JORNAL DE BRASÍLIA
MINISTÉRIO DA SAÚDE CONTRATARÁ 1.276 SERVIDORES. EDITAL SAI MÊS QUE VEM
Correndo contra o tempo para cumprir o Termo de Conciliação Judicial assinado com o Ministério Público do Trabalho (MPT), em que se compromete a substituir todos os terceirizados contratados de forma irregular, o Ministério do Planejamento autorizou a contratação de 1.276 servidores efetivos para o Ministério da Saúde. As vagas estão distribuídas em 19 cargos diferentes e a expectativa é que o edital de abertura seja divulgado no mês que vem. Os concurseiros de plantão podem ir se preparando, pois as vagas são para os cargos de analista técnico- adminstrativo, administrador, arquiteto, arquivista, assistente social, bibliotecário, contador, economista, engenheiro, estatístico, farmacêutico, fonoaudiólogo, médico, nutricionista, psicólogo, químico, técnico em assuntos educacionais, técnico em comunicação social e técnico em contabilidade. Os salários não foram divulgados. Mas entre as oportunidades, o cargo que mais oferece vagas é o de médico (554 vagas). Logo atrás, está o cargo de administrador, com 184. Do total, 631 postos serão preenchidos na sede do ministério, em Brasília, e nos núcleos estaduais. As demais vagas foram autorizadas para hospitais e institutos localizados no Rio de Janeiro.
O GLOBO
AÇÃO DO BRASIL ACIRRA CRISE E TENSÃO CRESCE EM HONDURAS
Volta de Zelaya tem guerra de versões diplomáticas; embaixada é cercada. A presença do presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, abrigado na Embaixada do Brasil após obter autorização de Brasília, agravou a crise política no país. Ainda sob versões desencontradas sobre a chegada de Zelaya, a embaixada viveu momentos de muita tensão com confrontos entre policiais e manifestantes. Água, luz e telefone foram cortados. O chanceler Celso Amorim pediu reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU para garantir a integridade da embaixada. Já o presidente de fato, Roberto Micheletti, foi taxativo: ou o Brasil entrega Zelaya ou lhe dá asilo. Senadores brasileiros criticaram o cerco à embaixada, mas advertiram que ela não pode ser usada como palanque por Zelaya. (págs. 1, 28 e 29 e editorial "Campo minado")
HONDURAS SITIA EMBAIXADA DO BRASIL
Governo golpista corta água e luz de casa onde Zelaya se abrigou; presidente deposto diz que está tranqüilo. Forças de segurança do governo golpista de Honduras cercaram a embaixada brasileira no país, onde o presidente Manuel Zelaya, deposto em junho, está abrigado desde anteontem. Soldados lançaram bombas de gás lacrimogêneo contra cerca de 4.000 manifestantes pró-Zelaya nos arredores da casa, e os manifestantes atiraram pedras. Houve ao menos 20 feridos. De madrugada, o governo cortara água, luz e telefone da embaixada, deixando os 313 presentes na dependência de um gerador a diesel. O Brasil pediu reunião do Conselho de Segurança da ONU para garantir a segurança de Zelaya. O presidente Lula chamou o governo hondurenho de "golpista" e defendeu negociações por "uma saída democrática". O presidente interino do país, Roberto Micheletti, diz que não invadirá a embaixada.
