JORNAL DE BRASÍLIA
EM SEIS MESES DE GESTÃO, PREFEITO DO RIO LANÇA PLANO PARA AGRADAR ELEITOR
No início do mandato, Eduardo Paes mostra serviço de olho nas urnas de 2012. Ajulgar pelo Plano Plurianual (PPA) que o prefeito Eduardo Paes encaminhou, esta semana, para a Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro, a campanha sucessória na cidade está nas ruas, apesar de Paes cumprir seus primeiros meses de mandato. Pelo visto, o atual dirigente máximo do Executivo municipal quer agradar seu eleitorado ao máximo para continuar no cargo. Eleito em outubro de 2008 graças ao apoio maciço que recebeu das comunidades das zonas Oeste e Norte e do subúrbio, devido, principalmente, a uma infeliz declaração de uma deputada que apoiava o adversário Fernando Gabeira, Eduardo Paes não esqueceu o carinho das urnas e pretende retribuí-lo com muitas e variadas obras de recuperação da região.
O GLOBO
LULA RECORRE ATÉ AO PRÉ-SAL PARA DEFENDER GASTO MILITAR BILIONÁRIO
Acordo de R$ 31,1 bi com a França incluirá compra de 36 caças. No 7 de setembro, o presidente Lula ampliou o discurso nacionalista e usou a Amazônia e o pré-sal para defender o acordo militar de R$ 31,1 bilhões com a França. Com o presidente francês, Nicolas Sarkozy, acertou que o Brasil comprará 36 caças, num negócio estimado em R$ 7 bilhões. O pacote já incluía submarinos e helicópteros. "Temos 300 milhões de hectares na Amazônia que precisamos preservar. Descobrimos outra riqueza, o pré-sal. O petróleo foi motivo de muitas guerras. O Brasil não quer guerra", disse Lula. Sarkozy anunciou a compra de 10 aviões militares da Embraer, defendeu a entrada do Brasil no Conselho de Segurança da ONU e a candidatura do Rio à Olimpíada de 2016. (págs. 1, 3, 4 e 11)
FOLHA DE S. PAULO
BRASIL VAI COMPRAR CAÇAS FRANCESES
Governo anuncia decisão paralela a mega-acordo com a França para adquirir submarinos e helicópteros. O governo anunciou que abriu negociação para a compra de 36 aviões de combate franceses, em comunicado paralelo à divulgação do mega-acordo militar entre Brasil e França. No principal negócio do país na área desde a Segunda Guerra Mundial, o Brasil comprará helicópteros, submarinos convencionais e tecnologia para desenvolver um modelo nuclear. Com a aquisição dos aviões, uma conta que pode chegar a R$ 10 bilhões será adicionada ao acordo de R$ 22,5 bilhões - a serem pagos em 20 anos. Como a Aeronáutica, que receberá os caças, não finalizou relatório sobre o modelo francês e outros dois competidores, o anúncio da opção pela França surpreendeu os meios militares.Um fator que pode ter sido decisivo para a celeridade do anúncio foi "a intenção da França", comunicada pelo presidente francês, Nicolas Sarkozy, de adquirir dez unidades de uma futura aeronave da Embraer. O ministro Celso Amorim (Relações Exteriores) afirmou que Paris garantiu transferências tecnológicas amplas, ponto central do interesse brasileiro. (págs. 1 e A4)
O ESTADO DE S. PAULO
LULA OPTA POR CAÇA FRANCÊS E ENCERRA DISPUTA INTERNACIONAL
Compromisso de Sarkozy de adquirir dez cargueiros da Embraer foi decisivo. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou ontem, durante visita do presidente Nicolas Sarkozy ao País, que vai negociar com a empresa francesa Dassault a compra de 36 caças Rafale. O custo total deve ser de € 4 bilhões (R$ 10,6 bilhões). No comunicado, Lula informou que o acordo foi fechado porque Sarkozy se comprometeu a comprar “uma dezena de unidades" de aviões cargueiros da Embraer. Na prática, o governo encerrou a licitação do projeto FX-2, iniciada em maio de 2008. Além da Dassault, estavam na disputa a americana Boeing e a sueca Saab. O presidente da França permaneceu menos de 24 horas no País, participou do desfile de Sete de Setembro e embarcou de volta com contratos de fornecimento de equipamentos bélicos ao Brasil no valor de R$ 37,5 bilhões. (págs. 1, A4 e A6)
JORNAL DO BRASIL
EX-MINISTRO MILITAR CONFIRMA QUE BRASIL SABE FAZER A BOMBA
