quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
As crianças de Obama...
URÂNIO EMPOBRECIDO (Depleted Uranium), o horror que o imperialismo espalha por todo o planeta
- Do DU não falam eles, os politiqueiros e a mídia que se arrogam serem "referência"
- Intoxicam-nos com a treta do inofensivo CO2, mas silenciam o crime real
- Organizações que se dizem ecologistas, como a Quercus e quejandas, são coniventes nesse silenciamento
- O DU é venenoso e tem efeitos teratogénicos
– Em Faluja nascem bebês deformados
- A semi-vida do DU é de milhões de anos
- As armas tóxicas do imperialismo ameaçam exterminar a humanidade
- As agressões ao Iraque, Iugoslávia e Afeganistão não afetam apenas esses povos
Por David Randall
Em Setembro deste ano nasceram 170 crianças no Hospital Geral de Faluja, 24 por cento das quais morreram na primeira semana. Três quartos dessas crianças apresentavam deformações, incluindo “crianças nascidas com duas cabeças, sem cabeça, um só olho na testa, ou sem membros”. Os dados comparativos com Agosto de 2002 – antes da invasão – registram 530 nascimentos, dos quais morreram seis e apenas um apresentava deformações. Os dados – contidos numa carta enviada no mês passado às Nações Unidas por um grupo de médicos e activistas britânicos e iraquianos – anteciparam-se às alegações feitas num relatório, publicado no The Guardian de ontem, de que tem havido na cidade um forte aumento de defeitos à nascença. O jornal citava o diretor e especialista sênior do Hospital Geral de Faluja, Dr Ayman Qais, que afirmou: “Estamos a observar um aumento significativo de anomalias do sistema nervoso central… Há também um aumento muito pronunciado do número de casos de tumores cerebrais”. Ainda este ano a Sky News noticiou que um coveiro de Faluja afirmara que, entre os quatro ou cinco recém-nascidos que enterra todos os dias, a maior parte apresenta deformações. A carta dos ativistas às Nações Unidas requer que seja feita uma investigação independente “aos materiais tóxicos utilizados pelas forças de ocupação, incluindo o urânio empobrecido e o fósforo”, e um inquérito destinado a investigar os crimes de guerra praticados. O urânio empobrecido e o fósforo branco são a principal, ou mesmo a única, causa dos defeitos nos nascituros. O fósforo branco, que os militares americanos reconheceram ter sido utilizado contra os insurgentes em Faluja, cidade que tem uma alta densidade de população, tem uma longa história de utilização militar, que remonta à Primeira Guerra Mundial. E embora não haja nenhum estudo científico que tenha provado uma relação causal entre o urânio empobrecido e graves problemas médicos [1] – e há até alguns estudos que parece provarem o contrário – a situação não é nada clara. Desde a primeira Guerra do Golfo que o seu uso tem sido relacionado com cancros entre as tropas que regressam a casa.
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sábado, 26 de dezembro de 2009
Atenção amigos leitores...
Said Dib
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Até novembro, as remessas somam US$ 44,230 bilhões

Quase o dobro do saldo comercial desde janeiro
Durante todo o ano passado, entraram no país (já descontadas as saídas) US$ 1 bilhão e 133 milhões em “investimentos estrangeiros em carteira” (IEC) - dinheiro meramente especulativo, para manipulações na Bolsa, para papéis do governo com juros altos, para cassinos de “derivativos”, etc.
Neste ano, de janeiro até novembro, e com os bancos, empresas e fundos dos EUA quebrados, já entraram 38 vezes o montante do ano passado: US$ 43 bilhões e 71 milhões (cf. Boletim do BC, 17/12/2009). Qualquer matuto desconfiaria que debaixo desse angu cambial tem alguma coisa desagradável. Porém, o ministro Guido Mantega disse, na entrevista que comentamos em nossa última edição, que “teremos um déficit em transações correntes, que será coberto por poupança externa”. Então, por que ele mesmo estabeleceu 2% de IOF sobre as entradas especulativas?
O problema é: o que está causando o déficit? De janeiro a novembro, o déficit nas “transações correntes” (balança comercial + serviços + rendas + transferências unilaterais correntes) chegou a US$ 18 bilhões e 77 milhões, apesar da balança comercial estar superavitária em nada menos do que US$ 23 bilhões e 256 milhões. Logo, esse déficit se deve às remessas para o exterior em “rendas” e “serviços” (as “transferências unilaterais correntes” - em geral, envio de dinheiro por parte de brasileiros no exterior – não interferem no resultado: em 11 meses, foram US$ 2,9 bilhões).
A totalidade dessas remessas somaram US$ 44 bilhões e 230 milhões. Ou seja, quase o dobro do saldo comercial. Em suma, estamos sendo sangrados pelas remessas de lucros, declaradas ou ocultas.
A propósito, existem muitas formas de mascarar remessas de lucros. Nos pagamentos de “serviços”, frequentemente são ocultadas como “serviços financeiros”, “royalties e licenças”, e, inclusive, como pagamento de fretes, já que parte ponderável – aliás, mais de 50% - das exportações e importações das multinacionais é realizada dentro da própria companhia; a mesma coisa quanto ao pagamento dos serviços de “computação e informações” e nos “aluguéis de equipamentos”. Certamente, nem toda despesa com esses serviços é remessa de lucros. Porém, somente isentaríamos dessa possibilidade as “viagens” e “serviços governamentais” - que, no período, constituíram cerca de 13% das remessas.]
No momento, já estamos cobrindo esse déficit com “poupança externa”, exatamente quando os EUA invadem outros países com pororocas de dólares sem lastro, para saqueá-los através da especulação – e, via sobrevalorização das outras moedas, através do comércio exterior.
No período citado, entraram US$ 20 bilhões e 858 milhões em “investimento direto estrangeiro” (IDE - dinheiro sobretudo para comprar empresas ou aumentar a participação no capital). Porém, cobrir o rombo com o IDE – isto é, liquidando mais uma parte do capital nacional e de empresas nacionais – é aumentar o rombo em pouco tempo, pois ele implica em aumentar as remessas para o exterior, na medida em que as empresas que engole passam a enviar lucros para a matriz.
No momento nosso crescimento é baixo, mas não pretendemos ficar assim até o dia do Juízo Final. Ao acelerarmos outra vez, será inevitável um aumento nas importações, sobretudo com a enxurrada de dólares que invade o pais, sem que as exportações, travadas pela invasão da moeda americana as compensem. Portanto a tendência do déficit seria, também por aí, a de aumentar, tornando-nos dependentes do capital especulativo - e derrubando outra vez o crescimento.Já abordamos, em outras matérias, o crescente sangramento causado pela entrada de IDE. Como frisa um dos poucos economistas brasileiros que se especializaram no estudo das multinacionais, em artigo ainda de 2006, “das 500 maiores empresas globais listadas na revista Fortune, cerca de 440 já possuem operações no Brasil (….) o IDE demanda remessas futuras de lucros e dividendos ao exterior” (Antonio Corrêa de Lacerda, “Os investimentos estrangeiros e o Brasil”).
Entretanto, em 2006 o IDE foi de US$ 18 bilhões e 822 milhões. Em 2007, dobrou: US$ 34 bilhões e 585 milhões. Em 2008, alcançou US$ 45 bilhões e 60 bilhões.
Houve quem se regozijasse por essa entrada e achasse que essa desnacionalização em massa de empresas brasileiras era um sinal espetacular de sucesso econômico – e até pregasse que esta era a base para o nosso crescimento, tecendo loas a “investment grades” e outras besteiras que, poucos meses depois, estariam na sarjeta de Wall Street, junto com os seus inventores.
