quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Documentário expõe fraude do aquecimento global


Hoje, o jornal o “O Globo”, em matéria intitulada “Desmatamento é recorde após três anos de queda”, diz que a floresta amazônica sofreu, no segundo semestre de 2007, a maior devastação desde que os dados começaram a ser monitorados pelo governo. Para subsidiar as informações, cita que os satélites do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) detectaram a derrubada de 3.235 quilômetros quadrados de floresta entre agosto e dezembro, mas o governo estima que o estrago tenha sido o dobro. No “Bom Dia Brasil”, da TV Globo, foi veiculada matéria sobre o mesmo assunto: “Governo discute crescimento do desmatamento na Amazônia”, mostrando que na Amazonia, “os números preocupantes. O desmatamento teria voltado a crescer “numa velocidade impressionante em 2007”. E informou que o governo convocou para hoje uma reunião de emergência. Curiosamente, estas notícias surgem exatamente quando o plutocrático “G7” (o seleto grupo dos países mais ricos e poluidores do mundo), mais uma vez se reúne em Davós, na Suíça, para discutitir... o quê? “Aquecimento Global”. Lógico. Tais coincidências me faz lembrar que, dias antes do início da “RIO 92”, a mesma Rede Globo havia veiculado reportagem alarmista sobre a devastação da floresta amazônica. Também naquela oportunidade, foi apresentado dados do IMPE , do IBAMA, do IBGE e do Diabo para mostrar aos participantes internacionais que, realmente, a floresta estava sendo destruída. Para ilustrar a tragédia, a TV Globo mostrou áreas de planalto e de cerrado em Roraima como se fossem os “restos” (ou o que teria sobrado) de áreas de florestas grandes e fechadas. A reportagem não informou ao público que aquelas eram áreas naturais típicas de Roraima.
Curiosamente, em março do ano passado, o Canal 4 da televisão britânica levou o documentário "A grande fraude do aquecimento global" (The Great Global Warming Swindle). Dirigido pelo Martin Durkin, o documentário é uma das mais devastadoras denúncias já feitas sobre a falta de base científica do catastrofismo que tem caracterizado as discussões sobre as mudanças climáticas e os temas ambientais em geral. Contando com a participação de cientistas de escol, o filme deixa claro que as variações de temperatura observadas desde meados do século XIX são perfeitamente compatíveis com os ciclos naturais registrados ao longo da história do planeta. Durkin está satisfeito e otimista com a enorme repercussão do trabalho, que tem sido apontado como um poderoso contraponto ao documentário sensacionalista Uma verdade inconveniente, protagonizado pelo ex-vice-presidente dos EUA, Al Gore (cuja versão em livro acaba de ser publicada no Brasil pela Editora Manole).
Segundo ele, "você pode ver os problemas com a ciência do aquecimento global, mas as pessoas simplesmente não acreditam em você – levou dez anos para conseguir realizar isso. Mas eu acho que ele irá passar à história como o primeiro capítulo de uma nova era do relacionamento entre os cientistas e a sociedade. Hoje, os cientistas legítimos – gente com qualificações – são os bandidos".
Um dos cientistas entrevistados, o paleoclimatologista canadense Ian Clark, mostra que, ao contrário do que sugere a tese catastrofista, os períodos de aquecimento na história da Terra antecedem em cerca de oito séculos os aumentos da concentração de dióxido de carbono na atmosfera. Embora os recentes aumentos no CO2 atmosférico sejam de origem antropogênica, ele afirma que não há qualquer evidência de que eles sejam responsáveis pelos aumentos de temperatura.Outros cientistas ressaltaram que a maior parte do aquecimento recente ocorreu antes de 1940, antes da grande expansão econômica do pós-guerra, período em que as temperaturas estavam caindo, só voltando a subir na segunda metade da década de 1970.
O Prof. Paul Reiter, do Instituto Pasteur de Paris, uma das maiores autoridades mundiais em doenças transmitidas por insetos, faz uma grave acusação contra o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), afirmando que o último relatório do órgão não representava qualquer consenso entre os 2.500 cientistas listados pelo órgão e foi finalizado por representantes de governos que investiram bilhões de dólares para financiar as pesquisas favoráveis ao cenário catastrofista. Juntamente com vários outros cientistas, Reiter renunciou ao IPCC por conta das práticas questionáveis do órgão.
O documentário faz uma dura crítica aos esforços para reduzir as emissões de CO2 em países africanos, em que a queima de lenha dentro de casa está provocando cânceres e doenças pulmonares em milhões de pessoas, uma vez que os governos estão sendo incentivados a usar fontes energéticas "alternativas", como cataventos e painéis solares, que são incapazes de fornecer eletricidade na escala proporcionada por usinas termelétricas a carvão ou óleo combustível.
O filme encerra com as palavras de Patrick Moore, que, ironicamente, foi um dos fundadores do Greenpeace, mas deixou o movimento ambientalista desgostoso com os seus rumos: "O movimento ambientalista se transformou na força mais poderosa existente para evitar o desenvolvimento nos países em desenvolvimento... Eu acho que posso chamá-los legitimamente de 'anti-humanos'."


"A grande fraude" já está circulando amplamente na Europa em formato DVD, mas, enquanto não chega ao Brasil, pode ser apreciado na Internet. Nota: o Youtube retirou o vídeo do ar, em uma flagrante censura obscurantista. Porque seria? (Editor, 6abr07)


Para se inteirar melhor sobre esta grande fraude, acesse http://www.alerta.inf.br/

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