CORREIO BRAZILIENSE
BRASÍLIA SÓ RECICLA 8% DO LIXO
Dados do SLU mostram que das 180 toneladas de resíduo produzidas todos os meses no DF, nem um décimo é separado e tratado. Parceria com cooperativas deve ajudar a mudar o quadro, mas ainda não emplacou. (págs. 1, 19 e 20)
FOLHA DE S. PAULO
TARIFA DE CELULAR É A 2ª MAIOR DO MUNDO
Preço do minuto no Brasil só é menor do que na África do Sul, segundo estudo; Anatel diz que mudará o sistema. A tarifa de celular no Brasil é a segunda mais cara do mundo, segundo levantamento da consultoria Bernstein Research. Com R$ 0,45 por minuto, o país só perde para a África do Sul (R$ 0,50) e paga uma tarifa que é mais de quatro vezes a cobrada nos Estados Unidos (R$ 0,10 em média). Uma das razões do preço elevado no Brasil é que o governo não abre mão de impostos, que correspondem a 42% do valor total pago. (págs. 1 e B1)
O ESTADO DE S. PAULO
GOVERNO SAI EM BLOCO PARA RESPONDER A FHC
Pré-candidata do PT, Dilma Rousseff diz não desmerecer ninguém; apenas mostra que há caminho melhor do que o apontado pelos tucanos. "Não estou desmerecendo ninguém, estou dizendo que o nosso caminho é melhor". Foi assim que a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), pré-candidata do PT à Presidência, reagiu ao artigo publicado ontem no Estado em que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso acusa o presidente Luiz Inácio Lula de mentir quando compara os dois governos. O ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e o presidente eleito do PT, José Eduardo Dutra, também partiram para o ataque a FHC. "Quem escondeu os processos do governo dele foi o Alckmin. Ele ficou envergonhado de defender o governo FHC", provocou Dutra. O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), classificou a forma como Lula compara sua gestão à de FHC – não reconhecendo méritos no governo tucano – de "desonesta". (págs. 1 e A4) JORNAL DO BRASIL
MINISTRO DIZ SER A OPÇÃO PARA MINAS
Num claro embate com o colega Fernando Pimentel pela candidatura do PT ao governo de Minas Gerais, Patrus diz que é o quadro que unifica as esquerdas. À frente de um dos principais programas do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias, reforça que é candidato ao governo de Minas Gerais, considerase o nome mais viável para formar os palanques da base e diz que lutará até o seu limite para fazer o PT levar seu nome à cédula. Sua saída do ministério dentro do prazo do calendário eleitoral, no entanto, depende das articulações do presidente Lula e de o PT de Minas fazer prévias para lançar ou não um nome ao Executivo. Nesta entrevista ao JB, como bom mineiro, evita falar de rusgas internas com outro petista, Fernando Pimentel. E acredita que, em algum momento, os partidos da base governista – inclusive o PMDB – vão se unir. A prioridade, agora, é conversar, e muito. Consolidado e com resultados significativos, o senhor teme que o Bolsa Família seja extinto diante de eventual derrota do PT na campanha presidencial? – Alguns setores da oposição, minoritários, não aceitam o Bolsa Família. Agora, as pessoas mais sensíveis às exigências da justiça social como fator fundamental para a soberania e o desenvolvimento, cada vez mais acolhem.
