TRÂNSITO MORTAL PARA JOVENS E CRIANÇAS
Se depender dos motoristas infratores, a vida dos brasilienses será cada vez mais breve. De janeiro a novembro de 2009, 66 pessoas de zero a 19 anos morreram nas pistas do Distrito Federal. O número já supera o total de mortes registradas no ano anterior. Além da maior quantidade de vítimas, os dados de 2009 chamam atenção pela proporção: crianças e jovens correspondem a 18% das pessoas vitimadas em acidentes. “Falta a consciência de que direção irresponsável é crime brutal e pode tirar a vida de alguém que mal começou a viver”, lamenta Franklin Corrêa da Costa, 49 anos, pai do estudante Pedro, 16, morto por atropelamento na W3 Sul. O motorista, segundo a polícia, avançou o sinal vermelho. (págs. 1 e 25)
FOLHA DE S. PAULO
EUA E FRANÇA DEFENDEM MAIS SANÇÕES CONTRA O IRÃ
Potências reagem a anúncio sobre enriquecimento de urânio iraniano. Potências ocidentais pediram à ONU novas e mais fortes sanções contra o Irã após o país anunciar que aumentará o enriquecimento de seu urânio de 3,5% para 20% e que começará a construir ainda neste ano dez novas centrais nucleares. Segundo o Irã, o objetivo do enriquecimento e abastecer reator usado para pesquisa médica. EUA e França, porém, temem o uso do urânio em bombas atômicas, o que os iranianos negam. "Não nos resta opção a não ser buscar novas medidas no Conselho de Segurança da ONU", afirmou o ministro da Defesa francês, Herve Morin, depois de receber em Paris seu colega americano, Robert Gates. Desde 2002, o Irã já foi submetido a três ciclos de sanções econômicas e comerciais em razão de seu programa nuclear. 0 Itamaraty disse acreditar que não estejam esgotadas as possibilidades de acordo. (págs. 1 e Al3)
O ESTADO DE S. PAULO
EUROPEUS CRITICAM BRASIL POR DIFICULTAR SANÇÕES AO IRÃ
Diplomatas questionam posição brasileira pelo diálogo ante escalada iraniana. Diplomatas europeus reclamam, nos bastidores, que a posição brasileira tem dificultado a imposição de novas sanções ao Irã pelo Conselho de Segurança da ONU, informou o jornal francês Le Monde. Segundo a França, seria necessária uma atuação em bloco dos membros do Conselho para que uma resolução seja aprovada. Só a unanimidade colocaria pressão sobre a China, membro permanente e com poder de veto, que não está disposta a apoiar novas sanções. EUA e França renovaram ontem a exigência de punição a Teerã, depois que os iranianos anunciaram planos para enriquecer seu próprio urânio. O Brasil havia assumido a posição de interlocutor entre o Irã e o Ocidente. O Itamaraty ainda defende um acordo para a troca de urânio enriquecido por combustível nuclear com os iranianos, e o chanceler Celso Amorim sugeriu que o Brasil não apoiara novas sanções. (págs. 1, A13 e A14)
JORNAL DO BRASIL
PRISÕES CRESCEM 22% NO RIO EM 2009
O GLOBO
FH X LULA: VALE A PENA VER DE NOVO?
O ex-presidente Fernando Henrique voltou ontem a fazer o que querem os estrategistas da campanha da candidata do PT e do presidente Lula, ministra Dilma Rousseff, e subiu o tom ao comparar seu governo e seu candidato com os do PT. Sem meias palavras, disse que Dilma Rousseff ainda não inspira confiança. Enquanto falava sobre o perfil ideal para a disputa presidencial, afirmou que a ministra não passa de “um reflexo de líder” e argumentou, sem citar nomes, que o país precisa de gente “que não roube”.
