JORNAL DE BRASÍLIA
CONCURSO DO MINISTÉRIO DO TRABALHO SELECIONA 234 AUDITORES
Ministério do Trabalho deve divulgar edital em até quatro meses. O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) recebeu autorização do Planejamento para realizar concurso. Serão 234 oportunidades para o cargo de auditor fiscal do trabalho, que exigirá graduação em qualquer área. O edital deverá ser publicado em até quatro meses, contado da data da publicação da portaria. De acordo com o Ministério do Planejamento, as remunerações iniciais serão de R$ 13.067. A boa notícia é que no ano que vem os salários serão reajustados e poderão chegar a R$ 19 mil no final da carreira. De acordo com o edital anterior, os auditores fiscais são responsáveis por verificar os registros em Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), visando à redução dos índices de informalidade e o recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), objetivando maximizar os índices de arrecadação.
O GLOBO
SAÚDE PEDE NOVA CPMF, MAS INVESTE SÓ 4% DO PREVISTO
Lula diz que mobilização por novo imposto deve ser feita por prefeitos e governadores. Em meio aos apelos do ministro da Saúde, José Gomes Temporão, por uma nova CPMF e mais recursos para o setor, dados da execução orçamentária do próprio Ministério da Saúde mostram que, este ano, a pasta só investiu uma parte ínfima dos recursos previstos. Dos R$ 3,7 bilhões autorizados para investimentos até 31 de agosto de 2008, foram empenhados R$ 387,7 milhões (10,4%), e só R$ 158,7 milhões - apenas 4,29%, portanto - foram efetivamente pagos. Temporão não conseguiu apoio público do presidente Lula para, num ano eleitoral, ajudar a criar a Contribuição Social da Saúde (CSS), sucessora da CPMF. Mas Lula, segundo o ministro José Múcio, sugeriu que prefeitos e governadores mobilizem suas bancadas: "Na CPMF, o Planalto se empenhou e não teve sucesso. É preciso mobilização de prefeitos e governadores. O Brasil sabe que a saúde precisa de mais recursos." (págs. 1, 3 e editorial "Ovo da Serpente")
UNIÃO QUER MAIORIA DAS AÇÕES DA PETROBRAS
Aumento de participação, que hoje é de 32%, dará ao governo federal a maior parte dos lucros da empresa De olho nos dividendos econômicos e políticos, o goveno quer a maioria das ações da Petrobras. Hoje, a União controla a empresa, mas tem só 32% dos papéis. Segundo o ministro Edison Lobão (Minas e Energia), o aumento de participação é "um desejo e uma meta" do governo. A expectativa é que os minoritários não aportem recursos capazes de manter sua fatia, com a capitalização da estatal. Assim, cresceria a parte da empresa nas mãos do governo. A União não quer, porém, passar a ideia de boicote aos minoritários. Apesar de não ter maioria nas ações e ficar sem a maior parte do lucro, o Tesouro possui 55,7% das ações ordinárias, o que lhe dá o poder de administrar a Petrobras. O presidente Lula decidiu manter o regime de urgência na tramitação dos projetos do pré-sal. (págs. 1 e B1)
O ESTADO DE S. PAULO
UM EM CADA 4 PROFESSORES SE FORMA EM FACULDADES RUINS
Números do MEC mostram má qualidade dos cursos de Pedagogia . Um em cada quatro futuros professores do País se forma em cursos de má qualidade. É o que mostra cálculo do MEC feito a partir dos resultados de avaliações feitas com formandos e calouros. São 71 mil alunos em 292 cursos de Pedagogia que receberam os mais baixos conceitos nas avaliações. Só 9 dos 763 cursos avaliados em 2008 tiveram nota máxima. A quantidade de cursos ruins de Pedagogia - terceira área com maior número de estudantes de ensino superior no Brasil - subiu desde a última avaliação, de 2005. Eram 172 com índices 1 e 2 (numa escala de 1 a 5), o que equivalia a 28,8% do total, e agora o índice está em 30,1%. Dos 7.329 cursos avaliados pelo MEC em 30 áreas de graduação, 1.566 ticaram com conceitos 1 e 2, e apenas 105 obtiveram a nota máxima. As escolas públicas, mais uma vez, tiveram o melhor desempenho. (págs. 1 e A17 a A19)