O GLOBO
TRE ABRE GUERRA A MILÍCIA, TRÁFICO E BICHO NA ELEIÇÃO
Novo presidente do tribunal diz que só não pode atacar fichas-sujas. No comando das próximas eleições, o presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio (TRE), Nametala Machado Jorge, já se reuniu com a Secretaria de Segurança Pública e com a Polícia Federal para mapear as áreas conflagradas no estado. O alvo é a atuação política de milicianos, traficantes e bicheiros e a formação de currais eleitorais - uma das prioridades de sua gestão, iniciada em novembro. Aos eleitores, um apelo: que digam "basta, não me venham com com milícia, bicheiros, abuso de poder econômico". Disposto a tentar evitar a influência de criminosos nas eleições, o presidente anuncia que, por força da lei, não dará prosseguimento à campanha contra os candidatos com fichas sujas: "Não vou me insurgir contra a decisão do Supremo." (págs. 1 e 3) VALOR ECONÔMICO
SERVIÇOS JÁ EMPREGAM 13 MILHÕES
Uma auditoria inédita realizada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) na Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) mostra uma estrutura sucateada. A gestão e o controle dos ativos armazenados são precários e há diferenças “graves” nos volumes contabilizados pela matriz da estatal e suas superintendências regionais nos Estados. Os auditores do TCU apuraram contratações irregulares de empresas de armazenamento inscritas no cadastro de inadimplentes da União e "prejuízos aos cofres públicos" causados pela perda do prazo de recursos em processos de desvios de estoques. O TCU estimou um "risco de desperdício" de R$ 1,12 bilhão apenas em ações não cobradas na Justiça por prescrição de prazo. (págs. 1 e B14)
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ARTIGOS
A "argentinização" da política (Valor Econômico)
Publiquei este artigo na Argentina, em 2009. No final explico a tradução. Fiz adaptações, para adequar o texto ao espaço. "Sou brasileiro, filho de argentinos que por razões profissionais passaram dois anos fora do país no começo dos anos 60 e por razões políticas tiveram que sair da Argentina em meados dos 70. Da mesma forma que o argentino Borges se confessava 'um europeu nascido no estrangeiro', durante parte da minha vida me senti 'um argentino nascido no Rio'. As reflexões que farei a seguir são pessoais, mas refletem o estado de espírito de vários amigos que viveram circunstâncias similares, com a diferença de que todos eles tinham nascido na Argentina. Não por acaso, tendo tido todos nós, depois de 1983, a oportunidade de retornar a Buenos Aires (pela qual cada um de nós conservou a sua paixão), optamos em todos os casos por continuar morando no Brasil.
A obsessão autoritária (O Estado de S. Paulo)
Está bem que um ex-porta-voz do governo lulista nos afiança, do alto de uma conversa confidencial com "um dos ministros mais importantes do governo Lula", que esse negócio de "controle social da imprensa" é papo furado. Para nos tranquilizar diz que podemos "tirar o cavalinho da chuva" porque esse negócio não vai rolar - pelo menos neste governo. (Quem duvida procure ler De onde vem tanto medo?, de Ricardo Kotscho, publicado no blog do autor e republicado no Observatório da Imprensa.) Ufa, se estamos livres do perigo, como nos garante Kotscho, por que diabos vamos ficar insistindo nesse assunto? Há pelo menos uma razão para isso: existe um grupo de pessoas que tem uma obsessão paranoica pela palavra "controle" (e todas as suas sequelas) e sempre que podem a encaixam em qualquer projeto em que procuram edificar um futuro glorioso para nós, para nossos filhos e nossos netos - embora não lhes tenhamos concedido delegação para tanto
Chance perdida (O Globo)
Crise da Toyota ressalta limites do sistema japonês (Valor Econômico)
Desafios para o Brasil (Jornal do Brasil)
Do ''lulismo'' ao ''rousseffismo'' (O Estado de S. Paulo)
Em segundo plano no primeiro ano de Obama, economista emergiu (Valor Econômico)
EUA-China: um ano de discórdia? (Valor Econômico)
Ex-ministro evita falar sobre auge da crise (Valor Econômico)
Impasses de Belo Monte (Folha de S. Paulo)
Internet e leitura (O Estado de S. Paulo)
Juros estão caindo (O Estado de S. Paulo)
Multilateralismo: melhor ajuda à reconstrução (Jornal do Brasil)
O 'Pai nosso' da corrupção (Jornal do Brasil)
Os ganhos dos financistas (O Globo)
Países pobres, mas com recursos naturais (Jornal do Brasil)
Programa irresponsável (O Globo)
Taxa de câmbio e exportações (Valor Econômico)
Um novo Estado (O Globo)
Uma mão para renegociar a dívida brasileira (Valor Econômico)
É hora de rever a Lei Complementar nº 24 (Valor Econômico)
COLUNAS
A política externa do PT e a do governo (Valor Econômico - Brasil)
Embora tenham em comum o destaque conferido à figura do professor Marco Aurélio Garcia, assessor internacional da Presidência e hoje coordenador de programa de governo da candidata governista ao Planalto, Dilma Roussef, governo e PT não estão totalmente afinados em matéria de política externa. No partido, por exemplo, é grande o desconforto com o acordo de livre comércio entre Mercosul e Israel, apresentado como um dos feitos diplomáticos do governo Lula, e há críticas ao empenho oficial pela rodada de liberalização comercial na Organização Mundial do Comércio (OMC). A relação entre governo e as multinacionais brasileiras também é vista de maneira distinta pelo partido e pelo governo. É patente a ideia de que a eventual eleição de um candidato do PSDB, seja José Serra ou outro, provocaria mudanças significativas nas políticas de Brasília para as relações externas do país. Afinal, vêm do campo tucano as críticas mais veementes e constantes à atuação do Itamaraty e do Planalto contra, entre outra iniciativas, o ativismo pela cadeira permanente no Conselho de Segurança nas Nações Unidas e a cordialidade nas relações com a Venezuela de Hugo Chávez; e Serra não esconde sua antipatia por certas limitações impostas no Mercosul à ação internacional do país.