VALOR ECONÔMICO
BALANÇA DO PETRÓLEO TEM SUPERÁVIT
Em 2009, pela primeira vez a balança comercial brasileira de petróleo e derivados teve superávit, registrando diferença de US$ 592 milhões entre exportações e importações, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP). O saldo resultou de US$ 15,368 bilhões embarcados e compras de US$ 14,776 bilhões. Foi também o primeiro ano no qual as estatísticas da ANP mostraram resultado positivo em relação ao petróleo bruto. As vendas de óleo cru somaram US$ 9,37 bilhões, contra gastos de US$ 9,205 com a importação do produto, um saldo de US$ 165 milhões. Em volume, as exportações já vinham superando as compras. Em 2009, elas foram 42% maiores do que em 2008. A explicação é que o Brasil exporta petróleo pesado, mais barato, e importa petróleo leve, mais caro.
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- ARTIGOS
A destruição criativa da Microsoft (O Estado de S. Paulo)
Embora admire o novo iPad da Apple, o motor de busca Technorati, que rastreia o que acontece na blogosfera, parece mais preocupado com o que será do popular e-book da Amazon. Entretanto, a questão muito mais importante é saber por que a Microsoft, a empresa de tecnologia mais famosa e próspera dos EUA, não traz mais o futuro aos consumidores, como os tablets, do tipo do iPad, os e-books como o Kindle, da Amazon, os smartphones, como o BlackBerry e iPhone, ou motores de busca como o Google, sistemas de música digital como o iPod e o iTunes ou serviços como Facebook e Twitter. Algumas pessoas conseguem se alegrar com os problemas da Microsoft, que nos últimos anos tem sido descrita como um monopólio empedernido. Se ela falir, ficaremos livres! Mas os que trabalharam lá a enxergam diferente. Na pior das hipóteses, pode-se dizer que é um monopólio em grande parte acidental e arrependido. A companhia emprega milhares de engenheiros, os mais inteligentes, mais dotados do mundo. Mais do que qualquer outra, tornou os computadores onipresentes e acessíveis. O sistema operacional Windows e os aplicativos Office ainda predominam em seus mercados.
A missão brasiliense (Correio Braziliense)
É sintomático Brasília, a poucas semanas do cinquentenário, se expor em praça pública com uma chaga de corrupção. Na maior oportunidade para confirmar a vocação de paradigma brasileiro de modernidade, a cidade é penalizada por um escândalo no qual amiúde somos surpreendidos pela extensão da rede de corruptos e pela capacidade dos envolvidos de praticar atos ilícitos. O 21 de abril poderia sinalizar o início de uma nova realidade, mas a capital da esperança ainda está agarrada aos vícios do poder. A política compõe o código genético brasiliense, é uma marca inexorável. A construção de uma capital no coração do Planalto Central concretizou a determinação de JK em mudar o eixo de desenvolvimento do país e — segundo algumas interpretações históricas — reduzir a pressão política dos grandes centros urbanos do Sul e Sudeste. Talvez essa característica única explique a razão pela qual Brasília, por mais que reúna bons índices sociais e pujança imobiliária a título de qualidades, ou defeitos como o trânsito problemático e o transporte público inoperante, sempre ganhe visibilidade quando traz à luz propinas servidas no café da manhã em sacolas de compras.
A necessária reforma do comércio exterior (O Estado de S. Paulo)
Berço invadido (O Estado de S. Paulo)
Brasil, o país do presente (Jornal do Brasil)
Candidatura inelástica (Correio Braziliense)
Chile mantém o rumo (Valor Econômico)
Concorrência no transporte rodoviário de passageiros (Valor Econômico)
Desenvolvimento sustentável planejado (O Estado de S. Paulo)
Dilma virou candidata (Folha de S. Paulo)
Dinamismo doméstico (Valor Econômico)
Educação, uma questão de centralidade (Correio Braziliense)
Essa crise não para de avançar (O Estado de S. Paulo)
Falta clima para o crescimento (Jornal do Brasil)
Fernando Henrique precisa de amigos (Jornal do Brasil)
FHC cita méritos e omite erros (Folha de S. Paulo)
Governo mais negócios (Folha de S. Paulo)
Janeiro foi uma amostra da volatilidade que marcará 2010 (Valor Econômico)
Um erro ministerial (O Globo)
COLUNAS
Ajuste fiscal é bandeira no Sul (Valor Econômico - Política)
Nem em toda esquina do Rio Grande do Sul se fala mal da governadora Yeda Crusius. Os prefeitos, por exemplo, elogiam o cumprimento rigoroso de um cronograma de repasse de recursos. Independentemente de filiação partidária. Sem atraso nos pagamentos, feitos na ordem de chegada, em três anos os fornecedores saltaram de 1 mil para 12 mil. Governante mais impopular do país, segundo as pesquisas, Yeda está pronta para disputar a reeleição: "Daqui a pouquinho as pesquisas alcançam a realidade", diz a governadora. Yeda não só banca a própria reeleição como afirma que o candidato do PSDB, José Serra, terá um palanque forte nos rincões gaúchos. "É fofoca da oposição", diz Yeda, sobre as versões segundo as quais o PSDB estaria temeroso de que ela se torne um estorvo para a campanha no Rio Grande. Uma oposição que não lhe deu tréguas: "Eu tive uma CPI por ano". Sobreviveu a todas e a julgamentos ainda parciais na Justiça.
