JORNAL DE BRASÍLIA
POUPANÇA EM BAIXA
Faltando mais de três meses para o Natal, empresários do Distrito Federal começam a recrutar temporários para reforçar o quadro de funcionários e atender o fluxo de clientes, crescente no período de dezembro, com as festas de fim de ano. Levantamento realizado pelo Instituto Fecomércio revela que 29,3% dos entrevistados têm intenção de abrir vagas temporárias e 4,7% ainda não definiram. Já 65,9% afirmaram que não haverá contratação. Nos shoppings, 41,8% dos lojistas vão contratar temporários. A boa notícia é que em relação à intenção de efetivar os funcionários temporários, 65,4% das empresas pretendem efetivá-los. Os segmentos que irão abrir mais vagas são lojas de departamento 88,9%), seguido de perfumarias (67,9%), material esportivo (53,3%), lojas de celular (50%) e calçados (48,6%). Dos empresários que não irão contratar temporários, 74% afirmam que já possuem funcionários suficientes e 16%, que não percebem alteração no movimento de consumo no o período. Para os entrevistados que não decidiram sobre a contratação, 70% estão aguardando a melhora das vendas.
O GLOBO
LEGALIZAÇÃO DE CAÇA-NÍQUEIS E BINGOS AVANÇA NA CÂMARA
Lobby de funcionários de casas de jogo e sindicalistas marca votação. Numa votação marcada pelo lobby em plenário a favor do jogo, a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou, por 40 votos a 7, a legalização de bingos e máquinas caça-níqueis. O tema volta à ordem do dia cinco anos após o presidente Lula editar medida provisória proibindo essas modalidades de jogo no Brasil, em resposta à crise política causada pelo caso Waldomiro Diniz. Então assessor do ministro José Dirceu, Waldomiro foi demitido após divulgação de vídeo em que aparecia pedindo propina a bicheiros do Rio. "Não posso, em nome de alguns empregos, legalizar o crime organizado e a lavagem de dinheiro", disse Lula, em 2004. "O jogo é da natureza humana", disse ontem o petista José Genoíno, que votou a favor. O projeto ainda irá ao plenário da Câmara e ao Senado. (págs. 1, 3 e 4)
PAÍS RECUPERA VAGAS PERDIDAS NA CRISE
Saldo de empregos desde outubro de 2008 ficou positivo em mais de 45 mil vagas, diz Ministério do Trabalho. Dados do Ministério do Trabalho mostram que o Brasil recuperou os postos de trabalho formais que haviam sido perdidos com o agravamento da crise global. Com os 242.126 empregos criados em agosto, o melhor resultado para o mês desde 1992, o saldo desde outubro de 2008 já ficou positivo em 45.668 vagas. Se o recorte for a partir de novembro, quando a crise agravou o quadro de demissões, houve fechamento de 15.736 vagas. (págs. 1 e B1)
Abertura de 242 mil vagas em agosto leva saldo de contratações no ano a 680 mil. O Ministério do Trabalho registrou em agosto a criação de 242,1 mil postos com carteira assinada. O saldo foi recorde para o mês e quase o dobro dos 138,4 mil contabilizados em julho. Foi também o melhor resultado desde setembro de 2008, marco da crise financeira mundial. Neste ano, até agosto, o resultado líquido ficou positivo em 680 mil postos, apesar de janeiro ter registrado perda de 101,7 mil vagas. O bom resultado do mês passado foi explicado pela retomada das contratações na indústria e pelo desempenho do setor de serviços. Comércio e construção civil também se destacaram. No Paraná, metalúrgicos da Renault-Nissan e da Volvo encerraram greve após conquistarem reajuste de 7,67% um aumento real (acima da inflação) de 3% - mais abono de R$ 2 mil. (págs. 1, B1, B3 e B4)
JORNAL DO BRASIL
240 MIL NOVOS EMPREGOS
O Brasil praticamente já recuperou os empregos perdidos nos meses mais agudos da crise financeira internacional. Entre fevereiro e agosto deste ano, foram criados 781 mil postos de trabalho com carteira assinada - destes, foram 242 mil apenas no mês de agosto, segundo anunciou ontem o Ministério do Trabalho. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostram que os setores de serviços e da indústria de transformação lideraram as contratações. No auge da crise, entre novembro de 2008 e janeiro deste ano, o país havia perdido 797 mil vagas. (págs. 1 e Economia A19)