Ex-chefe da Casa Militar e do Gabinete de Segurança Institucional no governo Fernando Henrique Cardoso e especialista em estratégia militar, o general Alberto Mendes Cardoso confirma: o país já domina o conhecimento e, se quiser, pode dirigir a tecnologia à construção da bomba atômica. Uma das maiores autoridades em energia nuclear, Rex Nazaré Alves, professor do Instituto Militar de Engenharia, diz que o país só não fabrica o artefato porque não quer, conforme revelou reportagem do Jornal do Brasil, publicada no domingo, sobre a pesquisa do físico Dalton Girão Barroso. Em sua tese de doutorado, Barroso desvendou o funcionamento de uma ogiva nuclear dos EUA e despertou reação da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). (págs. 1 e País A7)
CORREIO BRAZILIENSE
FRANÇA VENDE CAÇAS E FINANCIA VLT DE BRASÍLIA
Convidado de honra do Sete de Setembro, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, foi o centro das atenções da festa. Pela manhã, assistiu ao desfile na Esplanada, evento que teve a participação de militares franceses – o esquadrão Patrouille de France coloriu o céu diante de 35 mil pessoas. À tarde, com o presidente Lula, acertou a venda de 36 aviões Rafale para a FAB e fechou outros acordos comerciais. Com o governador Arruda, Sarkozy conheceu o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e confirmou empréstimo de R$ 370 milhões para a obra, que terá o primeiro trecho inaugurado em um ano. (págs. 1, 18, 19, 28 a 30, 33 e editorial, 16. QR Code com videorreportagem sobre a festa)
VALOR ECONÔMICO
FRUSTRAÇÃO DE INVESTIMENTO VAI ATINGIR R$ 146 BI NO ANO
Depois de crescer por três anos a taxas de dois dígitos, o volume de investimentos no país sofreu um baque. Em 2009, os setores privado e público deverão investir R$ 504 bilhões. Ou seja, R$ 146 bilhões a menos do que se vislumbrava antes do agravamento da crise internacional, em setembro de 2008. Essa frustração de investimentos, que vai afetar a capacidade de produção do país nos próximos anos, representa quase três vezes o valor a ser gasto pela Petrobras na exploração das reservas do pré-sal entre 2009 e 2013. Antes da crise de setembro, esperava-se que a formação bruta de capital fixo aumentasse 9% em 2009. Agora, estima-se uma queda de quase 15%. O economista André Carvalho, da Main Street Consultaria, que fez um estudo sobre o assunto, diz que a queda dos investimentos é o "pior legado da crise", que levará um tempo considerável para ser vencido. Ao investir quase R$ 150 bilhões a menos do que se esperava, o crescimento potencial da economia brasileira cairá dos 4,S% a 5% do ano passado para a casa de 3,5% a 4%, acredita Carvalho. Conceito controvertido, criticado por economistas como o ex-ministro Antonio Delfim Netto, o PIB potencial indica o ritmo máximo de expansão que a economia pode ter sem provocar um aumento da inflação. (págs. 1 e A3)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
Antes tarde do que nunca (O Estado de S. Paulo)
O expressivo aumento do comércio exterior brasileiro, hoje quatro vezes maior do que em 2002, resultado do crescimento da economia global e da alta do preço dos produtos primários, não se beneficiou, no entanto, da abertura de mercados para nossos produtos, pois acabamos por não negociar acordos comerciais com terceiros países. O Brasil, nos últimos seis anos, não assinou nenhum acordo comercial de relevância. A multiplicidade de iniciativas, na quase totalidade dos casos, ficou limitada a acordos de pouca expressão econômica, em decorrência da primazia dos objetivos de política externa sobre os interesses comerciais. No restante do mundo se deu o contrário. Desde o começo da Rodada Doha, lançada há sete anos, mais de cem acordos de livre-comércio entraram em vigor. Os dez membros da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean) finalizaram entendimentos com a Índia e chegaram a acordos em separado com a Austrália e a Nova Zelândia. China e Japão mudaram de estratégia e estão assinando acordos de livre-comércio com países asiáticos e mesmo fora da região (México e Chile).