Alencar topa ser o candidato em MG (Jornal do Brasil - Informe JB)
O vice-presidente da República, José Alencar Gomes da Silva (PRB), topou ser lançado candidato ao governo de Minas como o nome da base governista. O anúncio pode ocorrer na segunda quinzena de março e depende de dois fatores: um clamor dos partidos aliados pelo seu nome – o que não é difícil – a ser oficializado em breve e, o mais importante, o resultado de um exame sobre o tratamento de seu câncer no abdômen que sai dia 17 de março. Segundo amigos, o câncer hoje regrediu para 10% do que era em meados do ano passado. Nesse cenário, Alencar sai candidato ao governo. A se concretizar, articula-se um nome do PT para seu vice.
Apelo à unidade dá lugar à guerra interna (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Brigada de incêndio (Folha de S. Paulo - Painel)
Cartas na mesa (O Globo - Merval Pereira)
Cenário municipal (O Globo - Panorama Econômico)
Cerco às utopias (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Chega pra lá (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
CONDSEF reclama de mudanças de negociadores (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
CPI do Pan superfaturado pode ressuscitar (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
FHC acerta Lula e as contas com o passado (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Fiel (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
Financiamento (O Globo - Panorama Político)
Giro de opção de venda é o 3º maior da história (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Gênios incompreendidos (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Inflação se deteriora, mas juro futuro cai (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Maldade (O Globo - Ancelmo Gois)
Mensalidade escolar tem alta de 5% no Estado de São Paulo (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Movimento católico (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Na hora e no lugar certos (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
O dia do “fico” de Paulo Bernardo chegou antes (Gazeta do Povo - Celso Nascimento)
O eterno retorno (Valor Econômico - Brasil)
O que Armínio Fraga diz lá fora sobre o Brasil! (Jornal do Brasil)
O ‘Avatar’ do pré-sal (O Globo - Negócios & CIA)
Pré-sal virou novela (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Sem alternativas (Folha de S. Paulo - Vaivém das Commodities)
ECONOMIA
''Não se muda juro e câmbio por decreto'' (O Estado de S. Paulo)
Em almoço fechado para 70 empresários da Câmara de Comércio França-Brasil, ontem, em São Paulo, o presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, teria afirmado, segundo relato de pessoas presentes no evento, que sua permanência por oito anos à frente da instituição foi o bastante e vê que seu papel estará cumprido no fim desse período. Segundo esses dirigentes de empresas, que pediram para não ser identificados, Meirelles também reiterou que o próximo presidente da República não deve mudar as bases da política macroeconômica, como a busca da inflação baixa, o regime de câmbio flutuante e o rigor fiscal. Segundo um empresário francês, Meirelles destacou que o Brasil é um País com economia estável e previsível e possui uma história de vários anos de estabilidade. De acordo com o executivo, o presidente do BC disse que no País "não é possível alterar os juros e o câmbio por decreto". Na avaliação dessa fonte, o comentário de Meirelles teria sido uma crítica indireta ao governador de São Paulo, José Serra. Em entrevista recente à revista Veja, o presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (CE), afirmou que, caso Serra seja eleito presidente da República, ele vai alterar o nível dos juros e do câmbio. Esses comentários causaram um pouco mais de insegurança a um segmento de empresários para quem, se suceder o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o tucano seria "mais voluntarista" para mexer no câmbio e nos juros do que uma eventual administração de Dilma Rousseff.