GOVERNO VAI COBRIR BURACOS DA RIO- 2016
A menos de duas semanas para a escolha da sede da Olimpíada de 2016, o Senado aprovou ontem projeto que cria o Ato Olímpico, concedendo garantias plenas à candidatura do Rio e assegurando o financiamento da competição, estimado em R$ 28,8 bilhões pelo dossiê brasileiro. O Ato, aprovado pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte, em decisão terminativa, autoriza a destinação de recursos para cobrir possíveis déficits operacionais do comitê organizador da Rio-2016. Inclui ainda previsão para que o governo ponha à disposição bens e equipamentos da União que sejam indispensáveis aos Jogos. (págs. 1 e Esportes D8)
CORREIO BRAZILIENSE
ÁRABES E CHINESES COBIÇAM O PRÉ-SAL
A exploração de petróleo em águas brasileiras ultraprofundas é uma atividade que interessa a Arábia Saudita e a China, disse ontem a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, durante o seminário Pré-sal e o futuro do Brasil, promovido pelo Correio Braziliense e Estado de Minas. “Eles (os países) querem saber as regras do jogo”, afirmou a ministra, em referência à regulamentação do processo de extração no pré-sal. A disposição de gigantes do setor petrolífero — a Arábia Saudita é líder absoluta em produção, e a China representa o terceiro maior mercado consumidor — em explorar as jazidas brasileiras aumenta a relevância do marco regulatório. Dilma Rousseff asseverou a necessidade de se definir os termos legais e defendeu também a criação de um Fundo Social, como forma de distribuição dos rendimentos para todos os estados da Federação. Um dos participantes do encontro, o presidente da Petrobras, Sergio Gabrielli, considerou uma vantagem a empresa ser a única operadora do pré-sal, pois esse modelo representa uma redução de custos. O seminário termina hoje. (págs. 1, 9 e 10. QR Code com videorreportagem)
SANTANDER AMPLIA A DISPUTA BANCÁRIA COM SALTO NO CRÉDITO
O Banco Santander Brasil aguarda a captação de R$ 15,6 bilhões dentro de duas semanas, no que poderá ser a maior abertura de capital do mundo neste ano, para lançar um agressivo piano de crescimento por meio da expansão do crédito. Com o dinheiro, estima-se que o banco terá capacidade para aumentar a oferta de novos empréstimos em cerca de R$ 80 bilhões. Com a folga de capital que possui hoje, pode adicionar outros R$ 70 bilhões, elevando seu poder de fogo a R$ 150 bilhões. A briga no crédito promete ficar mais quente com a retomada da economia. O Banco do Brasil deve fazer oferta de ações em breve e ampliar em algumas dezenas de bilhões de reais sua capacidade de emprestar. A possibilidade foi aberta com a autorização do governo para que o banco aumente de 12,5% para 20% a fatia de capital nas mãos de investidores estrangeiros. (págs. 1 e C1)
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ARTIGOS
A agenda escondida de Pittsburgh (Folha de S. Paulo)
O NOVO G20 em Pittsburgh marcará um contraponto em relação a Londres. Há seis meses, os principais governos do mundo ainda enxergavam a economia global no precipício. E como diz o ditado, a visão do abismo faz aguçar as mentes! Em Londres, o que parecia um fracasso anunciado virou encontro histórico, com promessas de recursos ao FMI e ao comércio mundial. O Brasil fez bonito na reunião, com direito a foto do presidente Lula ao lado da rainha.
A culpa é do Guga (Correio Braziliense)
Há dois meses, logo após o Mundial de Natação, em Roma, usei este espaço para elogiar o fenômeno César Cielo e o bom desempenho da equipe brasileira, que chegara a 18 finais e ocupara o oitavo lugar no quadro de medalhas. Abria-se a esperança de que, enfim, é tempo de colheita no esporte brasileiro, como resultado dos milhões de reais das leis de incentivo e dos patrocínios de empresas estatais. No mesmo artigo, citei o Mundial de Atletismo como teste seguinte. Logo recebi um e-mail do professor Fernando Franco, pesquisador respeitado, que inúmeras vezes colaborou com o Correio Braziliense. Ele me garantiu: o sucesso da natação não teria eco nas pistas de Berlim. Acertou na mosca. O Brasil voltou da Alemanha sem uma medalha sequer.
A embriaguez do pré-sal (O Estado de S. Paulo)
A falta que ele faz (O Globo)
A hora da inovação (Folha de S. Paulo)
Avançam as eleições (Correio Braziliense)
Ciência, opinião e aquecimento global (Folha de S. Paulo)
Da Avenida Paulista aos ianomâmis (O Globo)
Democracia desorganizada (Folha de S. Paulo)
Dinheiro voando (Folha de S. Paulo)
GesPública e modelo de gestão para o Brasil (Correio Braziliense)
Humanismo agredido (Jornal do Brasil)
Lula é consistente em proteger Zelaya (Jornal do Brasil)
Medida de coluna (O Globo)
Muitos desafios (Jornal do Brasil)
Nem herói, nem vilão: necessário (Folha de S. Paulo)
O envolvimento equivocado do Brasil (Jornal do Brasil)
O inferno astral do etanol (O Estado de S. Paulo)
O início de uma longa pedalada (Jornal do Brasil)
Pontos baixos da saga do algodão brasileiro na OMC (Valor Econômico)
Prefácio a um Belo Monte de rolos (Folha de S. Paulo)
Renascimento da ONU? (Correio Braziliense)
Uma relação ao ritmo da crise (O Estado de S. Paulo)
Ajustes na margem (Correio Braziliense - Brasil S.A)
A atividade de petróleo é tão fascinante que o maior risco que a envolve é a empolgação e o discurso único. A sensação de riqueza fácil é mortal. Quebra o espírito empreendedor e relaxa o país. No cartel da Opep, por exemplo, nenhum país soube industrializar-se, nem a Arábia Saudita, assentada literalmente sobre um mar de óleo. O risco, para o Brasil, com uma indústria sofisticada e completa, é ocorrer o oposto: inebriar-se com a sensação de poder emanada do petróleo, achar que depois do pré-sal tudo pode, pensar mais alto que as dificuldades não resolvidas do cotidiano social e econômico e considerar tais questões como resto — variável de ajuste sanável pela nova riqueza, da educação à política industrial.