Como a realidade comprovou e está comprovando, “por mais atrativo que o país venha ser na atração de investimento externo, a dinâmica das economias é dada mesmo pelo investimento doméstico. Até mesmo no caso chinês, campeão de atração de IDE, o investimento estrangeiro responde por menos de 10% do total de investimento total. Ou seja, 90% do investimento realizado é financiado por capital ‘made in China’” (Antonio Corrêa de Lacerda, art. cit.).
E, mais detalhadamente, em outro artigo:
“Na média, 90% da Formação Bruta de Capital Fixo (FBKF), o total dos investimentos públicos e privados dos países, é realizada com recursos próprios. (….) mesmo no caso dos países asiáticos, em que a FBKF é superior a 30% do PIB a parcela dos investimentos diretos estrangeiros (IDE) equivale a menos de um décimo do investimento total. No caso da China é muito comum que se destaque o fluxo de ingresso de IDE, que foi de US$ 72 bilhões no ano passado [2005], montante que deve ser superado esse ano. Ocorre que a FBKF chinês foi de 42% do PIB, ou algo próximo de US$ 800 bilhões. Nesse caso o IDE contribuiu na forma bruta em (apenas) 8%” (Antonio Corrêa de Lacerda, “O papel do investimento estrangeiro para os países”, novembro, 2006).
Além de que “[o IDE] é cada vez mais relacionado às operações de fusões e aquisições de empresas no exterior, do que a novos projetos (green field investments). Ou seja, o chamado investimento é em muitos casos uma mera transferência patrimonial” (grifo nosso), prossegue o autor, “o IDE terá sempre um papel marginal, complementar. A dinâmica das economias será sempre dada pelo investimento doméstico. Não é adequado exigir-se do IDE aquilo que historicamente não lhe coube. Ou seja, o Estado e o capital privado doméstico precisam estar presentes e liderar os investimentos”.
Parece óbvio, pela simples razão que o IDE obedece à dinâmica de outra economia – portanto, não pode ser base do crescimento da nossa economia.
Pode-se corrigir erros anteriores ou pode-se mantê-los – mas, nesse caso, somente à custa de aumentar os erros e o seu tamanho para, dentro em breve, estar pendurado não no IDE, o que já seria melancólico, mas no capital especulativo, e no momento em que ele é mais agressivo ao país.
*Carlos Lopes é diretor de redação do Hora do Povo
Relatório final do projeto da Lei Orçamentária de 2010 é aprovado pelo Congresso Nacional

Para que a matéria pudesse ser votada, o governo teve que atender várias reivindicações da oposição, entre as quais um aumento de recursos para a saúde da ordem de R$ 2,2 bilhões, e a destinação de R$ 1,7 bilhão à Política de Garantia de Preços Mínimos do Governo Federal.
No momento da votação da proposta, o governo teve que concordar ainda com duas reivindicações do DEM e do PSDB. Por acordo firmado em Plenário, ficou estabelecido que o governo só poderá remanejar até 25% do valor de cada obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A proposta do relator previa que o governo poderia remanejar 30% do valor global das obras do PAC.
- Impedimos que o governo possa usar R$ 9 bilhões, a seu bel prazer, num ano eleitoral - comemorou o deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO), ao final da aprovação, que se deu a 25 minutos do prazo fatal para aprovação do Orçamento ainda este ano.
A interpretação do parlamentar goiano foi minimizada pelo deputado governista Gilmar Machado (PT-MG), que rejeitou a ideia de um uso "eleitoreiro dos recursos do PAC:
- As obras do PAC são obras para o país e não para o governo.
O relator-geral da proposta orçamentária para 2010, deputado Geraldo Magela (PT-DF), teve de se comprometer ainda a transformar todas as duas mil emendas de investimento, introduzidas pelo próprio relator, em emendas de bancada, transferindo os recursos de forma proporcional ao atendimento feito inicialmente para os estados. As áreas da saúde, Lei Kandir, agricultura e educação estão excluídas dessa redistribuição.
Essa outra concessão também foi bastante valorizada por Caiado. Ele chamou a atenção para o fato de que as emendas de investimento apresentadas pelo relator davam espaço para que o governo não especificasse em que projetos o dinheiro seria usado. Com o retorno das emendas de bancada, os parlamentares terão maior controle sobre a aplicação dos recursos.
Prioridade para o PAC
Uma das prioridades observadas na elaboração do relatório final, segundo o deputado Magela, foi a não realização de cortes nas programações de obras e serviços incluídos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), considerado pelo deputado como "um dos principais motores do crescimento econômico para 2010.
Bolsa-Família
Outra prioridade dada pelo relator visou a preservação dos investimentos em programas sociais, especialmente com relação ao Programa Bolsa-Família, responsável, na avaliação do governo, pela inclusão social de dezenas de milhões de brasileiros nos últimos anos.
Salário mínimo
Os recursos reservados para o aumento do salário mínimo poderão permitir, de acordo com o relator, a elevação dos atuais R$ 465 para R$ 510 em 2010. A proposta original do governo previu um valor de R$ 505,55. A decisão final do valor do mínimo, que passará a vigorar a partir de janeiro de 2010, será feita através de medida provisória pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva até o final de dezembro deste ano.
Previdência Social
Com o objetivo de garantir aumentos reais nos benefícios previdenciários superiores a um salário mínimo, Geraldo Magela reservou o montante de R$ 3,5 bilhões na programação do Ministério da Previdência Social.
Lei Kandir
Como forma de compensar as perdas fiscais de estados exportadores, em razão da aplicação da Lei Kandir, o relatório final reserva um valor total de R$ 3,9 bilhões para essa finalidade.
Valores totais
O valor total do Orçamento da União para 2010, após as modificações feitas pelos parlamentares na proposta original encaminhada pelo Executivo, é de R$ 1,86 trilhão, dos quais R$ 596,2 bilhões são destinados ao refinanciamento ou rolagem da dívida pública. Descontados os montantes destinados a rolagem da dívida pública e aos investimentos das empresas estatais - R$ 94,4 bilhões - o Orçamento da União efetivo atinge R$ 1,26 trilhão.
Laércio Franzon / Agência Senado
Veja também:
Relator do Orçamento amplia recursos para saúde e agricultura
Relator sugere salário mínimo de R$ 510
Veja aqui o relatório final do Orçamento
Quanto cada órgão receberá no ano que vem
Congresso aprova R$ 10,2 bi em créditos suplementares ao Orçamento de 2009
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Opinião, Notícia e Humor

Agência francesa que vai financiar o Veículo Leve sobre Trilhos exige mudança no contrato com o GDF. Marcelo Toledo, policial aposentado flagrado com propina, mantém negócios de informática no valor de R$ 21 milhões com o DFTrans. O policial civil aposentado Marcelo Toledo Watson, apontado nas investigações da Caixa de Pandora como um dos operadores de um suposto esquema de corrupção envolvendo a cúpula do Governo do Distrito Federal além de vários deputados distritais, é sócio de uma empresa que começou a executar em janeiro deste ano um contrato no valor de R$ 21 milhões com o Transporte Urbano do Distrito Federal, o DFTrans. O contrato, assinado em 19 de dezembro de 2008, foi publicado na página 38 (seção III) do Diário Oficial do Distrito Federal de 8 de janeiro deste ano. (págs. 1, 27 e 32)
FOLHA DE S. PAULO
GOVERNO DEFINE MÍNIMO DE R$510
O governo federal definiu em R$ 510 o novo valor do salário mínimo, que passa a vigorar dentro de dez dias, em 1º de janeiro do próximo ano. Isso equivale a um reajuste nominal de 9,68%. Há, portanto, a concessão de aumento real, estimado em 6%.A decisão será tomada hoje em reunião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o ministro Paulo Bernardo (Planejamento). Teoricamente, poderá haver mudanças, mas a tendência é Lula optar por esse valor e não o de R$ 507, calculado com base nas novas regras de aumento do salário mínimo e incluído no projeto de Orçamento para 2010 em votação no Congresso. O impacto do novo mínimo de R$ 510 nas contas da Previdência será de cerca de R$ 4,6 bilhões em 2010. Se fosse de R$ 507, ficaria em R$ 4 bilhões, segundo dados do governo. Cada R$ 1 de aumento real representa cerca de R$ 200 milhões a mais nas despesas do INSS. O aumento será concedido por meio de medida provisória, que vai tratar também do reajuste das aposentadorias acima do mínimo -que deve ficar em 6,2% em termos nominais, com ganho real de 2,5%.