BCs divergem sobre bancos que terão vigilância maior (Folha de S. Paulo)
Apesar de terem se comprometido a elaborar até o fim deste ano uma lista de instituições financeiras consideradas "sistemicamente importantes", que serão submetidas a exigências e limites especiais, os presidentes dos bancos centrais das 27 maiores economias estão longe de um consenso sobre os nomes que nela aparecerão. Segundo uma fonte familiarizada com a discussão, não se sabe ainda nem se é uma "lista negra" ou uma "lista branca", já que os critérios para formulá-la foram motivo de intenso debate entre os banqueiros reunidos na sede do BIS (Banco de Compensações Internacionais, instituição máxima dos BCs) em Basileia, na Suíça.
Cerrado paulista (O Estado de S. Paulo)
Denúncias eleitoreiras (O Globo)
Enquanto posso (Jornal do Brasil)
Feras soltas (Correio Braziliense)
Interesse nacional (Folha de S. Paulo)
Nova lei para ativos e passivos (Folha de S. Paulo)
O divórcio dos índices (O Globo)
Os abusos do poder (Correio Braziliense)
Os custos sociais da sonegação (Valor Econômico)
COLUNAS
A impunidade da ignorância (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Pelo choque que me causou, repasso ao leitor o essencial de artigo do escritor espanhol Rafael Argullol para "El País". Começa relatando que alguns dos melhores professores universitários espanhóis estão se aposentando "precipitadamente". Cita dois motivos: "o desinteresse intelectual dos estudantes e a progressiva asfixia burocrática da vida universitária". Explico o sentimento de choque: não sei se a situação ocorre também no Brasil, mas sei que o caldo de cultura descrito por Argullol é parecido no Brasil (como, aliás, no resto do mundo). Os professores, escreve Argullol, "se sentem mais ofendidos pelo desinteresse [dos estudantes] do que pela ignorância". Acrescenta que um amigo lhe disse que "os estudantes universitários eram o grupo com menos interesse cultural da nossa sociedade, e isso explicava que não lessem a imprensa escrita, a não ser que fosse de graça, que não buscassem livros fora das bibliografias obrigatórias, ou que não assistissem a conferências se não fossem premiados com créditos úteis para serem aprovados".
A fonte seca da Minustah (Correio Braziliense - Brasília-DF)
O arrocho nos repasses do Orçamento da União ao Exército, que levou quartéis a reduzir refeições e a adotar meio expediente para conter gastos, começa a trazer prejuízos às forças de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) sob comando brasileiro no Haiti — operação conhecida como Minustah. Sem peças de reposição, dez veículos de transporte e uma perfuratriz, essencial na sondagem de poços artesianos para fornecimento de água potável, estão parados, aguardando conserto. O quadro foi relatado a senadores da Comissão de Relações Exteriores do Senado em visita recente ao país caribenho.
Dogmas do pré-sal (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Dólar sugere estar próximo novo "rally" (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
O PT nos planos de Osmar (Gazeta do Povo - Celso Nascimento)
"A crise financeira ficou para trás no Brasil" Ministro Guido Mantega (Fazenda), sem esclarecer que ficamos comendo a poeira (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
O setembro negro no Brasil é cor de rosa (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
PIB x CO2: há preço justo? (Valor Econômico - Brasil)
Poderosa combinação (Valor Econômico - Política)
PSDB se preserva na saída de Jaqueline (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Reflexões sobre a crise internacional (Valor Econômico)
Relator quer gratificação maior (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Seguros para pessoas físicas crescem 15,8% (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Sobra pimenta na discussão do pré-sal (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Trava em porta aberta (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Trânsito impossível (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
ECONOMIA
''Bancos podem precisar de mais capital'' (O Estado de S. Paulo)
O ex-presidente do Fed Alan Greenspan disse ontem que os bancos americanos vão precisar de mais capital do que têm atualmente. "Mesmo em períodos sem crise, sem euforia, precisaremos ter um colchão muito maior do que atualmente temos", disse. Greenspan, que deixou o Fed em 2006 após 18 anos à frente da instituição, disse que uma folga considerável na economia mundial sugere que a taxa de inflação global, excluindo alimentos e combustíveis, deve cair até meados de 2010. No entanto, volumes maciços de liquidez injetados no sistema bancário pelos bancos centrais ao redor do mundo poderiam fortalecer pressões inflacionárias, alertou.A menos que os bancos centrais neutralizem o amplo aumento em seus ativos, a inflação começará a subir, acrescentou.
