JORNAL DE BRASÍLIA
UNB: SÃO 282 PARA OITO NOVOS CURSOS E 208 PARA ANTIGOS, COMO DIREITO.
Ano letivo de 2010 começa com polêmica sobre o inchaço previsto em metas do MEC. Aos vestibulandos, a alegria; aos universitários, a preocupação. O curso de Direito da Universidade de Brasília (UnB) terá o dobro de vagas a partir do próximo semestre. No total, serão oferecidas 120 vagas por semestre, metade no noturno e a outra metade no diurno. Além disso, oito novos cursos foram criados nos dois períodos. A diretora da Faculdade de Direito, Ana Frasão, disse que o curso possui uma demanda muito grande. "Chegamos a ter 80 candidatos por vaga, no ínício do ano", comentou. Apesar do aumento, Ana acredita que a nota de corte para entrar no curso deve continuar alta. "Muitos candidatos tiram nota próxima do corte e não entram por muito pouco.
O GLOBO
MEGAOPERAÇÃO TENTA TIRAR 12 MIL VANS DAS RUAS HOJE
Prefeitura decide que, até 2010, transporte alternativo será banido da Zona Sul. Uma megaoperação do Detro vai tentar impedir, a partir de hoje, a circulação, de cerca de 12 mil vans intermunicipais na Região Metropolitana. Esses veículos são considerados ilegais. Ontem, foi assinado o contrato entre o governo do estado e os 462 motoristas que venceram a licitação para operar 50 linhas de transporte alternativo ligando o Rio a municípios vizinhos. O governador Sérgio Cabral anunciou que haverá novo concurso público para fortalecer a estrutura do Detro e a fiscalização. A prefeitura do Rio decidiu que, até o fim do ano que vem, as lotadas feitas por vans e Kombis serão banidas da Zona Sul. (págs. 1 e 13)
LULA FAZ ACORDO E RECUA NA URGÊNCIA DO PRÉ-SAL
Em troca, oposição concordou em votar projetos até 10 de novembro. O presidente Lula recuou e aceitou retirar a urgência constitucional dos quatro projetos de lei sobre o marco regulatório do pré-sal. Em troca, a oposição fechou acordo com a base aliada do governo na Câmara dos Deputados para votar os projetos até 10 de novembro. O acordo deu à oposição mais 24 dias corridos, cerca de 70 dias ao todo de tramitação, para debater e tentar modificar a proposta do governo. Antes, pelo regime de urgência, os projetos teriam de ser votados em até 45 dias. Caso contrário, trancariam a pauta da Casa. (págs. 1 e B1)
O ESTADO DE S. PAULO
ACORDO COM OPOSIÇÃO FAZ LULA RETIRAR URGÊNCIA DO PRÉ-SAL
No acerto, que vale só para Câmara, oposição promete desobstruir votações. O presidente Lula decidiu ontem retirar a exigência de que os projetos com as regras de exploração do petróleo na camada do pré-sal fossem votados na Câmara em regime de urgência. Ele concordou com o recuo porque, em acordo firmado com os governistas, os partidos de oposição se comprometeram a desobstruir os trabalhos na Câmara e a levar os projetos do pré-sal a votação até no máximo 10 de novembro. Sem a urgência, os deputados ganharam mais tempo para apresentar emendas ao texto dos projetos. Não há acordo quanto ao conteúdo das propostas, que ainda será discutido. O acerto só vale para a Câmara. No Senado, onde a oposição tem maior poder de fogo, o líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), defendeu a manutenção da urgência na tramitação dos projetos. "Não podemos ficar dependendo da boa vontade da oposiÇão", disse Jucá. (págs. 1, B1 e B3)
REMÉDIO TERÁ BULA SIMPLES E VIA WEB