Liminar paralisa Satiagraha depois que defesa do banqueiro alegou suspeição do juiz De Sanctis. O Superior Tribunal de Justiça suspendeu toda a Operação Satiagraha - investigação da Polícia Federal contra o banqueiro Daniel Dantas. O ministro Arnaldo Esteves Lima tomou a decisão atendendo a pedido de liminar da defesa de Dantas, que alegou suspeição do juiz federal Fausto de Sanctis, responsável pelo caso. A medida tem alcance ilimitado, ou seja, bloqueia qualquer ato relativo à Satiagraha, até mesmo a ação penal que culminou na condenação de Dantas a 10 anos de prisão por crime de corrupção ativa. Está suspenso também o processo principal da Satiagraha, aquele em que Dantas foi denunciado pela Procuradoria da República por crimes financeiros, evasão e lavagem de dinheiro. A ordem do ministro Esteves Lima tem impacto também sobre outros três inquéritos que a PF abriu após decreto do juiz De Sanctis. A decisão do STJ valerá até o julgamento do mérito, período no qual De Sanctis não poderá baixar nenhum ato, nem mesmo medida cautelar - buscas, interceptação telefônica ou quebra de sigilo. Essa situação deverá perdurar até pelo menos fevereiro. O juiz, que já mandou prender Dantas duas vezes e viu sua decisão ser anulada, não se manifestou sobre o caso. (págs. 1 e A4)
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Oposição ataca prefeito por apoio a tributo da iluminação pública. O prefeito Eduardo Paes obteve uma vitória na polêmica mão cobrança pela luz que fornece nas ruas: a pedido da Procuradoria Geral do Município, o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Luiz Zveiter, anulou a liminar que proibia a cobrança da Contribuição de Iluminação Pública (Cosip), aprovada pela Câmara de Vereadores. Para o prefeito, a justificativa é a impossibilidade de os cofres públicos abrirem mão de qualquer receita. A oposição criticou o endosso de Paes à nova lei, considerada abusiva e desnecessária. Apesar da autorização da cobrança a partir de 2010, a polêmica vai continuar: além da constitucionalidade questionada, a Justiça anulou a sessão na qual a medida foi votada, por razões processuais. (págs. 1 e Cidade A9)
O GLOBO
STJ SUSPENDE CONDENAÇÃO E PROCESSO CONTRA DANIEL DANTAS
Liminar anula todas as decisões tomadas por juiz da operação Satiagraha. O ministro Arnaldo Esteves Lima, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), suspendeu liminarmente o processo decorrente da Operação Satiagraha, deflagrada em julho do ano passado pela Polícia Federal e que tem como alvo principal Daniel Dantas, dono do Banco Opportunity. Dantas chegou a ser condenado a dez anos de reclusão e a pagar multa de R$ 12 milhões por tentar corromper um agente federal que participava da operação. No processo que tramita na 6ª Vara Criminal de SP, o banqueiro também é denunciado por lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Ele chegou a ser preso duas vezes ano passado por ordem do juiz Fausto De Sanctis e solto por decisão do presidente do STF, Gilmar Mendes. Esteves uma aceitou os argumentos da defesa do banqueiro, que pede a anulação de todo o processo. Enquanto a decisão estiver em vigor, o juiz Fausto De Sanctis, à frente do processo, não pode adotar qualquer providência. (págs. 1 e 10)

COOPERATIVAS TENTAM CRIAR GIGANTE DO LEITE
Cinco cooperativas de produtores de leite negociam a união de suas operações para a criar a maior entidade do setor na América Latina, com faturamento de R$ 4 bilhões por ano. As negociações envolvem a Itambé, de Minas Gerais, a Centroleite, de Goiás, a Confepar, do Paraná e as também mineiras Cemil e Minas Leite. Se a negociação for bem-sucedida, as cinco centrais terão uma captação conjunta de pouco mais de 7 milhões de litros por dia. Esse volume é muito superior ao captado diariamente pela DPA - Dairy Partners Americas (5,2 milhões) e pela Perdigão (4,5 milhões), que lideram a atividade. (págs. 1 e B10)
Veja também...
ARTIGOS
A crise que o governo evitou (Folha de S. Paulo)
A recessão no Brasil teria sido muito maior caso o governo não tivesse adotado medidas de estímulo. Isso agora é mais do que óbvio. Quão maior? Nas contas dos economistas do Itaú Unibanco, o PIB de 2009 teria vindo a encolher 3,2%, em vez de apenas estagnar, "crescer zero". Os economistas fizeram a previsão de um futuro que não aconteceu -um exercício "contrafactual". Isto é, dadas certas teorias, premissas e pressupostos sobre o funcionamento recente da economia, procura-se estimar o que poderia ter sido, mas não foi.Para prever esse futuro virtual, os economistas estimaram que o Banco Central teria começado a reduzir juros apenas no segundo trimestre deste ano, de "modo gradual", dizem. Hipergradual, deve-se dizer, pois o BC começou a reduzir juros apenas em janeiro deste ano. Quando a economia mundial já afundava, o BC vinha numa campanha que levaria os juros a 13,75% dias antes da grande semana de quebradeira de bancos nos EUA, em meados de setembro de 2008. Segundo o Itaú Unibanco, os cortes de juros contribuíram para evitar queda adicional de 0,8 ponto percentual do PIB. O exercício levou em conta apenas o IPI sobre veículos -considerou-se que não teria havido redução da alíquota vigente em setembro de 2008. Supôs-se que os gastos do governo, as transferências sociais (INSS, Bolsa Família etc.) e os empréstimos do BNDES cresceriam apenas no ritmo médio dos trimestres antecedentes. No modelo, a fatia de mercado de Banco do Brasil e CEF foi a verificada antes de setembro de 2008. Note-se que, até meados do ano, os bancos estatais eram responsáveis por 80% do aumento do estoque de crédito.
A descoberta (Folha de S. Paulo)
O DATAFOLHA da sucessão presidencial desencadeou um interesse especulativo surpreendente, ainda mais nesta época do ano, como se descobríssemos de súbito que está em curso uma eleição inesperada. A primeira impressão proporcionada pelas reações é que mudou bastante a percepção da perspectiva de Dilma Rousseff. Os sete pontos conquistados, em contraste com a sofrida ascensão que apenas a igualara a Ciro Gomes, apesar da exaustiva exibição com Lula por todo o país, TV e jornais, chocaram-se com a imagem de uma candidatura, no mínimo, difícil. Ao passo que a detenção de José Serra nos 37 pontos, há quatro meses, precipitou até a suspeita de que esteja, ali, já próximo do seu teto no primeiro turno. Nada a opor-se, como impressão imediata. Mas frágil. A situação de Ciro Gomes ainda é de incerteza absoluta, e pendente não de uma, senão de várias circunstâncias e definições que nem parecem estar em suas mãos -como sugerem a orientação de Lula para mudança do seu domicílio eleitoral, agora em São Paulo, e o chamado para novas conversas diretas. Permaneça ou saia da relação de pré-candidatos à Presidência, ainda por algum tempo Ciro Gomes vai representar um curinga. E são, hoje, 13 pontos investidos em seu nome, cuja eventual distribuição pode produzir alterações substanciais na impressão provocada pelo atual Datafolha.
A esquerda e os coadjuvantes (Folha de S. Paulo)
Façam suas apostas (Folha de S. Paulo)
Futuro sujo (O Globo)
Meu caro amigo (Folha de S. Paulo)
O culto à Presidência (O Globo)
O legado de 2009 (Folha de S. Paulo)
O presidente, o ministro e o analfabetismo (O Estado de S. Paulo)
Os sem-planeta (Correio Braziliense)
Por que as prisões são violentas? (Correio Braziliense)
Ser ou não ser (O Estado de S. Paulo)
Ser ou não ser (O Globo)
Tiro no pé (O Globo)
Um benefício muito além do desconto no imposto de renda (Valor Econômico)
Uma noite de Natal (Folha de S. Paulo)
COLUNAS
A hora do sacrifício (Correio Braziliense - Brasília-DF)
O comentário de Lula no sentido de que os caciques do PT em São Paulo erram ao trocar de candidato a cada eleição deve ser entendido como um recado para Mercadante, que disputou as últimas eleições e agora pretende renovar o mandato de senador. Trapalhões no comando de sua campanha ao governo paulista, em 2006, protagonizaram um escândalo eleitoral que levou à eleição presidencial para o segundo turno, mas a imagem de Mercadante foi preservada. Na cúpula do PT, o zunzunzum de que o senador petista é o melhor candidato governista ao Palácio dos Bandeirantes recrudesceu. E a pressão vai aumentar para que Mercadante aceite o sacrifício.
Acúmulo de capital (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Quando José Serra deixou o Ministério do Planejamento, em 1996, para concorrer à Prefeitura de São Paulo e perdeu a eleição sem conseguir chegar ao segundo turno, que acabou disputado por Celso Pitta e Luiza Erundina, todas as previsões eram de que não teria mais cacife para ser candidato majoritário. Depois disso, ganhou uma eleição de prefeito, uma de governador e desde então vem mantendo a dianteira nas pesquisas de intenção de votos para presidente em 2010. Heloisa Helena teve um desempenho aquém do imaginado na eleição presidencial de 2006 - 6,85% dos votos -, ficou três anos longe da vitrine do Senado e, até desistir da candidatura presidencial em 2010, ainda aparecia nas pesquisas na casa dos dois dígitos, com índices entre 11% e 15%. Ciro Gomes concorreu a presidente em 2002, terminou a eleição em quarto lugar (11,97% dos votos) depois de ter vislumbrado a possibilidade de vitória e em seguida se tornado vítima do próprio temperamento. Passou a maior parte do governo Luiz Inácio da Silva relativamente longe do noticiário, primeiro como ministro e depois como deputado e, quando entrou nas pesquisas para 2010, chegou a ameaçar o segundo lugar da ministra Dilma Rousseff, com índices variando entre 14% e 25%, dependendo do cenário.
Afastado diretor do grupo do vice (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Amorim candidato (O Globo - Panorama Político)
Brasileiros estão em lista de Harvard de melhores executivos (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Chegada do verão (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Consolidar a saída da crise (Valor Econômico - Brasil)
Debaixo da confiança dos seus cabelos (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Deflação do IGP-M reduz juros futuros (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Em busca de clareza (O Globo - Merval Pereira)
Ibovespa chega à zona de perigo (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Lula e o presente para aposentados (Jornal do Brasil - Informe JB)
Partidarização do clima na CoP 15 (Valor Econômico - Política)
Por ora, sem plebiscito (Folha de S. Paulo - Painel)
Reajuste de aposentadorias e do salário mínimo será analisado (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Serra revela relutância em disputar o Planalto (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Tempo dramático (O Globo - Panorama Econômico)
ECONOMIA
Acionistas pressionam por corte de custos na Celesc (Valor Econômico)
A Celesc vai iniciar 2010 em uma encruzilhada na qual terá de decidir se prossegue na gestão política que há anos a vem caracterizando ou se promove um profundo corte de custos sob pena de não ter sua concessão renovada em 2015. A empresa gasta cerca de 60% a mais do que está estabelecido pela Agência Nacional de Energia Elétrica. Só de gastos com pessoal o corte precisa ser de 40%, um passo importante mas difícil para uma das companhias que mais emprega em seu Estado e que é comandada pelo governo estadual que já vive o clima das próximas eleições.
Desde o início do ano, os acionistas minoritários têm jogado suas cartas numa tentativa de fiscalizar seu patrimônio e levar a Celesc ao caminho dos cortes ou pelo menos que a sangria do caixa seja estancada. Fazem isso com o poder de quem detêm quase 80% do capital. Eles não admitem que uma empresa com faturamento anual próximo a R$ 5 bilhões não dê retorno a seus acionistas em função de alto custeio. Entre os maiores acionistas estão a Previ, a Eletrobrás e a Tarpon Investimentos. O governo do estado tem hoje 20,20% do capital total, mas é controlador com 50,18% das ações ordinárias. O segundo maior acionista é a Previ, com quase 15% do capital total. No rumo dos cortes de custos, foi aprovado no início de dezembro, pelo conselho de administração, um plano de demissão voluntária. O presidente da Celesc, Sérgio Alves, diz que a expectativa é que dos mais de 3,5 mil funcionários diretos da companhia, pelo menos 800 que tem mais de 25 anos de casa entrem no plano. "Minha preocupação é com a retenção do conhecimento, o ideal seria que a adesão fosse maior na parte administrativa", diz Alves.
Alstom vai instalar fábrica de turbina na BA (Folha de S. Paulo)
A francesa Alstom, especializada em geração de energia e em infraestrutura ferroviária, anunciou ontem a assinatura de um protocolo de acordo com o governo da Bahia para instalar sua primeira fábrica de montagem de turbinas eólicas no país. Os investimentos deverão ser da ordem de R$ 50 milhões, e a fábrica deverá entrar em funcionamento a partir de 2011. Com a unidade, a empresa "confirma sua estratégia na região e o desejo de se tornar um ator maior no mercado eólico brasileiro", disse o vice-presidente da Alstom Wind, Philippe Cochet.
