CORREIO BRAZILIENSE
CÂMARA APROVA ORÇAMENTO DO DF
Em sessão realizada ontem à noite, a Câmara Legislativa aprovou, em primeiro turno, a Lei Orçamentária Anual (LOA) do Distrito Federal. O Orçamento, no valor de R$ 15 bilhões, recebeu 16 votos favoráveis e seis contrários, e a votação em segundo turno estava prevista para a madrugada desta quarta-feira. Os deputados distritais também analisaram o projeto que definiu os valores do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para 2010. Pelo texto aprovado, o IPVA será calculado de acordo com os preços de mercado dos automóveis apurados em dezembro deste ano, o que reduzirá o valor do tributo para veículos que tiveram desvalorização. O contribuinte que pagar à vista o imposto terá desconto de 5%. (págs. 1 e 25)
FOLHA DE S. PAULO
BRASIL APROVA ENTRADA DA VENEZUELA NO MERCOSUL
Adesão do país ao bloco econômico ainda tem de ser ratificada pelo Paraguai. Por uma diferença de só oito votos (35 a 21), o governo Lula conseguiu aprovar no Senado a entrada da Venezuela no Mercosul. O país presidido por Hugo Chávez será o primeiro a aderir ao bloco desde que ele foi criado, em 1991, por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. Com exceção do Paraguai, os países-membros do Mercosul já aprovaram os venezuelanos como sócios. No Brasil, a proposta levou quase três anos para ser votada: o governo a enviou à Câmara no início de 2007, e ela só começou a tramitar no Senado em março deste ano. (págs. 1 e A4)
O ESTADO DE S. PAULO
BRASIL CEDE E VAI PAGAR MAIS PELO GÁS BOLIVIANO
Resultado de decisão política, aditivo enfrentou oposição dentro da Petrobras. A Petrobras e a estatal boliviana YPFB marcaram para sexta-feira a assinatura de aditivo ao contrato de importação de gás que garantirá à Bolívia um ganho extra de ao menos US$ 1,2 bilhão até 2019. Pelo acordo, o Brasil se compromete a pagar mais pelas chamadas "frações líquidas" do gás boliviano: propano, butano e gasolina natural. A Petrobras relutou o quanto pôde para chegar a um acordo, segundo envolvidos no processo, que começou em 2007. O entendimento na empresa é que não há base legal para justificar o pagamento adicional, que poderá ser contestado pelo Tribunal de Contas da União. Dificilmente a alta de custos poderá ser repassada, diante do cenário de excedente de oferta de gás no País. (págs. 1 e B1)
JORNAL DO BRASIL
PF PREPARA NOVO CERCO A ARRUDA
Alvo, agora, são ações da Secretaria de Transportes. Principal alvo da operação Caixa de Pandora, na qual 12 de seus assessores e ele próprio se viram envolvidos em pesadas acusações de corrupção, o governador de Brasília, José Roberto Arruda, tem mais um motivo de preocupação. A Polícia Federal prepara um novo bote em cima da estrutura do governo do Distrito Federal. O processo, que corre em sigilo de Justiça, tem como alvo as ações da Secretaria de Transportes da capital, revela o Informe JB. Arruda passou o dia com secretários preparando a defesa no inquérito a que responde, enquanto prosseguiam os protestos pedindo a sua saída do cargo. (págs. 1, Informe JB A4 e País A7)
O GLOBO
SETOR PÚBLICO TEM 21% DOS EMPREGOS DO PAÍS
Prefeituras concentram metade dos postos do funcionalismo. O serviço público representa um quinto dos empregos do país: em 2008, o Brasil tinha 8,2 milhões de funcionários públicos, 21% do total de pessoas empregadas. Os dados constam de um estudo divulgado pelo Ipea a partir de informações do IBGE e dos ministérios. O Executivo tem 91% dos servidores. A análise ressalta o papel crescente das prefeituras — que concentram metade do funcionalismo público, 4,3 milhões de pessoas. As administrações estaduais têm 3,1 milhões de servidores, e a União, 676 mil. Em 1950, só 12% dos ocupados do setor público eram servidores municipais. Mas os dados apontam a fragilidade de alguns serviços nos municípios: em 1.867 cidades (33,5% do total), não há atendimento de urgência nas instalações do SUS. Apenas 2,8% dos municípios têm estabelecimentos públicos de ensino superior. (págs. 1 e 3)
