sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Opinião, Notícia e Humor

MANCHETES DO DIA

(Se você não teve tempo hoje de ler os principais jornais do País, leia-os agora ao final do dia)

O GLOBO
LEI DA FICHA LIMPA JÁ IMPEDE A CANDIDATURA DE 59 POLÍTICOS

Caso Maluf ainda não foi julgado; lista de barrados pode crescer. Até ontem à noite, pelo menos 59 políticos de 14 estados tiveram o registro de candidatura negado pelos TREs com base na Lei da Ficha Limpa. Em Rondônia, o ex-senador Expedito Júnior (PSDB), acusado de compra de votos, foi barrado por 5 a 2. No Espírito Santo, o ex-deputado José Carlos Gratz (PSL) foi impedido de concorrer ao Senado. Eles se juntaram aos ex-governadores Cássio Cunha Lima(PSDB-PB), Joaquim Roriz (PSC-DF) e Ivo Cassol (PP-RO). O TRE de SP ainda vai julgar o caso do ex-prefeito Paulo Maluf. (Págs. 1 e 3)

FOLHA DE S. PAULO
EUA DERRUBAM BLOQUEIO DE DINHEIRO DE DANTAS

Juiz brasileiro estipula multa diária de R$ 1 milhão para evitar a movimentação nos recursos. A Justiça dos EUA desbloqueou cerca de US$ 500 milhões (quase R$ 900 milhões) do Grupo Opportunity, de Daniel Dantas, congelados desde 2009 a pedido do governo brasileiro. Segundo os americanos, os valores podem ser bloqueados só com decisão definitiva da Justiça brasileira. Dantas, porém, não poderá movimentar os recursos. A pedido do procurador Silvio de Oliveira, o juiz federal Marcelo Cavali estipulou multa diária de R$ 1 milhão se o banqueiro e seus sócios mexerem nos valores. O dinheiro desbloqueado faz parte de um fundo de investimento criado em 1992 e de uma conta de Dantas e de sua irmã Veronica. De acordo com o governo brasileiro, houve o envio de recursos ilegais por doleiros. Assessoria do grupo Opportunity negou a acusação. (Págs. 1 e A14)

O ESTADO DE S. PAULO
CHÁVEZ DÁ CALOTE EM EMPRESAS DO BRASIL

Em crise, Venezuela atrasa pagamentos a firmas brasileiras, que reduzem o ritmo de obras e paralisam projetos. A Braskem, que fechara joint ventures com a estatal venezuelana Pequiven, suspendeu o plano. Dos 30 funcionários que a empresa mantinha em Caracas para tocar o projeto, ficarão só 5. Segundo pessoas ligadas ao negócio, a Venezuela não cumpriu sua parte no trato. O caso ilustra a dificuldade das empresas brasileiras com negócios no país, que está em crise. Empreiteiras que atuam na Venezuela estão ameaçadas por projeto de lei que permite ao governo apoderar-se de obras que estejam atrasadas - empresas reduziram o ritmo porque não receberam o dinheiro. "A lei pode ser enorme problema para as construtoras brasileiras", disse Fernando Portela, da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Venezuela. O presidente Lula se encontrará hoje com seu colega venezuelano, Hugo Chávez.(Págs. 1 e Internacional A12)

JORNAL DO BRASIL
DILMA ABRE DEZ PONTOS

Pesquisa CNT/Sensus mostra avanço da candidatura petista e estabilidade na tucana. A candidatura de Dilma Rousseff, do PT, à Presidência da República está consolidando uma tendência de crescimento em relação ao principal adversário, José Serra, do PSDB. Pesquisa CNT/Sensus divulgada ontem mostra a petista abrindo dez pontos percentuais de vantagem no levantamento estimulado: enquanto Dilma aparece com 41,6%, Serra vem em segundo, com 31,6%. Em maio, 35,7% dos eleitores apoiavam a ex-ministra, enquanto 33,2% estavam com o ex-governador de São Paulo. Assim, enquanto a candidata do governo abriu vantagem, o rival se manteve estável. Marina Silva, do PV, vem em terceiro, com 8,5% das intenções de voto. Em termos regionais, Dilma lidera Nordeste, Serra no Sul. No Sudeste, principal colégio eleitoral do país, há empate. (Págs. 1, A2 e A3)