JORNAL DO BRASIL
PM GANHA REFORÇO DE 4 MIL NOVOS POLICIAIS
Efetivo será utilizado nas unidades de ocupação permanente das favelas. Apresentaram-se à Polícia Militar os primeiros 600 dos 5.327 classificados nas provas escritas para soldados no Rio de Janeiro. Os números ainda não estão fechados, mas os primeiros levantamentos mostram que o salário de R$ 1.090, com a exigência apenas de conclusão do ensino médio, atraiu mais candidatos formados em faculdades do que no último concurso, quando 17% das vagas foram preenchidas por soldados com nível superior. As mulheres tiveram as melhores colocações. Só depois das provas físicas e antropométricas serão preenchidas as 4 mil vagas do concurso, que o governo do estado pretende utilizar nas ocupações permanentes de favelas. (págs. 1 e Tema do dia A2 e A3)
CORREIO BRAZILIENSE
PREPARE O BOLSO AO ESTACIONAR
O motorista que utiliza estacionamentos privados no Distrito Federal precisa ter o bolso preparado. As empresas exploradoras desse tipo de serviço reajustaram em até 42% os preços da tabela, índice muito acima dos 4,82% acumulados pela inflação no DF nos últimos 12 meses. Em alguns locais, ocupar uma vaga por 20 minutos custa R$ 6. Apesar da alta nos serviços, nem o governo tampouco os órgãos de defesa do consumidor pode controlar ou intervir nos preços. “É uma relação de consumo como outra qualquer. O empresário pode cobrar o que quiser e o consumidor decide se quer pagar”, explica Ricardo Pires, diretor-presidente do Procon-DF. Muitos motoristas se recusam a desembolsar a quantia. “Prefiro ficar rodando e procurando vaga”, afirma o pedagogo Manoj Geeverghese, 22 anos. Ele deixa o carro ao ar livre quando vai às sessões de pilates na clínica instalada em um shopping na Asa Norte. (págs. 1, 34 e enquete no site do Correio)
VALOR ECONÔMICO
OFERTAS INICIAIS DE AÇÕES RETORNAM ANTES DO ESPERADO
Quando ocorreram, neste ano, as primeiras ofertas de ações de empresas já listadas na bolsa, os especialistas previram que somente em 2010 haveria espaço para novas aberturas de capital (IPO), por causa do nível de exigência dos investidores e da intolerância ao risco. A agitação que se vê hoje no mercado, porém, é sinal de que a janela para captação por companhias novatas se abriu antes do que imaginavam os especialistas. O apetite dos investidores estrangeiros por Brasil neste segundo semestre encorajou algumas empresas a retomar seus projetos de abertura de capital, mas não haverá operações com o mesmo fôlego e visibilidade daquela realizada pela VisaNet, que captou R$ 8,3 bilhões no primeiro semestre. No total, as ofertas esperadas para o último quadrimestre poderão movimentar R$ 20 bilhões, mas terão valor individual inferior a R$ 1 bilhão. A empresa de tecnologia Tivit, a incorporadora Direcional Engenharia, a Cetip e a companhia de serviços financeiros Brazilian Finance & Real Estate já pediram o registro das operações à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). (págs. 1 e D1)
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ARTIGOS
"Cúpula termina em fracasso" (Folha de S. Paulo)
"Cúpula termina em impasse" ou "fracasso" deve ser um dos títulos jornalísticos mais desgastados, embora em geral corretos. Nas páginas e nas telas do noticiário econômico, parecem não ser mais frequentes apenas que "tal ou qual coisa bate recorde" (se os recordes são tão frequentes, qual a importância de recordá-los?). Raramente rendem mais do que "impasse" as mortalmente enfadonhas rodadas Doha, as cúpulas sino-americanas, discussões internacionais sobre câmbio, sobre emissão de carbono, patentes, Palestina, camarões, Banco do Sul, pesca de baleias, barreiras comerciais argentinas, matança de focas, sanções da ONU, investimentos chineses no Brasil ou cúpulas "Gs" (G8, G20 etc.)