VALOR ECONÔMICO
EMPRESAS AÉREAS AMPLIAM CRÉDITO PARA ATRAIR CLASSE C
A guerra tarifária que marcou o setor aéreo em 2009 é coisa do passado. Em 2010, as companhias vão partir para a disputa de passageiros no segmento que a Gol chama de "nova classe média". Nessa batalha, a principal arma não será mais a redução de preços, que comprometeu a rentabilidade das empresas neste ano, e sim o crédito ao consumidor da classe C, com parcelamento de passagens em até 36 vezes. Cada empresa tem sua estratégia. Três já anunciaram programas de oferta de crédito. Pioneira nessa operação, a Gol vai acelerar o Voe Fácil, lançado há quatro anos e responsável por 30% dos 26 milhões de passageiros embarcados. A partir de amanhã, o programa terá uma loja própria no Largo 13 de Maio, centro comercial popular no bairro de Santo Amaro, na zona sul de São Paulo. A loja vai chamar clientes com alto-falantes e aceitar todos os meios de pagamento - quem tiver o cartão da Gol poderá pagar em até 36 vezes, mas com juros. (págs. 1, B6 e B7)
Veja também...
ARTIGOS
A verdadeira escatologia (Folha de S. Paulo)
Há 20 anos, em Paris, entrei na livraria Shakespeare & Co. à procura de um livro recém-lançado: "Merde!", um dicionário bilíngue francês-inglês, cujo subtítulo dizia "O francês que nunca nos ensinaram na escola". Não era um dicionário de palavrões, mas de gírias. Se havia em Paris uma livraria capaz de ter o livro só podia ser a Shakespeare & Co., cuja fundadora, a americana Sylvia Beach, publicara o "Ulysses", de James Joyce, em 1922, sustentara o irlandês pelos anos que ele levara para escrever o romance e ainda lhe lavava as cuecas. Ao sair, "Ulysses" teve sua circulação proibida nos EUA por conter meia dúzia de palavrões. A Shakespeare & Co. era avançada, pelo menos no tempo de Sylvia Beach.
Nem tanto em 1989, no bicentenário da Revolução. Como havia duas senhoras no recinto, eu quase sussurrara o título do livro ao ouvido do vendedor, um senhor já entrado em anos. Mas bastou-lhe ouvir a palavra mágica -"Merde!"- para começar a vociferar em "franglais", certamente usando expressões contidas no dicionário. Era óbvio que ele não sabia do livro e interpretou o pedido como um trote de turista ou coisa assim. Pois também me fiz de ofendido e passei anos sem voltar à livraria. Outro dia, no Maranhão, o presidente Lula falou "merda" duas vezes em rede nacional. E, na minha opinião, sem nenhum problema, exceto por um certo arranhão na compostura inerente ao cargo. Mas quem ainda se surpreende com ele?
Agronegócio, câmbio e competitividade (O Estado de S. Paulo)
Um dos temas que têm me preocupado ultimamente é o futuro da inserção internacional do agronegócio brasileiro. Acredito que o setor esteja num processo de mudança: antes era fortemente baseado em expansão das exportações e de agora em diante, por razões que discutirei neste artigo, contará com crescentes investimentos estrangeiros diretos no exterior como estratégia de expansão internacional. A primeira constatação é de que existem razões para acreditar que estamos entrando num período de menor crescimento das exportações do agronegócio, quando comparado com o período de forte expansão observado de 2001 a 2008. Na realidade, períodos de estagnação nas exportações não são novidade para o agronegócio brasileiro e, fazendo uma retrospectiva do início do Plano Real (1994) até hoje, observamos isso. De 1994 a 2000 as exportações ficaram praticamente estagnadas, girando ao redor de US$ 15 bilhões. A partir de 2001 as exportações decolaram, atingindo o recorde de US$ 61,4 bilhões em 2008. Em 2009 os dados até outubro indicam queda de 11% no valor total exportado. Afinal, essa queda em 2009 é temporária ou estamos entrando em mais um ciclo de exportações crescendo marginalmente, como observado entre 1994 e 2000?