CORREIO BRAZILIENSE
CONGRESSO DÁ SINAL VERDE PARA BINGOS E CAÇA-NÍQUEIS
Com apoio do governo, Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprova parecer que autoriza o funcionamento de jogos de azar e caça-níqueis. Parlamentares têm interesse em legalizar a atividade que poderá financiar campanhas eleitorais e, segundo os defensores, criar empregos e aumentar a arrecadação de impostos. Deputados devem analisar a proposta em plenário ainda este ano. (págs. 1 e 6)
VALOR ECONÔMICO
LULA PROPÕE UMA "CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS SOCIAIS"
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pretende mandar ao Congresso ainda neste ano um projeto de lei para consolidar as políticas sociais de seu governo. A ideia é amarrar no texto da lei uma "Consolidação das Leis Sociais", a exemplo do que, na década de 1940, Getúlio Vargas fez com a "Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT)". O presidente disse em entrevista ao Valor, ontem pela manhã, que não vai pedir urgência para esse projeto. "É bom mesmo que ele seja discutido em ano eleitoral". Também faz parte dos planos do presidente para este ano encaminhar ao Congresso Nacional um projeto de inclusão digital. “Será para integrar o país todinho com fibras óticas". (págs. 1, A10 e A11)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
A armadilha do cartão de crédito (Correio Braziliense)
O Congresso Nacional avalia no momento nada menos do que oito projetos de lei que pretendem, de alguma maneira, modificar, corrigir, melhorar e disciplinar uma das indústrias mais rentáveis do país — a dos cartões de crédito — com faturamento superior a R$ 220 bilhões no ano passado, correspondentes ao valor das compras de produtos e serviços realizadas por sua respeitável rede de mais de 10 milhões de clientes. Na maratona legislativa, os projetos têm em comum o objetivo de nivelar os braços da balança do sistema de meios de pagamento eletrônico, pois um deles pende, acentuadamente, a favor das administradoras de cartões. Um desnível que traz prejuízos enormes para os usuários, consumidores, lojistas ou prestadores de serviços. Na outra ponta, o Banco Central propõe, sob sua óptica de especialista, a reestruturação do sistema dentro de parâmetros e critérios que permitam aos diferentes agentes o usufruto equânime dos benefícios gerados pelos meios de pagamentos eletrônicos. O duopólio exercido pelas administradoras no credenciamento da venda, o montante elevado do investimento exigido para a aquisição de equipamentos exclusivos ao atendimento de cada bandeira e a excessiva disponibilidade de capital de giro para bancar altos custos operacionais são, para a autoridade monetária, os entraves a serem removidos.
A cana resgata a agenda do desenvolvimento rural (Valor Econômico)
A cana é conhecida como o zebu da agricultura brasileira: vai bem em qualquer lugar e não respeita cercas que limitem sua expansão. Mas é justamente em torno dessa cultura que se entrelaçam hoje iniciativas de inestimável importância para o debate do desenvolvimento rural. O zoneamento agroecológico da cana-de-açúcar no Brasil é uma das faces mais importantes dessa retomada. A afoiteza de uns e o interesse protecionista de outros carimbou nas promessas dos combustíveis verdes a sombra de um antagonismo inconciliável com a segurança alimentar. Em 2008, no auge da especulação financeira com os preços das matérias-primas, não foram poucos a atribuir o encarecimento da comida a uma rota de colisão entre estômagos vazios e veículos sedentos por biocombustíveis.