Auditores veem ameaça à independência (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
A onda global de regulação em bancos também deve complicar a vida de auditores. Para reduzir o risco de um colapso no estilo da Arthur Andersen, que foi negligente com a contabilidade da Enron, em 2001, o Reino Unido criou um novo código de governança para firmas de auditorias. As "quatro grandes" (PricewaterhouseCoopers, Deloitte, KPMG e Ernst & Young) deverão, entre outras obrigações, indicar não executivos independentes para os trabalhos de auditoria. Os auditores temem que as novas regras ameacem sua independência e acarretem conflitos de interesse. "A exigência de indicar não executivos independentes para nosso modelo de governança levantou considerações relativas à independência, a conflitos de interesse e de responsabilidade", disse Stuart Diack, sócio da auditoria, no Reino Unido. Para Diack, o Código de Governança de Firmas de Auditorias vai permitir uma melhor comparação entre as empresas de auditorias, mas "não prevemos que acrescente algo de modo significativo às nossas responsabilidades regulatórias."
Bovespa com cautela e canja de galinha (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Carnaval do Twitter (O Globo - Ancelmo Gois)
Condições para união da esquerda (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Crise da dívida lá (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Crise externa põe em dúvida aperto interno (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
E agora essa (Folha de S. Paulo - Painel)
Esplanada sem glamour (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Idiota imperfeito (O Globo - Panorama Político)
Lentidão irrita negociadores (O Dia - Coluna do Servidor)
Lula decide vetar Duda na campanha de Dilma (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Os dilemas e as trincheiras do PT (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Pagamento a servidores da UNB depende de parecer jurídico (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
PT, 30 anos (Folha de S. Paulo - Fernando Rodrigues)
Rio de petróleo (O Globo - Panorama Econômico)
Transformers (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Uma geração e a política (Valor Econômico - Política)
ECONOMIA
''Nós vamos agarrar todas as oportunidades'' (O Estado de S. Paulo)
O primeiro encontro de Sam Zell e o empresário Carlos Betancourt, hoje um de seus sócios no Brasil, durou apenas sete minutos. Antes que o brasileiro terminasse sua apresentação, Zell pediu que ele procurasse seus executivos em Chicago. Um ano depois, em 2006, os dois fundariam a Bracor, empresa que compra, constrói e administra imóveis comerciais e industriais. Zell e Betancourt viraram amigos, mas os encontros continuaram curtos e produtivos. O episódio revela um traço marcante da personalidade de Zell. Dono de uma objetividade desconcertante, ele é o típico estrategista. "Estou no lugar certo na hora certa, sempre atrás de uma situação onde a minha presença vai servir para alguma coisa", disse ao Estado, por telefone, o investidor, que é sócio de mais de duas dezenas de empresas. A seguir, os principais trechos da entrevista.
'Se há surpresas, são positivas' (O Estado de S. Paulo)
O gerente financeiro Alexandre Dalpiero de Freitas, de 33 anos, é um clássico "caçador de dividendos". "Tradicionalmente, aplico uma parte da minha poupança em ações. Nessa carteira, de 20% a 25% dos papéis são de empresas defensivas, que pagam bons dividendos", afirmou. A estratégia, implementada desde 1995, não tem desapontado. "Em geral, o que recebo corresponde ao esperado", disse. "Quando há surpresas, elas são sempre positivas." Ele diz que 2009 foi realmente um ano diferente, melhor que a média. Segundo Freitas, uma das maiores vantagens é a liquidez dos dividendos. "Se vou viajar e preciso de dinheiro extra, o pagamento de algum dividendo evita que eu tenha de mexer no dinheiro guardado", comentou. Entre seus setores preferidos estão o de telecomunicações e o de energia.
