Embaixador americano na OEA diz que volta de Zelaya foi uma irresponsabilidade Sob forte pressão interna e externa, o presidente interino, Roberto Micheletti, recuou, pediu desculpas à população e admitiu a possibilidade de revogar, até o fim da semana, o estado de sítio decretado na véspera, restringindo as liberdades individuais. De manhã, os primeiros alvos do decreto foram a Rádio Globo e a TV Cholusat Sur, o Canal 36, emissoras pró-Zelaya, invadidas e fechadas por militares. Em reunião de emergência do Conselho Permanente da OEA, o embaixador dos EUA, Lewis Amselem, disse que o retorno de Zelaya a Honduras foi “irresponsável e tolo" e pediu que ele pare de tentar chamar a atenção a qualquer custo. (págs. 1, 26 e 27 e editorial "Sem mocinhos")
FOLHA DE S. PAULO
GOLPISTA FECHA RÁDIO E TV EM HONDURAS
Emissoras transmitiam fala de Zelaya da embaixada brasileira; para EUA, presidente deposto foi 'irresponsável'O governo golpista de Honduras tirou do ar por "ataques à paz" uma TV e uma rádio que apoiam o presidente deposto, Manuel Zelaya, horas após publicar decreto que permitia suspender vários direitos civis. Mais tarde, porém, a Presidência anunciou que retiraria o decreto "nos próximos dias", depois de ter perdido a maioria no Congresso -fato inédito desde o início do golpe, no final de junho. A rádio Globo e o canal 36 eram as únicas emissoras a transmitir constantemente declarações de Zelaya na embaixada brasileira, onde ele se refugiou há oito dias. Em reunião da Organização dos Estados Americanos, o representante dos EUA, W. Lewis Amselem, condenou os golpistas por expulsar diplomatas e chamou o retorno de Zelaya de "irresponsável e tolo". (págs. 1 e Mundo)
O ESTADO S. PAULO
EUA CONDENAM ZELAYA E CRITICAM 'OS QUE O AJUDARAM'
Na OEA, presidente deposto, apoiado pelo Brasil, é chamado de irresponsável O retorno de Manuel Zelaya a Honduras foi uma titude "irresponsável" e "idiota", segundo disse o representante dos EUA em reunião na Organização dos Estado Americanos, Lewis Anselem. "Ele deve parar de agir como se estivesse estrelando um filme antigo", acrescentou o diplomata, que também criticou "os que facilitaram sua volta" - a Venezuela ajudou Zelaya e o Brasil o abrigou em sua embaixada em Tegucigalpa. Para Washington, Zelaya só poderia ter voltado se houvesse acordo com o governo de facto, para evitar violência. Ontem, forças hondurenhas, baseadas no estado de sítio, invadiram e depredaram uma emissora de rádio e uma de TV pró-Zelaya, informa a enviada especial Denise Chrispim Marin. (págs. 1 e A13 a A15)
JORNAL DO BRASIL
JOGOS VÃO GERAR DOIS MILHÕES DE EMPREGOS
Se Rio sediar Olimpíada, benefícios vão até 2027, prevê estudo da USP Encomendado pelo Ministério do Esporte, estudo da Universidade de São Paulo prevê que, se for escolhido cidade-sede da Olimpíada de 2016, o Rio contabilizará mais de 2 milhões de empregos até 11 anos depois das competições. A cidade tem previsão de investimento de quase R$ 30 bilhões, o que deve gerar 120 mil empregos por ano até a realização dos Jogos e mais 130 mil empregos anuais até 2027. Em Copenhague, onde na sexta-feira será escolhida a cidade-sede, os responsáveis pelo projeto Rio-2016 contam com algumas armas para convencer os integrantes do Comitê Olímpico Internacional: Pelé, o presidente Lula, um filme do cineasta Fernando Meirelles e painéis com imagens de cartões-postais cariocas. (págs. 1 e Esportes D3 a D6)
