JORNAL DE BRASÍLIA
GREVE FECHA OS BANCOS HOJE
O brasiliense que precisar dos serviços das agências bancárias, a partir de hoje, vai enfrentar dificuldades. Numa assembleia que contou com a participação de mais de cinco mil bancários, ontem à noite, a categoria decidiu cruzar os braços por tempo indeterminado. O movimento é nacional, vale para bancos privados e públicos (inclusive o BRB) e a expectativa é de uma adesão maciça dos 21 mil bancários no DF, que conta com cerca de 600 agências. Os bancários recusaram a proposta de reajuste de 4,5% oferecida pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). A proposta dos bancos está bem aquém do índice de 10% (sendo 5% de aumento real) reivindicado pelos trabalhadores e repõe apenas a inflação do período. Além disso, os bancos querem pagar uma Participação nos Lucros e Resultados (PLR) inferior à do ano passado: 1,5 salário para o conjunto dos bancários, limitado a R$ 10 mil e a 4% do lucro líquido do banco – o que acontecer primeiro – mais valor adicional de 1,5% do lucro líquido, com teto de R$ 1,5 mil.
O GLOBO
LULA PEDE PRESSA À ONU APÓS ONDA DE SAQUES EM HONDURAS
Violência cresce e uma pessoa morre; Zelaya diz que mortos já são 10. O presidente Lula pediu ações rápidas do Conselho de Segurança da ONU, que se reúne amanhã, para solucionar a crise em Honduras, agravada com a disseminação de confrontos em outros pontos da capital, Tegucigalpa. Pelo menos uma pessoa morreu. "A comunidade internacional exige que Manuel Zelaya reassuma imediatamente à Presidência de seu país", disse o presidente, na abertura da Assembleia Geral da ONU. Lula agendou urna conversa com o presidente dos EUA, Barack Obama, sobre Honduras. Houve uma onda de saques a supermercados, lojas e bancos, depois que o governo de Honduras suspendeu o toque de recolher para sete horas para que as pessoas pudessem reabastecer suas casas. Os protestos em favor de Zelaya se intensificaram após sua volta ao país. Segundo Zelaya, houve mais de dez mortes desde a segunda-feira. Ele continua abrigado na Embaixada do Brasil, onde seus correligionários recusaram-se a dividir com os funcionários brasileiros a comida que receberam de organismos internacionais de ajuda humanitária. As tropas do governo golpista mantinham o cerco à embaixada. (págs. 1, 35 a 37 e editorial "Zona de risco")
FOLHA DE S. PAULO
LULA PEDE SAÍDA IMEDIATA DE GOLPISTAS
Em discurso na ONU, presidente diz que comunidade internacional exige volta de Zelaya ao poder em Honduras. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu, em discurso na abertura da 64ª Assembleia Geral da ONU, a volta imediata do presidente deposto Manuel Zelaya ao governo em Honduras. Segundo ele, a comunidade internacional repudia o golpe e exige o retorno de Zelaya. Lula afirmou que o Brasil apoia a permanência por tempo indefinido do presidente deposto na sua embaixada em Tegucigalpa. O presidente disse, ainda, que não cumprirá as exigências feitas por Honduras (dar asilo formal a Zelaya no Brasil ou entregá-lo à Justiça hondurenha) porque não reconhece um "governo golpista". O secretário-geral Ban Kimoon declarou que a ONU suspenderá temporariamente sua assistência às eleições em Honduras. Ele disse não ver no país condições para realizar o pleito, previsto para novembro. Segundo o chanceler Celso Amorim, a situação de Zelaya será discutida amanhã em uma reunião extraordinária do Conselho de Segurança da ONU. (págs. 1 e A12)
O ESTADO S. PAULO
BRASIL ATRIBUI A ESTRATÉGIA DA VOLTA DE ZELAYA A CHÁVEZ
