sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Opinião, Notícia e Humor

MANCHETES DOS JORNALÕES

JORNAL DE BRASÍLIA
FUNDO AJUDA PRODUTORES

Os pequenos produtores rurais do Distrito Federal terão, a partir de agora, um Fundo de Aval, que garantirá os empréstimos feitos por eles junto ao Banco do Brasil. O fundo, criado ontem por meio de um convênio feito entre a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo, a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento e o Banco de Brasília, vai ter um aporte de R$ 3 milhões do BRB. A constituição do fundo foi anunciado ontem pelo governador em exercício, Paulo Octávio, durante a realização do seminário FCO em Ação, no Museu da República e tem como objetivo assistir os produtores rurais que não possuem titularidade de terras.

O GLOBO
TRÂNSITO MELHORA SEM VANS MAS ÔNIBUS E TRENS LOTAM

Ponto final na Leopoldina afasta passageiros de linhas legalizadas Com menos vans circulando no Rio, procedentes da Região Metropolitana, o primeiro dia da regulamentação do transporte alternativo intermunicipal foi marcado por maior fluidez no trânsito, mas de maior superlotação dos ônibus e trens. Os usuários rejeitaram a nova regra que obriga todas as linhas de vans da Região Metropolitana a fazer ponto final na Leopoldina - e não mais na Central do Brasil, aonde agora só chegam veículos da Região dos Lagos. A SuperVia estimou o aumento em 10%, o equivalente a dez mil passageiros. A Fetranspor anunciou que a frota dos ônibus intermunicipais aumentará em 15% até o fim do ano para atender à nova demanda. (págs. 1 e 15)


FOLHA DE S. PAULO
PAÍSES VÃO REFAZER PROPOSTAS DE VENDAS DE CAÇAS AO BRASIL

Empresas se reuniram com militar após comunicado pró-FrançaFrança, EUA e Suécia aceitaram melhorar preços e condições de suas ofertas para fornecer caças à FAB, após reunião com representante da Aeronáutica.O encontro aconteceu depois da divulgação de comunicação que indicava a preferência brasileira pelos franceses Rafale. Segundo o brigadeiro Dirceu Tondolo Noro, o vitorioso técnico será indicado a partir da confrontação de dados técnicos. (págs. 1, A4 e A6)

O ESTADO S. PAULO
GOVERNO QUER COBRAR MAIS DA MINERAÇÃO

Ideia é injetar parte desses recursos no Fundo Social do pré-sal. O ministro Edison Lobão (Minas e Energia) disse que o Fundo Social, destino dos recursos obtidos pela União com o petróleo do pré-sal, poderá ser complementado com parte dos royalties cobrados de mineradoras. Segundo Lobão, a ideia poderá integrar o novo código de mineração que o ministério quer enviar ao Congresso ainda neste ano. As mudanças poderão também elevar os royalties do setor mineral, vistos como baixos dentro do governo. Em audiência no Senado, Lobão afirmou que, embora pague menos royalties que as petroleiras, as mineradoras têm maior impacto ambiental. Segundo ele, a Petrobras, por exemplo, paga o equivalente a 60% da receita entre tributos e royalties, contra 12% das mineradoras. O governo fará comparação com o que é cobrado em outros países produtores, como a Austrália. (págs. 1 e B1)

JORNAL DO BRASIL
CAI PREÇO DOS ALIMENTOS, MAS SOBE NOS RESTAURANTES

Preço em queda nos supermercados contrasta com alta na alimentação fora de casa Os preços dos alimentos nas gôndolas dos supermercados brasileiros contrastam com os valores exibidos nos cardápios dos restaurantes. Enquanto o índice oficial de inflação do país, o IPCA, cresceu 2,97% no ano, os gastos com alimentação fora de casa subiram 6,10%. Em agosto, o índice recuou, ficando em 0,15%. Os dados são do IBGE e correspondem à média nacional - no Rio, a quarta com maior variação de preços entre as regiões metropolitanas, a alta foi de 4,22%. Segundo a economista do IBGE Eulina dos Santos, o aumento se deve a um repasse tardio em bares, lanchonetes e restaurantes. (págs. 1 e Tema do dia A2 e A3)
CORREIO BRAZILIENSE
CUSTO DE MORADIA DISPARA EM BRASÍLIA

Gastos com mão de obra e materiais de construção subiram 4,02% e 8,08% nos últimos 12 meses, índices muito superiores à inflação do período. Apesar da alta nos preços, mercado continua aquecido, com boas vendas especialmente para casas populares. Aumento de renda e queda dos juros explicam a explosão habitacional no DF (págs. 1 e 30)

VALOR ECONÔMICO
PENHORA ON-LINE JÁ BLOQUEOU R$ 47 BILHÕES

O advogado Mário Roberto Nogueira, sócio do escritório Demarest & Almeida, por três vezes teve suas contas bancárias bloqueadas em 2008 para o pagamento de dívidas trabalhistas. A medida, comum entre empresas, seria corriqueira não fosse o fato de Nogueira não ser sócio ou administrador do devedor, mas apenas procurador de sócio estrangeiro em companhia brasileira. O caso ilustra a amplitude que a penhora on-line, sistema que permite o bloqueio de contas bancárias para o pagamento de débitos por ordem da Justiça, ganhou nos últimos anos no país. Criado em 2001 por convênios assinados entre o Banco Central e o Poder Judiciário, o bloqueio on-line (Bacen-Jud) vem crescendo ano a ano e até julho já havia registrado 12,5 milhões de consultas e pedidos judiciais de penhoras. De 2005 até junho deste ano, foram bloqueados RS 47,2 bilhões em contas bancárias de pessoas físicas e jurídicas. Segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), O Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, por exemplo, foram responsáveis por RS 5,5 bilhões em bloqueios, cada um, entre 2001 e 2007. O Bradesco, a pedido da Justiça, bloqueou RS 2,5 bilhões no mesmo período. E o Itaú tornou indisponível mais de RS 1 bilhão, também entre 2001 e 2007, apenas para atender a Justiça do Trabalho. (págs. 1 e E1)

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