Difíceis de serem lidas pelo tamanho das letras e mal compreendidas pela pouca clareza do texto, as bulas de medicamentos ficarão melhores na forma e no conteúdo. Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) exige, por exemplo, aumento das letras e do espaçamento das linhas, além de bulas especiais para deficientes visuais. As empresas terão até 180 dias para deixar as informações organizadas de forma mais clara. Deverão também incluir perguntas e respostas para facilitar a compressão - modelo que não era obrigatório. Serão ainda obrigadas a incluir as bulas no site da Anvisa na internet. (págs. 1 e Vida, Saúde & Ciência A24)
CORREIO BRAZILIENSE
RECORDE DE VAGAS NO SERVIÇO PÚBLICO
A administração pública voltou a contratar no Distrito Federal após cinco anos de baixa geração de emprego. Dos 30 mil trabalhadores que conseguiram uma colocação no mercado nos últimos 12 meses, 20 mil foram convocados em concursos públicos, assumiram cargos comissionados, ou estão empregados como terceirizados. Na comparação com períodos anteriores, o volume de contratações no setor público é o maior dos últimos 10 anos. A tendência é manter a criação de vagas, ao menos no âmbito nacional. A Proposta de Orçamento da União para 2010 prevê a admissão de 56.861 trabalhadores. O GDF tem mais parcimônia. “Seremos severos com novas contratações. Contrataremos apenas o necessário”, prevê Ricardo Penna, secretário de Planejamento. Especialistas afirmam que a ampliação do serviço público enfraquece a economia privada no DF. (págs. 1 e 42)
VALOR ECONÔMICO
INDÚSTRIA NACIONAL TENTA GARANTIR FATIA NO PRÉ-SAL
A indústria brasileira de máquinas e equipamentos pretende obter melhores condições para participar dos bilionários contratos de fornecimento à Petrobras, a operadora exclusiva do pré-sal. Por intermédio do deputado Rodrigo Rocha Lures (PMDB-PR), os empresários do setor apresentaram duas emendas ao projeto de lei nº 5938, que trata do regime de partilha da produção do petróleo. Na primeira emenda, a indústria sugere a criação de um bônus adicional correspondente a 30% do valor do investimento em máquinas e equipamentos. Na segunda, propõe a desoneração da produção e comercialização de equipamentos, um programa de incentivo à inovação tecnológica e linhas de financiamento específicas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). (págs. 1 e A8)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
A reconstrução das instituições (Correio Braziliense)
O presidente Obama, em recente visita ao Parlamento de Gana, dirigiu à África sábias palavras que são aplicáveis aos países do Terceiro Mundo. Entre outras ideias, o chefe do governo norte-americano destacou que o desenvolvimento depende de boa administração, que necessitamos de instituições capazes e transparentes, nas quais possamos confiar, que nenhum país cria riqueza quando seus líderes exploram a economia para enriquecerem a si próprios, e que ninguém quer viver onde o primado da lei dá lugar a um regime de brutalidade e subornos.
A TV pública não é do governo (O Estado de S. Paulo)
Há pouco mais de dois anos integro o Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta, à qual pertence a TV Cultura, de São Paulo. Sou membro eletivo, ou seja, fui eleito pelo voto dos demais conselheiros. Durante meu mandato tenho procurado evitar debates públicos sobre a instituição; dirijo minhas opiniões ao próprio conselho e assim tento cumprir o papel que me cabe. Em certas ocasiões, contudo, o debate público é inevitável. Foi assim quando os índices de audiência da TV Cultura foram duramente questionados dentro e fora do colegiado de que participo. Na época escrevi, aqui, neste espaço, o artigo Audiência em TV Pública (26/3/2009). Permanecer em silêncio seria omissão. Agora surge uma situação análoga, de igual gravidade. Novamente, não é hora de calar.