CORREIO BRAZILIENSE
FICHA LIMPA DERRUBA 75 E JUSTIÇA FAZ MUTIRÃO

A análise dos Tribunais Regionais Eleitorais sobre as candidaturas com base na Lei da Ficha Limpa já excluiu pelo menos 75 políticos da corrida eleitoral. A Justiça puniu figuras como os ex-governadores Joaquim Roriz (PSC), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) e Ivo Cassol (PP-RO), mas em cinco estados há divergência com os critérios estabelecidos pelo TSE para aplicar a nova legislação. Os TREs de São Paulo, do Paraná, de Rondônia e do Distrito Federal já confirmaram a realização de sessões extraordinárias para concluir o julgamento de todas as candidaturas. Até o fechamento desta edição, vários tribunais regionais examinavam a situação dos postulantes a cargo público. Os advogados de Roriz anunciaram que vão ingressar hoje com recurso no Tribunal Superior Eleitoral para mantê-lo na disputa ao Buriti. (Págs. 1, 2, 23 e 24)

VALOR ECONÔMICO
INVESTIDORES LEVAM CALOTE DE R$ 800 MILHÕES EM FUNDO

Um grupo de 17 investidores, quase todos "hedge funds" estrangeiros e um fundo de pensão brasileiro, perdeu boa parte de um total de RS 800 milhões que aplicaram em um fundo de direitos creditórios, o Union National Financeiros e Mercantis. Os cotistas descobriram que o dinheiro investido em uma carteira com histórico de baixo nível de inadimplência tinha virado pó em setembro de 2009 - 96,2% dos créditos estavam atrasados. O fundo entrou em liquidação e tenta agora recuperar os créditos, mas as previsões mais otimistas não ultrapassam o ressarcimento de 40% do valor investido. A Union National, que criou o fundo, é uma empresa de factoring fundada em 1995. Além de idealizadora, ela era a cedente, a consultora de créditos e o agente de cobrança do Union. Os sócios da Union, Maurice Kattan e André Kamkhaji, decidiram em 2006 replicar a operação da factoring em um fundo de direitos creditórios, permitindo que investidores participassem da atividade. Era uma forma de crescer sem ter de adicionar recursos próprios. O ganho da Union viria da prestação de serviço como consultaria de crédito, já que selecionava os papéis comprados pelo fundo, recebendo por isso cerca de 0,5% do patrimônio líquido ao ano. (Págs. 1 e C1)

Veja também

ARTIGOS

Basileia 3: tirando o bode da sala? (Valor Econômico)

A crise deixou os reguladores financeiros em uma situação delicada. Seu papel é evitar que os bancos corram riscos excessivos, ameaçando a saúde do sistema financeiro, objetivo que a crise mostrou não ter sido alcançado com os atuais modelos regulatórios. Essa constatação desencadeou um frenesi reformista, focado em evitar uma repetição da crise, até como satisfação aos contribuintes, que arcaram com a conta dos excessos, e duplamente: por meio dos impostos mais altos que serão a contrapartida à escalada da dívida pública e da perda de empregos trazida pela queda do nível de atividade. O problema com as iniciativas isoladas de reforma é o risco de que os bancos em uma jurisdição transfiram suas atividades para locais com regras mais benignas. Reduzir esse risco é a função do Acordo de Basileia, para o qual se discute uma terceira versão, incorporando as lições da crise. Em dezembro o Comitê da Basileia para Supervisão Bancária publicou, para comentários, um primeiro rascunho do novo Acordo. Em 26 de julho o Comitê divulgou uma nova versão do documento, já com as sugestões recebidas. Essa confirma a máxima de que o diabo está nos detalhes; neste caso, nos prazos e parâmetros quantitativos das novas medidas.

Bovespa avança em meio a temor com dado de emprego nos EUA (O Estado de S. Paulo)
Carlos Slim busca recuperar espaço no Brasil (O Estado de S. Paulo)
Desigualdade social no Brasil (Correio Braziliense)
O tempo está se esgotando (Valor Econômico)
O TSE e a Lei da Ficha limpa: algumas considerações (Valor Econômico)
Os recordes que nos atormentam (O Estado de S. Paulo)
Propostas para a Lei Anticoncorrencial (Valor Econômico)
Quando a bolha do dólar vai estourar? (Correio Braziliense)
Que pessoas queremos devolver ao convívio social? (Correio Braziliense)
Serra e Indio: qual o apito? (Jornal do Brasil)
Uma eleição sem jeito (Jornal do Brasil)

COLUNAS

Cresce a demanda por juro prefixado (Valor Econômico - Por dentro do mercado)

Os contratos de juros futuros passaram ontem por acentuado movimento de baixa na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F). Não há razão particular para o movimento, mas uma indicação é que o mercado mostra demanda por operações prefixadas. Ou seja, os investidores enxergam taxas de juros mais baixas no futuro. Um bom exemplo disso, conforme notou o operador de juros do Banco Prosper, Rodrigo Maranhão, foi o leilão de Letras de Letras do Tesouro Nacional (LTN). Todo o lote para julho de 2012, com 2 milhões de títulos foi colocado, com uma taxa de 11,983%, abaixo da taxa de 11,987% do leilão da semana anterior. Na BM&F, o operador acredita que a tendência para as taxas futuras é claramente de baixa, conforme o mercado migra, cada vez mais, para a ideia de que o Banco Central já fez o que tinha de ser feito em termos de alta na taxa Selic. As opções de balcão apostando em manutenção da Selic no encontro de setembro já estão meio a meio com as opções de novo aperto na taxa. Outra explicação para o movimento de queda nos prêmios de risco é que alguns modelos operados por agentes relevantes já estariam apontando inflação convergindo para o centro da meta em 2011.

Deformações do BNDES (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Desalojados do poder (Valor Econômico - Política)
Devotos de Francisco (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Foi, sem nunca ter sido (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Indústria na bronca (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Modelo brasileiro (Jornal do Brasil)
MTE marca quatro meses de greve (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Multinacionais buscam BNDES para investir (Valor Econômico - Brasil)
Net e TIM protagonizam novo agito no pregão (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
No céu (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Pior que a emenda, o soneto (Jornal do Brasil - Informe JB)
Resposta de Collor (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Roriz com o calendário nas mãos (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
"Para mim, esse filme é reprise, porque já o assisti há 20 anos" (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)

ECONOMIA

'Economia vai bem', diz empresário após reunião com Lula (Valor Econômico)

O vice-presidente das Organizações Globo, João Roberto Marinho, reuniu-se ontem com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília, para discutir a conjuntura econômica e política brasileira. Durante a reunião, que durou cerca de uma hora, Marinho e Lula conversaram sobre a visão das empresas em relação ao futuro do país. "O presidente está preocupado em deixar o país arrumado", declarou o empresário. Segundo João Roberto, o convite para o encontro partiu do próprio presidente Lula. "Na nossa visão, achamos que a economia brasileira indo muito bem", afirmou. O empresário ressaltou, contudo, que existe uma "preocupação com o equilíbrio fiscal". Nas últimas semanas, por exemplo, o Congresso aprovou uma série de reajustes para diversos setores do funcionalismo. "O nosso jornal está falando nisso todo dia", completou João Roberto. O empresário informou que o presidente Lula não teceu qualquer comentário sobre a questão fiscal. "Ele estava mais querendo me ouvir do que falar. Não chegou a concordar ou discordar", afirmou João Roberto. Quanto ao cenário político, coube ao presidente Lula, segundo João Roberto, inserir as eleições presidenciais na conversa. "Ele me falou sobre a campanha, sobre a sua candidata [a ex-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff] e disse que está bastante otimista com essa candidatura."