Humanizar o parto pelo bem de mães e bebês (Jornal do Brasil)
Na sua origem, a cesariana surgiu como um avanço da ciência para ajudar no enfrentamento de problemas que podem colocar em risco a saúde da mãe e de seu bebê durante o processo do parto. Ele deve ser indicado, sempre com base no rigor técnico-científico, em situações onde há diagnóstico de sofrimento fetal (baixa oxigenação e alteração dos batimentos cardíacos do bebê) ou de descolamento prematuro da placenta, entre outras situações. Nestes casos, trata-se de uma cirurgia que salva vidas. Porque este tipo de cirurgia nos preocupa tanto? Apesar de salvar vidas, se não houver a indicação correta, ela pode gerar complicações graves. As cesáreas acarretam quatro vezes mais risco de infecção pós-parto e três vezes mais risco de mortalidade e morbidade materna. Além disso, contribui para aumentar os riscos de prematuridade, baixo peso e mortalidade de recém-nascidos e torna mais difícil a recuperação da mãe após o nascimento do filho. Não esquecendo que a sua realização prolonga o período de separação entre mãe/bebê com retardo do início da amamentação.
Benditos dinossauros (Jornal do Brasil)
Benditos dinossauros (Folha de S. Paulo)
Chamem o Casé (O Globo)
Educação e ética social (Correio Braziliense)
Liberte-se do seu corpo (O Globo)
Mi querida Argentina (Valor Econômico)
Não dá para torcer por esse time (Folha de S. Paulo)
O voto sexual (O Globo)
Política brasileira na internet (Folha de S. Paulo)
Pré-sal: além da espuma eleitoral (Folha de S. Paulo)
Rebimboca da beribelinha (Correio Braziliense)
Será que temos uma bolha econômica em plena gestação? (Valor Econômico)
Triunfos em campos desiguais (Valor Econômico)
Um sonho diferente (Correio Braziliense)
Uma verdadeira epidemia (Jornal do Brasil)
Você diz alô, eu digo adeus (Folha de S. Paulo)
COLUNAS
"Hedge fund" reduz posição e dólar cai (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Os investidores estrangeiros estão reduzindo aceleradamente suas posições "compradas" em dólar nos pregões de derivativos cambiais da BM&F. A aposta a favor da moeda americana e contra o real fechada nos segmentos de dólar futuro e cupom cambial foi diminuída em nada menos que US$ 1,36 bilhão em apenas um dia, o pregão de quarta-feira. A posição líquida tombou de US$ 5,36 bilhões no dia 1º para US$ 3,998 bilhões no dia 2. Isso é uma boa notícia para a economia em geral e uma péssima notícia para os exportadores. Para a economia, sinaliza uma diminuição do grau externo de aversão a risco. Os grandes investidores se mostram mais dispostas a aplicar no Brasil. Para os exportadores, sinaliza nova rodada de apreciação cambial.
A notícia e o espetáculo (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Quando o jovem Orson Welles, em outubro de 1938, noticiou, pelo rádio, que os marcianos haviam desembarcado em New Jersey, fazia, pela primeira vez, a fusão entre a notícia e o espetáculo, e causava pânico entre os ouvintes, certos da chegada dos invasores celestes. Filtrar a realidade de sua aparência é difícil: porque uma categoria se integra a outra. O problema é que, na comunicação, o que parece ser costuma prevalecer sobre o que é. Para escapar da ilusória imagem que mascara a realidade, em busca de seu sumo, os homens se valem, há milênios, de abstração. Os mais importantes instrumentos de abstração da realidade são os números e a palavra escrita. Aristóteles se destaca entre os pensadores que abstraíram a realidade episódica, ao inseri-la no todo, e, assim, dialeticamente, melhor entendê-la.