Choque em Honduras deixa 1 morto; Lula cobra recondução do deposto ao cargo. A estratégia para a volta do presidente deposto Manuel Zelaya a Honduras teve a colaboração da Venezuela. É o que sustentam assessores do presidente Lula e do Itamaraty, informa o repórter João Domingos. Segundo informações nos meios diplomáticos, Chávez considerou que a Embaixada do Brasil era o local mais seguro para Zelaya. Em Tegucigalpa, novos confrontos entre simpatizantes do deposto e a polícia mataram ao menos um manifestante e feriram dezenas. Para Zelaya, são seis os mortos. Houve saques em bairros pobres da capital, transformados em zonas de guerra. O toque de recolher paralisou a fronteira entre El Salvador e Honduras, e o abastecimento local estava comprometido, relata a enviada especial Denise Chrispim Marin. O governo golpista se disse aberto a dialogar, mas manteve o cerco a embaixada brasileira. Na ONU, Lula defendeu a recondução imediata de Zelaya a seu cargo e voltou a advertir Honduras sobre a inviolabilidade da missão brasileira. (págs. 1 e A12 a A17)
BANCOS PRIVADOS REDUZEM TARIFAS
Instituições públicas ainda têm serviços mais baratos. Dezenove tarifas bancárias, de um pacote de 32 cobradas pelos bancos privados à pessoa física, tiveram redução entre janeiro de 2008 e julho deste ano, segundo o Ministério da Fazenda. Alguns serviços chegaram a cair mais de 80%. Mas, na comparação entre instituições públicas e privadas, as tarifas continuam mais baixas nas primeiras para a maioria dos serviços. A cobrança sobre pessoa jurídica, no entanto aumentou no período. Fornecimento de extrato mensal de contas, segunda via de cartão e transferência agendada por meio de DOC/TED estão entre os serviços com mais alívio para os consumidores.(págs. 1 e Economia A17)
BRASIL TERÁ AUTONOMIA DE GÁS EM DOIS ANOS
No último dia do seminário Pré-sal e o futuro do Brasil, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirma que o país será autossuficiente em gás natural a partir de 2011. Com a exploração em águas profundas, crescem as chances de se produzirem mais 30 milhões de metros cúbicos do combustível, o bastante para dispensar a importação da Bolívia. (págs. 1 e 24)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
Abóboras na cúpula do G20 (Folha de S. Paulo)
A CRISE ainda flamejante em abril levou líderes de todo o mundo, unidos, à promessa de que "nenhum banco seria deixado para trás". Foi na reunião de cúpula do G20, em Londres. O dito foi um feito. A promessa de US$ 1 trilhão, embora irrealizada, deu certo, a quebradeira amainou. Mas o plano de "coordenação econômica" e "rerregulação" mundiais e blá-blá-blá, porém, também retrocederam como a crise. Um espectro desse plano de "coordenação mundial" ressurge agora, com a cúpula do G20 que começa hoje. Trata-se da ideia, mais ou menos americana, de "reequilibrar" a economia e o comércio mundiais.Como se sugere que o "monitor" do equilíbrio seja o FMI, esse espectro tem mais é cara de espantalho ou de abóbora de Halloween.
Agrotóxicos no seu estômago (O Globo)
Os porta-vozes da grande propriedade e das empresas transnacionais são muito bem pagos para todos os dias defender, falar e escrever de que no Brasil não há mais problema agrário. Afinal, a grande propriedade está produzindo muito mais e tendo muito lucro. Portanto, o latifúndio não é mais problema para a sociedade brasileira. Será? Nem vou abordar a injustiça social da concentração da propriedade da terra, que faz com que apenas 2%, ou seja, 50 mil fazendeiros, sejam donos de metade de toda nossa natureza, enquanto temos 4 milhões de famílias sem direito a ela.