Um mês é pouco tempo para o Senado identificar os servidores que recebem sem trabalhar ou são beneficiados pelo nepotismo. Todos os funcionários da Casa, efetivos ou comissionados, deveriam informar até a última sexta-feira, dia 25, os dados pessoais para o recadastramento conduzido pela Diretoria-Geral. Mas apenas 64% seguiram a determinação. Em vez de cortar o salário dos funcionários que não aparecem para trabalhar, o Senado adiou o prazo e vai esperar até 16 de outubro para que os desavisados se manifestem. A moralização das contratações provoca bate-boca entre senadores — há denúncias até de funcionários presos que recebem salário —, aflige servidores temerosos de perder regalias e preocupa o sindicato da categoria, favorável ao recadastramento. (págs. 1 e 2)
VALOR ECONÔMICO
ACABA A EXCLUSIVIDADE NOS CARTÕES DE CRÉDITO
O governo deve anunciar amanhã o pacote de medidas para estimular a competição no mercado de cartões de crédito. Das oito iniciativas previstas, cinco começarão a ser executadas imediatamente. A principal autoriza os lojistas a aceitar as duas maiores bandeiras de cartão de crédito - Mastercard e Visa - sem ter de assinar contratos de exclusividade com Redecard e Visanet, respectivamente, que dominam o credenciamento. A Redecard, que opera com as bandeiras Mastercard e Maestro, já está fazendo isso e a Visanet decidiu que promoverá a abertura em julho de 2010. As três medidas restantes serão debatidas no Congresso e estão entre as mais polêmicas, como a possibilidade de o lojista diferenciar o preço para pagamento a vista e o fim da verticalização, que acaba com a presença de Visanet e Redecard em todas as fases da cadeia. Além do credenciamento exclusivo dos lojistas, elas controlam a captura e processamento das transações, o aluguel de terminais, além da compensação e liquidação das transações. (págs. 1 e C1)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
A embaixada e a calçada (Folha de S. Paulo)
Até que ponto o Brasil, em nome da democracia, se meteu num problema interno de país soberano como Honduras? Há reclamações gerais e merecidas quando os Estados Unidos, em nome da mesma democracia, invadem países soberanos como o Iraque. O fim justifica o meio? Bem verdade que o Brasil não pensa em invadir nenhum país, limitou-se a dar asilo em sua embaixada a um político local que havia sido derrubado da Presidência por um golpe de Estado. Até aí, tudo bem. Acontece que, além do asilo, o Brasil pretende reinstalar Zelaya no poder, e isso pode parecer aos hondurenhos uma intromissão na soberania daquela nação. A embaixada brasileira em Tegucigalpa é território do Brasil, mas a calçada em que fica a embaixada é hondurenha, a menos que o Brasil decida ir à guerra para colocar Zelaya no poder. Que houve golpe de Estado em Honduras, houve. É motivo bastante para outro país querer consertar as coisas?
A escolha da sede e o movimento olímpico (Folha de S. Paulo)
O Comitê Olímpico Internacional se prepara para viver uma hora de tensão e suspense em Copenhague na próxima sexta-feira: a eleição da cidade-sede dos Jogos Olímpicos de 2016.O anúncio da escolha de Chicago, Madri, Rio de Janeiro ou Tóquio reboará no mundo inteiro. A vencedora será encarregada de organizar um dos poucos acontecimentos realmente mundiais capazes de reunir a grande maioria da humanidade para celebrar não apenas vitórias esportivas mas também proezas humanas. Trata-se de uma decisão importante, e é evidente que o "momento da verdade" será transmitido ao vivo e será a primeira página de jornais no mundo inteiro. Será, com certeza, um momento tão emocionante quanto a estreita vitória de Londres sobre Paris quatro anos atrás. Mas, ainda que essa eleição seja apaixonante e recreativa, ela é só uma página da história que se escreve em Copenhague.
A hipocrisia da esquerda (O Globo)
Bancos: secos e molhados (Folha de S. Paulo)
Banditismo social (Correio Braziliense)
Barraco hondurenho (Correio Braziliense)
Bye-bye, tia Fifi (Folha de S. Paulo)
Cassandras do clima (Jornal do Brasil)
Contribuições ao julgamento de Cesare Battisti (Jornal do Brasil)
Honduras só quer uma eleição (Valor Econômico)
Legalização dos bingos (O Estado de S. Paulo)
Mais recursos (O Globo)
Museu do Futebol: a experiência da palavra (Folha de S. Paulo)
Partidos de massa (Folha de S. Paulo)
Pela reforma psiquiátrica antimanicomial (Correio Braziliense)
Riscos da intolerância religiosa (O Estado de S. Paulo)
Um novo choque de republicanismo (Jornal do Brasil)
COLUNAS
A crise na ONU (O Globo - Luiz Garcia)
A posição oficial do Brasil sobre o Conselho de Segurança das Nações Unidas é de que ele “perdeu relevância” — palavras textuais do presidente Lula em discurso na Venezuela sábado passado. Não é bem assim: se o conselho fosse hoje menos importante, não faria sentido o Brasil e outros países brigarem como brigam por um lugar entre seus membros permanentes. E importante ele continua sendo: é o único órgão internacional que pode autorizar a invasão de qualquer país por tropas sob a bandeira da ONU. O problema com o conselho é outro. Ele reflete a realidade política do momento em que foi criado e tem como membros permanentes os principais (mas não todos) aliados na Segunda Guerra Mundial: Estados Unidos, França, Inglaterra, China e Rússia. Os outros dez assentos são partilhados, em rodízio, por todos os outros países membros da ONU. E só os cinco sócios permanentes têm o direito de vetar qualquer proposta de representantes do resto do planeta.
Agenda industrial do século XXI (Valor Econômico - Brasil)
Temos procurado chamar a atenção para o objetivo de prazo médio do governo Obama. Ele é a reconquista da autonomia energética dos EUA, perdida na "era do petróleo". Na nossa opinião, essa "ideia-força", que diz respeito à segurança nacional americana, ajuda a iluminar o caminho escolhido para reduzir as incertezas
"O que tirei de bom foi dar mais valor à vida" Dilma Rousseff (Casa Civil), ao comentar o final de seu tratamento contra o câncer (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
que pairam sobre a solução dos três problemas que hoje assustam o mundo:
Ainda coadjuvante (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Após rally de duas semanas, juro cede (Valor Econômico)
Bilhões e bilhões (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Cerrado e deserto (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Chávez em foco (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Demitidos por Collor retornam (Extra - Servidores)
Discurso pronto (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Expectativa deve durar até sábado (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Foco estratégico para o desenvolvimento (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Governança em rede (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Ideias num debate sem certo ou errado (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Nas mãos de Lula (O Globo - Merval Pereira)
No shopping (Folha de S. Paulo - Painel)
O fator Meirelles para a sucessao (Jornal do Brasil - Informe JB)
Pede para sair, Zelaya (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Projeto mexe com sete carreiras (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Setembro caminha para fechar cor de rosa (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Telefônica reage a falhas e anuncia investimentos (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
ECONOMIA
"Batalha apenas começou", diz Nogueira Batista (Folha de S. Paulo)
Paulo Nogueira Batista Jr., colunista da Folha e representante do Brasil e de outros oito países latino-americanos no FMI (Fundo Monetário Internacional), foi um dos negociadores da reforma da instituição em que trabalha para dar mais cotas aos países emergentes e em desenvolvimento, tirando-as do mundo rico. Sobre a "guerra", ele disse à Folha que, embora o resultado tenha "sido bom" para o Brasil e importante para o Bric, "a batalha apenas começou". Nogueira Batista, feroz crítico do próprio Fundo e do que chama de "turma da bufunfa", em alusão ao pessoal dos mercados financeiros, faz uma leve autocrítica: "A turma da bufunfa nem sempre erra", em alusão ao que considera acerto da Goldman Sachs em inventar a sigla Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), parceiros de Nogueira Batista na "batalha do FMI".
"El País" vende participação em empresas (Folha de S. Paulo)
O Grupo Prisa, dono do jornal espanhol "El País", vendeu participação minoritária em duas de suas empresas. Um dos negócios foi a venda de 25% da editora Santillana para o fundo DLJ South American Partners. O acordo visa "o desenvolvimento de atividades complementares" principalmente no Brasil e no México, diz o Prisa. Já a Ongoing comprou 35% da Media Capital, um dos principais grupos de comunicação de Portugal.
''Estado'' debate novo modelo (O Estado de S. Paulo)
''Inflação vai ficar dentro da meta'' (O Estado de S. Paulo)
''Obra da Petrobrás está superfaturada'' (O Estado de S. Paulo)
'Os países que escolherem a energia nuclear vão sobreviver', diz especialista (O Globo)
'É a maior transferência de poder da História do Fundo' (O Globo)
Abastecimento restrito nos caixas (Correio Braziliense)
ACABA A EXCLUSIVIDADE NOS CARTÕES DE CRÉDITO (Valor Econômico)
Acionistas pressionam Carrefour a sair de Brasil e China, diz jornal(Folha de S. Paulo)
Acionistas pressionam Carrefour a deixar Brasil (Correio Braziliense)
Acordo põe fim à exclusividade (Valor Econômico)
Analistas elevam para 4,5% estimativa de crescimento do PIB em 2010 (Jornal de Brasília)
Aumenta reclamação contra consórcios (Correio Braziliense)
Aumentam projeções para inflação e Selic em 2010, segundo boletim Focus (Jornal de Brasília)
Banco do Brasil acerta compra de 50% do Banco Votorantim por R$ 4,2 bilhões (Jornal de Brasília)
Banco nos EUA lucra com operação de risco (Folha de S. Paulo)
BB finaliza compra do Votorantim por R$ 4,2 bi (Jornal do Brasil)
BB forte em veículos (Correio Braziliense)
BB quer ampliar participação da área de seguros (O Globo)
BC começa a desmontar iniciativas contra a crise (Folha de S. Paulo)
BC muda as regras do compulsório para dar liquidez a bancos menores (Valor Econômico)
BC muda regra de compulsórios de bancos (O Globo)
BC retira incentivo à compra de ativos de bancos médios (O Estado de S. Paulo)
BNDES vai adotar normas globais até junho de 2010 (Valor Econômico)
Brasil deve crescer acima da média mundial em 2010, aponta FMI(Jornal de Brasília)
Citricultores culpam pressa e preços baixos (Folha de S. Paulo)
Construção civil registra recorde de contratações (O Estado de S. Paulo)
Construção cresce até 3% e dá impulso ao setor (Valor Econômico)
Contrato da Embraer com a Argentina é alvo de suspeita (Folha de S. Paulo)
Crédito volta e inadimplência das empresas cai (O Estado de S. Paulo)
Câmara vê Orçamento superestimado (Folha de S. Paulo)
Desmonte no BC (Correio Braziliense)
Dilma está curada, dizem os médicos (O Globo)
Diretor do FMI defende mudanças nas regras financeiras para recuperação mundial (Jornal de Brasília)
Diretoria do BC prepara debandada (Correio Braziliense)
Dois modelos de concessão em xeque (O Globo)
Dívida trabalhista adia a recuperação do Independência (Folha de S. Paulo)
Empresas cobram posição do governo sobre meta climática (Folha de S. Paulo)
Expansão das operações no cartão de crédito aumenta inadimplência da pessoa física (Jornal de Brasília)
Fim da isenção do IPI provoca falta de carros (O Estado de S. Paulo)
Fim da redução do IPI tira a chance de uma boa pechincha. (Jornal de Brasília)
FMI eleva expansão da economia mundial de 2,5% para 3% em 2010 (O Globo)
FMI eleva projeções para o PIB mundial (O Estado de S. Paulo)
FMI elevará previsão de crescimento global (Folha de S. Paulo)
Fundo de capital de risco do BNDES vai apoiar empresas de biotecnologia e nanotecnologia (Jornal de Brasília)
Gargalo no transporte preocupa exportador (Valor Econômico)
Gasto social cresce mais que salários (O Estado de S. Paulo)
Governo usa depósitos judiciais para obter superávit (O Estado de S. Paulo)
Greve da ECT: conta poderá gerar multa (O Globo)
Greve dos Correios termina em todo o País (O Estado de S. Paulo)
Inadimplência de empresas cai (Jornal do Brasil)
Inadimplência menor entre as empresas (Correio Braziliense)
Indústria mostra retomada em agosto (Jornal do Brasil)
Inflação corroeu 53 bi do FGTS (O Globo)
Investimento público puxa economia do Piauí (Valor Econômico)
Natal deve criar 130 mil vagas de temporários (O Estado de S. Paulo)
Novos Rumos (Valor Econômico)
Otimismo com fusões leva Bolsa a subir 1,6% (Folha de S. Paulo)
Paralisação afeta caixas eletrônicos (Correio Braziliense)
Países ainda não definiram metas de redução (Folha de S. Paulo)
Pedágios federais podem subir com revisões (O Globo)
Petrobras cede sondas à ANP e renova concessões (Folha de S. Paulo)
Por R$ 4,2 bilhões, BB conclui a compra de 50% do Votorantim(Folha de S. Paulo)
Presidente reafirma necessidade de nova ordem econômica (Jornal de Brasília)
Problema da exportação não é o dólar, diz Jorge (O Estado de S. Paulo)
Produtores reagem ao sinal de alta dos royalties (Valor Econômico)
Refis da crise já tem 200 mil pedidos de parcelamento (Folha de S. Paulo)
S&P destaca a resistência dos emergentes (Valor Econômico)
Santander antecipa estreia de ações na Bovespa em um dia (Folha de S. Paulo)
Servidores da Justiça terão de trabalhar 8 horas (O Globo)
Sintonia com as sugestões do setor (Valor Econômico)
TARIFAS BANCÁRIAS Maioria teve o valor (Jornal de Brasília)
Taxação da poupança pode ser engavetada (O Globo)
Terremoto à vista? (Valor Econômico)
Trabalho degradante avança em laranjais, diz fiscalização (Folha de S. Paulo)
Transpetro compra 26 mil toneladas de aço importado (Jornal do Brasil)
União ficará com pelo menos 50% do lucro do pré-sal (O Estado de S. Paulo)
POLÍTICA
"Estou pronta para o que der e vier", diz Dilma sobre 2010 (Folha de S. Paulo)
A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) anunciou ontem que finalizou o tratamento contra o câncer linfático que descobriu há cinco meses e que está pronta "para o que der e vier", em referência à campanha presidencial de 2010.Em nota divulgada ontem, os médicos do hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, que cuidam da ministra, afirmaram que, "após exaustivos testes, foi constatado que o tratamento atingiu o resultado esperado e que Dilma Rousseff encontra-se livre de qualquer evidência de linfoma, com estado geral de saúde excelente, podendo retornar à sua rotina normal". "Me sinto muito feliz porque a sensação que tenho, depois de acabar o tratamento e de ele ter sido feito com grande sucesso, é de muita energia. O que eu fiquei muito feliz é que eles [médicos] disseram para mim: "Você tem condições totais de agora, sem nenhum cuidado diferente do que qualquer pessoa tem que ter consigo mesmo, exercer qualquer atividade". Eu não tenho de tomar remédio, eu não tenho estado mais fragilizada. Acho que está na minha cara que recuperei minha energia", afirmou a ministra. Questionada se está pronta para a campanha, pela primeira vez não desconversou: "Estou pronta para o que der e vier. O que aparecer na minha vida eu acho que vou encarar". Dilma afirmou que o momento mais difícil que enfrentou foi quando recebeu a notícia de que tinha câncer. "Cada um de nós lá no fundo acha que nunca vai ter nada. Então, quando você recebe a notícia, ainda está muito despreparado para ela. Ela é inesperada."
Alberto Silva, 90 anos (Correio Braziliense)
O deputado Alberto Silva (PMDB-PI), de 90 anos, o mais idoso congressista em atividade no país, morreu na madrugada de ontem, aos 90 anos. O parlamentar, que estava internado no Hospital Brasília, faleceu de insuficiência respiratória, provocada pelo agravamento de uma pneumonia e complicações decorrentes de um câncer de próstata. O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), suspendeu todas as atividades da Casa em luto pela morte do colega — haveria uma sessão extraordinária em homenagem aos 53 anos da Petrobras. “Alberto Silva faz parte da história do PMDB e leva consigo a trajetória de muitas realizações pelo Piauí, pelo Congresso Nacional”, afirmou Temer.
Brasil vai trocar de embaixador em Washington (Folha de S. Paulo)
Censura ao 'Estado' faz 60 dias e pode ter nova decisão (O Estado de S. Paulo)
Congresso inicia a semana de luto (Jornal do Brasil)
Curtas - Tocantins 1 (Valor Econômico)
Defesa de bomba é "ideia própria" do vice, diz Jobim (Folha de S. Paulo)
Defesa diz que decisão é ilegal e vai recorrer (Folha de S. Paulo)
Depois da compra de votos, movimento ataca fichas-sujas (O Globo)
Dilma comemora boletim médico que atesta cura (Valor Econômico)
Dilma diz que está pronta para o que der e vier (Jornal de Brasília)
Em pré-campanha, Aécio vai passar 27 dias fora de Minas até novembro (O Globo)
Entidades empresariais engrossam pressão pela aprovação de Toffoli (Valor Econômico)
Ex-namorado de neta exonerado (O Globo)
FH rejeita chapa 'puro-sangue' do PSDB em 2010 (O Globo)
Filiação de Meirelles ao PMDB depende do aval de Lula (Valor Econômico)
França vai enviar ao Brasil investigação sobre queda de Rafales(Folha de S. Paulo)
HONDURAS CEDE E PROMETE SUSPENDER ESTADO DE SÍTIO (O Globo)
Hélio Costa se opõe a bancada em Minas e opta por PMDB "aecista'(Folha de S. Paulo)
Justiça amplia bloqueio de fundos de Dantas para R$ 1 bi (Folha de S. Paulo)
Justiça Eleitoral cassou 667 prefeitos, vices e vereadores em uma década (O Estado de S. Paulo)
Lembrete aos TREs (Correio Braziliense)
Lindberg insistirá em candidatura ao governo (Valor Econômico)
Lula defende partilha de cargos (O Globo)
Lula deve sancionar minirreforma hoje (O Estado de S. Paulo)
Lula deve vetar impressão de voto (Jornal do Brasil)
Lula quer acordo com TCU contra paralisia de obras (O Estado de S. Paulo)
Lula é 2º presidente em aceitação na América, diz estudo (Jornal de Brasília)
MAIS UMA CHANCE PARA FANTASMAS DO SENADO (Correio Braziliense)
Mantega e Meirelles vão representar o Brasil em reunião do FMI e do Bird na Turquia (Jornal de Brasília)
Marina critica antecipação da campanha eleitoral (O Globo)
Marina critica debate eleitoral antecipado (Folha de S. Paulo)
Medo de desagradar ao eleitor (Correio Braziliense)
Meirelles deve se filiar amanhã ao PMDB, após conversa com Lula(O Globo)
Ministério afirma que políticas para pescadores artesanais estão sendo implementadas (Jornal de Brasília)
Morre em Brasília o deputado Alberto Silva (O Estado de S. Paulo)
Municípios amargam queda de R$ 9 bilhões em repasses (Jornal do Brasil)
Médico vê Dilma sem ''evidência de linfoma'' (O Estado de S. Paulo)
Médicos confirmam cura de Dilma e ministra se diz “pronta” (Jornal do Brasil)
Médicos dizem que Dilma não tem mais 'qualquer evidência de linfoma' (O Globo)
O fracasso dos caça-fantasmas (Correio Braziliense)
Operação Laguna reúne 4.500 militares (O Estado de S. Paulo)
Oposição terá batalha dura em 2010, diz Serra (Folha de S. Paulo)
Para o que der e vier (Correio Braziliense)
PEC dos cartórios é "gambiarra", diz Mendes (Folha de S. Paulo)
PEC tira sono de quase oito mil já aprovados para vaga em cartórios(Folha de S. Paulo)
Petista pede desfiliação (Correio Braziliense)
Plenário deve analisar uso de servidores extras nos estados (O Globo)
Polícia investiga morte de três índios pataxós (Folha de S. Paulo)
Polêmica marcada para a noite (Correio Braziliense)
Presidente critica atuação do TCU (Valor Econômico)
Presidente dá posse a novo ministro e defende dar cargo à base aliada (Folha de S. Paulo)
Procuradoria pede ação contra suplentes que tomaram posse (Folha de S. Paulo)
Projeto de capitalização impõe perdas ao Estado (Valor Econômico)
Proposta de iniciativa popular chega ao Legislativo para barrar ficha-suja (O Estado de S. Paulo)
PSB define hoje domicílio eleitoral de Ciro Gomes (Valor Econômico)
Relator defende pressão popular e empresarial para aprovação da reforma tributária (Jornal de Brasília)
Sarney apoia Dornelles para que taxação seja feita em poupanças a partir de R$ 100 mil (Jornal de Brasília)
Sarney recua de decisão sobre comissionados nos Estados (O Estado de S. Paulo)
Sem debate, emenda amplia teto para doações eleitorais (Folha de S. Paulo)
Senado dificulta nomeações ao Cade (Valor Econômico)
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Situação do negro no mercado de trabalho é tema de debate na CDH (Jornal de Brasília)
STF e CNJ terão página oficial no You Tube (O Estado de S. Paulo)
STJ recebe denúncia contra juiz suspeito de lavagem de dinheiro(Folha de S. Paulo)
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