamente à sanção presidencial, sem exigência regimental de ser submetido ao plenário da Casa. O projeto foi aprovado pela Câmara dos Deputados no último dia 9 e prevê aumento salarial para os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) dos atuais R$ 24,5 mil para R$ 26.723. Os deputados aprovaram também projeto semelhante fixando o salário do procurador-geral da República no mesmo valor.
A saúde norueguesa (Valor Econômico)
Em sua coluna desse último domingo, publicada em diversos jornais país afora, Luis Fernando Veríssimo escreveu, com o notável discernimento que lhe é habitual, que os brasileiros não entendem esse debate sobre o pré-sal: "...o leigo - na sua ingenuidade - não está entendendo essa discussão sobre o controle estatal do petróleo do pré-sal e o destino a ser dado ao produto da sua exploração, como se não estivesse na cara o que precisa ser feito". Não há dúvida que é grande a complexidade técnica da economia do petróleo, ainda mais quando o que está em campo é a exploração do pré-sal, para a qual não existem premissas ou precedentes suficientes para balizar adequadamente análises e proposições. Não por isso o debate sobre o pré-sal deve ficar restrito aos poucos iniciados na indústria do petróleo e seria ótimo que assim fosse pois o que fazer com o pré-sal é, acima de tudo, uma decisão política.
Armadilha em Sampa (Correio Braziliense - Brasília-DF)
"Eu não sou porteiro do Senado!" Renan Calheiros (PMDB-AL), após mais uma acusação do tucano Arthur Virgílio (AM) (Jornal de Brasília- Cláudio Humberto)
Bernanke e índices prolongam "rally" (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Bovespa salva (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
De festa e perspectiva (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Eike firma parceria com grupo sul-coreano (Jornal do Brasil)
encontro de deputados (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Fotografando 2011 (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Fábulas paulistas (Valor Econômico - Política)
Investidor assume risco para ampliar rentabilidade, diz banco (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
O impasse nas concessões de energia (Valor Econômico - Brasil)
O mundo de Lula (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Pesos pesados (O Estado de S. Paulo)
Poucos querem a moralização (Jornal do Brasil - Informe JB)
Quem ganha e quem perde com a divisão (Gazeta do Povo - Celso Nascimento)
Trabalhos forçados (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Tudo como antes (Folha de S. Paulo - Painel)
Índice está a 1% dos 60 mil pontos (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
ECONOMIA
''Brasil já passou sua mensagem, e pode não retaliar'' (O Estado de S. Paulo)
Os Estados Unidos aguardam "ansiosamente" a decisão do governo brasileiro sobre a retaliação contra os subsídios ao algodão e esperam que o Brasil opte por não aplicar sanções contra produtos ou propriedade intelectual americanos. Essa é a mensagem trazida pelo embaixador Ron Kirk, representante de comércio dos EUA, que chega ao Brasil hoje para se reunir com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e empresários na Câmara Americana de Comércio. "O próximo passo precisa vir do Brasil, a decisão sobre quais retaliações vai adotar. E pode ser que o governo brasileiro decida não retaliar, porque já passou sua mensagem; vamos decidir o que fazer depois de o Brasil anunciar suas medidas", disse Kirk em entrevista ao Estado.
AL é única região em que riqueza cresce (Folha de S. Paulo)
A América Latina foi a única região em que a riqueza cresceu no ano passado, quando o patrimônio global caiu mais de 10%, segundo estudo elaborado pela consultoria americana BCG (Boston Consulting Group). No ano da maior crise global em mais de seis décadas, o patrimônio em ativos financeiros dos latino-americanos somava US$ 2,5 trilhões (pouco menos que o PIB em 2008 do Brasil e do México, as duas maiores economias da região), 3% mais do que em 2007. "As estruturas políticas e econômicas evoluíram consideravelmente, e a maioria dos bancos tinha exposição limitada ao mercado imobiliário dos EUA [onde a crise teve início]. Como resultado, a região escapou da crise bancária e do aperto no crédito", diz o estudo.