A especulação voltou, diz Lula (O Estado de S. Paulo)
Com o alerta de que o mundo voltou a dar "sinais preocupantes de especulação desenfreada", o presidente Luiz Inácio Lula da Silva advertiu ontem que o G-20, frente das maiores economias do mundo, está adotando de forma muito lenta as reformas no setor financeiro global e antecipou que cobrará dos seus sócios um efetivo aumento do poder de voto no Fundo Monetário Internacional (FMI) e no Banco Mundial (Bird) para os países em desenvolvimento. Ao final de encontro com o presidente da França, Nicolas Sarkozy, no Palácio da Alvorada, Lula insistiu que seria "prematuro" o abandono de políticas anticíclicas pelos países afetados, mesmo diante de dados otimistas sobre a recuperação da economia mundial.
Agência do governo pode ser socorrida (Folha de S. Paulo)
Aluguel de terras tem que ajudar o país, diz analista (Folha de S. Paulo)
Analistas criticam pulverização de recursos com Fundo Social do pré-sal (O Globo)
Bancos centrais aprovam regras mais rígidas para o sistema financeiro (O Globo)
Bancos Centrais temem nova onda de recessão global (O Estado de S. Paulo)
BB lança novos produtos para gestão de caixa (Valor Econômico)
BCs aceitam maior rigor para bancos (O Globo)
Bolsa está à beira de correção, dizem bancos (Folha de S. Paulo)
Cadbury rejeita oferta de US$ 16,7 bilhões da Kraft (Folha de S. Paulo)
Caderneta capta R$ 3 bi em agosto (Valor Econômico)
Carros novos chegam às lojas mais baratos (Folha de S. Paulo)
Combustíveis alternativos ainda são caros (O Globo)
Computador com celular é nova aposta, diz Nokia (Folha de S. Paulo)
Concurso do MJ é anulado (Correio Braziliense)
Congresso deverá aprimorar marco regulatório, diz Lula (Jornal do Brasil)
Detalhes do acordo sobre novas regras para bancos são polêmicos(Valor Econômico)
Disputa por mais "voz" no FMI será prioridade do país no G20 (Folha de S. Paulo)
Embratel e Oi conquistam mais clientes (Folha de S. Paulo)
Empresas adaptam-se à escassez de crédito (Valor Econômico)
Excluídos do projeto de lei do pré-sal reclamam (Jornal do Brasil)
FMI diz que Honduras não pode utilizar US$ 163 milhões atribuídos ao país 07/09/2009 - 08:35:18 (Jornal de Brasília)
Frente fluminense em defesa dos royalties (O Globo)
Frigorífico terá cláusulas socioambientais (Folha de S. Paulo)
FRUSTRAÇÃO DE INVESTIMENTO VAI ATINGIR R$ 146 BI NO ANO(Valor Econômico)
Fundações diversificam aplicações (Valor Econômico)
Governo busca reduzir spread há anos (O Estado de S. Paulo)
Governo força competição em Belo Monte (Valor Econômico)
Grupo estudará atuação de BCs durante crises (O Estado de S. Paulo)
Liberado novo lote (Correio Braziliense)
Mercado ainda resiste a cota para deficientes (Folha de S. Paulo)
O preço da crise para o Brasil (Correio Braziliense)
Obama nomeia ex-banqueiro para planejar setor industrial (Folha de S. Paulo)
ONU defende nova moeda internacional (Folha de S. Paulo)
Orçamento social é turbinado (Correio Braziliense)
Para sociólogo, governo acertou (Jornal do Brasil)
Regras para bancos causam polêmica (O Estado de S. Paulo)
Reservas estrangeiras do Japão aumentam para US$ 1,04 trilhão(Jornal de Brasília)
Riscos da retirada dos estímulos ainda preocupam (Valor Econômico)
Socorro a banco foi maior na Europa e EUA (O Estado de S. Paulo)
Superaposentados custam R$ 401 mi (Correio Braziliense)
Teles descumprem meta na mudança de operadoras (Folha de S. Paulo)
Uma nova chance (Valor Econômico)
Unctad: não haverá recuperação rápida (Jornal do Brasil)
Usado para justificar spread alto, calote no País está na média mundial (O Estado de S. Paulo)
Vacina contra gripe suína virá da França (O Globo)
Vale prevê 12,7 mi de toneladas de carvão em mina de Moçambique (Jornal do Brasil)
POLÍTICA
"Enquanto Lula existir, existirá o PT", diz o presidente do Senado (Valor Econômico)
Acuado politicamente durante cerca de seis meses, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), começa aos poucos a reassumir o comando da Casa e a retomar as articulações pela manutenção da aliança do PMDB com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na sucessão presidencial em 2010. Aliança que, na sua opinião, fortaleceu-se com a crise do Senado, porque, com sua posição em defesa de Sarney, Lula teria deixado claro para o PT o interesse na parceria com o PMDB.