Caso Abdelmassih: a nova Escola Base? (Folha de S. Paulo)
Correção de rumo (O Estado de S. Paulo)
Demagogia do pré-sal (Jornal do Brasil)
Do hino nacional (Folha de S. Paulo)
Doce escola pública (Correio Braziliense)
Imbróglio hondurenho (Jornal do Brasil)
Justiça Eleitoral: uniformidade e segurança jurídica (Correio Braziliense)
Marolas e marolas (O Globo)
Mudança do clima: o engajamento da indústria (Folha de S. Paulo)
Não é hora de afrouxar (Valor Econômico)
O pré-sal e o etanol (O Estado de S. Paulo)
O que esperar? (Jornal do Brasil)
Os inimigos (O Estado de S. Paulo)
Para onde vai o dólar? (Jornal do Brasil)
Política cambial e estratégia de desenvolvimento (Valor Econômico)
Rachaduras no poder do Irã (Jornal do Brasil)
Reequilíbrio da economia chinesa (Folha de S. Paulo)
Uma só questão (Folha de S. Paulo)
É do Brasil (O Globo)
Ética e cidadania, a saída para a crise (Correio Braziliense)
COLUNAS
A batalha do pré-sal (Correio Braziliense - Brasília-DF)
A disputa pela partilha dos royalties do petróleo, que opõe os estados produtores (Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo, principalmente) aos demais entes federados, não é a única linha divisória do debate sobre o novo marco regulatório do insumo. Há três brigas de cachorro grande no Congresso Nacional. Uma, entre a Petrobras e as Sete Irmãs, pela participação nos resultados da exploração, que já mobiliza o mundo dos negócios petrolíferos. Outra, entre a União e os estados, devido à centralização exagerada dos recursos nas mãos do governo federal. E, finalmente, um embate sobre a verdadeira natureza do Fundo Social, que foi apresentado à opinião pública pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva como uma espécie de Robin Hood das riquezas do pré-sal, mas é visto como instrumento de equilíbrio cambial para evitar a chamada “doença holandesa”.
A intransponível distância entre dois mundos (Valor Econômico)
Conjecturas, impressões, anseios, medos e expectativas costumam nortear, no Brasil, o debate sobre a importância da China no cenário econômico mundial. Via de regra, falta informação cultural, histórica e política para que se possa avaliar efetivamente o que de fato tem ocorrido naquele país e, a partir disso, tentar jogar alguma luz sobre o futuro. Por desconhecimento do que é fundamental na evolução do processo chinês, confunde-se no debate brasileiro realidade com ficção. O Brasil, por muito tempo se disse, deveria seguir o modelo de crescimento da China, pautado pelo estímulo às exportações e desvalorização cambial.
As ondas do momento (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Cabresto neles (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Curitiba terá torres trigêmeas 1 (Gazeta do Povo - Reinaldo Bessa)
Dia sem prefeito (Gazeta do Povo)
Direito internacional (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Fed pode estragar festa dos "vendidos" (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Lula leva Chalita para o PSB (Jornal do Brasil - Informe JB)
Mercado realiza lucro em dia de Fed morno (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
O retorno do mestre (Valor Econômico - Brasil)
Para a frente e para sempre (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Para ontem (Folha de S. Paulo - Painel)
Passo em falso (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Pequenas, grandes e médias traições (Valor Econômico - Política)
Uma oposição sem lastro (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
É dólar outra vez (Correio Braziliense - Brasil S.A)
ECONOMIA
''Brasil vai crescer 6% no ano que vem'' (O Estado de S. Paulo)
O Brasil deve ter forte recuperação e crescer 6% no ano que vem, acredita o sócio da Quest Investimentos, Luiz Carlos Mendonça de Barros, que foi presidente do BNDES e ministro das Comunicações no governo de Fernando Henrique Cardoso. "Vejo a economia retomando rapidamente o dinamismo de antes da crise", disse, em entrevista ao AE Broadcast Ao Vivo, da Agência Estado. A seguir, os principais trechos da entrevista.
'Não há dúvidas sobre a atuação do BC' (O Globo)
Apesar de toda a discussão em torno do seu futuro, possivelmente de volta à carreira política, o presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, conta que passou mais de 40 dias no exterior, conversou com mais de 450 investidores, e nega que haja preocupação do mercado com a sua atuação, ou uma eventual perda de rumo, caso ele se filie a algum partido político até o fim do mês, prazo da lei eleitoral para poder concorrer nas eleições de 2010. Segundo ele, as preocupações giram em torno do futuro do BC após a sua saída, ocorra ela em abril de 2010 ou em janeiro de 2011: “Não há dúvida sobre a atuação do BC, ou a minha própria, filiando ou não.”