Acirra-se a disputa pela "picanha azul" (Valor Econômico - Brasil)
As vedetes ficam à mercê da política (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Curriculum vitae (Folha de S. Paulo - Painel)
Decisão crucial (O Globo - Panorama Econômico)
Erro médico (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Jaqueline abre uma nova coalizão (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Lula enquadra o PMDB (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Naércio Menezes Filho (Valor Econômico)
O debate pelo embate (O Estado de S. Paulo)
O mesmo confronto com outro vetor (Valor Econômico - Política)
O prêmio para o Supremo: 8,88% (Jornal do Brasil - Informe JB)
Quem se candidata? (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
RESISTÊNCIA POR TODAS AS PARTES (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Sinceridade e popularidade (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Tucano estatista (O Globo - Panorama Político)
Venda de brinquedo vai crescer 11%, diz Abrinq (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
ECONOMIA
Alta no aço e no IPI deve deixar carros mais caros (Folha de S. Paulo)
Se a competição entre as montadoras poderia dificultar o repasse integral do IPI -que volta a subir a partir de outubro- sobre o preço final dos carros, o reajuste no valor do aço acabará provocando impacto no bolso do consumidor. Relatório da corretora Link Investimentos que cita fontes do mercado indicou que a Usiminas elevou, a partir deste mês, os preços do aço plano entre 10% e 12%. A CSN também já teria anunciado aos seus clientes um reajuste de 13%. O aço plano é um dos insumos mais usados na fabricação dos veículos. "O reajuste é um complicador neste momento. As montadoras estão fazendo promoções e subsidiando juros. As margens não estão folgadas para absorver um aumento desse nos custos", disse André Beer, ex-presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) e consultor do setor automotivo.
Após 4 anos, antiga Varig encerra recuperação judicial (Folha de S. Paulo)
A recuperação judicial da antiga Varig deve chegar ao fim em dez dias. Esse é o prazo estimado por Luiz Roberto Ayoub, juiz responsável pelo processo, para que a empresa, que hoje opera com a bandeira Flex, saia das mãos do administrador judicial e volte para a Fundação Rubem Berta. A recuperação judicial da Varig se arrastava desde 2005. Durante esse período, chegou-se a afirmar que o prazo previsto em lei para o artifício legal já teria estourado. "Esse era um problema de interpretação. O que a lei diz é que a recuperação deve ser encerrada quando a empresa cumpre todas as obrigações, e essa recuperação teria prazo de vencimento de dois anos. No caso da Varig, o cumprimento das obrigações só ocorreu em 2009", afirma o juiz. Para Ayoub, a recuperação judicial surtiu efeito, pois conseguiu manter a companhia viva mesmo durante a crise internacional.
Armínio prevê questionamentos à operação da Petrobras (Valor Econômico)
Autorização para uso do FGTS não está descartada (Folha de S. Paulo)
BCE elogia "dinamismo" brasileiro (Folha de S. Paulo)
BNDES financiará 70% do projeto do trem-bala (O Globo)
Bolsa de SP interrompe queda e avança 0,58% (Folha de S. Paulo)
Brasil vai precisar de 'consolidação fiscal', diz Fitch (O Estado de S. Paulo)
Capitalização deverá diminuir os dividendos de fundos FGTS-Petrobras (O Globo)
Capitalização tem amparo legal, diz Cantidiano (Jornal do Brasil)
Chevron diz que é capaz de produzir no pré-sal (O Estado de S. Paulo)
Com pré-sal, indústria terá de investir até US$ 40 bilhões (O Estado de S. Paulo)
Concurso do Ministério do Trabalho seleciona 234 auditores (Jornal de Brasília)
Contenção de gastos manterá credibilidade (Correio Braziliense)
Dantas recebeu US$ 242 mi de fundo em paraíso fiscal (Folha de S. Paulo)
Demanda de Europa e Japão leva Vale a reativar minas (Folha de S. Paulo)
Eleição reabre conflito (Correio Braziliense)
Fraga vê risco de questionamento da operação (Folha de S. Paulo)
Fundação volta a administrar a Varig (O Globo)