Após nova alta, Bolsa se aproxima dos 60 mil pontos (Folha de S. Paulo)
Ataque ao pré-sal fica só no discurso (O Estado de S. Paulo)
Baixa do juro ajuda mercado de capitais (Valor Econômico)
Bradesco recua, e BB negocia com SulAmérica (Folha de S. Paulo)
Caixa diz estar preparada para concorrência (Valor Econômico)
Campanha do governo vai capitalizar "vitória" (Folha de S. Paulo)
Captação de fundo bate a da poupança (Folha de S. Paulo)
Carteiros entram em greve (Correio Braziliense)
Cazaquistão desponta como a maior ameaça aos bancos (Valor Econômico)
Com a crise, preços de hotéis caem 17% no mundo em 1 ano(Folha de S. Paulo)
Como fugir do IR sobre a poupança (Jornal do Brasil)
Comércio cresce menos (Jornal do Brasil)
Correios entram em greve no país (Folha de S. Paulo)
CVM APERTA O CONTROLE DE RISCO DAS EMPRESAS (Valor Econômico)
CVM desiste de divulgar salário pago a executivos (Folha de S. Paulo)
CVM recua na divulgação de salários (O Globo)
Destaques - Barbosa no BB (Valor Econômico)
Disputa por royalties mobiliza deputados (O Estado de S. Paulo)
Dólar atinge a menor cotação do ano (O Estado de S. Paulo)
Dólar cai para R$ 1,807, menor taxa em 12 meses (O Globo)
Especial - Imposto de Renda da poupança será de 22,5% apenas para o que passar de R$ 50 mil (Jornal de Brasília)
Especial - Indústria se preocupa com câmbio e custo do investimento na fase pós-crise (Jornal de Brasília)
Especialistas elogiam simplificação de regras (O Estado de S. Paulo)
Esteves assume o Pactual e 25 sócios deixarão o banco (O Estado de S. Paulo)
EUA "provavelmente" já saíram da recessão, afirma Bernanke (Folha de S. Paulo)
FMI pede planos de Governos para retirar dinheiro de intervenções(Jornal de Brasília)
Funcionários dos Correios decidem iniciar greve por tempo indeterminado (O Globo)
Funcionários dos Correios entram em greve hoje (O Estado de S. Paulo)
G-20 avalia limite de bônus a banco que descumprir exigência de capital (Valor Econômico)
Governo espera mais de R$ 1 bi em impostos (Correio Braziliense)
Governo quer taxar poupança em 22,5% (O Globo)
GOVERNO QUER TAXAÇÃO MAIOR NA POUPANÇA (Folha de S. Paulo)
Governo revisará para cima PIB de 2010 (O Globo)
Ibovespa abre em alta de 0,28% (Jornal de Brasília)
Informar é preciso (Valor Econômico)
IPI reduzido para automóveis tem limite (Jornal do Brasil)
Leão vai mordera poupança do brasileiro (O Dia)
Lula cobra de Mantega empenho em promover a redução do spread bancário (Jornal de Brasília)
Lula festeja fim da crise e afirma que Bolsa Família ajudou economia (O Globo)
Mantega e Meirelles pedem a empresários que voltem a investir (O Estado de S. Paulo)
Mesmo com queda nas vendas até julho, setor imobiliário em São Paulo espera recuperação (Jornal de Brasília)
Metalúrgico obtém reajuste de 10% e encerra paralisação (Folha de S. Paulo)
Morgan Stanley reforça banco de investimento (Valor Econômico)
Nova regra para habitação agita mercado de seguros (Valor Econômico)
O futuro do pré-sal em debate (Correio Braziliense)
Oportunidade para pequenos (Correio Braziliense)
Oposição afirma que vai barrar trâmite do projeto no Congresso(Folha de S. Paulo)
Para Lula, crise está "vencida" no Brasil (Folha de S. Paulo)
Petróleo na mesa de debates (Correio Braziliense)
Política de gerenciamento de riscos ganha destaque (Valor Econômico)
POUPANÇA ACIMA DE R$ 50 MIL DEVE TER TAXA (O Estado de S. Paulo)
Poupança terá 22,5% de IR sobre juro antes do resgate (Valor Econômico)
Proposta ficou mais simples e mais arriscada (Folha de S. Paulo)
Pré-sal: 1º leilão com novas regras pode ser em 2011 (O Globo)
Receita libera na quinta-feira consulta a lote da malha fina de 2006(Jornal de Brasília)
REFORMA LIBERA DOAÇÃO OCULTA E USO DA INTERNET NAS ELEIÇÕES (O Globo)
Reino Unido vai exigir plano de salvação (Valor Econômico)
Saímos da crise de cabeça erguida, comemora Mantega (Jornal de Brasília)
Seguro habitacional terá disputa (Valor Econômico)
Selic pode chegar a 7% ao ano (O Estado de S. Paulo)
Serra e Aécio pedem ação contra Planalto (Folha de S. Paulo)
Tempo da ''empáfia acabou'', diz Lula (O Estado de S. Paulo)
Tesouro Direto ganha simulação (O Estado de S. Paulo)
Tesouro lança simulador na internet para investidor programar aplicações (O Globo)
Vale fez proposta a estaleiros instalados no país (O Globo)
Vale já fazia o que Lula cobrou (O Globo)
Vendas do comércio têm terceira alta seguida no ano (Folha de S. Paulo)