''Ter aplicações em Selic não basta para elevar a taxa'' (O Estado de S. Paulo)
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, que vem se empenhando em evitar uma nova alta dos juros, já acusou o mercado de pressionar o BC com objetivo de aumentar lucros. "Uma parte do sistema financeiro lucra mais com isso (a alta da Selic). Temos de tomar cuidado", disse ele na semana passada. "Ter grandes posições em Selic até pode gerar um incentivo para que esses investidores queiram um juro maior. Mas isso não é suficiente para elevar a Selic. O BC age de forma independente e reage a aspectos técnicos, como inflação e atividade", pondera o analista da Tendências Consultoria Felipe Salto. O professor de economia da USP Fabio Kanczuk concorda. "Se a inflação sobe, o BC vai subir o juro independentemente da estrutura da dívida." Kanczuk diz que as operações compromissadas, atreladas à Selic, são necessárias para controlar o dinheiro disponível na economia e, por consequência, a inflação. Mas ele sugere que o BC diversifique mais fortemente os indicadores usados na operação.
Adam Cohen e Charles Forelle, The Wall Street Journal, de Bruxelas (Valor Econômico)
AmBev sofre nova derrota em discussão judicial com investidor (Valor Econômico)
Atraso prejudica quem aproveitou isenção de IPI (O Estado de S. Paulo)
Balança comercial começa mês com déficit (Valor Econômico)
Bancos preveem recuperação forte (Valor Econômico)
BNDES não recebeu nenhum pedido de crédito para as obras da Copa (Folha de S. Paulo)
BNDES pode se associar à Braskem em futura aquisição (Folha de S. Paulo)
Bolsa sobe após 3 quedas e dólar cai (O Estado de S. Paulo)
Bovespa sobe 0,62% e recupera 63 mil pontos (O Globo)
Brasil Ecodiesel coloca terras à venda (O Estado de S. Paulo)
Brasil melhora em lista de risco político (Valor Econômico)
Cesta básica aumenta em 10 de 17 capitais (Valor Econômico)
Confiança do consumidor cresce para nível de 2005 (Valor Econômico)
Consumidor fica mais cauteloso com novas dívidas (O Estado de S. Paulo)
Consumo per capita de café se aproxima do recorde (Folha de S. Paulo)
Correios mudam nome e miram mercado internacional (O Globo)
Correios vão virar S.A. e abrir agências no exterior (O Estado de S. Paulo)
Cruzeiro do Sul expõe regras diferentes de BC e CVM (Valor Econômico)
Cálculo do IBGE difere do resultado da FGV por método (Jornal do Brasil)
De 4,4 milhões de companhias, 30 mil investem em inovação (Jornal do Brasil)
DJ fecha abaixo de 10 mil pontos por Europa (Valor Econômico)
Dólar pode amenizar queda no preço da soja (Folha de S. Paulo)
Dívida dos países desenvolvidos dá salto de US$ 40 tri (Valor Econômico)
Dívida vinculada à Selic é recorde (O Estado de S. Paulo)
Débito automático dará R$ 24 milhões à Petrobras (O Globo)
Fabricantes investem em novos sistemas para setor financeiro (Valor Econômico)
Filé e osso para as operadoras (Correio Braziliense)
Focus prevê nova alta para inflação (O Estado de S. Paulo)
Foz do Brasil obtém R$ 92 milhões do IFC (Valor Econômico)
Fundos de hedge apostam contra a moeda única (Valor Econômico)
Gasto com pessoal é o mais alto em 15 anos (O Estado de S. Paulo)
Governo força competição por Belo Monte (Valor Econômico)
Inflação em itens de serviços deve voltar a acelerar (O Estado de S. Paulo)
Investidores buscam liquidez e governança (Valor Econômico)
Investidores usaram € 7,6 bilhões no maior ataque contra moeda europeia (O Globo)
Juro alto na compra de passagens (Correio Braziliense)
Lula pede pressa na votação dos marcos regulatórios para o pré-sal (O Globo)
Lula quer manter economia em ritmo acelerado (O Estado de S. Paulo)
Maior regulação pode encarecer crédito (Valor Econômico)
Mantega quer limitar salários (O Estado de S. Paulo)
Meirelles pode não disputar governo de GO (O Globo)
Mercado aumenta estimativa de inflação de 2010 para 4,78% (Folha de S. Paulo)
Mercado financeiro eleva projeções para câmbio e inflação (Valor Econômico)
Mercado prevê inflação próxima de 5% e teme alta de juros já em março (O Globo)
País tem "trilhões" de yuans em crédito podre (Valor Econômico)
Petrobras prevê investir R$ 4,5 bi na Amazônia até 2014 (Valor Econômico)
Piso salarial coloca Firjan contra Alerj (O Globo)
Portugal Telecom adquire a brasileira GPTI (Valor Econômico)
Preço da má companhia (Correio Braziliense)
Preço e volume das emissões caem em todo mundo (Valor Econômico)
Reajuste salarial pode pressionar inflação na China (Valor Econômico)
Rio terá centro de estudos para discutir os Brics (O Globo)
Safra de soja avança e bate recorde de produtividade (Valor Econômico)
Santander estuda oferta de ações no Reino Unido e nos Estados Unidos (Valor Econômico)
Seguro para avançar no exterior (Valor Econômico)
Situação preocupante (Correio Braziliense)
POLÍTICA
'Esse debate nos interessa', reage Tarso Genro (O Estado de S. Paulo)
Com a nova rodada de ataques do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso à ministra-chefe da Casa Civil e pré-candidata ao Planalto, Dilma Rousseff, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva orientou uma reação em série de seu ministério. O ministro da Justiça, Tarso Genro, por exemplo, depois de participar da reunião de coordenação política do governo, disse que FHC tem legitimidade para participar do debate político em torno da sucessão presidencial e também para fazer comparações entre o governo dele e o atual. "É bom para nós que ele compare as duas administrações. Esse debate nos interessa", declarou Tarso. Na avaliação do ministro, a polarização que o ex-presidente provocou, com o artigo no Estado, é boa também para o País e a democracia. "Alguma frase mais agressiva, aqui e ali, vai ocorrer durante a campanha", declarou Tarso, ressaltando que a presença de Fernando Henrique na cena política, vinculada à candidatura do governador de São Paulo, José Serra, "é positiva para a democracia e permite que a população compare os dois projetos". Ao responder aos últimos ataques de Fernando Henrique, o ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, decidiu ressaltar a capacidade administrativa de Dilma, ao salientar que ela "demonstrou sua capacidade de liderança ao construir o novo modelo energético, que resolveu o problema do apagão".
'Há um vácuo na campanha tucana' (O Globo)
Ao criticar a capacidade de liderança da ministra Dilma Rousseff, o expresidente Fernando Henrique assume um vazio na articulação do governador José Serra (PSDB) para a campanha presidencial deste ano, analisaram especialistas ouvidos pelo GLOBO.Roberto Romano, professor de ética e política da Unicamp, diz que FH parte para o ataque para cobrir uma falha de estratégia do PSDB nesta campanha. Segundo ele, Fernando Henrique tenta proteger o partido e seus dois governos ao perceber a falta de coordenação dos tucanos.— Há um vácuo na campanha tucana que acaba sendo assumido por Fernando Henrique, até porque ele precisa defender o seu governo, sempre muito criticado por Lula.FH não é político de fulanizar, ele prefere o discurso teórico e intelectual. O problema é que falta alguém no PSDB pronto a polemizar com o presidente Lula — diz Romano.O professor da Unicamp diz que é de se esperar “novos ataques de fúria” de Fernando Henrique, até que José Serra se decida oficialmente pela candidatura e passe a fazer críticas duras ao atual governo. Para Romano, caso Serra continue silencioso diante das críticas de Lula, pode parecer que o candidato do PSDB à sucessão não tem tanta força para assumir uma campanha como esta.
'Vai incentivar caixa 2', diz tesoureiro do PT (O Estado de S. Paulo)
Alencar diz que "toparia" ser vice de Patrus (Folha de S. Paulo)
Alencar diz que só disputará eleições se estiver curado (Valor Econômico)
Alencar quer unificar palanque de ministra (Correio Braziliense)
Alencar só se decide sobre candidatura após exames (O Estado de S. Paulo)
Arapongagem na Câmara (Correio Braziliense)
Ato contra alagamentos em SP acaba em confronto (O Globo)
Carnaval : Bloco dos candidatos (O Globo)
Casa Civil refaz site e ministra fica mais visível (O Estado de S. Paulo)
Compras do País embalam setor bélico da França (O Estado de S. Paulo)
Crise no governo abre racha no PT (Correio Braziliense)
Críticas de FHC ao presidente contrariam a tática de Serra (Folha de S. Paulo)
DF: policiais presos por espionar deputados (O Globo)
Dilma saúda reeleição de Temer (O Estado de S. Paulo)
Dilma visitará Rio, Recife e Salvador no Carnaval; Serra ainda não se decidiu (Folha de S. Paulo)
Dirceu: o eterno retorno (O Globo)
Disputa nos bastidores (Correio Braziliense)
Eleições são ameaça à meta fiscal (O Globo)
Embaixador critica 'proposta exótica' (O Globo)
Empresas corruptoras na mira do governo (Jornal do Brasil)
Empresário russo vai ao STF contra De Sanctis (O Estado de S. Paulo)
Especialistas aplaudem endurecimento de regras (O Estado de S. Paulo)
Estratégia do PSDB sustentará que PAC só vai bem onde os tucanos o gerenciam (Valor Econômico)
Ex-deputado do mensalão é internado em UTI após AVC (Folha de S. Paulo)
Ex-presidente da OAB pede proteção à PF (O Globo)
FHC dá o tom do discurso tucano contra Dilma (Valor Econômico)
FHC: ‘Dilma não é líder, é só reflexo de um líder’ (O Estado de S. Paulo)
Gabeira fecha acordo com DEM e PSDB para enfrentar Cabral (Folha de S. Paulo)
Governo insistirá em urgência constitucional para projetos do pré-sal (Valor Econômico)
Governo vai ampliar atuação dos Correios (Folha de S. Paulo)
Juiz arquiva inquérito contra empresa acusada de lavagem (O Estado de S. Paulo)
Lula inaugura obra polêmica (O Globo)
Lula lança projeto de combate à corrupção (O Estado de S. Paulo)
Meirelles redigirá programa do PMDB (O Estado de S. Paulo)
Ministros de Lula defendem comparação de gestões (Folha de S. Paulo)
Observatório vai monitorar insegurança jurídica no campo (O Estado de S. Paulo)
Padilha rebate críticas à ministra (Valor Econômico)
Para Celso Amorim, chances de acordo ainda não acabaram (O Globo)
Para petistas, participação de tucano ajuda estratégia de Dilma (Jornal do Brasil)
Pedra no sapato em SP (Correio Braziliense)
Petista ataca programação de TV a cabo (O Globo)
Planalto evita briga com FHC (Correio Braziliense)
Planalto quer mudar concessão para as ferrovias (Folha de S. Paulo)
Polícia confirma prisão de supostos espiões de Arruda (O Estado de S. Paulo)
Polícia investiga tentativa de espionagem na Câmara (Jornal do Brasil)
Presidente do PSDB tenta acalmar Aécio (Folha de S. Paulo)
Prestigiada, Dilma terá agenda cheia no Carnaval (Jornal do Brasil)
Privilegiados nos tribunais (Correio Braziliense)
Projeto anticorrupção pode coibir caixa 2 (Valor Econômico)
Projeto prevê punição para empresas corruptas (O Globo)
Projeto prevê tarifa para a baixa renda (Jornal do Brasil)
Pré-sal é moeda de troca (Correio Braziliense)
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