Alterações à Lei do Inquilinato (Jornal do Brasil)
Atenção à demografia (Folha de S. Paulo)
Com fome não haverá um futuro sustentável (Valor Econômico)
Desafio chinês (Correio Braziliense)
Distorções inaceitáveis (Folha de S. Paulo)
Imagem envenenada (Folha de S. Paulo)
Lições de Copenhague (Correio Braziliense)
Mudanças climáticas e agricultura (O Estado de S. Paulo)
Não adianta gastar sem planejamento (Jornal do Brasil)
O clima e o novo modelo para a agricultura (Jornal do Brasil)
O contexto energético da América do Sul (Jornal do Brasil)
Todos seremos melhores com a imprensa livre (O Estado de S. Paulo)
Uma olhada para trás (O Globo)
Utopia e esperança de um mundo possível (Jornal do Brasil)
COLUNAS
Apagão aéreo (Correio Braziliense - Brasília-DF)
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, resolveu entrar em campo para evitar um apagão aéreo na Copa de 2014, com o colapso dos principais aeroportos do país, principalmente Brasília, Galeão e Cumbica. O risco é real porque muitas das obras de expansão estão paralisadas ou nem sequer foram iniciadas por causa de rescisão de contratos irregulares ou suspensão de licitações. Há um deficit de 38% na infraestrutura portuária no Brasil. Ontem, em audiência pública na Comissão da Amazônia, Integração Nacional e Desenvolvimento Regional da Câmara, Jobim anunciou investimentos de R$ 4,614 bilhões nos aeroportos das 16 cidades-sedes da Copa.
Cenário sem decantação (Folha de S. Paulo - Fernando Rodrigues)
Há várias equações em análise na formação das chapas presidenciais. Agora está abalado o acordo pré-nupcial entre PT e PMDB, mas na aliança de oposição há também mais dúvidas que certezas. A decantação do cenário só se dará a partir de março. No caso do condomínio petista-peemedebista, o desempenho de Dilma Rousseff nas pesquisas é vital para a definição dos acionistas majoritários desse projeto. Se a candidata de Lula não decolar, reduzem-se as chances de o PMDB embarcar. O oposto também vale, com uma diferença: talvez nesse caso o PT passe a não desejar a adesão incondicional dos peemedebistas -afinal, não terá mais interesse em dar de mão beijada a vaga de vice-presidente. O mais provável é Dilma não disparar (é muito desconhecida) nem empacar (Lula vai alavancá-la). Nas previsões dos estudos qualitativos do marketing petista, a aposta é a candidata ficar na redondeza dos 25% das intenções de voto no primeiro trimestre de 2010. Se for assim, o cenário continuará incerto. Tudo se arrastará até junho, prazo final para os partidos firmarem compromisso eleitoral.
CGU investiga desvio de dinheiro no Turismo (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Conduta abusiva (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
COP em perigo (O Globo - Panorama Econômico)
Deixei meu sapatinho... (Gazeta do Povo - Reinaldo Bessa)
Disputa pela esquerda (O Globo - Merval Pereira)
Fora das manchetes (Correio Braziliense - Brasil S.A)
INSS INSTITUI CARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Justiça vai fechar o cerco a Arruda (Jornal do Brasil)
Lula reabre a negociação do vice (Valor Econômico - Política)
Meios insucessos (Folha de S. Paulo - Jânio de Freitas)
Mágica (O Globo - Negócios & CIA)
O alvo (Folha de S. Paulo - Painel)
O fim do ciclo de ajuste de estoques (Valor Econômico - Brasil)
O investidor busca formas de proteção (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Os limites da tecnologia (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Precatórios sem ordem (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Riqueza do vento (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Rouanet no samba (O Globo - Ancelmo Gois)
Um dissidente no DEM de Brasília (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Um homem coerente (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Varejo é pretexto para puxada no juro (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
É necessário crer o Brasil feliz (apud Camus) (Valor Econômico)
ECONOMIA
"Parado" no fundo, dinheiro vale menos (Folha de S. Paulo)
Do ponto de vista financeiro, o FGTS é a pior de todas as aplicações "conservadoras" que um trabalhador pode ter. Isso ocorre porque atualmente os juros estão em queda no país. Com a queda da Selic, o governo teve de reduzir a TR (Taxa Referencial), que corrige as contas do FGTS e as poupanças. Para ter uma ideia, neste ano a rentabilidade do fundo (incluindo a TR e os juros de 3% ao ano) será de 3,90% -pouco mais do que a metade dos 6,92% que renderá a caderneta de poupança, a mais popular aplicação financeira do país. Deixando o dinheiro "parado" no fundo, o trabalhador vê seu patrimônio perder poder de compra a cada mês. É que os saldos das contas do FGTS estão sendo corrigidos por índices abaixo da inflação. O valor da conta do trabalhador não fica menor, mas o poder de compra do dinheiro depositado no seu FGTS fica menor a cada mês. Considerando os números citados, R$ 100 no fundo ao final de 2008 passaram para R$ 103,90 neste mês (sem considerar os depósitos feitos pelo empregador a cada mês). Já na poupança, os mesmos R$ 100 passaram para R$ 106,92. Como a inflação está prevista em 4,2% neste ano, os R$ 103,90 mostram que o poder de compra do trabalhador hoje é menor do que há um ano.