A reforma da caiação do escândalo (Jornal do Brasil)
Cotas: uma nova consciência acadêmica (Folha de S. Paulo)
Em clima de urgência (O Globo)
Internet e eleições (Folha de S. Paulo)
Nau sem rumo (Jornal do Brasil)
O agosto do bom gosto (Jornal do Brasil)
O caminho japonês rumo ao declínio (Valor Econômico)
O mal pela raiz (Folha de S. Paulo)
Os lucros normais (O Globo)
Os responsáveis em ação (Folha de S. Paulo)
Para ter paz, prepare-se para guerra (Jornal do Brasil)
Reputação ilibada (Correio Braziliense)
Sem medo de ser feliz (Folha de S. Paulo)
COLUNAS
A oposição no Rio é o dilema do PV (Jornal do Brasil - Informe JB)
O PV está numa sinuca de bico. A começar pelo Rio. Amanhã haverá uma reunião da executiva com o PSDB, DEM e PPS, unidos no estado. O trio quer cobrar dos verdes uma posição sobre a aliança. Fernando Gabeira, a estrela do PV no Rio, disse à coluna que, por ele, sai ao Senado: "Quem decide é o diretório do Rio. E depende da minha decisão também". Quer dizer que o PV nacional, que o pressiona para ser o palanque de Marina no Rio, terá de aceitar a decisão do diretório. E é isso mesmo. "Na minha opinião, tanto o Alfredo Sirkis quanto o Gabeira têm identidade com Marina. Não vou participar disso. Vai depender muito do bom senso deles", explicou Zequinha Sarney (PV-MA), o federal que luta para uma candidatura própria ao governo no Rio.
Apertar o cinto (Correio Braziliense - Brasília-DF)
De olho na retomada do crescimento e no emprego, a Central Única dos Trabalhadores (CUT), controlada pelo PT, resolveu puxar o freio de mão nas greves do setor automotivo, que se espalharam por praticamente todas as montadoras de São Paulo e Paraná. A primeira greve a acabar foi a das montadoras de São Bernardo do Campo (SP), onde os trabalhadores voltaram ao trabalho na segunda-feira em troca de um abono de R$ 1.500,00 e 2% de aumento acima da inflação. Avaliam que o acordo coletivo é bom, pois o que havia era a ameaça de demissões em massa, que só não se consumaram graças à redução do IPI dos automóveis pelo governo.
Candidatíssimo (O Globo - Panorama Político)
"O governo faz propaganda de algo que não existe" Deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR), sobre as intermináveis propagandas do PAC (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Como me livro da internet livre? (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Correios em greve (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
EUA melhoram e dólar testa R$ 1,80 (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Gastos serão debatidos (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Lucro das siderúrgicas cai 60% no 1º semestre, afirma Serasa (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Lula e a direita (O Globo - Merval Pereira)
Lula e os conflitos entre Poderes (Valor Econômico - Política)
Mundos e fundos (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
O Parlamento e a imprensa (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Obama dá força para os protecionistas (Valor Econômico - Brasil)
PMN, provável destino de Roriz (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Poupança abre-alas (Correio Braziliense - Brasil S.A)
PSB namora tucanos (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Reforma emperrada (O Globo - Panorama Econômico)
Súmula vinculante (Folha de S. Paulo - Painel)
Um ano de crise: empate social com muitos gols (Valor Econômico)
Índice em 60 mil à espera da Moody"s (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
ECONOMIA
Ação da JBS lidera altas com 8,8% no dia (Valor Econômico)
As ações do frigorífico JBS subiram 8,8% ontem, dia em que a empresa anunciou novos e ousados negócios - a compra da Pilgrim"s Pride e a associação com a Bertin. Foi a maior alta do dia entre os papéis que formam a carteira do Índice Bovespa. Normalmente, os papéis de uma empresa que anuncia aquisições reagem em queda no primeiro momento, em função de dúvidas do mercado e do peso inicial das compras. Segundo operadores, a alta teve origem mais em uma movimentação técnica do que em perspectivas positivas para a companhia. A avaliação é de que, por conta do tamanho das notícias, tenha havido desmonte de operações vendidas (que apostam na queda) do papel. Acreditando que a tendência das ações do frigorífico seria de baixa, investidores haviam alugado ações da companhia para vendê-las e recomprá-las futuramente a um preço menor. Como o cenário mudou completamente, optaram por interromper essas operações. Para tanto, precisaram recomprar no mercado os papéis para devolvê-las a quem tomaram emprestado. Essa movimentação teria criado demanda extra ao papel.
Alta da bolsa contraria as projeções dos analistas (Valor Econômico)
Muitos investidores sofreram quando o Índice Bovespa saiu dos 73 mil pontos para 29 mil no ano passado. Agora, sofrem porque ficaram fora do mercado e perderam a alta para 60 mil pontos. A alta rápida e contínua do índice pegou de surpresa até os mais experientes gestores de recursos. Eles saíram do mercado quando o índice estava em 50 mil pontos e tiveram de voltar correndo para acompanhar o movimento, sustentado pela forte entrada de capital estrangeiro e pelos sinais de que a crise não seria tão grave quanto se esperava. Neste movimento mais recente, a alta se sustenta nos sinais de que a recuperação da economia global já começou e que portanto as bolsas dos emergentes e as commodities estariam muito baratas.