G20 se reúne para consolidar recuperação (Folha de S. Paulo)
Gasto com INSS pode chegar a 9,3% do PIB (O Estado de S. Paulo)
Governo contratará 234 fiscais (Correio Braziliense)
Governo decide reduzir meta de recolhimento de pneus usados (Folha de S. Paulo)
Ibope identifica queda de confiança no mercado (Valor Econômico)
indústria avança em 10 das 14 regiões em julho (O Globo)
Liminar a favor da AmBev não será contestada (Folha de S. Paulo)
Lobão Filho entra no debate (O Estado de S. Paulo)
Lula insiste na urgência do pré-sal (Jornal do Brasil)
Lula mantém urgência para aprovar pré-sal (Folha de S. Paulo)
Mais regras em defesa de acionistas (Jornal do Brasil)
Melhor escola aposta na prática (O Estado de S. Paulo)
Nos bastidores, briga por poder no FMI (Valor Econômico)
O Brasil na próxima cúpula do G-20 (O Estado de S. Paulo)
OFERTAS INICIAIS DE AÇÕES RETORNAM ANTES DO ESPERADO (Valor Econômico)
Oposição promete radicalizar debate no Congresso (Jornal do Brasil)
Opportunity diz estar impedido de falar sobre conta (Folha de S. Paulo)
Otimismo em 2010 (Correio Braziliense)
Para Armínio, capitalização da Petrobrás ''é um direito'' (O Estado de S. Paulo)
Petrobrás adia projeto na Bahia (O Estado de S. Paulo)
Planalto quer evitar "risco eleitoral" (Folha de S. Paulo)
Prazo de 45 dias já está em vigor (O Estado de S. Paulo)
Previ poderá ficar fora de capitalização (Folha de S. Paulo)
Produção cresceu na maioria das regiões (Jornal do Brasil)
Produção volta a crescer em São Paulo em julho (Folha de S. Paulo)
Retomada antecipada (Valor Econômico)
Rio arma-se para batalha do pré-sal (Valor Econômico)
Rio: compensação por perda com ICMS (O Globo)
SAÚDE PEDE NOVA CPMF, MAS INVESTE SÓ 4% DO PREVISTO (O Globo)
Sem Lula, petistas buscam apoio à nova CPMF (Folha de S. Paulo)
Senado aprova desconto maior para dívida do IPI (Folha de S. Paulo)
Servidores da Câmara podem ser demitidos (Correio Braziliense)
Trabalhadores se mobilizam para investir no pré-sal (O Estado de S. Paulo)
União pode obter ganho extra de até US$ 15 bi sem participações especiais (O Estado de S. Paulo)
Vai e vem do pré-sal: a urgência continua (O Globo)
"Há expectativa de cura", diz médico que trata Dilma (Folha de S. Paulo)
Os médicos da ministra da Casa Civil Dilma Rousseff foram cautelosos ontem em relação à afirmação dela, em entrevistam, de que está curada do câncer linfático descoberto em março. Segundo o oncologista da ministra, Paulo Hoff, há uma "expectativa de cura". A ministra, que encerrou as sessões de radioterapia, afirmou em entrevista à Rádio Gaúcha que, "do ponto de vista dos médicos", está curada. "Acredito que será esse [o diagnóstico]", disse.
A cartada de Lula (Correio Braziliense)
Ao decidir pela manutenção do regime de urgência no marco regulatório do pré-sal, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pensou em algo mais do que ver os projetos aprovados no Congresso no início do ano que vem. Em meio à reação de tucanos, democratas e do PPS, que decidiram cruzar os braços em plenário devido à pressa do governo, Lula percebeu a oportunidade de usar o tema para colocar os adversários contra a opinião pública e, com isso, tentar constranger os oposicionistas às vésperas do ano eleitoral.
Agenda de Cabral, colada à de Lula, sobreviverá ao pré-sal, diz Santos (Valor Econômico)
Aécio afirma que limite à internet não vai funcionar (Folha de S. Paulo)
Aécio diz que mostrará diferenças de PSDB e PT (O Globo)
Aécio prega ''nova convergência'' (O Estado de S. Paulo)
Ciro ensaia discurso para 2010 (O Estado de S. Paulo)
Comissões especiais para projetos do pré-sal devem ser instaladasna próxima semana (Jornal de Brasília)
Cotado para STF, Toffoli advoga para Chinaglia (Folha de S. Paulo)
Cúpula tucana age para evitar constrangimentos (Jornal do Brasil)
Debate sobre reforma é ''muito barulho por nada'' (O Estado de S. Paulo)
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Holdenn e Zequinha se recusam a dar esclarecimentos (O Estado de S. Paulo)
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