Aprovação popular (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
A pesquisa CNI-Ibope não apontou apenas o crescimento da aprovação popular ao desempenho do presidente Lula no governo. Apontou impressionantes níveis de satisfação com a qualidade de vida em 2009, ano de forte crise. Nada menos que 81% da população entende que o governo Lula é ótimo ou bom. E 80% concordam que 2009 é um ano bom ou muito bom para sua vida. A primeira observação que se pode fazer é que os números refletem o que já se sabia: a economia brasileira atravessou a crise sem avarias graves. É verdade que a indústria sofreu e teve de ser socorrida. Mas os demais setores, especialmente o comércio, atravessaram a turbulência com cintos atados, porém sem prejuízos relevantes. Este foi o primeiro teste importante de resistência que a economia enfrentou com sucesso depois do Plano Real.
Arranhão no cartão-postal (O Globo - Ancelmo Gois)
Arranha o majestoso cartão-postal da Lagoa Rodrigo de Freitas o projeto fracassado de um quiosque, próximo ao Jardim de Alah. A obra parou há quase um ano e os entulhos ficaram lá, no caminho dos contribuintes que usam o lugar para caminhar e pedalar. Repare na foto do coleguinha Ivo Gonzalez. Além de feio, é perigoso. Alô, Paes
Ação ou omissão (O Globo - Panorama Político)
Cabo de guerra (Folha de S. Paulo - Painel)
Ciro e Marina no jogo (O Globo - Merval Pereira)
Daqui pra frente, só pedreira (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Depois de um ano, dólar fura o piso (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Governo quer liberdade total (Valor Econômico - Política)
Moody"s agora trará o dinheiro "desconfiado" (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Muito além de 2010 (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Médicos aceitam proposta de reajuste salarial (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Na alegria e na tristeza (Gazeta do Povo - Celso Nascimento)
O câmbio, segundo Meirelles e Coutinho (Valor Econômico - Brasil)
O PMDB de Lula e o de José Serra (Jornal do Brasil - Informe JB)
O pré-sal e os maus brasileiros (Valor Econômico)
Os fatos de Honduras e as versões distorcidas (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Os russos estão chegando (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Palanque duplo para Dilma (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Retenção das águas (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Risco nacional (O Globo - Panorama Econômico)
Secretários reunidos com os distritais (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
ECONOMIA
''Brasil foi classificado de vencedor'' (O Estado de S. Paulo)
O presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, afirmou ontem que a elevação do rating brasileiro pela Moody"s é o "selo" confirmando que o País sai da crise mais rápido e mais forte do que outras economias. "O Brasil foi classificado como um país vencedor", disse em entrevista coletiva, referindo-se à justificativa da Moody"s para elevar o Brasil a grau de investimento. Meirelles destacou que a decisão da Moody"s foi um reconhecimento da resposta acertada do País à crise financeira internacional. A Moody"s era a última das três principais agências de rating - as outras são Standard & Poor"s e Fitch - que ainda não classificava o Brasil como grau de investimento. O presidente do BC acredita que a elevação do rating vai proporcionar uma melhora na qualidade dos investimentos de longo prazo no País, destinados a produção, máquinas, equipamentos e serviços.
''Crise pode ter ajudado o País'' (O Estado de S. Paulo)
O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), deputado Armando Monteiro Neto, disse ontem que, "paradoxalmente, a crise pode ter ajudado o Brasil" a conseguir o novo grau de investimento, atribuído pela agência de classificação de risco Moody"s. "O desempenho do Brasil na crise acabou reforçando a compreensão de que o País tem hoje fundamentos muito mais sólidos que justificariam essa classificação." Monteiro Neto disse acreditar que o grau de investimento terá um efeito positivo no sentido de que, definitivamente, coloca o Brasil num plano superior na avaliação de risco.