Batista negocia recursos para pagar a Pilgrim's; BNDES pode participar (Valor Econômico)
BNDES apoia fusão de frigoríficos (Jornal de Brasília)
BNDES defende desoneração para o pré-sal (Folha de S. Paulo)
Bolsa passa dos 60 mil pontos e dólar recua (O Globo)
Cade decide manter exclusividade da VisaNet com a Visa (Folha de S. Paulo)
Cade dá decisão favorável à VisaNet (O Globo)
Cade libera VisaNet de medida da SDE (Valor Econômico)
Cemig quer ampliar fatia na Light (O Globo)
Comparação entre páíses vai definir novas taxas da mineração(Jornal do Brasil)
Conselho Monetário aprova mais R$ 2 bilhões para apoio à cafeicultura (Jornal de Brasília)
Coreia do Sul é modelo de produção (Folha de S. Paulo)
Criação de 242 mil empregos formais em agosto mostra retomada da economia, diz Lula (Jornal de Brasília)
Economia reage e Bovespa retoma pontuação de julho do ano passado (Jornal de Brasília)
Eike prevê investir US$ 10 bi até 2012 (Valor Econômico)
Emprego bate recorde para o mês de agosto (O Globo)
Encomendas por Sedex são suspensas (O Globo)
Esperteza de empresas faz União gastar mais (Correio Braziliense)
EUA querem acordo 'criativo' com Brasil (Valor Econômico)
Falta seguro de crédito a empresas (Valor Econômico)
Faltam informações sobre valor da Bertin na operação (Valor Econômico)
Fluxo cambial tem saldo negativo de US$ 1,768 bilhão até o dia 11(Jornal de Brasília)
Fluxo cambial é negativo, mas o BC mantém compras e reforça reservas (Valor Econômico)
França alerta G-20 para "punição" a europeus (Valor Econômico)
Frigorífico JBS vira 3ª maior empresa do país (O Globo)
Frigorífico nacional vira líder mundial em carnes (Folha de S. Paulo)
Governo estuda novos incentivos para exportadores (O Globo)
Governo proíbe a expansão de canaviais (Folha de S. Paulo)
Ibovespa abre em alta (Jornal de Brasília)
Ibovespa fecha em alta de 1,94% (Jornal de Brasília)
Indústria reage e abre 66,6 mil vagas (O Estado de S. Paulo)
Inflação semanal fica em 0,51% na segunda prévia do mês (Jornal de Brasília)
JBS passa a terceiro maior grupo brasileiro (Valor Econômico)
JBS, o maior do mundo (Correio Braziliense)
Lei de royalties do pré-sal só sai depois das eleições (Jornal do Brasil)
Lobão: País será grande exportador de derivados de petróleo em 2017 (O Globo)
Lula volta a cobrar Vale e pede diversificação de exportações (Folha de S. Paulo)
Miguel Jorge prevê que Brasil crescerá em torno de 5% em 2010(Jornal de Brasília)
Modelo do pré-sal eleva arrecadação (Correio Braziliense)
Motivo fraco para mudar a caderneta (Correio Braziliense)
Na véspera, Lula errou por quase 100 mil (O Globo)
Namoro rende casamento em comunhão de controle (Valor Econômico)
O G20 em Pittsburgh (Folha de S. Paulo)
O salto da JBS (Valor Econômico)
O segredo da partilha (Correio Braziliense)
PAÍS RECUPERA VAGAS PERDIDAS NA CRISE (Folha de S. Paulo)
Pela primeira vez no ano, bolsa passa de 60 mil pontos (Jornal do Brasil)
Ponto a ponto - Luiz Carlos Trabuco Cappi (Correio Braziliense)
POUPANÇA EM BAIXA (Jornal de Brasília)
R$ 2 bilhões para salvar cafeicultores (Correio Braziliense)
Recorde na Bovespa (Correio Braziliense)
Recuperação da economia se generalizou (Folha de S. Paulo)
Recuperação quase total (Correio Braziliense)
Relator adota posição da Petrobras sobre divisão de recursos do pré-sal (Folha de S. Paulo)
Sinergias com acordo devem passar de R$ 850 milhões (Valor Econômico)
SP, Pernambuco e Rio lideram criação de vagas (O Globo)
São Paulo tem saldo positivo de 78 mil empregos em agosto (Folha de S. Paulo)
Tendência do Cade é intervir menos nos negócios do setor (Valor Econômico)
Área de seguros do BB está em reestruturação (Valor Econômico)
POLÍTICA
'Queríamos sair das páginas policiais', diz dono de bingo (O Globo)
A aprovação foi tão fácil na Comissão de Constituição e Justiça que o presidente da Associação Brasileira de Bingos (Abrabin), Olavo Sales da Silveira, disse ontem acreditar que o projeto também deverá passar com a mesma tranquilidade no plenário da Câmara.