2 horas no escuro = R$ 1,23 (O Globo)
Agora é para valer. A partir de 1º de janeiro, as distribuidoras terão de compensar diretamente os consumidores com descontos em suas contas de luz, no mês seguinte àquele em que não tiverem atingido as novas metas de qualidade dos serviços. Ou seja, em vez de pagar multas, as distribuidoras serão obrigadas a ressarcir diretamente os consumidores em casos de apagão. A mudança nas regras foi aprovada ontem pela diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), como parte da revisão dos Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional (Prodist). O valor, no entanto, é pequeno. Numa simulação feita pela Aneel, em uma conta de R$ 100 para um consumidor atingido por duas horas de interrupção, acima do limite fixado, ele receberia R$ 1,23 de repasse no mês seguinte. Conforme O GLOBO antecipou em sua edição do último dia 14, a partir de 1º de janeiro não serão mais cobradas multas pelo não cumprimento dos índices coletivos DEC (Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora) e FEC (Frequência Equivalente de Interrupção por unidade Consumidora) — que são a média de horas/ano sem energia e a frequência por ano que o consumidor fica sem luz. Agora, a compensação será dada ao consumidor quando a distribuidora não atingir os índices individuais de qualidade: Duração de Interrupção por Unidade Consumidora (DIC), Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora (FIC) e Duração Máxima de Interrupção Contínua por Unidade Consumidora (DMIC).
Ajuda financeira não será incluída agora (Valor Econômico)
Alta de outubro foi de 8,4% em relação ao mesmo mês de 2008 (O Estado de S. Paulo)
Alta de preços e reunião do Fed derrubam ações (Valor Econômico)
Aneel aprova abatimento na conta de luz para compensar apagões (O Estado de S. Paulo)
Apagão descontado nas contas de luz (Correio Braziliense)
Aquisições às claras (Valor Econômico)
Atlântico Sul e Eisa apresentam proposta para encomenda da Vale (Valor Econômico)
Até 30% do FGTS poderá ser aplicado em fundo de obras (Folha de S. Paulo)
Banco do Brasil vai aumentar em 20% oferta de crédito em 2010 (Jornal de Brasília)
BB comunica à CVM e ao mercado interesse em banco argentino (Jornal de Brasília)
BB confirma negociação com Patagônia (Valor Econômico)
BB quer comprar bancos nos EUA e na América Latina (Folha de S. Paulo)
BB também planeja ter um banco nos EUA (O Estado de S. Paulo)
BlackRock eleva participação na Vale e Petrobrás (O Estado de S. Paulo)
BNDES deve fazer aporte de R$ 450 mi no JBS (Folha de S. Paulo)
Bolsa e BNDES criam indicador verde (O Globo)
Brasil amplia acesso a patentes tecnológicas (Valor Econômico)
Brasil capta US$ 500 mi e paga menor juro da história (Folha de S. Paulo)
Brasil capta US$ 500 milhões pela menor taxa da história (O Estado de S. Paulo)
Brasil inicia corte de tarifas com 21 países (Folha de S. Paulo)
Brasil paga taxa de 4,75% para captar US$ 500 mi (Valor Econômico)
Brasil vai pagar US$ 300 milhões à Bolívia por líquidos agregados ao gás (O Globo)
CNI prevê crescimento zero em 2009 (Jornal de Brasília)
Com Intelig, TIM amplia estrutura de redes (Valor Econômico)
Comércio mantém o ritmo aquecido (Correio Braziliense)
Contra o caos aéreo (Correio Braziliense)
Controle de custos é ainda o maior desafio (O Estado de S. Paulo)
COP 15 na hora das definições (Jornal do Brasil)
CPFL Geração diversifica e investirá R$ 1,3 bilhão em fontes alternativas (Valor Econômico)
CÂMARA APROVA ORÇAMENTO DO DF (Correio Braziliense)
Debênture do BNDES chega a render 12,7% (Folha de S. Paulo)
Decreto de Lula vai criar mais um órgão para coordenar o setor aéreo (O Globo)
Dilma reclama maior inclusão de países na COP-15 (Folha de S. Paulo)
Distribuidoras vão ressarcir seus clientes por corte de luz (Folha de S. Paulo)
EADS planeja ampliar produção no Brasil (Valor Econômico)
Em 2010, a batalha será na venda a crédito (Valor Econômico)
Em pregão de poucos negócios, Bolsa recua 0,06% (Folha de S. Paulo)
Embrapa se prepara para virar multinacional em 2010 (O Estado de S. Paulo)
EMPRESAS AÉREAS AMPLIAM CRÉDITO PARA ATRAIR CLASSE C (Valor Econômico)
Empresas criticam mudanças (O Globo)
Expectativa de alta de juros nos EUA faz dólar avançar 0,52%, a R$ 1,754 (O Globo)
Fabricante da Mitsubishi transforma-se em S.A. (Valor Econômico)
FGTS para consórcio de casa (Correio Braziliense)
FGTS para quitar os consórcios (Correio Braziliense)
FGTS poderá ser aplicado em fundo (O Estado de S. Paulo)
FGTS poderá ser usado em consórcio (Folha de S. Paulo)
Fiesp e Ciesp divulgam índice de emprego (Jornal de Brasília)
Fundo americano pode comprar 60% das ações da CVC Turismo (Folha de S. Paulo)
Gol abre loja do cartão Voe Fácil em São Paulo (Valor Econômico)
Injeção de R$ 5 bi no BB (Correio Braziliense)
Juros longe da unanimidade (Jornal do Brasil)
Justiça dá à União a posse da rede de fibras óticas (Folha de S. Paulo)
Lista de retaliação aos EUA tem baixa adesão (O Estado de S. Paulo)
Maioria das ações pode não garantir controle (Valor Econômico)
Massa salarial cai R$ 13 bi na indústria (O Estado de S. Paulo)
Mercado doméstico deve sustentar crescimento econômico forte, prevê Miguel Jorge (Jornal de Brasília)
Microempresas voltam a crescer, afirma Sebrae (Folha de S. Paulo)
Ministro ameaça reduzir imposto de aço importado (Folha de S. Paulo)
MMX deve quitar dívida com entrada da Wisco (Jornal do Brasil)
Movimento de fusões deve manter-se forte em 2010 (Jornal do Brasil)
Na Argentina, há ''muito espaço para crescer'' (O Estado de S. Paulo)
Na WebJet, paga primeiro e voa depois (Valor Econômico)
O Brasil entra na era do crédito (Folha de S. Paulo)
O Brasil está com crédito (Folha de S. Paulo)
Olimpíadas e Copa darão força ao PIB (O Globo)
Opep eleva projeção de demanda em 2010 (O Estado de S. Paulo)
Otimismo cresce e puxa investimentos (Folha de S. Paulo)
Participação de eólica na matriz energética sobe 400% (O Estado de S. Paulo)
País terá mais uma marca de carros chinesa (Folha de S. Paulo)
Personagem controverso na política (O Globo)
Petrobras aceita pagar mais US$ 1,2 bi por gás da Bolívia (Folha de S. Paulo)
Portucel pode decidir-se por MS para nova fábrica (Valor Econômico)
Prêmio fica abaixo do teto em oferta da BNDESPar (Valor Econômico)
Pré-sal: Rio quase ganha no tapetão mas não leva (O Globo)
Real é a moeda mais sobrevalorizada no mundo, diz estudo (Folha de S. Paulo)
Reforço de capital do banco deve chegar a R$ 8 bilhões (O Estado de S. Paulo)
Reservas crescerão menos em 2010 (Valor Econômico)
Senado decide investigar compra da GVT (Valor Econômico)
Setor prevê retração de 4,5% para este ano (Jornal do Brasil)
SETOR PÚBLICO TEM 21% DOS EMPREGOS DO PAÍS (O Globo)
Sustentabilidade ganha espaço nos cursos de MBA (Valor Econômico)
Só companhias da AL devem ter lucro, projeta Iata (Valor Econômico)
Termina hoje prazo de reserva para papel ON da IMC (Valor Econômico)
Tesouro capta US$ 500 milhões no exterior com os menores juros da história (Jornal de Brasília)
Tesouro troca dívida externa em poder do BC (Valor Econômico)
POLÍTICA
''Morto'' votou duas vezes em eleição do PT no Rio (O Estado de S. Paulo)
Um morto que "votou" nos dois turnos do Processo de Eleição Direta (PED) do PT está na pauta da reunião de hoje da executiva regional do partido no Estado, que examinará impugnações ao processo que deu ao deputado federal Luiz Sérgio a presidência estadual da legenda. Mais de dois anos depois de ter sido enterrado, em abril de 2007, o falecido "assinou" as listas de eleitores das duas rodadas de votação - com letras totalmente diferentes. Os indícios de fraude são objeto de recurso apresentado por petistas ligados a Lourival Casula, candidato a presidente regional derrotado no segundo turno e defensor da candidatura própria ao governo estadual, reivindicada pelo prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Farias. Luiz Sérgio quer apoiar a reeleição de Sérgio Cabral (PMDB). De acordo com certidão de óbito registrada no cartório da 13ª Circunscrição do Registro Civil de Pessoas Naturais, obtida pelo Estado, o eletricitário Omenir da Cruz Cortopassi morreu às 22 horas de 9 de abril de 2007, na Casa de Saúde Nossa Senhora do Carmo, em Campo Grande. As causas foram choque neurogênico e acidente vascular encefálico hemorrágico, segundo atestado do médico Rafael Klas R. Leal. Cortopassi morreu aos 62 anos, foi enterrado no Cemitério de Campo Grande, mas consta como votante nas listas da 43ª zonal do PT do Rio, no primeiro turno, no dia 22 de novembro, e no segundo, em 6 de dezembro, em Campo Grande.
A ''oração da propina'', em versão ao avesso (O Estado de S. Paulo)
A igreja evangélica Casa da Bênção levou à internet sua versão para a chamada "oração da propina", em que deputados do Distrito Federal suspeitos de envolvimento com o "mensalão do DEM" e Durval Barbosa, ex-assessor do governador José Roberto Arruda (sem partido), agradecem pelas graças recebidas. A oração, gravada na investigação, é conduzida pelo deputado distrital Rubens César Brunelli Júnior (PSC), filho do fundador da Casa da Bênção, arcebispo Doriel de Oliveira. Até a manhã de ontem, o portal da igreja reproduzia o vídeo da oração como se Arruda fosse adversário, não aliado, dos deputados. "Deus ouviu a oração de Brunelli. Arruda cairá a qualquer momento", diz o título da nota veiculada no site e retirada do ar depois de o Estado pedir entrevista com um representante da Casa da Bênção. O portal reproduz do site YouTube a íntegra da gravação da oração e transcreve o que foi dito por Brunelli, com destaque em cores vermelhas para o trecho final. Nele, o deputado distrital refere-se ao governador do Distrito Federal como alguém que precisa ser punido. Diz um dos trechos finais: "Quero entregar o Arruda nas tuas mãos, eu quero entregar essa equipe ímpia e má nas tuas mãos. Meu Deus, dá um jeito nesta situação."