Abalo nos mercados provoca temor de novo ciclo de baixa (Folha de S. Paulo)
Altas pontuais no IPCA podem pressionar decisão do BC sobre juros (Valor Econômico)
Análise prévia de fusões vai reduzir problema (O Globo)
Após sessão turbulenta, bolsas de NY sobem (Valor Econômico)
Bancos admitem que a reforma no setor é inevitável (Valor Econômico)
Bancos vão divulgar cobrança do lojista no financiamento (Folha de S. Paulo)
Brasil e Rússia poderão ultrapassar Europa (Jornal do Brasil)
Cenário externo reforça apelo da renda fixa (Valor Econômico)
Consumo dá sinal de desaceleração (O Estado de S. Paulo)
Cristiane Perini Lucchesi e Carolina Mandl, de São Paulo (Valor Econômico)
Dólar pressiona custo da indústria (Folha de S. Paulo)
Eleição põe investidor em contagem regressiva (O Globo)
Em ano de crise, setor ganha espaço e segura PIB (Valor Econômico)
Em Seul, trem-bala também fatura com varejo (Valor Econômico)
Emissões de debêntures crescerão até 20% com infraestrutura e fusões (Valor Econômico)
Empresa usa Justiça para adiar punição (O Globo)
Empresas brasileiras pagam dividendos recordes em 2009 (O Estado de S. Paulo)
Facilidade que aterroriza (Correio Braziliense)
Fraudes assombram mercado de Israel (Valor Econômico)
Fundação Cesp tem superávit com gestão conservadora (Valor Econômico)
G-7 minimiza risco de contágio europeu (Valor Econômico)
Gregos tentam resgatar confiança (Correio Braziliense)
Gás da selva já atende à demanda amazônica (Valor Econômico)
Imposto alto é maior obstáculo à pesquisa (O Estado de S. Paulo)
Incentivo à inovação é 'ilusório', afirma Iedi (O Estado de S. Paulo)
Investimento federal ganha espaço no PIB (Valor Econômico)
Itália espera que poupança interna alta seja defesa contra impacto da crise (Valor Econômico)
Na Bovespa, valor da Cosan sobe 4,5 vezes para R$ 13 bi (Valor Econômico)
Nextel busca seu futuro na 3G (O Estado de S. Paulo)
No câmbio, perspectiva também de instabilidade (O Globo)
No Espírito Santo, os primeiros barris do pré-sal atraem investimentos (O Estado de S. Paulo)
O ano das oportunidades (Jornal de Brasília)
O mago dos imóveis vai investir em infraestrutura no Brasil (O Estado de S. Paulo)
OMC vê mais tensão entre China e EUA (Valor Econômico)
Oportunidade para crescer perdida (O Estado de S. Paulo)
Países defendem taxar os bancos (O Estado de S. Paulo)
Por que os ortodoxos erram tanto? (Folha de S. Paulo)
Presidente da SAP renuncia e comando volta a ser compartilhado (Valor Econômico)
Presidente do Irã afirma que vai enriquecer urânio a 20% (Folha de S. Paulo)
Produtor de algodão quer compensação por disputa com EUA (Valor Econômico)
Pré-sal cria nova corrida do ouro (O Estado de S. Paulo)
Queda do euro traz preocupação (Valor Econômico)
Roupa suja lavada em público na Usiminas (O Estado de S. Paulo)
Saques em carteiras com ações de emergentes somam US$ 1,6 bilhão (Valor Econômico)
Sobrevivência técnica (Correio Braziliense)
POLÍTICA
'Sem aliança em Minas, meu eleitor se sentirá traído' (O Estado de S. Paulo)
Na avaliação do ministro das Comunicações, Hélio Costa (PMDB), PT e PMDB serão derrotados na disputa pelo governo de Minas se concorrerem separadamente no Estado. Ele acredita que isso poderá até comprometer o desempenho eleitoral da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, na disputa presidencial. Costa quer disputar o governo e propôs ao PT que seja escolhido aquele que estiver melhor nas pesquisas até março. O ministro tem liderado os levantamentos feitos até agora e os petistas resistem a abrir mão da cabeça de chapa, optando pelo ministro do Desenvolvimento Social, Patrus Ananias, e pelo ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel. Para o ministro, seus eleitores "não entenderão" se o PT mineiro for intransigente na negociação local com o PMDB e podem acabar rejeitando a candidatura de Dilma no Estado. "Mesmo que eu, cumprindo com a minha questão de honra de apoiá-la, o faça, ela perde. Porque o meu eleitor vai se sentir traído."