AmBev prevê expansão e não descarta compra (Valor Econômico)
As marcas enterradas em 2009 (O Globo)
Aumenta projeção de analistas para juros em 2010 (Jornal de Brasília)
Balança acumula saldo de US$ 23,7 bilhões este mês e supera dezembro de 2008 (Jornal de Brasília)
Bancos podem financiar 500 mil unidades em 2010 (Valor Econômico)
Camargo Corrêa pode fazer oferta por Cimpor hoje (O Globo)
CASA-FORTE (Valor Econômico)
CCR renova seguro de R$ 2,2 bi de suas rodovias (Valor Econômico)
Concentração eleva risco bancário (Correio Braziliense)
Congresso infla Orçamento em R$ 8 bi (Folha de S. Paulo)
Conselho tem dificuldade em cumprir prazo de seis meses (Valor Econômico)
Crédito imobiliário bate recorde no ano (Valor Econômico)
Câmara aprova inclusão de penhora e dívidas na matrícula dos imóveis (Valor Econômico)
Desonerações podem ser permanentes (O Estado de S. Paulo)
Dubai ainda sem acordo com credores (O Estado de S. Paulo)
Embaixador assume na Argentina dia 8 (O Estado de S. Paulo)
Estreito acelera as obras para gerar em outubro (Valor Econômico)
Famílias de menor renda consomem mais supérfluos (Folha de S. Paulo)
Governo ameaça sustar incentivos a móveis (O Globo)
GOVERNO DEFINE MÍNIMO DE R$510 (Folha de S. Paulo)
Ibovespa abre em alta (Jornal de Brasília)
Ibovespa fecha em baixa de 1,3% (Jornal de Brasília)
Lista de produtos será concluída em fevereiro (O Estado de S. Paulo)
Mantega diz que manterá incentivo a investimento (Folha de S. Paulo)
Mantega prevê superávit de 3,3% do PIB (O Estado de S. Paulo)
Mauá vê bolsa em alta em 2010 e juros subindo em março (Valor Econômico)
Mercado de concurso público atrai novos investimentos (Valor Econômico)
mil desiste de fechar capital da Medial Saúde (O Globo)
Na contramão do exterior, Bolsa de SP recua 1,3% (Folha de S. Paulo)
Natal este ano não será só de ''lembrancinhas'' (O Estado de S. Paulo)
Novo mercado para o etanol (Correio Braziliense)
Novos projetos à vista (Valor Econômico)
OMC autoriza Brasil a punir EUA (Correio Braziliense)
OMX pode construir porto no Chile (O Estado de S. Paulo)
Pantanal comprada pela TAM (Correio Braziliense)
País deve ter em 2010 menor saldo comercial sob Lula (Folha de S. Paulo)
Petrobras abre 622 vagas (Correio Braziliense)
Positivo compra Kennex por R$ 12 mi (Folha de S. Paulo)
Preços no atacado caem 0,18% na segunda prévia de dezembro (O Estado de S. Paulo)
Receita cria exigência para empresa compensar tributo (Folha de S. Paulo)
Receita exige comprovação prévia de crédito para compensação de imposto (O Globo)
Receita restringe crédito tributário (O Estado de S. Paulo)
Receita vai pedir notas fiscais de empresas que dão entrada em créditos de PIS/Cofins (Jornal de Brasília)
Retaliação aos Estados Unidos pode chegar a US$ 829 mi (O Estado de S. Paulo)
Retaliação aos EUA sobe para US$ 829 mi (O Estado de S. Paulo)
Rosa "se orgulha" de governança (Valor Econômico)
Selic deve começar série de alta em abril (O Estado de S. Paulo)
Súmulas devem colaborar para reduzir tempo de julgamento (Valor Econômico)
TAM compra Pantanal e volta à liderança em Congonhas (Folha de S. Paulo)
TAM compra Pantanal, que briga com Anac (Valor Econômico)
Venda de títulos de alto risco em dólar é recorde (Valor Econômico)
Wal-Mart vai investir R$ 2,2 bilhões e abrir até 110 lojas no Brasil em 2010 (O Globo)
Walmart planeja investir R$ 2,2 bi no país em 2010 (Folha de S. Paulo)
Walmart vai investir R$ 2 bilhões no Brasil (Valor Econômico)
POLÍTICA
"Ciro pegou pau de arara errado", diz petista (Valor Econômico)
O senador Aloizio Mercadante (PT-SP) revelou ontem a tensão entre PT e PSB para a formação da aliança governista em 2010. Em entrevista veiculada ontem na Rádio Jornal do Commercio do Recife, ele disse que o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) deveria ficar fora da disputa presidencial com uma frase que expressava preconceito aos nordestinos. "Dizem que ele não é de São Paulo. Não. Ele nasceu em Pindamonhangaba [no Estado de São Paulo], só que pegou o pau de arara na direção errada. Um monte de gente veio para São Paulo e ele foi para lá", afirmou. O deputado Márcio França (PSB-SP) respondeu no Twitter: "A declaração é altamente aloprada e preconceituosa para um senador aliado. Coitado do [presidente Luiz Inácio] Lula [da Silva] ... ele anda um passo e "eles" dão três de marcha ré".
"Dois craques podem jogar no mesmo time", rebate Serra (Valor Econômico)
O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), rebateu ontem a declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que uma chapa puro sangue no PSDB, reunindo Serra e o governador Aécio Neves (MG), pode ser prejudicial para o desempenho da oposição. Para Serra, é possível dois craques no mesmo time. "[Dois craques] podem [jogar no mesmo time]. Quando um jogador é muito bom, dá para duplicar, encontra um jeito de se arrumar no campo", disse o tucano. Serra negou que estivesse falando de política, mas questionado sobre se sua teoria poderia ser aplicada na política, o tucano respondeu que pensaria sobre isso. Aécio desistiu da disputa interna no PSDB para ser o candidato à Presidência em favor de Serra. Os tucanos querem, no entanto, que ele seja o vice de Serra, ideia que vem sendo recusada pelo mineiro. Lula questionou essa possível chapa puro sangue. "Não sei. Eu acho que num time de futebol... não sei se dois Coutinhos, se dois Tostões, se dois Dirceus Lopes dariam certo no mesmo time. Não sei. Às vezes, é preciso fazer uma composição diferenciada para poder dar certo, então... mas aí o PSDB que decide", disse o presidente.
"PMDB tem direito de indicar mas quem vai escolher o vice é Dilma", diz Lula (Valor Econômico)
''Dilma tem juízo político e econômico'', diz presidente (O Estado de S. Paulo)
'Estadão' avalia pedido de indenização por censura (Valor Econômico)
'Quando um jogador é bom, dá para duplicar' (O Globo)
A nova imagem da ministra (Correio Braziliense)
Alckmin intensifica agenda no interior para neutralizar Nunes Ferreira (Valor Econômico)
Alckmin lidera em SP, diz pesquisa (O Estado de S. Paulo)
Aliança à esquerda soma zero com zero, diz Lula (Folha de S. Paulo)
Arrocho nos aposentados (Correio Braziliense)
Ação projetou e derrubou delegado Protógenes (O Estado de S. Paulo)
Banqueiro foi preso duas vezes ano passado (O Globo)
Ciro pegou pau de arara errado, diz Mercadante (Folha de S. Paulo)
Com Arruda abatido pelo mensalão, Roriz ganha no DF (Folha de S. Paulo)
Comissão da Verdade terá projeto (O Estado de S. Paulo)
Comissão de Orçamento aprova relatório sobre obras com irregularidades (Jornal de Brasília)
Curta - Marina Silva (Valor Econômico)
Datafolha aponta Cabral com 13% de vantagem (O Globo)
De visual novo, Dilma se emociona em cerimônia (Jornal do Brasil)
Decisão de abandonar peruca é "momento-chave", diz médica (Folha de S. Paulo)
Decreto de Lula cria área indígena com 50 mil km2 (Folha de S. Paulo)
Denúncia contra PTB afeta candidatura de Monteiro Neto (Valor Econômico)
DENÚNCIAS AMEAÇAM ATRASAR OBRA DO VLT (Correio Braziliense)
Desonerações podem continuar em 2010, diz (O Globo)
Dilma aparece de cabelo curto (O Estado de S. Paulo)
Dilma de cara nova (O Globo)
Disputa no governo continua (O Estado de S. Paulo)
Durval diz que Arruda bancou sua defesa (O Globo)
Em 3º, Gabeira descarta governo e afirma que vai disputar Senado (Folha de S. Paulo)
Em busca de outros heróis nacionais (Jornal do Brasil)
Em PE, Eduardo Campos vence no 1º turno, mesmo com Jarbas (Folha de S. Paulo)
Farra das multas perto do fim (Correio Braziliense)
Fios e lágrimas (Valor Econômico)
Governador nega compra de votos (O Globo)
Governo propõe Comissão de Verdade (O Globo)
Intervenção no governo do DF é descartada (O Estado de S. Paulo)
Lula admite que pode segurar Ciro (Jornal do Brasil)
Lula diz que decidirá sobre Battisti após acórdão (O Estado de S. Paulo)
Lula diz que pode manter IPI menor (O Globo)
Orçamento da União
Comissão de Orçamento vota hoje o parecer final do deputado Magela
Parecer destina 4,6% do PIB para investimentos públicos e prevê aumento do salário mínimo de R$ 465 para R$ 510.
A votação da proposta orçamentária para 2010 na Comissão Mista de Orçamento foi transferida para esta terça-feira, a partir do meio-dia. A discussão foi realizada na noite de ontem e só acabou por volta das 2 horas da manhã. Os parlamentares vão votar o texto básico, apresentado pelo relator-geral, deputado Magela (PT-DF), e os 286 destaques.