'Não há maneira de definir uma bolha' (O Globo)
Agência quer fim de repasse da inflação em tarifa de energia (Folha de S. Paulo)
Anatel e Cade acertam, por ora, as diferenças (O Estado de S. Paulo)
Aneel passa a exigir balanço regulatório para as elétricas (Valor Econômico)
Aneel quer inflação fora da tarifa de energia (Folha de S. Paulo)
Arena pode ter verba pública (Gazeta do Povo)
Arrecadação de royalties de óleo volta ao nível pré-crise (O Estado de S. Paulo)
Aumenta a saída de dólares (Jornal do Brasil)
Banco do Brasil deve abrir 15 agências nos EUA (Folha de S. Paulo)
Banco privado reduz tarifa e estatal eleva (Valor Econômico)
Bancos abaixo do nível saudável (Correio Braziliense)
Bancos cobram juros mais baixos em feira (O Estado de S. Paulo)
Bancos poderão captar via debênture (Valor Econômico)
Bancários do País iniciam greve (O Estado de S. Paulo)
Bancários entram em greve em 18 Estados (Folha de S. Paulo)
BB deixa ADRs para o ano que vem (Valor Econômico)
BB negociará recibos de ações na Bolsa de NY só em 2010 (Jornal do Brasil)
BNDES quer ser pioneiro na adoção das novas regras (Valor Econômico)
Bolsa de SP tem queda de 1,62%, afetada por mercado americano (O Globo)
Capitalização de R$ 36 bi do BNDES leva dívida pública federal a R$ 1,5 tri (O Globo)
Capitalização do BNDES eleva dívida pública (O Estado de S. Paulo)
Com preço menor, Petrobras importa GNL e reduz compra de gás da Bolívia (O Globo)
Com repasse a BNDES, dívida do governo alcança R$ 1,5 tri (Folha de S. Paulo)
Comissão aprova repatriação de dinheiro ilegal (Folha de S. Paulo)
Conectados em ações (Valor Econômico)
Consumidor segue cauteloso (Correio Braziliense)
Crise fraca pode deixar G-20 sem ambição (Correio Braziliense)
Câmbio tem saldo de US$ 1 bilhão até dia 18 (Valor Econômico)
Decisões do G-20 podem ameaçar dólar (Valor Econômico)
Desafio maior é político (O Estado de S. Paulo)
Do lucro da cocaína ao pedágio baratinho (O Estado de S. Paulo)
Dólar ignora queda da Bovespa e recua 0,56% (Folha de S. Paulo)
Déficit do INSS em agosto sobe e vai a R$ 5 bi (O Estado de S. Paulo)
Eletrosul deve desistir de eólica (O Estado de S. Paulo)
Empresas públicas e de pequeno porte são prioridade (Valor Econômico)
Empresas terão benefício por reduzir acidentes (Folha de S. Paulo)
Empresários prevêem melhores condições do crédito (Jornal do Brasil)
Encontro deveria ser permanente, afirma Mantega (Folha de S. Paulo)
Estaleiros no país não têm condições de atender a Vale (Valor Econômico)
Europa dá 1º passo para controlar bancos (O Estado de S. Paulo)
Europa revela plano rígido de regulação (Folha de S. Paulo)
Fed vê melhora da economia norte-americana (Folha de S. Paulo)
Flexibilização do superávit é criticada (O Globo)
Funcionários de Jirau voltam a paralisar obras no rio Madeira (Folha de S. Paulo)
Fundo soberano chinês cobiça títulos brasileiros (Valor Econômico)
G-20 ainda está longe de consenso sobre regras (O Estado de S. Paulo)
G20 olha para o mundo "pós-crise" e se divide (Folha de S. Paulo)
Gasto do INSS bate receita em R$ 30 bi no ano (Folha de S. Paulo)
Gestão da dívida será mantida (Valor Econômico)
GOVERNO AUTORIZARÁ EMISSÃO DE DEBÊNTURES PELOS BANCOS (Valor Econômico)
Governo quer saber se metrô de Curitiba é viável (Gazeta do Povo)