- O jogo sempre esteve ativo no Brasil, mas queríamos sair das páginas policiais e passar para os cadernos econômicos - disse Silveira, referindo-se às constantes ações policiais nas casas de bingo. Ele garantiu que o setor gerar R$6,5 bilhões por ano em impostos: - Quem seria o louco de investir tanto para lavar dinheiro? Silveira negou que a legalização de bingos e caça-níqueis favoreça a proliferação de ações criminosas. - O texto é severo e não dá brechas para isso. A presidente do Sindicato dos Bingos do Estado de São Paulo, Bilu Vilela, também disse estar confiante na aprovação do projeto em plenário.
'É como se eles tivessem recebido um prêmio, tivessem apostado e ganhado' (O Globo)
Para procurador, a legalização legitima ações criminosas dos donos de bingos. Pelas mãos do procurador José Augusto Vagos, do Ministério Público Federal, passam todos os casos envolvendo bingos no Rio. Ele esteve à frente das últimas investigações que mostraram as conexões do jogo e dos bingos com ações do crime organizado. Na avaliação do procurador, a decisão que abre caminho para os bingos é desastrosa: "É como se eles tivessem apostado e ganhado".
Alves e Palocci rejeitam debate sobre royalties e uso do fundo social(Valor Econômico)
Aprovada com o pé no acelerador (Correio Braziliense)
Aprovados projetos que custarão quase R$1 bi (O Globo)
As resistências que existem ao nome de Toffoli (Folha de S. Paulo)
Aumento dos royalties da mineração não deve onerar muito o setor, garante Lobão (Jornal de Brasília)
Bismarck Alcântara: “PT do Rio é partido de gabinete” (Jornal do Brasil)
Cafeicultores ineficientes devem sair do ramo, diz ministro da Agricultura (Jornal de Brasília)
CCJ aprova legalização de bingos e casas de jogos (Jornal de Brasília)
CCJ aprova volta de bingos e máquinas caça-níqueis (Folha de S. Paulo)
CCJ do Senado adia para próxima semana votação da castração química para pedófilos (Jornal de Brasília)
CCJ libera funcionamento dos bingos (Valor Econômico)
Comissão Mista de Orçamento aprova R$ 2,1 bilhões para construção de submarinos (Jornal de Brasília)
CONGRESSO DÁ SINAL VERDE PARA BINGOS E CAÇA-NÍQUEIS(Correio Braziliense)
Curta - Bingos (Valor Econômico)
Câmara deve derrubar reforma do Senado (Folha de S. Paulo)
Câmara faz acordo contra censura na internet (O Globo)
Câmara instala comissões que vão analisar mérito de projetos do pré-sal (Jornal de Brasília)
Câmara rejeita destaque e mantém a DRU nas verbas da educação(Jornal de Brasília)
De investimento a 'bandidagem', e vice-versa (O Globo)
Dilema orçamentário (Correio Braziliense)
Ele é um dos mais jovens escolhidos para a corte (O Estado de S. Paulo)
Em MG, Valério é acusado por novo caixa 2 (O Globo)
Em Tocantins, cargos em comissão eram 35 mil (O Globo)
Estratégia de Obama para Dilma (O Globo)
Ficha limpa rumo ao Congresso (Correio Braziliense)
Governo corre para votar taxação da poupança (Valor Econômico)
Governo propõe 9% de aumento (Correio Braziliense)
IBGE diz que não consegue atualizar dados municipais (Folha de S. Paulo)
Joaquim Roriz abandona PMDB (Jornal de Brasília)
Jobim defende opção política de compra de caças franceses (Folha de S. Paulo)
Jogatina na pauta (Correio Braziliense)
Lacuna em currículo e ligação com PT tornam indicação polêmica(Folha de S. Paulo)