''Estado'' discute novas regras do pré-sal no dia 30 (O Estado de S. Paulo)
A caminho da Índia, açúcar sobe 46% no Brasil (O Globo)
Abert critica investimentos da Oi no iG (Folha de S. Paulo)
Agência de risco concede grau de investimento para a dívida pública do Brasil (Jornal de Brasília)
Agência de risco eleva nota do País (O Estado de S. Paulo)
Agência recomenda investimentos no país (Folha de S. Paulo)
Alta consolida mudança no perfil de risco (O Estado de S. Paulo)
Aplicação de fundações no exterior será de 10% (Valor Econômico)
Após 12 meses, dólar fecha abaixo de R$ 1,80 (Folha de S. Paulo)
Bancários ameaçam fazer greve a partir de amanhã (O Estado de S. Paulo)
Bancários podem entrar em greve a partir de amanhã (Folha de S. Paulo)
Batalha pelo FMI ameaça reunião do G20 (Folha de S. Paulo)
BB vai reestruturar sua área de seguros (Valor Econômico)
Brasil entrou na crise com fundamentos sólidos, diz Meirelles (Jornal de Brasília)
Brasil Foods quer marca mundial e já fala em aquisições (Valor Econômico)
Brasil tenta liberalizar comércio com México (O Estado de S. Paulo)
Brasil é 1º a ter grau de investimento na crise (Correio Braziliense)
Brasil é o 1º país a obter grau de investimento durante a crise global (O Estado de S. Paulo)
Cartões lideram inadimplência (O Estado de S. Paulo)
Correios pressionam grevistas (O Estado de S. Paulo)
Crise parou projetos (O Globo)
Crise vai inibir o crescimento por sete anos, diz FMI (O Estado de S. Paulo)
Curtas - Brasil e México vão negociar livre comércio (Jornal do Brasil)
Desafio a ser superado (Correio Braziliense)
Dilma defende monopólio da Petrobrás no pré-sal (O Estado de S. Paulo)
Dilma quer novo marco regulatório na mineração (Jornal do Brasil)
DÍVIDA NO CARTÃO DE CRÉDITO É RECORDE (O Estado de S. Paulo)
Dívidas com cartão de crédito batem recorde (O Estado de S. Paulo)
E EU COM ISSO? (Folha de S. Paulo)
Economia tem papel importante na aprovação de Lula e do governo, avalia CNI (Jornal de Brasília)
Eike Batista admite interesse pela Vale (O Estado de S. Paulo)
Eike diz que, se tiver oportunidade, pode comprar participação da Vale (O Globo)
Em NY, Lula diz que 2010 será "promissor" (Folha de S. Paulo)
Empresa inicia oferta de ações (Valor Econômico)
EMPRESA TERÁ DE DECLARAR PROPOSTA INDEPENDENTE (Folha de S. Paulo)
Estaleiros da Ásia têm interesse no pré-sal, diz estatal (Folha de S. Paulo)
EUA chegam ao G-20 enfraquecidos (O Estado de S. Paulo)
Exportadores terão juro menor para pagar dívida de crédito do IPI(Folha de S. Paulo)
FMI recomenda que BCs apertem suas políticas monetárias para evitar bolhas (O Globo)
Fundo poderá investir mais no exterior (Valor Econômico)
GM vai acrescentar turno em três unidades americanas (Folha de S. Paulo)
Governo deve ter peso maior na hidrelétrica de Belo Monte (Folha de S. Paulo)
Governo prepara novas regras (O Estado de S. Paulo)
Governo vai bancar até 49% de Belo Monte (O Estado de S. Paulo)
Greve atrasa correspondências (O Globo)
Greve nos Correios penaliza consumidor (Correio Braziliense)
Ibovespa abre em alta de 0,86% (Jornal de Brasília)
Ibovespa atinge maior pontuação de 2009 e fecha em alta de 0,93% (Jornal de Brasília)
Indústrias retomam uso da capacidade de produção, diz BNDES(Folha de S. Paulo)
Investir no Brasil é seguro (Correio Braziliense)
MAIOR PARTE DOS BRASILEIROS ESTÁ OTIMISTA (Folha de S. Paulo)
Mais fusões de frigoríficos a caminho (Valor Econômico)
Mantega antecipou decisão (O Globo)
Marfrig aumenta abates e entra no mercado de couros (Folha de S. Paulo)
Marfrig investe em couro em nova disputa com a JBS (Valor Econômico)
Meirelles: quem não investir agora vai perder mercados (Jornal do Brasil)
