JORNAL DE BRASÍLIA
DEPUTADOS ARMAM PROJETO PARA SE EQUIPARAREM A MINISTROS DO STF
Um grupo de deputados quer pegar carona no aumento salarial aprovado semana passada pela Câmara para os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) e colocar em discussão um projeto que equipara os salários dos três Poderes. Os parlamentares articulam nos bastidores a elaboração de PEC (Proposta de Emenda Constitucional) para assegurar que os vencimentos da Suprema Corte sejam repassados para deputados, senadores e para o presidente da República. Se a proposta de reajuste do STF também for aprovada pelo Senado, os ministros vão passar a ganhar R$ 25.725 – logo após aprovação – e R$ 26.723 a partir de fevereiro de 2010. Atualmente, o salário dos ministros é de R$ 24.500, uma diferença de R$ 7.988 para o salário dos deputados, que é de R$ 16.512, e de R$ 13.080 para o vencimento do presidente Lula, que é de R$ 11.420.
O GLOBO
ORÇAMENTO TEM R$ 10 BI DE DESPESAS SEM RECEITA
Governo deixa para Congresso resolver como cobrir o rombo. Apesar de ter enviado ao Congresso a proposta de Orçamento apostando num aumento de arrecadação no último ano do presidente Lula, o governo federal não fez previsão de receita para honrar despesas que podem chegar a R$ 10 bilhões. Ficou fora da conta, por exemplo, o repasse para os estados como compensação pelas perdas nas exportações e a previsão para reajuste real aos aposentados que ganham acima do salário mínimo. Com pouca margem para remanejamento, a proposta também não contempla emendas de bancadas parlamentares. (págs. 1 e 3)
FOLHA DE S. PAULO
GOVERNADORES USAM R$3,6 BI DA SAÚDE ENTRE OUTROS GASTOS
Governadores deixaram de aplicar R$ 3,6 bilhões em hospitais e remédios em 2007, informa Ricardo Westin. Relatório do Ministério da Saúde revela que, devido a brechas da lei, foram contabilizados como gastos em saúde pública desde compra de uniformes militares à despoluição da baía de Guanabara. Dos 27 governadores, 16 não destinaram à saúde o mínimo de 12% determinados pela Constituição. O Rio Grande do Sul investiu 3,75%, enquanto o Amazonas gastou 23,8%. Estados que "maquiaram" gastos suficientes para construir 70 hospitais dizem que a legislação não é clara. (págs. 1 e C1)
MESMO PROIBIDO, NEPOTISMO RESISTE NOS TRIBUNAIS DO PAÍS
Conselho Nacional de Justiça tem 39 investigações em andamento. Embora proibido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) há quatro anos, o nepotismo ainda é prática comum nos tribunais do País. Atualmente, o CNJ investiga 39 casos de contratações de parentes no Judiciário. Cada procedimento envolve contingente variado de contratados que não passaram pelo crivo do concurso público. Só no Tribunal de Justiça da Paraíba, foram identificados 48 apadrinhados e outras 24 admissões estão sob suspeita. “Há resistência às normas contra o nepotismo, não só no Judiciário como em toda a administração pública", diz o ministro Gilson Dipp, corregedor nacional da Justiça. Para dificultar a descoberta de casos, servidores adotam o nepotismo cruzado - quando um emprega parente de outro e este contrata familiar daquele. (págs. 1 e A4)
JORNAL DO BRASIL
NO LUGAR DA PM, GUARDA MUNICIPAL
Ministério da Justiça quer entregar aos municípios atribuições estaduais. Assim como a repressão ao tráfico de drogas era responsabilidade da Polícia Federal, mas foi dividida com os estados, o pacote de medidas de combate à criminalidade que o Ministério da Justiça enviará ao Congresso tem como foco passar às guardas municipais de todo o país boa parte do poder de repressão à criminalidade que hoje está nas mãos das polícias civil e militar. (págs. 1 e País A5)
CORREIO BRAZILIENSE
TJDF PREPARA MUTIRÃO PARA 20 MIL PROCESSOS