Legislativo faz acordo para reforma eleitoral (Valor Econômico)
Lista da Casa Branca cita Brasil como plataforma de comércio de drogas (O Globo)
Lobão espera que deputados apresentem projeto sobre divisão dos royalties do pré-sal (Jornal de Brasília)
Lula decide indicar Toffoli para o Supremo (Folha de S. Paulo)
Lula decide indicar Toffoli para STF (O Estado de S. Paulo)
Lula diz que Brasil entrou na lista de principais países do mundo(Jornal de Brasília)
Lula diz que eleição presidencial de 2010 será a melhor pela ausência de candidato de direita (Jornal de Brasília)
Lula diz que pedirá a Obama para explicar o porquê do embargo a Cuba (Jornal de Brasília)
Lula reúne-se com Toffoli, mas evita anúncio de indicação (Valor Econômico)
Lula vai conversar com Obama sobre renovação de embargo comercial a Cuba (Jornal de Brasília)
Lula: 'trogloditas de direita' não disputarão em 2010 (O Globo)
Lula: 2010 não terá ‘trogloditas de direita' (O Globo)
Manifestantes picham prédio da Assembleia (Folha de S. Paulo)
Mendes diz que suspensão de pedidos de cassação não afeta casos de infidelidade partidária (Jornal de Brasília)
Ministério quer ser consultado sobre rádios (Folha de S. Paulo)
MST diz que pedido de CPMI é represália contra revisão dos índices de produtividade (Jornal de Brasília)
Novo ministro poderá votar no caso Battisti (Folha de S. Paulo)
Oposição pede CPI sobre repasses para o MST (O Estado de S. Paulo)
Oposição protocola pedido de CPI de repasses ao MST (Valor Econômico)
Para secretário da Fazenda, emprego em agosto mostra que país está no rumo do crescimento (Jornal de Brasília)
Quando R$ 59 bi é pouco (Correio Braziliense)
Sabatina com ombudsman dia 21 tem inscrições abertas (Folha de S. Paulo)
Saiba o que diz o texto aprovado (O Globo)
Sarney diz que foi mal interpretado em discurso sobre mídia (Jornal de Brasília)
Sarney participava de dia a dia da fundação, mostra grampo (Folha de S. Paulo)
Sarney recebe presidente de Maláui (Jornal de Brasília)
Sarney sobre mídia: fui mal interpretado (O Globo)
Senado aprova reestruturação das defensorias públicas (Jornal de Brasília)
Senado diz que notas fiscais guardam segurança nacional (Folha de S. Paulo)
Supremo julga dia 30 liminar sobre cassações (O Globo)
Taxa de acidentes aéreos do Brasil é quatro vezes pior que a média mundial (O Globo)
Temer reúne-se com líderes para discutir votação da reforma eleitoral (Jornal de Brasília)
TO: cargos de confiança eram 35 mil (O Globo)
Toffoli próximo da vaga no STF (Jornal do Brasil)
Trabalho na rede pública abate o Fies (Correio Braziliense)
Trajetória do advogado é ligada a Dirceu e ao PT (O Estado de S. Paulo)
Verba dos submarinos (Correio Braziliense)
Zoghbi se explica no Senado (Correio Braziliense)
“Muita água vai rolar”, diz ministro sobre caças (Jornal do Brasil)
Falando abertamente sobre a realidade dos Bingos no Brasil, entendo que a única forma de eliminar a clandestinidade em qualquer segmento, é estabelecer regras rígidas e claras, punições rigorosas, controles reais e fiscalizaçã.
ResponderExcluirIsto sómente será colocado em prática com a aprovação da Lei que Regulamenta os Bingos.
A Organiz. Mundial do Turismo é composta por 135 Países, sómente Brasil e Cuba não possuem Lei para jogos. Acorda Brasil!!! Globalização já...
Bilu Villela - Pres. Sind.Empresas Bingo Est.SPaulo.