Ala oposicionista do PMDB avisa que insistirá em reverter quadro pró-PT (O Estado de S. Paulo)
Com a recondução do deputado Michel Temer (SP) à presidência do PMDB, e o consequente fortalecimento da tese a favor da aliança com o PT na eleição presidencial, a ala peemedebista que faz oposição ao governo federal começa a articular a reversão do quadro - hoje favorável à coligação com a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. A política de alianças tem ainda de ser referendada na convenção nacional do PMDB em junho, e é com esse tempo que os oposicionistas pretendem jogar. "A eventual disputa será na convenção. Ainda é possível mudanças", disse o ex-governador Orestes Quércia, que articula reunião com os governadores Roberto Requião (PR) e Luiz Henrique (SC) e os senadores Pedro Simon (RS) e Jarbas Vasconcelos (PE). Há oposicionistas favoráveis à candidatura própria e outros que defendem coligação com o PSDB.
Alencar vira aposta do PT para unificar base em Minas (O Estado de S. Paulo)
Apelo da oposição por saída de Arruda chega às ruas (Jornal do Brasil)
Artigo de novembro já havia provocado polêmica (O Estado de S. Paulo)
Aécio amplia agenda contra ofensiva de Lula em Minas (Folha de S. Paulo)
Desvio pode ter pago cartão de Dia das Mães (Folha de S. Paulo)
Dilma apresenta-se como opção contra enchentes e mudanças na economia (Valor Econômico)
Dilma reage a FH e diz que comparar governos é discutir o futuro do país (O Globo)
Dilma rebate Ciro e afirma que PMDB é "confiável" (Folha de S. Paulo)
Documento do PCdoB defende candidatura única (Valor Econômico)
Eleitor vira alvo (O Globo)
Em dia de estrela (Correio Braziliense)
FHC afirma que PSDB não deve ter medo e chama Dilma de "boneco (Folha de S. Paulo)
Foco tem de ser biografia de candidatos, cobram tucanos (O Estado de S. Paulo)
Justiça no Brasil atrasa 30% mesmo onde é mais rápida (Folha de S. Paulo)
Juízes privilegiam promotores, reclama OAB (Folha de S. Paulo)
Minas, território a ser conquistado (Correio Braziliense)
Novos vídeos comprometem secretário do DF (O Globo)
Parceria estratégica tem custo político, diz embaixador francês (Folha de S. Paulo)
PC do B oficializa apoio ao PT, mas não fecha com Dilma (Folha de S. Paulo)
Petistas de Minas disputam Alencar (Valor Econômico)
Petistas já chamam Dilma de presidenta (Gazeta do Povo)
PMDB reforça unidade para negociar vice e futuro governo (Valor Econômico)
PR: 'candidatura de Garotinho é irrevogável (O Globo)
Procurador, novo dirigente da OAB atuou no Pará (Folha de S. Paulo)
Projeto mira empresa que corrompe poder público (Valor Econômico)
PT já disputa lugar na chapa de Alencar (Folha de S. Paulo)
PT quer órgão paralelo ao Itamaraty (O Globo)
Serra cobra empresas de energia sobre apagões em SP (Folha de S. Paulo)
Será "nefasto" se direita vencer a eleição no Brasil, diz Chávez (Folha de S. Paulo)
Sobrinho de Arruda deixa cargo e agrava cenário de crise (O Estado de S. Paulo)
Suposta negociação de suborno (Correio Braziliense)
Sustentabilidade controversa (Correio Braziliense)
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