Mercado espera captação externa do Tesouro e de empresas médias (Valor Econômico)
Mercado já havia antecipado melhora na avaliação do Brasil (Folha de S. Paulo)
Mercado reforça desigualdade (Jornal do Brasil)
Ministério da Saúde contratará 1.276 servidores. Edital sai mês que vem. (Jornal de Brasília)
Moody's eleva o Brasil ao grau de investimento (Valor Econômico)
Nota chega tarde e terá pouco efeito prático (O Estado de S. Paulo)
Novo grau de investimento reforça valorização do real (Folha de S. Paulo)
Oferta de ações do BB pode turbinar crédito (Valor Econômico)
Oi diz que deve fechar empresa em Cayman (Folha de S. Paulo)
Petrobras deve ouvir detentor de PN em aumento de capital (Valor Econômico)
Petrobras fará gasoduto entre Tupi e o continente (Folha de S. Paulo)
PRF: 103 mil inscritos (Jornal de Brasília)
Pré-sal: plataformas serão feitas no país (O Globo)
Receita Federal oferece 450 chances para auditor fiscal (Jornal do Brasil)
Recuperação industrial no mundo deve levar anos, prevê FMI (Folha de S. Paulo)
SANTANDER AMPLIA A DISPUTA BANCÁRIA COM SALTO NO CRÉDITO(Valor Econômico)
Sem concluir Doha, crise continuará, diz OMCv (O Estado de S. Paulo)
Sem meios para crescer, Mercosul deixa negócio (Valor Econômico)
Seminário Pré-sal e o futuro do Brasil Petrobras busca maximizar produção (Correio Braziliense)
Setor naval terá fundo de R$ 4 bi e governo inicia desoneração de folha (O Globo)
Setor privado já aceita a partilha (Jornal do Brasil)
Tesouro avalia que grau de investimento reflete acerto da política econômica (Jornal de Brasília)
Vale planeja investir R$ 6 bi em Minas Gerais (O Estado de S. Paulo)
"Melhor tática é ter duas candidaturas" (O Globo)
O deputado Ciro Gomes (PSB-CE) avaliou seu crescimento nas pesquisas de intenções de votos para a disputa presidencial de 2010, conforme mostrou a pesquisa CNI/Ibope, como um reforço da tese de que é melhor lançar de duas candidaturas da base de apoio do presidente Lula.
Ciro disse que está em campanha e criticou a base da aliança PT-PMDB, classificada por ele de “moralmente frouxa”.
— Tenho uma opinião antiga, antes de qualquer pesquisa, de que a melhor tática para nós que apoiamos esse projeto que o Lula iniciou é apresentar duas candidaturas, e a pesquisa reforça essa posição — disse Ciro.
''Eu não quero o PMDB'', afirma candidato sobre partido da base (O Estado de S. Paulo)
Com críticas ao PMDB nacional e respondendo indiretamente a declarações do presidente licenciado do partido, Michel Temer (PMDB-SP), o deputado Ciro Gomes (PSB-CE) afirmou ontem que o resultado da pesquisa CNI/Ibope reforça a importância de ter duas candidaturas ao Palácio do Planalto na base de apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em meio à cobrança do PMDB por definição rápida de Lula sobre a aliança de 2010, Temer excluiu Ciro de um eventual acordo. No entanto, o deputado do PSB vem ganhando fôlego e é citado como vice ideal de Dilma por alguns aliados. Ciro voltou a criticar a forma em que se negocia a aliança entre o PMDB e o governo. "Eu, que sou aliado de Lula, discordo da forma com que se constrói a hegemonia moral-intelectual da aliança PT-PMDB. E não é nada contra a aliança em si, nada contra o PMDB em si. Mas a forma moralmente frouxa, intelectualmente sem clareza, desse desenho me incomoda."
Avaliação do governo Lula se mantém estável (Jornal do Brasil)
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Ciro cresce, Marina atinge 8%; Dilma e Serra caem, diz Ibope (Folha de S. Paulo)
Ciro sobe e empata com Dilma, mostra CNI/Ibope (O Estado de S. Paulo)
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Ciro é quem mais cresce nas pesquisas (Valor Econômico)
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