A serviço da impunidade (Correio Braziliense)
Analistas preveem Lula em órgão internacional (O Estado de S. Paulo)
Após protestos, RS adia votação de plano de Yeda (Folha de S. Paulo)
Arruda arma estratégia contra impeachment (O Estado de S. Paulo)
BRASIL APROVA ENTRADA DA VENEZUELA NO MERCOSUL (Folha de S. Paulo)
Cabral anuncia bilhete único para fevereiro (O Globo)
CAE aprova nomeações ao Cade e CVM (Valor Econômico)
Clima de despedida (Jornal do Brasil)
CNJ manda tribunais divulgar gasto na web (O Estado de S. Paulo)
Collor atrasa conclusão de CPI da Petrobras (Jornal do Brasil)
Comissão Mista do Orçamento conclui votação de relatórios setoriais (Jornal de Brasília)
Confecom ruma para encerramento sem consensos (Valor Econômico)
Congresso aprova sete projetos de créditos especiais que somam R$ 282 milhões (Jornal de Brasília)
CPI da Petrobras vira elogios à estatal (O Globo)
CPI isenta Petrobras de irregularidades (Valor Econômico)
Divisão dos royalties do pré-sal tumultua votação na Câmara (Jornal de Brasília)
Em "crescente desacordo" com governo, Ciro ataca o PMDB (Folha de S. Paulo)
Evento ocorreu por pressão de sindicatos e TVs comunitárias (O Estado de S. Paulo)
Fim melancólico de uma CPI esvaziada (Correio Braziliense)
Força de bloco pró-estatização causou retirada de setor privado (O Estado de S. Paulo)
Fracassa manobra contra emenda Ibsen (Correio Braziliense)
Fundação Sarney é alvo de ação da Promotoria (Folha de S. Paulo)
Governo pode começar 2010 sem orçamento (Jornal do Brasil)
Governo tenta isolar radicais na Confecom (O Estado de S. Paulo)
Impasse na Câmara Legislativa (Jornal do Brasil)
Inpi vence ação sobre patente de remédio no STJ (Jornal de Brasília)
Jefferson e Dirceu buscam atalho às urnas (Valor Econômico)
Manifestantes protestam para acelerar impeachment de Arruda (O Globo)
Mendes defende parcelamento de precatórios (Folha de S. Paulo)
Minas: Peemedebistas mais próximos de tucano vencem disputa interna (Folha de S. Paulo)
Minc responderá por troca de favores (O Globo)
MP deve regulamentar Cadastro Positivo (Valor Econômico)
MP vai à justiça contra a Lei do Lixo, que beneficia filho de Prudente (Correio Braziliense)
MST acusa PM de violência em invasão em SP (Folha de S. Paulo)
Novas velhas vaidades (Correio Braziliense)
O paraíso do funcionalismo (Correio Braziliense)
OAB entra com ação no Supremo contra PEC dos Precatórios (Jornal de Brasília)
OAB reage a “calote” (Correio Braziliense)
OAB vai ao STF contra mudança nos precatórios (O Globo)
ONU diz que Brasil poderia fazer mais (O Globo)
Partidos saem, mas mantêm aliados no DF (Folha de S. Paulo)
Pelo menos 17 ministros devem deixar o governo por eleições (Jornal do Brasil)
Petista morto votou 2 vezes na eleição do Diretório Estadual (Folha de S. Paulo)
PF PREPARA NOVO CERCO A ARRUDA (Jornal do Brasil)
Planalto falha na derrubada de emenda redistributiva (Valor Econômico)
PMDB aguarda explicações de Lula (Valor Econômico)
PMDB emplaca diretores de agências reguladoras (Valor Econômico)
PMDB lulista quer retratação do presidente (O Estado de S. Paulo)
PMDB mantém indicação de Temer para vice e ainda espera sinal de Lula (O Globo)
Presidente do Senado quer Temer na vice (Folha de S. Paulo)
Procurador não vê suspeição (O Estado de S. Paulo)
PTB busca apoio do PT à Adin que antecipa direitos políticos de Jefferson e Dirceu (Valor Econômico)
Relatório da CPI da Petrobras livra a estatal das acusações (Folha de S. Paulo)
Relatório final livra Petrobras de acusações (Folha de S. Paulo)
Risco de esvaziamento fez Lula ameaçar boicote (O Estado de S. Paulo)
Senado aceita que Venezuela entre no Mercosul (O Estado de S. Paulo)
Senado aprova entrada da Venezuela no Mercosul (Valor Econômico)
Senado autoriza adesão da Venezuela (Jornal do Brasil)
Senado quer esclarecimentos sobre compra da GVT pela Vivendi (Folha de S. Paulo)
Senadores não chegam a acordo e projeto que regulamenta profissão de diarista fica para 2010 (Jornal de Brasília)
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