Durante a discussão Magela foi enfático em dizer que terá dificuldade para atender os destaques, em sua maioria apresentados pelas bancadas estaduais para garantir recursos para os estados. “A possibilidade de atendê-los é pequena, quase nula”, afirmou.
O deputado ainda tem algumas pendências para resolver antes da votação final no plenário do Congresso, que deve ocorrer também nesta terça. A principal delas é o aumento de recursos para o programa de Abastecimento Agroalimentar. A bancada ruralista quer entre R$ 1,5 bilhão e R$ 2,1 bilhões para garantia de preços mínimos, uma das ações do programa, já contemplado com R$ 6,2 bilhões.
Fique de olho...

Terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Destaques nacionais
MINISTÉRIO DO ESPORTE
Aprovada a lista de substâncias e métodos proibidos na prática desportiva
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INEP tem novo Presidente
MINC
IPHAN e ICMBio criam comissão para atualizar a lista indicativa brasileira do patrimônio mundial
MINC
Comissão técnica vai elaborar dossiê para candidatura de Paraty a Patrimônio da Humanidade
MS
Definidos recursos adicionais para ações de alimentação e nutrição
MCID
Cidades divulga resultado de seleção para financiamentos de projetos no Rio de Janeiro
MC
Anatel lança consulta pública para proposta de regulamento do Serviço Rádio do Cidadão
Seleções e concursos
Embrapa promove seleção para pesquisador, analista e assistente
Universidade Federal Fluminense divulga habilitados em concurso para magistério
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Opinião, Notícia e Humor
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Tribunal de Contas da União identifica o golpe dos "mortos-vivos", gente que saca indevidamente os benefícios pagos a quem já morreu. Falhas na atualização do INSS favorecem as irregularidades (págs. 1, 2 e 3)
FOLHA DE S. PAULO
ALCKMIN LIDERA SP E HÉLIO COSTA,MG
No RJ, Cabral está na frente; Mercadante é o 1° na disputa pelo Senado em SP. O ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) venceria no primeiro turno a eleição para o governo paulista se o pleito ocorresse hoje, revela pesquisa Datafolha feita entre os dias 14 e 18. Ele atinge ao menos 50% em todos os cenários em que aparece. No campo que apoia o presidente Lula, tanto Ciro Gomes (PSB) quanto os possíveis candidatos do PT ficam bem abaixo do tucano. Ciro, cuja preferência é disputar o Planalto, alcança de 14% a 16%. Marta Suplicy (PT) varia de 14% a 19%. O governador José Serra (PSDB), pré-candidato à Presidência, ganharia se decidisse disputar a reeleição. Em Minas, o ministro das Comunicações, Hélio Costa (PMDB), está em primeiro em todos os cenários, variando de 31% a 37% - esse último índice no caso de o PT não lançar candidato para disputar o governo. No Rio, o governador Sérgio Cabral (PMDB) está na frente, com índices entre 36% e 39%. Seu principal rival é o ex-governador Anthony Garotinho (PR). O senador Aloizio Mercadante (PT) lidera, com 32%, a disputa ao Senado por SP. Romeu Tuma (PTB) tem 27%; o ex-governador Orestes Quércia (PMDB), 24%. Em 2010 serão eleitos dois senadores por Estado. (págs. 1 e Brasil)
Incentivos criados por estatais elevam em 74% gastos com obrigações trabalhistas. O governo federal desembolsou R$ 155 milhões em indenizações trabalhistas de janeiro a novembro, 74% a mais do que no mesmo período de 2008. Por trás do aumento de despesas estão os incentivos financeiros de Programas de Demissão Voluntária (PDVs) criados pelas estatais para estimular a saída de aposentados sem a necessidade de arcar com o ônus político de demissões. Em muitos casos, esses funcionários ocupam cargos altos e resistem a deixá-los. O quadro se agravou em 2006, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a aposentadoria não rompe vínculos empregatícios. Desde então, 76.225 aposentados mantiveram o cargo. Os Correios, por exemplo, já gastaram R$ 352,8 milhões em dois PDVs que levaram à dispensa de 6.023 servidores, dos quais 4.769 estavam aposentados. (págs. 1, B1 e B3)

A parceria da União com o Rio vai avançar. Quando encontrar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, hoje, o governador Sérgio Cabral mostrará estudo da Coppe-UFRJ propondo a ligação entre as rodovias Presidente Dutra e BR-040. A informação é do vice-governador, Luiz Antonio Pezão. Em entrevista ao JB, Pezão conta que a Transbaixada seguirá as margens do Rio Sarapuí e custará R$ 230 milhões. (págs. 1 e País A5)
O GLOBO
ARRUDA TERIA DISTRIBUÍDO R$ 20 MILHÕES EM PROPINAS
Antes de o país tomar conhecimento do escândalo do mensalão do DF, a Controladoria Geral da União (CGU) já havia identificado um rol de irregularidades em obras e serviços executados por órgãos do governo local com recursos federais. Auditorias realizadas em 2008 e 2009 apontaram prejuízos de R$ 21,1 milhões aos cofres públicos decorrentes da prática de sobrepreço, falhas na gestão e cobranças indevidas de serviços e comissões. Os fiscais examinaram prestações de contas de convênios firmados entre cinco ministérios e o governo local, por meio de suas secretarias e empresas. Na obra do Metrô de Brasília, que recebe recursos do Ministério das Cidades, a partir de um convênio firmado entre a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) e da Companhia do Metrô do DF, foi identificado um sobrepreço de R$ 11,7 milhões.
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SÓ METADE DO CORTE DO ICMS É REPASSADA AO CONSUMIDOR
No máximo 50% das desonerações de ICMS sobre dez produtos da cesta básica ficaram no bolso do consumidor entre os anos de 1994 e 2008. Ou seja, de cada R$ 1 de redução no imposto, na melhor das hipóteses R$ 0,50 foram repassados no preço ao consumidor final, segundo estudo elaborado pela Escola de Economia da Fundação Getulio Vargas de São Paulo. O levantamento, de autoria dos pesquisadores Enlinson Henrique Carvalho de Mattos e Ricardo Politi, mostra que nem sempre o benefício fiscal de políticas de redução de impostos — como o corte de alíquotas de IPI adotado recentemente pelo governo federal para automóveis, linha branca e materiais de construção — beneficiam integralmente o consumidor final. Quando não há competição perfeita, a indústria ou o varejo podem aproveitar a redução do tributo para recompor parte de suas margens. (págs. 1 e A3)
Veja também...
ARTIGOS
''Forças Armadas à míngua'' (O Estado de S. Paulo)
O orçamento do Ministério da Defesa continua sendo absorvido, em níveis alarmantes, pelo pagamento dos salários dos 427 mil militares da ativa e das aposentadorias e pensões dos 138 mil inativos e dos 191 mil pensionistas. Segundo levantamento do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), divulgado pelo jornal O Globo, de cada R$ 100 que o Ministério da Defesa desembolsa anualmente, R$ 80 são destinados a pagamento de pessoal ativo e inativo. Dos R$ 20 restantes, 13,7% são gastos com custeio e apenas 6,74% com investimentos. Os números foram extraídos do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi). O estudo também mostra que esse padrão de gasto vem se mantendo há 14 anos e prevê que o déficit previdenciário das Forças Armadas, que hoje é de cerca de R$ 5 bilhões, continuará crescendo mesmo que os quadros de pessoal do Exército, da Marinha e da Aeronáutica não sejam aumentados nas próximas décadas.
A força de Lula (Folha de S. Paulo)
O dado mais relevante do processo pré-eleitoral, nem sempre devidamente considerado, tamanha é a sua obviedade, é a força política do presidente da República. Sua face mais visível e mensurável está traduzida nos 72% de aprovação obtidos por Lula, recorde histórico registrado pelo Datafolha e divulgado por este jornal. Mas a força de Lula se reflete também no protagonismo incomum que ele vem exercendo no arranjo do jogo da sua própria sucessão. É uma influência sem paralelo desde a redemocratização do país. Lula determinou e comunicou ao PT que a candidata seria Dilma Rousseff, cristã-nova no partido, uma descoberta política recente, obra do segundo mandato, além de virgem em matéria eleitoral -nunca disputou um voto na vida. Lula reorientou a trajetória de Ciro Gomes (PSB), aliado bom mas incômodo, cujas pretensões pareciam ameaçar o roteiro -da polarização com o PSDB- escolhido pelo presidente. Com o título eleitoral transferido para São Paulo, Ciro tornou-se um curinga a ser usado, no Estado ou no país, contra a candidatura (agora mais do que provável) de José Serra. Mais recentemente, Lula cortou as asas do PMDB, lançando um ponto de interrogação sobre os apetites de Michel Temer e sua turma. Como disse ontem Janio de Freitas, o vice de Dilma "não é assunto dela nem do PT, é de Lula". E foi por obra dele, Lula, que o presidente do BC, Henrique Meirelles, agora uma opção a mais, se filiou ao PMDB.
Custo Brasil ou vítimas da legalidade (O Estado de S. Paulo)
Dilma e Serra em Copenhague (O Estado de S. Paulo)
Efeito estufa e práticas agrícolas no cerrado (Valor Econômico)
La nave va...em direção a...? (O Estado de S. Paulo)
Liberdade de imprensa (O Estado de S. Paulo)
Liberdade de imprensa (O Globo)
Novo Programa Nacional de Direitos Humanos (Correio Braziliense)
O PT deveria conversar com Ciro (Folha de S. Paulo)
O seu a seu dono (Correio Braziliense)
Otimismo dos brasileiros (Folha de S. Paulo)
Rua do vice-rei (Folha de S. Paulo)
Salvos pelo consumo (Correio Braziliense)
Tijolaço fiscal no apagar das luzes (Jornal do Brasil)
Um milagre chamado Letícia (Jornal do Brasil)
É a treva: rumo ao desastre (Jornal do Brasil)
É preciso depender menos da sorte (O Estado de S. Paulo)
COLUNAS
Afastado diretor do grupo do vice (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
O vice-governador Paulo Octávio afastou de funções em seu grupo o diretor-geral Marcelo Carvalho. Como Paulo Octávio exerce mandato político desde 1998, não podia assumir diretamente a condução das empresas, funções que transmitiu a Marcelo Carvalho. Paulo Octávio avisa que a decisão não é definitiva. "Não podemos cometer injustiças", explicou. Foi justamente Carvalho que apareceu em um dos vídeos do ex-secretário Durval Barbosa. Após a divulgação do vídeo, o advogado de Marcelo Carvalho divulgou nota em que o diretor assumia "toda a responsabilidade" de negócios mantidos com Durval, embora frisando que eram "absolutamente lícitos". O advogado – Antonio Carlos de Almeida Castro, o competente Kakay – era então o mesmo de Paulo Octávio.
Aécio e o jogo dos preconceitos (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
O governador de Minas Gerais, Aécio Neves, ofereceu uma demonstração de lucidez política singular ao explicitar, em carta dirigida ao comando do PSDB, as razões que o levaram a desistir da pré-candidatura à Presidência da República. Em tom firme, lembrou a insistência com que defendeu o mecanismo das prévias partidárias para a escolha do candidato que iria carregar as bandeiras do partido nas eleições como forma de mobilizar as bases e democratizar as decisões do tucanato. Ressaltou sua convicção, certamente bem fundamentada, como ele mesmo observa no documento, de que poderia embaralhar o jogo das alianças que girarão em torno das duas principais candidaturas – a do PSDB e a do PT.
Câmara e Senado aprovam PEC que cria piso para agentes de saúde (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Estou de joelhos, implorando para ter meu filho de volta" David Goldman, pai do menino Sean, após ter sido proibido de levar o filho para os EUA (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Forrest Minc (O Globo - Ancelmo Gois)
Fundo Amazônia vai fazer campanhas no exterior (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
O Datafolha e o Papai Noel (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Presentes de Natal (Folha de S. Paulo - Painel)
Retorno de 20% (O Globo - Panorama Econômico)
Vai, minha filha, ajuda! (O Globo - Panorama Político)
ECONOMIA
''Não dá para ficar apenas com a aposentadoria do INSS" (O Estado de S. Paulo)
Aposentado pelo Instituto Nacional do Seguro Nacional (INSS) desde 2000, o psicólogo Eleuní Antonio de Andrade Melo só resolveu deixar o cargo de gerente da área de Gestão de Pessoal da Empresa Brasileira dos Correios e Telégrafos (ECT) este ano por causa dos incentivos financeiros oferecidos pela companhia. Andrade Melo foi um dos 4.769 aposentados pelo INSS, que mantinham o vínculo empregatício, que aderiu ao Plano de Desligamento Voluntário (PDV) dos Correios. O psicólogo explicou que só não saiu da empresa antes porque precisava completar 58 anos para ser beneficiado pelo Plano de Previdência Privado da empresa, o que aconteceu neste ano. "O PDV foi um incentivo para eu sair. É um bom negócio para quem está com a aposentadoria assegurada." Durante nove anos, a aposentadoria de Andrade Melo serviu como um complemento ao salário. "Não dá para ficar apenas com a aposentadoria paga pelo INSS", afirmou o psicólogo, que deixou o cargo na estatal em junho. "Estou acostumado a ter um padrão de vida, que dificilmente seria mantido com a aposentadoria", acrescentou. Mesmo deixando os Correios, Andrade Melo pretende continuar trabalhando. Será consultor de empresas.
3ª rede de rádio dos EUA pede concordata (Folha de S. Paulo)
A Citadel Broadcasting, terceira maior emissora de rádio por antenas em solo dos EUA, pediu concordata ontem. A companhia, que opera em Nova York e Chicago, vinha perdendo receita e aumentando sua dívida. Para a Citadel, os problemas começaram após a fusão com a ABC Disney, em 2007, e agravaram-se com a crise financeira. A empresa diz não conseguir refinanciar sua dívida nem conseguir novos empréstimos.Entre seus credores, estão o JPMorgan Chase Bank, o Wilmington Trust Co. (US$ 49,2 milhões) e a Disney (US$ 11,2 milhões).