Alvo de disputa, PAC só tem 6% das obras em SP já concluídas(Folha de S. Paulo)
Motivo de troca de farpas entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) teve apenas 6% de suas ações no Estado concluídas até abril deste ano -um resultado pouco expressivo para as pretensões eleitorais do Palácio do Planalto. Na partilha de eventuais resultados em 2010, a União, pelo menos por enquanto, também está em desvantagem. Dos R$ 8 bilhões em obras que unem Serra e a "mãe do PAC", ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), no Estado, o tucano responde por R$ 4,4 bilhões, contra apenas R$ 1,9 bilhão da União.
Ação contra os ficha-suja (Correio Braziliense)
Bancada do Rio resiste a fechar com Cabral (Valor Econômico)
Cabral quer unir bancada do Rio em torno de discussões sobre partilha do pré-sal (Jornal de Brasília)
Casa Civil diz que programa segue ritmo previsto (Folha de S. Paulo)
Confisco ao crime gera polêmica (Correio Braziliense)
Congresso omitiu-se da discussão (Folha de S. Paulo)
Cooperação inclui retomar Angra 3 e erguer 25 usinas (O Estado de S. Paulo)
Curtas - Regras eleitorais (Valor Econômico)
Cutucando Alckmin (Folha de S. Paulo)
Dassault prevê concluir negócio no ano que vem (O Estado de S. Paulo)
De Aparecida a Brasília, Sarney e crise no Senado são alvos de manifestações (O Estado de S. Paulo)
Desfile em SP reúne 30 mil, mas Serra não vai (O Estado de S. Paulo)
Desfile quase sem políticos (Correio Braziliense)
Desfile tem até ala chapa-branca (O Estado de S. Paulo)
EM SEIS MESES DE GESTÃO, PREFEITO DO RIO LANÇA PLANO PARA AGRADAR ELEITOR (Jornal de Brasília)
EX-MINISTRO MILITAR CONFIRMA QUE BRASIL SABE FAZER A BOMBA(Jornal do Brasil)
Faltou o churrasco (O Globo)
Feriado também foi de protestos (Jornal do Brasil)
Fiscalização flagra trabalho escravo em obra do PAC (Folha de S. Paulo)
Governo federal infla investimentos do PAC em SP (Folha de S. Paulo)
Independência (Jornal do Brasil)
Lula escolhe o jato mais caro (Folha de S. Paulo)
Novas regras eleitorais devem ser votadas amanhã no Senado(Jornal de Brasília)
Obama e Lula no 'Grito dos Excluídos' (O Globo)
Odebrecht fabricará submarino (O Estado de S. Paulo)
Oposição escanteada no staff das comissões (Correio Braziliense)
Plano de governo pode impulsionar geração de energia eólica no Brasil, diz associação (Jornal de Brasília)
Projeto que institui partilha é o principal alvo das empresas (Valor Econômico)
Promessa de aliança na conferência do clima (O Globo)
Protesto contra Sarney é contido à força por seguranças na Esplanada (O Globo)
Protestos marcam Sete de Setembro em Brasília e Rio; em SP, Serra não apareceu (Folha de S. Paulo)
Pré-sal e Amazônia para justificar acordo militar (O Globo)
Rafale expande aviação de combate no Brasil (O Estado de S. Paulo)
Tânia Monteiro e Denise Chrispim Marin (O Estado de S. Paulo)
União afrouxa regra de repasses a prefeituras (Gazeta do Povo)
Vai dificultar ainda mais a fiscalização (Gazeta do Povo)
Vidro quebrado frustra churrasco para Sarkozy (Folha de S. Paulo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário