É honesto reconhecer a parte do governo na recuperação da economia
O IBGE divulga nesta sexta-feira de manhã os números do Produto Interno Bruto (PIB) do 2º trimestre de 2009. Tudo indica que o Brasil saiu da chamada recessão técnica – uma convenção econômica meio boba e sem efeito prático algum, caracterizada por dois trimestres seguidos de retração.
Analistas projetam uma expansão entre 1,2% e 2,2% em relação ao primeiro trimestre do ano. Convergem para um valor nas vizinhanças de 1,8%. Em relação ao segundo trimestre do ano passado, o resultado ainda será negativo (um recuo nas vizinhanças de 1,5%). Mas, já no terceiro trimestre, os números estarão todos no azul. No fim das contas, restam poucos analistas com projeções para 2009 na faixa negativa.
É uma façanha. Principalmente quando se observa o resto do mundo e, mais ainda, ao lembrar das previsões anunciadas quando a economia afundou 3,6%, no último trimestre de 2008. Houve quem estimasse, para o ano que começava, quedas de até 4%.
Até o mais ranheta dos analistas, caso não esteja contaminado pelo vírus da ideologia e do partidarismo, concordará que a reação do governo à crise foi decisiva para esse resultado surpreendente e auspicioso.
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José Paulo Kupfer
Nasceu no Rio de Janeiro em 1948. Jornalista desde 1967, foi repórter, redator, secretário de redação, editor-chefe e diretor em diversas publicações do Rio, São Paulo e Porto Alegre. Começou na revista Fatos & Fotos e trabalhou no Correio da Manhã, O Globo, Exame, Jornal do Brasil, Veja, Istoé, Estado de S. Paulo, Zero Hora, Gazeta Mercantil e Foco-Economia e Negócios.
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O IBGE divulga nesta sexta-feira de manhã os números do Produto Interno Bruto (PIB) do 2º trimestre de 2009. Tudo indica que o Brasil saiu da chamada recessão técnica – uma convenção econômica meio boba e sem efeito prático algum, caracterizada por dois trimestres seguidos de retração.
Analistas projetam uma expansão entre 1,2% e 2,2% em relação ao primeiro trimestre do ano. Convergem para um valor nas vizinhanças de 1,8%. Em relação ao segundo trimestre do ano passado, o resultado ainda será negativo (um recuo nas vizinhanças de 1,5%). Mas, já no terceiro trimestre, os números estarão todos no azul. No fim das contas, restam poucos analistas com projeções para 2009 na faixa negativa.
É uma façanha. Principalmente quando se observa o resto do mundo e, mais ainda, ao lembrar das previsões anunciadas quando a economia afundou 3,6%, no último trimestre de 2008. Houve quem estimasse, para o ano que começava, quedas de até 4%.
Até o mais ranheta dos analistas, caso não esteja contaminado pelo vírus da ideologia e do partidarismo, concordará que a reação do governo à crise foi decisiva para esse resultado surpreendente e auspicioso.
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José Paulo Kupfer
Nasceu no Rio de Janeiro em 1948. Jornalista desde 1967, foi repórter, redator, secretário de redação, editor-chefe e diretor em diversas publicações do Rio, São Paulo e Porto Alegre. Começou na revista Fatos & Fotos e trabalhou no Correio da Manhã, O Globo, Exame, Jornal do Brasil, Veja, Istoé, Estado de S. Paulo, Zero Hora, Gazeta Mercantil e Foco-Economia e Negócios.
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