Abinee pede aumento de 200% no Imposto de Importação (O Estado de S. Paulo)
Apoio ao BNDES abre debate (O Globo)
Aproximação com a Vale garante investimentos (Valor Econômico)
Após 5 anos, um registro na carteira (Valor Econômico)
Associações industriais dão apoio ao BNDES (O Estado de S. Paulo)
Ata vai incorporar cenário de longo prazo (Valor Econômico)
Brasil criou 1,7 milhão de empregos em 2009, menor resultado desde 2003 (O Globo)
Caderneta tem melhor julho da história (Valor Econômico)
Camargo e Odebrecht perto de acordo em Belo Monte (O Estado de S. Paulo)
CCR permanece em estradas, mas busca rotas alternativas (Valor Econômico)
Classes C e D serão maioria dos novos passageiros de avião (Valor Econômico)
CNA diz que acordo de carnes é uma 'farsa' (O Estado de S. Paulo)
Com aumento do lucro em 147%, Algar expande território e entra no varejo (Valor Econômico)
Com queixas de passageiros, multa da Anac à Gol pode atingir R$ 5,5 milhões (O Globo)
Companhia italiana eleva ganhos em 22% no trimestre (Valor Econômico)
Competentes,mas desvalorizadas (Correio Braziliense)
Coutinho encomendou estudo sobre subsídios do banco (O Estado de S. Paulo)
CPFL capta R$ 500 mi em crédito rural no BB (Valor Econômico)
Cresce o déficit da previdência dos servidores (Valor Econômico)
Curta - Investimentos (Valor Econômico)
Curtas - Empresas (Valor Econômico)
Desaceleração da atividade derruba IGP-DI de julho (Valor Econômico)
Destaques - Empresas (Valor Econômico)
Destaques - Finanaças (Valor Econômico)
Econômicas (Jornal do Brasil)
Ecorodovias sustenta lucro apesar de redução na tarifa média cobrada (Valor Econômico)
Eldorado Brasil e Florestal Brasil anunciam troca de comando (O Estado de S. Paulo)
Em nota, associações defendem o BNDES (O Estado de S. Paulo)
Embratel fará bilionária oferta por ações da NET (Jornal do Brasil)
Embratel quer a Net (Correio Braziliense)
Empresas vão abolir "segurês" das apólices (Valor Econômico)
Exportação de serviço crescerá 24% (O Globo)
FMI alerta o Brasil para riscos de mais valorização do câmbio (O Estado de S. Paulo)
Fraude com etanol soma R$ 1 bi por ano (Correio Braziliense)
Fundo dá calote de R$ 800 mi (Valor Econômico)
Fusões alavancam negócio de treinamento de funcionários (Valor Econômico)
Fórum vai discutir o trabalho das ouvidorias (Valor Econômico)
Gerdau planeja investir R$ 11,5 bi até 2014 (Valor Econômico)
Gerdau tem lucro acima do esperado e amplia investimentos para US$ 11 bi (O Estado de S. Paulo)
Gol e Webjet podem recorrer das multas, diz Anac (Valor Econômico)
IBGE prevê safra recorde em 2010 (O Estado de S. Paulo)
Impsa fecha contrato de R$ 200 milhões com Copel (Valor Econômico)
Indústria puxa alta de 8,8% no consumo de energia (Valor Econômico)
Italianos também vão à arbitragem (Valor Econômico)
Lucro da Eletropaulo triplica com itens extraordinários (Valor Econômico)
Mercado volta a criar empregos para menor escolaridade (Valor Econômico)
Mesmo com queda de preços, Rio Tinto investe em produção (Valor Econômico)
Montadoras elevam previsão de exportações (O Estado de S. Paulo)
Moody's vê melhor qualidade da dívida na AL (Valor Econômico)
Na Bolsa, ações sobem até 22% (O Globo)
Na PF, Cacciola acusa ex-presidente do Pactual (O Globo)
NE puxou emprego e renda em 2009 (Valor Econômico)
O Banco Central não deveria parar o ciclo de aperto monetário (Valor Econômico)
O carnaval de crédito no país (Jornal do Brasil)
Oferta do BB leva 42 mil para a bolsa (Valor Econômico)
Para 'Economist', um tentáculo do Leviatã (O Globo)
Petróleo recua (Valor Econômico)
Poupança tem captação recorde (O Globo)
Privatização destrava EDP (Valor Econômico)
Próxima safra de grãos será recorde (Correio Braziliense)
Receita libera este mês megalote de restituições do Imposto de Renda (O Globo)
Regras ficam mais flexíveis na contratação (Valor Econômico)
Resultado da Portugal Telecom supera previsões com ajuda da Vivo (Valor Econômico)

POLÍTICA

'Serra levará surra se não for a Manaus' (O Estado de S. Paulo)

Alvo de críticas de setores do PSDB e da campanha presidencial do tucano José Serra, que amarga os maiores índices de rejeição e a pior performance do Brasil no Amazonas, o líder do partido no Senado, Arthur Virgílio (AM), devolve as cobranças. "O Serra precisa fazer campanha lá, ou vai levar uma surra pesada no Estado. Eu não posso operar milagres. Sou leal, mas não sou mágico e não hipnotizo ninguém." Virgílio admite que será impossível derrotar a petista Dilma Rousseff no Amazonas, mas aposta que dá para "reduzir bastante" a diferença em favor do PT, que tem o dobro de votos para presidente no Estado. O que mais irritou o líder esta semana foram as dúvidas levantadas nos bastidores da campanha sobre seu empenho em eleger Serra no Amazonas. "Se eu identificar um tucano que falou uma bobagem dessas, será expulso do partido, seja quem for. Tenho força o suficiente para isso e muito pouca paciência para aturar uma canalhice dessas a dois meses da eleição", protestou nesta entrevista ao Estado.

Ana Júlia perde aliados para reeleição (Valor Econômico)
Após início desigual, final de equilíbrio (O Globo)
Aécio nega associação com PT e PMDB (Valor Econômico)
Beto Richa ganharia em primeiro turno no Paraná (O Globo)
Campanhas em hospitais diferentes (O Globo)
Candidatos fazem agenda para aparecer no 'JN' (O Globo)
Celso de Mello suspende punição do CNJ a juízes (O Globo)
Cid Gomes garante que Ciro vai se empenhar para eleger Dilma (Valor Econômico)
CNT/ Sensus aponta empate no Sudeste (Valor Econômico)
CNT/Sensus mostra Dilma 10 pontos à fr Daniel Bramatti e José Roberto de Toledoente de tucano (O Estado de S. Paulo)
Comparação entre administrações é o trunfo de campanha de tucano (Valor Econômico)
Competição dura (Valor Econômico)
Concurso dos Correios é adiado para novembro (Jornal do Brasil)
Condenado pode recorrer (O Globo)
Cássio Cunha Lima tem candidatura barrada (Valor Econômico)
Debate insosso e um franco-atirador (Correio Braziliense)
Desde 2006, R$ 1,95 bilhão recebidos (O Globo)
Dilma abre frente na Sensus (Correio Braziliense)
Dilma e Serra discutem sobre privatizações (O Globo)
Dilma pode mudar estrutura da Presidência (Valor Econômico)
Dirceu e Palocci já duelam por espaço em eventual governo (O Estado de S. Paulo)
Dirceu é internado em SP e passa por cateterismo (O Globo)
Discussão causou polêmica com entidades (O Globo)
Duras críticas prejudicam desempenho de tucano (Jornal do Brasil)
Eduardo Jorge vai à PF e culpa Dilma (O Estado de S. Paulo)
Em Goiás, TCU aponta mais irregularidades (O Globo)
Embratel oferece R$ 4,5 bilhões por ações da Net (O Estado de S. Paulo)
Falta de verba, o falso dilema na Saúde (O Globo)
FHC pede que Lula silencie quando deixar cargo (Valor Econômico)
FICHA LIMPA DERRUBA 75 E JUSTIÇA FAZ MUTIRÃO (Correio Braziliense)
Lei da Ficha Limpa barra Ronaldo Lessa (O Globo)
Ministério Público recorre ao TSE contra fichas-sujas (O Estado de S. Paulo)
Modelo de coligações (Correio Braziliense)
Na chegada, cordialidade (Correio Braziliense)
Na peneira da Ficha Limpa (O Globo)
No Rio, mais dois registros são negados (O Globo)
Nos bastidores, fotos, maquiagem e cafezinho (O Globo)
O primeiro debate (O Globo)
PF prende dirigente do Dnit e diretor de empreiteira (O Globo)
Plínio contesta o tamanho da reforma agrária de Lula (O Globo)
Presidente tem encontro com dono da Globo (O Estado de S. Paulo)
PSOL lança 24 candidatos a governos (Valor Econômico)
PT supera oponentes em doações nos estados (O Globo)
Quatro TREs deixam de aplicar Lei da Ficha Limpa (Valor Econômico)
Resistência na fragilidade (Valor Econômico)
Semelhanças entre 1994 e 2010 (Valor Econômico)
Sensus dá Dilma dez pontos à frente de Serra (O Globo)
Supremo enviará ao Congresso projeto com reajuste de salários (Valor Econômico)
Temer tenta domar a influência de Lula (Correio Braziliense)
TRE paulista só reprova um candidato (O Estado de S. Paulo)
Tucano diz que teve sigilo bancário violado (O Globo)

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