Governo vai estudar caso a caso (O Estado de S. Paulo)
Investidor teme que dólar perca espaço na economia (Valor Econômico)
IPTU com reajuste de 4,4%. IPVA pode sofrer redução (Correio Braziliense)
Leilão do pré-sal sai até junho (Jornal do Brasil)
Lobão prevê autossuficiência em 2 anos (O Globo)
Lobão prevê leilão do pré-sal em 2010 (Folha de S. Paulo)
No ano, rombo do INSS chega a R$ 29 bi (Correio Braziliense)
Novas emissões de títulos (Jornal do Brasil)
Número de usuários de banda larga cresce 16% no 1º semestre (Folha de S. Paulo)
Obama pressionará grupo para eliminar subsídios ao petróleo (Folha de S. Paulo)
Palocci teme mau uso do fundo (O Estado de S. Paulo)
Petrobras vende gás 36% mais barato (Folha de S. Paulo)
Polo verde volta a ser cidade do aço (O Globo)
PRF atrai 103 mil candidatos (Correio Braziliense)
Problema é "limpar" dinheiro de origem criminosa, diz especialista (Folha de S. Paulo)
Receita anticrise racha G-20 (O Globo)
Repasse de mais R$ 36 bi ao BNDES eleva dívida (Jornal do Brasil)
Riqueza nacional (Correio Braziliense)
Salão imobiliário em SP terá 100 mil unidades à venda (Folha de S. Paulo)
Setor do aço reage a ameaças do governo (O Globo)
Siderúrgicas criticam ameaça do governo sobre aço importado (Jornal do Brasil)
Tarifa bancária está em queda (Correio Braziliense)
Tarifa de bancos públicos sobe 9% (O Estado de S. Paulo)
Títulos contra a crise (Correio Braziliense)
União pode ter 55% da Petrobrás (O Estado de S. Paulo)
Uso do compulsório para DI de banco pequeno acaba no dia 30 (Valor Econômico)
POLÍTICA
"Acordo será assinado", diz Sarkozy sobre caças (Folha de S. Paulo)
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, disse ontem que o acordo do Brasil com a França para a venda de 36 aviões caça "será assinado". A declaração foi feita dois dias após o governo brasileiro adiar o prazo final para entrega de melhorias nas propostas das três empresas concorrentes. As mudanças começaram a ser feitas depois que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou, precipitadamente e junto a Sarkozy, o início das negociações com a França, no começo do mês. Diante das críticas, o Brasil foi obrigado a recuar e declarou que a concorrência ainda estava aberta. O programa FX-2, de renovação da frota da FAB (Força Aérea Brasileira), envolve a venda de 36 caças e valores de até R$ 10 bilhões.
''Quem não é alugado que atire a primeira pedra'' (O Estado de S. Paulo)
O presidente do PSC, Vitor Nósseis, um dos fundadores da legenda em 1985, diz ser fundamental que um novo filiado tenha, além de potencial político, uma boa estrutura financeira para vencer a eleição. "É sempre bom, né? Como vou dizer o contrário? Se os recursos forem lícitos, serão bem-vindos", afirma. Ele ressalta que a ideologia da legenda é "colocar o homem em primeiro lugar". Como convencer um parlamentar a ir para o PSC? O que o partido oferece? O partido não oferece, mas pede. Pede ajuda para que as pessoas se candidatem a deputado federal. A lei estabelece que o tempo de televisão e o fundo partidário serão divididos segundo o número de deputados. Primeiro a pessoa tem de simpatizar com a sigla e o símbolo, depois com as propostas, partindo do pressuposto do cristianismo, de que não segrega. Uma coisa ecumênica.