Agências de rating olham para indicador (O Estado de S. Paulo)
Alunos terão aula de educação financeira (Folha de S. Paulo)
Apesar da reação, crédito bancário só deve se normalizar no 2o- trimestre (O Globo)
Autopeças não acompanham ciclo de recuperação em 2010 (Folha de S. Paulo)
BB assumirá o IRB no 1º trimestre (Valor Econômico)
BC afirma que envia informações ao Coaf (Folha de S. Paulo)
Brasil precisa consolidar avanços para continuar crescendo, diz Mantega (Jornal de Brasília)
Brinquedo some no Natal pós-crise (O Globo)
Calendário concurseiro (Correio Braziliense)
Corretoras mantêm carteiras após semana ruim na Bolsa (Folha de S. Paulo)
Cresce parcela dos CDBs nos fundos (Folha de S. Paulo)
CSN faz lances ousados em cimento e ferro (Valor Econômico)
Desonerações terão impacto de R$ 5 bilhões na arrecadação federal em 2010 (Jornal de Brasília)
Dívida bruta cresce rápido e já preocupa (O Estado de S. Paulo)
Eleições: riscos à vista, dizem analistas (O Globo)
Embrapa lidera onda de demissões voluntárias (O Estado de S. Paulo)
Empresas fantasmas remetem R$ 800 mi (Folha de S. Paulo)
EMS faz parceria de US$ 100 mi com Heber Biotec (Valor Econômico)
EUA divulgam revisão final do PIB do 3º trimestre (Folha de S. Paulo)
Fabricantes ameaçam manter preço por conta de reajustes da madeira (Valor Econômico)
Falta de acordo afeta agenda das empresas (Valor Econômico)
Ferrolease, Ceagro e Vale fecham contrato de 25 anos (Valor Econômico)
Foco nas matérias-primas (Valor Econômico)
GE volta a atacar em 2010 (Jornal do Brasil)
GOOGLE NEGOCIA COMPRA DO SITE DE RESENHAS YELP (Folha de S. Paulo)
Governo perderá R$ 5 bilhões (Correio Braziliense)
GVT chega ao Rio em 2010 e a SP em 2011 (Folha de S. Paulo)
Indenizações inflam gastos do governo (O Estado de S. Paulo)
Investimento de montadoras terá 1ª queda em seis anos (Folha de S. Paulo)
Livro revela bastidores de julgamentos do Cade (Valor Econômico)
Líder do pregão virtual soma retorno de 527,8% neste ano (Folha de S. Paulo)
Novo papel acirra a briga pelo investidor (Valor Econômico)
Opep deve manter cota de produção (Folha de S. Paulo)
Receita está a um voto de ganhar quebra de sigilo (Valor Econômico)
Relator diz que novo valor do mínimo tem aval do Ministério do Planejamento (Jornal de Brasília)
Spyker faz nova proposta à GM para comprar a Saab (Folha de S. Paulo)
STJ começa a analisar uso da penhora on-line (Valor Econômico)
POLÍTICA
"Desistência dificulta candidatura de Ciro à Presidência " (Valor Econômico)
A seguir, a entrevista com o professor da Universidade Federal de Minas Gerais, Carlos Ranulfo ao Valor:
Valor: A candidatura de José Serra à presidência sofrerá um abalo com a desistência de Aécio Neves em concorrer?
Carlos Ranulfo Melo: Fará muita diferença em Minas Gerais. A presença de Aécio Neves como candidato presidencial ou como vice na chapa de José Serra tornaria muito difícil o trabalho por Dilma Rousseff no Estado.
Valor: Até que ponto o sentimento de frustração regional pesa para o eleitor?
Melo: Não penso que haja, fora do âmbito da elite mineira, repercussão para o discurso regional. Não foi a presença de José Alencar na chapa que garantiu a Lula vitórias no Estado em 2002 e 2006. Acho que o ponto central para se pensar em efeito eleitoral é o peso do governador em si. Aécio é o governador mais bem avaliado que Minas Gerais já teve, o único a ser eleito duas vezes, com ou sem reeleição. Ele tem popularidade por si e a ausência dele na chapa é um peso.
Valor: Um dos propósitos de Aécio é tornar-se uma figura nacional, como era o avô Tancredo Neves pouco antes de eleger-se presidente no Colégio Eleitoral em 1985. O senhor acha que Aécio conseguiu?
Melo: São realidades muito distantes no tempo para se permitir comparação, mas Aécio tem uma imagem de realizador administrativo que Tancredo não teve. Mas o peso que Tancredo tinha nacionalmente era indiscutivelmente maior antes dele chegar à Presidência da República do que é o de Aécio hoje. Já era maior antes de Tancredo ser governador. Aécio dentro de Minas Gerais possui uma densidade eleitoral acima da do avô, mas em termos de Brasil não tem a mesma densidade política.
"Governador depende da derrota de Serra para viabilizar seu projeto nacional" (Valor Econômico)
A seguir, a entrevista com o diretor do Instituto Cultiva, Rudá Ricci:
Valor: A candidatura de José Serra à Presidência sofrerá um abalo com a desistência de Aécio Neves em concorrer?
Rudá Ricci :Sem dúvida, em razão da forma como Aécio preparou sua saída. Ele a fez causando um profundo desgaste na imagem de Serra, ao menos em Minas Gerais. Procurou-se transmitir a sensação de que Serra é um homem que empurrou Aécio para fora da disputa de forma maquiavélica, sem tomar uma decisão. O Aécio poderia esperar até janeiro, conforme as lideranças tucanas pediram, mas preferiu fazer na semana passada, na sequência das definições locais e do fortalecimento da candidatura de Ciro Gomes no PSB.
Valor: Como isso se traduzirá em termos eleitorais em Minas? Até que ponto o sentimento de frustração regional pesa para o eleitor?
Ricci :Em Minas Gerais pesa muito. Ao contrário de São Paulo e Rio, aqui não é um Estado fundamentalmente de migrantes. Serra poderá ser visto como mais um paulista que veio tirar o espaço dos mineiros.
Valor: Mas uma recente pesquisa mostrou Serra com 40% dos votos em Minas. Como isso se dissiparia de uma outra para outra?
Ricci : Por mais que Aécio tenha negado, sempre se partia da perspectiva de que poderia haver uma chapa Serra/Aécio para a Presidência da República. Na medida em que ficar claro que isso não vai ocorrer, Serra tende a cair aqui e Dilma (Rousseff, ministra da Casa Civil) a subir. Ou Ciro (Gomes, deputado federal do PSB), se tiver o apoio de Aécio nos bastidores.
"Never before, in the history of this country" (Valor Econômico)
Arruda de Cuiabá é cassado por comprar 11 toneladas de biscoito (O Estado de S. Paulo)
Assembleia desengaveta ação de 1981 (O Estado de S. Paulo)
Base e oposição reveem planos com decisão de Aécio Neves (Jornal do Brasil)
Cabral lidera com 15 pontos à frente de 2º (Folha de S. Paulo)
Cartórios omitem dados (Correio Braziliense)
Comissão de 10% também para a primeira-dama (O Globo)
Congresso decide votações em minutos (Folha de S. Paulo)
Congresso entra em recesso na quarta (O Estado de S. Paulo)
Câmara apreciou menos projetos do Executivo em 2009 (Folha de S. Paulo)
Datafolha: Dilma cresce ao colar em Lula (O Globo)
Denúncias ameaçam posse de tucano no governo catarinense (Valor Econômico)
Durval: Arruda controlava a planilha de propinas (Jornal do Brasil)
Em MG, analistas apostam em Aécio no Senado (Valor Econômico)
Estratégia tucana inclui caravana com Serra (O Estado de S. Paulo)
Ex-aliado fala em planilha da propina (O Estado de S. Paulo)
Força-tarefa de ministros vai ajudar Dilma em SP (O Estado de S. Paulo)
Governo sai em defesa do aborto (Correio Braziliense)
Hélio Costa é primeiro em MG; PT se sai melhor com Pimentel (Folha de S. Paulo)
Justiça Eleitoral cassa mais dois vereadores de São Paulo (Jornal de Brasília)
Mensalão pago por construtores (O Globo)
Mercadante lidera ao Senado, seguido por Tuma e Quércia (Folha de S. Paulo)
Minas terá romaria de tucanos (O Estado de S. Paulo)
MP entra com ação contra acusados de fraudar concurso (O Globo)
O otimismo de Juca (Correio Braziliense)
Partidos reagem à decisão de Aécio de se afastar de pré-candidatura (Jornal de Brasília)
Pesquisa praticamente define candidato tucano (Folha de S. Paulo)
PF investiga caminho do dinheiro sujo (Correio Braziliense)
Planalto cria uma força-tarefa de ministros para ajudar Dilma em SP (O Estado de S. Paulo)
Plano de Lula favorece a ministra, diz especialista (O Estado de S. Paulo)
PSDB vê estabilidade de Serra, e PT, consolidação de Dilma em 2º (Folha de S. Paulo)
Redução de processos marca 2009 no STF (O Estado de S. Paulo)
Serra e Alckmin vão melhor no interior de SP (Folha de S. Paulo)
TSE define regras de direito de resposta para eleições de 2010 (Jornal de Brasília)
Um candidato e seu passado de mistérios (Correio Braziliense)