O Tribunal de Justiça do Distrito Federal montou uma força-tarefa para julgar 20 mil processos até o fim do ano. O mutirão é uma resposta à queixa da sociedade sobre a morosidade do Judiciário e atende também a uma resolução do Conselho Nacional de Justiça. Para resolver a pendência, o tribunal baixou uma série de normas. Os juízes deverão dar prioridade aos casos anteriores a 2005, e os servidores terão de reagendar férias e licenças previstas para outubro. “Vamos surpreender. O tribunal está empenhado nesse trabalho”, destaca Nívio Gonçalves, presidente do TJDF. A tarefa, complexa, depende também de fatores externos, como disponibilidade de documentos e até mesmo a localização dos réus. Além de agilizar os processos, o Judiciário brasiliense vai ampliar o atendimento das audiências de conciliação e pretende viabilizar mais de 600 acordos. (págs. 1 e 31)
VALOR ECONÔMICO
LEIS DE RECICLAGEM CRIAM CONFLITOS COM EMPRESAS
Grandes companhias como Coca-Cola, AmBev, Petrobras e Shell foram multadas pela prefeitura paulistana por descumprirem a lei que obriga as empresas a recolher 50% das embalagens que usam em seus produtos. No Paraná, as quatro maiores fabricantes de lâmpadas do país - Philips, GE, Osram (Siemens) e Sylvania - acumulam dívidas de quase RS 4 milhões cada uma por não darem a destinação correta a seus produtos. Enquanto as secretarias de Meio Ambiente usam legislação local ou estadual para fustigar as empresas, os empresários argumentam que essas leis exigem mais do que seria razoável ou possível. As fabricantes de lâmpadas alegam, entre outras razões, que o custo para reciclagem de uma lâmpada pode ser até mais alto do que o de produção. No caso paulistano, "os percentuais de recolhimento são extremamente elevados", argumentam João Carlos Basílio da Silva, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, e Luiz Carlos Dutra, presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Produtos de Limpeza (Abipla). (págs. 1, B4 e B8)
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ARTIGOS
A arquitetura do colapso e o papel do G-20 (Jornal do Brasil)
Por volta de 1917, quando as forças aliadas e alemãs estavam virtualmente enterradas numa guerra de posição sem qualquer possibilidade de vitória para qualquer dos lados, o Estado Maior Alemão se via num impasse. Só tinha duas certezas: primeiro, que a entrada dos Estados Unidos na guerra determinaria a vitória dos aliados; segundo, que os Estados Unidos entrariam a favor dos aliados, caso a Alemanha tentasse fechar os mares numa guerra de submarinos. Só que havia um problema: a Alemanha estava construindo submarinos a um ritmo de mil por ano! O que fazer com eles, exceto uma guerra naval? Numa reunião do Alto Comando, quando indagado sobre o que aconteceria se essa força fosse colocada imediatamente em operação, o chefe do Estado Maior da Armada respondeu com típico estoicismo alemão: "Acabaremos todos exaustos!" Essa história foi contada por Barbara Tuchmann, em A Marcha da Insensatez. Veio-me à mente ao especular sobre a saída da atual crise financeira.
A relevância dos tribunais de contas (Jornal do Brasil)
Quando dos trabalhos constituintes de 87/88, propugnei, no meu livro Roteiro para uma Constituição (Ed. Forense, 1987), que os Tribunais de Contas deveriam fazer parte do Poder Judiciário, como um verdadeiro poder responsabilizador da administração pública.
Justificava a proposta – diversa da classificação como órgão auxiliar do Legislativo, que hoje ostentam essas Cortes, dedicadas a examinar os orçamentos previamente, durante sua execução ou após – sustentando que poderia o Brasil inovar, criando um Poder Judiciário com uma tríplice vertente, ou seja: um Tribunal Constitucional para preservação da ordem e da lei maior, podendo inclusive ter Cortes de derivação; um Tribunal de Administração da Justiça, com duplo ou tríplice graus de jurisdição e Tribunais de Contas para a União e Estados – admitia também cortes municipais –, transformado em poder fiscalizador e responsabilizador da administração pública, com a mesma autonomia e independência de que sempre usufruiu o Poder Judiciário.
Afirmação étnica e pluralismo intercultural (Jornal do Brasil)
Ainda há tempo de parcelar dívidas fiscais (Jornal do Brasil)
Anistia fiscal, problema ou solução? (Jornal do Brasil)
Até onde vai a Idade do Petróleo? (O Estado de S. Paulo)
Butantan garante autossuficiência e inovação (Folha de S. Paulo)
Crise na forma de eletrocardiograma (Valor Econômico)
Dupla face (O Estado de S. Paulo)
E agora, José? (Folha de S. Paulo)
Eleição, internet e borboletas (Folha de S. Paulo)
Endividamento e insanidade (Folha de S. Paulo)
Estar com a macaca (Folha de S. Paulo)
Falta a mola propulsora (O Estado de S. Paulo)
Instrumento legítimo (O Globo)
Lula e as estrelas (Correio Braziliense)
O Estado, a crise e o debate em torno da gestão pública (Correio Braziliense)
Os Brics no cenário internacional atual (Jornal do Brasil)
Vereador, uma profissão (Folha de S. Paulo)
"Bolsa Família" americano atende mais famílias do que o brasileiro(Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Os Estados Unidos beneficiam 16 milhões de famílias em um programa de assistência social à população carente, mais do que as 12 milhões de famílias brasileiras atendidas pelo Bolsa Família. O volume de recursos gasto com benefícios sociais também é maior nos EUA. Enquanto o governo americano distribuiu US$ 45 bilhões em benefícios nos últimos 12 meses, até junho, no Brasil, o gasto no período não chega a R$ 15 bilhões. O Snap (Supplemental Nutrition Assistance Program) é uma espécie de vale-alimentação americano para famílias carentes. Antigamente chamado de Food Stamp, o programa existe há mais de 40 anos. A procura pelo benefício cresceu durante a crise econômica e 3,6 milhões de famílias ingressaram no Snap no período.
A Justiça, a faca e a corda (Valor Econômico - Política)
Estamos num momento de quente movimentação institucional: o STF a pronunciar-se sobre questões polêmicas em faixas diversas, o Executivo a encaminhar a definição das regras do Pré-sal, o Congresso às voltas, meio atropeladamente, com reforma eleitoral. Enquanto esperamos o desfecho da importante decisão do STF sobre Cesare Battisti, que divide a Corte e a confronta com o ministro da Justiça, tomemos as facetas novas e reveladoras quanto às relações entre o Judiciário e a chamada opinião pública que a decisão do caso Francenildo Costa revela.
"A decisão é do presidente da República e ninguém mais" Presidente Lula, sobre a compra de 36 aviões de caça franceses por mais de 4 bilhões (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
A lição que a crise deu aos sábios (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Ajustes pós-PIB podem mudar rotas (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Braço de ferro (Folha de S. Paulo - Painel)
Controle do risco é o desafio (Valor Econômico)
Falta política de crédito à exportação (Valor Econômico - Brasil)
Faltou um articulador forte (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Mudança durante licença (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Olhar estrangeiro (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Reforço no caixa (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Serra vai de Cesar. (Jornal do Brasil - Informe JB)
Índice: mais de meio caminho andado (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
ECONOMIA
China investiga dumping e amplia tensão com os EUA (Folha de S. Paulo)
O governo chinês investiga possível dumping (exportação por preço inferior ao custo) dos Estados Unidos na venda de carros e frangos, dois dias depois de a administração Barack Obama impor tarifas sobre os pneus originários do país asiático. Segundo o Ministério do Comércio chinês, a indústria local vem reclamando de que está sendo prejudicada por "práticas comerciais injustas". Além do dumping, Pequim disse que analisa se os produtos norte-americanos receberam subsídios.A China é um dos principais importadores globais de aves, e a suspensão das compras com o seu principal fornecedor pode abrir espaço para as empresas brasileiras -o país é o maior exportador mundial de carne de frango. Na sexta-feira, o governo americano anunciou que os pneus importados da China sofrerão tarifa de 35% (além dos atuais 4%). Os EUA alegaram que os produtos chineses prejudicam a indústria americana, eliminando milhares de postos de trabalho.
''Mercado externo tem oportunidades fantásticas'' (O Estado de S. Paulo)
No fim de julho, a Cosan Combustíveis e Lubrificantes (CCL) fez uma emissão de bônus no exterior com prazo de cinco anos e taxa de retorno (yield) de 9,625% ao ano. "Foi a primeira captação externa de uma empresa desse porte depois do aprofundamento da crise global e, mesmo assim, a demanda dos investidores superou em cinco vezes a oferta", comemora a diretora executiva do banco Morgan Stanley (coordenador da operação), Cristina Schulman. Cristina e muitos de seus colegas são unânimes em dizer que a situação desse mercado praticamente se normalizou a partir dos meses de março e abril (entre setembro de 2008 e o primeiro bimestre deste ano, as portas ficaram fechadas).
''O crescimento é sustentável'' (O Estado de S. Paulo)
'A ANP se fortaleceu com o novo marco regulatório'' (O Estado de S. Paulo)
Banco Central proíbe cobrança de tarifa sobre renovação de cadastro(Jornal de Brasília)
Bancos continuam a restringir crédito no 2º trimestre, diz BIS (Folha de S. Paulo)
BC proíbe instituições de cobrar por cadastro (Valor Econômico)
BC tem mais crédito de reservas para dar (O Globo)
BIS vê retomada ''gradual e volátil'' (O Estado de S. Paulo)
BNDES busca alternativas de financiamento (Valor Econômico)
Bolsa tem uma das menores oscilações (Folha de S. Paulo)
Burros-bomba matam 2 e ferem 7 na Colômbia (Jornal de Brasília)
Captação no mercado interno dispara (O Estado de S. Paulo)
Chuva afeta safra de trigo (Correio Braziliense)
Contra crise, autor best-seller prega aluguéis e dividendos (Folha de S. Paulo)
Crise "empobrece" pauta de exportações e reduz vendas (Folha de S. Paulo)
Empresas pedem manutenção do IPI (Correio Braziliense)
Empréstimo a subsidiária no país sustenta os bancos estrangeiros(Valor Econômico)
Entidades da indústria e do comércio fluminense apostam em crescimento da economia em 2009 (Jornal de Brasília)
Especialista duvida de transferência total de tecnologia (Folha de S. Paulo)
Fiesp recebe com otimisto resultado do PIB (Jornal de Brasília)
Gigante na selva (O Globo)
Governo reforça segurança em ato sobre usina no Pará (Folha de S. Paulo)
Gritos e segurança reforçada (O Globo)
Indústria brasileira prepara retomada (O Estado de S. Paulo)
Indústria brasileira teme invasão de produtos asiáticos (Jornal do Brasil)
Inflação é um dos destaques da agenda dos próximos dias (Folha de S. Paulo)
Líder da disputa do mês tem carteira com alta de 26,13% (Folha de S. Paulo)
Malan propõe taxa para financiar normas (Valor Econômico)
Mandamentos do Pai Rico (Folha de S. Paulo)
Mercado de fusões aquecido (Jornal do Brasil)
Microempresas evitam queda maior do emprego (Folha de S. Paulo)
Mundo ainda não sabe como vai se financiar após a crise de crédito(Folha de S. Paulo)
O brilho dos ETF (Valor Econômico)
Orçamento tem R$ 10 bi de despesas sem receita (O Globo)
Otimismo nos materiais de construção (O Estado de S. Paulo)
Para Meirelles, ainda é preciso manter ajuda (O Estado de S. Paulo)
Produto importado avança no comércio (Folha de S. Paulo)
Professora é influente nos EUA e Europa (Folha de S. Paulo)
Reação nos pedidos surpreende (O Estado de S. Paulo)
Redução do papel do Estado na economia sempre foi mito (Folha de S. Paulo)
Sindicato acredita que PIB da construção deve ser positivo no ano apesar de queda no semestre (Jornal de Brasília)
Sustentabilidade do avanço chinês é questionada (Folha de S. Paulo)
Tema do Dia - China e EUA travam guerra (Jornal do Brasil)
Usina de Belo Monte tem atraso na licitação (O Globo)
POLÍTICA
Brechas na reforma eleitoral (Valor Econômico)
Sob o pretexto de garantir maior transparência às eleições futuras com a criação de regras claras para o uso da internet, o projeto de minirreforma eleitoral em votação no Congresso Nacional pode, na prática, dificultar ainda mais a fiscalização do financiamento de campanhas eleitorais. Um parágrafo incluído na proposta pode abrir uma brecha para que os limites hoje existentes para doações de empresas e pessoas físicas a candidatos sejam extrapolados sem que seja possível puni-los em tempo hábil e impugnar eleitos. O projeto já foi aprovado na Câmara dos Deputados e está em tramitação no Senado Federal, que aprovou o texto-base da proposta na semana passada, deixando para esta semana a votação de emendas mais polêmicas, que devem voltar à Câmara. Para que seja aplicada nas eleições do ano que vem, a reforma precisa ser sancionada até o dia 3 de outubro pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Cargo de Múcio deverá ser esvaziado (O Globo)
Com a indicação de José Múcio Monteiro para o Tribunal de Contas da União (TCU), o cargo de ministro das Relações Institucionais deverá ser esvaziado politicamente. A tendência é que o substituto seja o chefe da Subsecretaria de Assuntos Federativos, Alexandre Padilha, petista de carteirinha. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva exercerá, cada vez mais, o papel de articulador político do seu governo. Embora próximo a Lula e ao chefe de gabinete da Presidência, Gilberto Carvalho, Padilha tem um perfil mais técnico e pouco trânsito no Congresso, mas circula bem entre os governadores e prefeitos aliados. E é de confiança da ministra Dilma Rousseff, da Casa Civil, pré-candidata à Presidência.
Coreia deu aulas de guerrilha a brasileiros, afirma ex-militante(Folha de S. Paulo)
Curtas - Santuário e progresso (Valor Econômico)
Câmara deve dar novo passo para liberar os bingos (O Estado de S. Paulo)
De volta, Dilma acompanha Lula em visita a Roraima (O Estado de S. Paulo)
Deputado de memória fraca (Correio Braziliense)
Deputados armam projeto para se equipararem a ministros do STF.(Jornal de Brasília)
Desinteresse compromete eleição para Parlamento do Mercosul(Valor Econômico)
Distribuição de propaganda privilegia plano habitacional (Folha de S. Paulo)
Equipe de Serra teme o debate sobre segurança (Correio Braziliense)
Fórum pela Qualidade do Jornalismo critica ação (O Estado de S. Paulo)
GOVERNADORES USAM R$3,6 BI DA SAÚDE ENTRE OUTROS GASTOS(Folha de S. Paulo)
Governo prevê gastar 30% mais em propaganda (Folha de S. Paulo)
Guardião era única tecnologia disponível, diz Corrêa (Folha de S. Paulo)
Itamaraty não reconhece relatório americano sobre condições de trabalho no Brasil (Jornal de Brasília)
Lindberg negocia chapa com o PDT (O Estado de S. Paulo)
Lula deve anunciar destinos de Múcio e Toffoli nesta semana (Folha de S. Paulo)
Lula testemunhará por escrito em julgamento sobre escândalo do mensalão (Jornal de Brasília)
Líder do PT no Senado prevê crescimento da economia entre 4% e 4,5% em 2010 (Jornal de Brasília)
Marina: 'Amazônia não é um santuário inviolável' (O Globo)
MESMO PROIBIDO, NEPOTISMO RESISTE NOS TRIBUNAIS DO PAÍS(O Estado de S. Paulo)
Ministro dá uma mãozinha (Correio Braziliense)
Multas eleitorais poderão ser parceladas com o Refis (Valor Econômico)
Para pesquisador, iniciativa de fiscalizar a internet é "caricata"(Folha de S. Paulo)
PF comprou de firma de amigo do diretor-geral (Folha de S. Paulo)
Propina leva empresários à prisão no Paraná (O Estado de S. Paulo)
PSB mantém suspense em relação à candidatura Ciro (Valor Econômico)
PT quer deixar de ficar refém (Correio Braziliense)
Regime de partilha beneficia o país, diz Alves (Valor Econômico)
Relator admite pouca margem de manobra (O Globo)
Sem verba, Exército economiza em comida (O Globo)
Senado tenta votar reforma a tempo para eleição de 2010 (Folha de S. Paulo)
Senado vai ao Supremo para legalizar Polícia Legislativa (Folha de S. Paulo)
Serra veta Kassab e decide que Alckmin é o candidato em SP (Folha de S. Paulo)
Solução está na gaveta (Correio Braziliense)
STF arquiva ação contra lei paulista que pune discriminação sexual(Jornal de Brasília)
TJ da Paraíba promete cumprir as determinações (O Estado de S. Paulo)
TJDF PREPARA MUTIRÃO PARA 20 MIL PROCESSOS (Correio Braziliense)
União concentra propaganda onde oposição tem mais força (Folha de S. Paulo)
“Decisão é do presidente”, diz Lula (Jornal do Brasil)
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