"Mídia é inimiga das instituições", diz Sarney (O Estado de S. Paulo)
"A mídia passou a ser uma inimiga do Congresso, uma inimiga das instituições representativas." A avaliação foi feita ontem pelo presidente do Congresso Nacional, o senador José Sarney (PMDB-AP), na sessão solene em homenagem ao Dia Internacional da Democracia. "A tecnologia levou os instrumentos de comunicação a tal nível que, hoje, a grande discussão que se trava é justamente esta: quem representa o povo? Diz a mídia: somos nós. E dizemos nós, representantes do povo: somos nós. É por essa contradição que existe hoje, um contra o outro, que, de certo modo, a mídia passou a ser uma inimiga do Congresso, uma inimiga das instituições representativas", discursou Sarney. O senador disse ainda que, "com as transformações da informática", é possível "vislumbrar um voto virtual". Para ele, isso reduziria a intermediação da imprensa na relação entre eleitores e parlamentares e reforçaria a "democracia direta". O voto virtual, acrescentou o presidente do Senado, teria a segurança dos sites de bancos. "Com a mesma segurança com que movimentamos nossas contas bancárias, poderemos, no futuro, votar. Será um grande passo. E será apenas o prenúncio de uma nova democracia, não mais inteiramente representativa, mas feita em parte de representantes, em parte da decisão direta do cidadão."
''Aécio é meu plano B; eu sou o plano B dele'', diz Serra (O Estado de S. Paulo)
Em mais uma demonstração de unidade, os governadores José Serra (SP) e Aécio Neves (MG) reforçaram ontem a aliança para a eleição presidencial de 2010 e articularam uma agenda administrativa comum, passando por temas que vão do pré-sal a segurança e emprego. Em encontro no Palácio dos Bandeirantes, Serra deu o tom do clima entre os dois nomes do PSDB na corrida presidencial. "Aécio é o meu plano B, e eu sou o plano B do Aécio." Os governadores encontraram-se pelo segundo dia consecutivo, desta vez em almoço no palácio. Os dois resolveram intensificar o intercâmbio de experiências administrativas nas áreas de emprego, segurança e educação. Também buscarão ação conjunta no debate dos quatro projetos que tramitam no Congresso sobre pré-sal. Concluíram ainda que discussões sobre o sistema de partilha dos royalties devem ficar para depois de 2010.
'Fiquei preocupado', diz presidente do TSE (O Globo)
'Não sou porteiro do Senado' (O Globo)
Acordo no Senado derruba restrições à internet nas eleições (Jornal de Brasília)
Advogados do Rio Grande do Sul querem que senadora perca o mandato. (Jornal de Brasília)
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Ayres Britto se diz "surpreso" com liminar (Folha de S. Paulo)
Aécio e Serra se dizem 'plano B' um do outro (Valor Econômico)
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Britto pede ao STF decisão rápida sobre cassações (Valor Econômico)
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Centrais pedem apoio do governo para votação de proposta que reduz jornada de trabalho (Jornal de Brasília)
CNJ determina afastamento de juízas baianas suspeitas de venda de sentenças (Jornal de Brasília)
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Mídia é inimiga das instituições, diz Sarney (Folha de S. Paulo)
PDE é frágil como política de Estado e pode ser desarticulado por governos, dizem especialistas (Jornal de Brasília)
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Preocupação ambiental (Correio Braziliense)
Projeto abre brecha para legalizar cassinos (O Globo)
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Reforma eleitoral pode sair do Senado pior do que chegou, diz relator (Jornal de Brasília)
Reforma feita às pressas (Correio Braziliense)
Regalia no cardápio (Correio Braziliense)
Resultados do Pronasci vão demorar para serem percebidos, diz ministro da Justiça (Jornal de Brasília)
Sarney: "Mídia virou inimiga das instituições democráticas" (Jornal de Brasília)
Sarney: mídia não representa o povo (O Globo)
Secretário da família Sarney vai para a Diretoria Geral da Casa(Folha de S. Paulo)
Secretário-executivo deve substituir Genro na Justiça (Valor Econômico)
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ResponderExcluirDiba, você publicou um comentário contrário à sua testa-de-ferro?!
ResponderExcluirParabéns! Está no caminho certo.
O próximo passo é pedir demissão.
Daí poderá ser um pai com-vergonha-na-cara.
FORA SARNEY.