Lord Monckton on Climategate at the 2nd International Climate Conference from CFACT EUROPE on Vimeo.
Lord Monckton na 2ª Conferência Internacional do Clima – Berlim (Novembro 2009)
Na 2ª Conferência Internacional do Clima, realizada em Berlim no fim de Novembro de 2009, antecedendo a Conferência da ONU em Copenhague, Lord Monckton (*) fez uma excelente apresentação. Em pouco mais de meia hora conseguiu sintetizar alguns argumentos que têm sido expostos no Mitos Climáticos nos últimos 5 anos, agora ainda mais na ordem do dia pois surgem em resposta ao que veio a público nos mails do recente escândalo Climategate. Monckton, que é um comunicador por excelência, fez o desmascaramento de um grupo de cientistas do clima, tão bem colocados que têm definido a opinião publicada e consequentemente condicionado a opinião pública, com influência nas decisões políticas dos governos e do IPCC.Estes pseudo-cientistas negaram a própria Ciência utilizando métodos menos próprios, violando o princípio fundamental de toda a Ciência que é “a dúvida metódica” substituindo-a pela “fé cega”, apenas própria das religiões.Monckton desmascara a impostura da argumentação do “Antropogenic Global Warming”, agora posta à luz da comunidade internacional com o escândalo do Climategate, abordando as trapaças dos seguintes autores:
- Phil Jones
- James Hansen
- Ben Santer
- Michael Mann
- Susan Solomon
- Kevin Trenberth
- Gavin Schmidt
- Tom Karl
Lord Monckton descreve as mentiras principais de cada um destes pseudo-cientistas. Antes de retirar as máscaras destes pseudo-cientistas (chama-lhes mesmo crooks, isto é, vigaristas) mostra a realidade do Árctico, do Antárctico e da Gronelândia que estão fine.Tal como o MC já explicou, Lord Monckton mostrou a acumulação de gelo no norte da Gronelândia. Esta acumulação corresponde ao desvio do potencial precipitável que noutras paragens provoca secas. A região do Árctico fundamental para a dinâmica do tempo e do clima do Hemisfério Norte tem estado a arrefecer. Na sua apresentação, Lord Monckton abordou o caso dos ciclones tropicais que não têm nada a ver com o proclamado “global warming”. Apresentou também a evolução real das temperaturas contrária ao que tem sido propalado pelos alarmistas e ao que os modelos previam para a primeira década do século XXI.
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