'PEC dos vereadores' é promulgada no Congresso (Jornal do Brasil)
Adversários notórios, Roriz e Cristovam avaliam aliança (O Estado de S. Paulo)
Agaciel volta ao Senado e evita acusar congressistas (Folha de S. Paulo)
Alencar faz nova sessão de quimioterapia em SP (O Globo)
Aposta na divisão do Planalto (Correio Braziliense)
Aprovada cessão de direitos creditórios que antecipa receita (Valor Econômico)
Após grampo, oposição fala em representar contra Sarney (Folha de S. Paulo)
Aumentos em série no Judiciário (O Globo)
CCJ da Câmara aprova reajuste salarial no STF (Valor Econômico)
CCJ restringe publicidade do governo (O Globo)
Centrais terão première de 'Lula' (O Globo)
Ciro busca tempo na TV para se viabilizar (O Estado de S. Paulo)
Ciro não deve mudar título para SP, diz PSB (Folha de S. Paulo)
Começa a análise da indicação (Correio Braziliense)
Comissão da Câmara repudia declaração de Puccinelli (Valor Econômico)
Crise e direito em debate (Correio Braziliense)
Cultura pode ganhar verba (O Globo)
Curtas - Roriz no PSC (Valor Econômico)
Empresas e estatal negam irregularidade (Folha de S. Paulo)
Estatal nega usar critérios políticos para patrocínios (Folha de S. Paulo)
Farra dos cartórios é adiada (Correio Braziliense)
Filhos de Maluf vão responder a processos na Justiça comum (Folha de S. Paulo)
Governador de MS tem que "sair do armário", diz Minc (Folha de S. Paulo)
Governadores concordam com rateio da receita (Valor Econômico)
Hildebrando é condenado a 18 anos de prisão (Folha de S. Paulo)
Isso compromete a democracia (O Estado de S. Paulo)
Italiano recebe visita de filhas em penitenciária (Folha de S. Paulo)
Justiça suspende censura prévia sobre jornal "A Tarde" (Folha de S. Paulo)
Lobby pelo “uso capião” (Correio Braziliense)
LULA PEDE SAÍDA IMEDIATA DE GOLPISTAS (Folha de S. Paulo)
Minc diz que governador de MS tem de tratar 'homossexualismo enrustido' (O Globo)
Ministério Público pretende impedir posse de vereadores (O Estado de S. Paulo)
Nanicos 'alugam' legendas para 2010 (O Estado de S. Paulo)
No papel, fazenda ocupava metade de todo o Brasil (O Estado de S. Paulo)
Número de matrículas no ensino básico cai 2,1% (O Globo)
Onda verde pode quebrar na praia (Correio Braziliense)
Palocci quer limitar fundo a aplicar no exterior (Valor Econômico)
Para Marina, pesquisa Ibope é "animadora" (Folha de S. Paulo)
Parecer sobre Toffoli acirra ânimos (Jornal do Brasil)
PEC dos Vereadores é promulgada (Valor Econômico)
Petista vai ao STF contra punição (O Estado de S. Paulo)
Petrobras prioriza aliados em patrocínio (Folha de S. Paulo)
PF apura cartel e fraude em serviços da Infraero (Folha de S. Paulo)
PMDB de oposição joga últimas fichas (Correio Braziliense)
PMDB reivindica Lula para todos os palanques do partido (Valor Econômico)
Prefeitos pedem socorro (Correio Braziliense)
Procuradoria defende ação contra suplentes (Folha de S. Paulo)
Promotor pede pena máxima para Hildebrando (Valor Econômico)
PT e parte do PMDB querem anunciar aliança em outubro (O Estado de S. Paulo)
PT teme debandada de aliados pró-Ciro (Valor Econômico)
Repatriação é aprovada em comissão da Câmara (Valor Econômico)
Roseana nomeia filha de Cafeteira para o governo (O Globo)
Sarkozy diz em NY que Brasil comprará Rafale (O Estado de S. Paulo)
Sarney defende MST e critica 'demonização' (O Globo)
Senado começa sabatina e relator sinaliza voto favorável (Valor Econômico)
Senado dá aval a salário de R$ 26,7 mil para Supremo (Folha de S. Paulo)
Senado fecha o cerco (Correio Braziliense)
Senado reajusta salários do STF (O Estado de S. Paulo)
Senadores constrangidos com cursos no exterior (O Globo)
Senadores também querem ganhar reajuste (O Globo)
Sete dos dez ministros do Supremo têm doutorado (Folha de S. Paulo)
Status de líder deposto divide especialistas (Folha de S. Paulo)
Suplentes devem ficar de fora (Correio Braziliense)
TCU aponta falhas em licenciamentos do Ibama (O Globo)
Toffoli: governistas temem reprovação em plenário (O Globo)
TRE proíbe DEM de veicular propaganda contra governador (Folha de S. Paulo)
TSE: novas vagas de vereadores, só em 2012 (O Globo)
Um dia depois, emenda já é promulgada (Folha de S. Paulo)
Um futuro ministro do barulho (Correio Braziliense)
Nenhum comentário:
Postar um comentário