Bastidores (O Globo)
Caso de polícia (Correio Braziliense)
Depois da crise (O Globo)
Desoneração tributária (Jornal do Brasil)
Enxugar a Constituição é um retrocesso (Folha de S. Paulo)
Estado deve recuperar o sentido de segurança (Jornal do Brasil)
Estatizações, eleições e o pré-sal (O Estado de S. Paulo)
Estratégia fiscal cobrará seu preço (Valor Econômico)
Guardas da esquina (O Estado de S. Paulo)
Lula aprendeu a comprar avião voando (Jornal do Brasil)
O Brasil brilhou (Folha de S. Paulo)
O direito dos acionistas minoritários no pré-sal (Valor Econômico)
O ovo na galinha (Folha de S. Paulo)
Por que a impunidade é tão frequente no Brasil? (Folha de S. Paulo)
Pré-sal e mamão com açúcar (Folha de S. Paulo)
Pré-sal, mudar para quê? (O Estado de S. Paulo)
Retrato de um país entravado (O Estado de S. Paulo)
TRAMAS E MENTIRAS (Folha de S. Paulo)
Uma nova gestão para o Poder Judiciário (Valor Econômico)
Vai ser bom, não foi? (O Globo)
A Petrobras e a Federação (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Quando, em outubro de 1953, o presidente Vargas sancionou a Lei 2.004, criando a Petrobras, o Brasil importava 95,6% de todos os derivados do petróleo que consumia: gasolina, querosene, óleo diesel, óleo combustível, gás liquefeito, aguarrás, óleo lubrificante - e outros produtos. As refinarias, que eram privadas, só tinham capacidade de transformar 2.300 barris de petróleo bruto por dia - que equivaliam a 3% de nossas importações totais do combustível. Produzíamos, em poços pioneiros, apenas 2% de petróleo bruto. Naquele momento, a prioridade era construir grandes refinarias no país - a fim de comprar mais petróleo bruto do que derivados e, assim, aliviar o peso das importações de energia. Conforme relata o general Arthur Levy - o segundo presidente da Petrobras (Juracy Magalhães foi o primeiro) - em seu livro Energia não se importa, as compras de derivados eram crescentes, e absolutamente necessárias ao desenvolvimento do país. Não tínhamos outra saída que não fosse a do endividamento. Chegaria o momento em que o país se tornaria inviável, pela impossibilidade de gerar recursos para a administração dos compromissos internacionais. A Petrobras foi, assim, uma imposição da necessidade.
Amazônia além do discurso (Valor Econômico - Brasil)
Em um workshop ministrado há alguns dias por ambientalistas a pecuaristas preocupados em colocar seus bois na linha, o ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues relatou o diálogo que teve com um pequeno produtor em viagem recente à Holanda. Rodrigues observava a grama bem cortada da fazenda do sujeito quando viu três pontos onde deixaram de passar a máquina. Perguntou o motivo. Ali dentro, explicou o holandês, estava o bulbo de uma espécie ameaçada, por isso ele deixava o entorno intacto. O governo, acrescentou, recompensa quem preserva a tal planta. "Fiquei encantado com aquilo", confessou o atual coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas. "O que é lei é lei, tem que ser cumprido e fim de papo", disse peremptoriamente, antes de concluir: "Mas não pode mais só punir. Tem que criar um cadastro positivo dos que cumpriram a lei. Há que existir uma vantagem para quem fez direito". O discurso é redondo e articulado. Segue o que dizem há umas duas décadas os que se preocupam em manter a floresta preservada. Mas também, convenhamos, é meio esquisito.
"A gestão do Estado é morosa, complexa e os resultados demoram" Governador mineiro, Aécio Neves (PSDB), tentando não criticar o governo Lula (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Alívio e tensão (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Gastança eleitoral (O Globo - Panorama Econômico)
Gogó ideológico (O Globo - Panorama Político)
Governador visita Gim (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Intenção (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Livro Bege mostra os dois lados da moeda (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
O exemplo do fundo da Noruega (Valor Econômico)
O preço da aliança a qualquer preço (Valor Econômico - Política)
O pré-sal, o PDT e o sonho brizolista (Jornal do Brasil - Informe JB)
Onde passa o boi... (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Papel de trouxas (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Para Lula ver (Folha de S. Paulo - Painel)
Paradoxo estanca queda do dólar (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Precisa-se de ministro (Correio Braziliense - Brasília-DF)
São Paulo e a maldição (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Taxas são diferenciadas (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Time de reservas (O Globo - Ancelmo Gois)
Times europeus ficam mais seletivos (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Uma bomba política (O Globo - Merval Pereira)
"ECONOMIST" VAI COBRAR POR SEU CONTEÚDO ON-LINE (Folha de S. Paulo)
A revista britânica "The Economist" passará a cobrar pelo seu conteúdo na internet, em uma medida similar à adotada pelo grupo de mídia americano News Corporation. A informação partiu de Yvonne Ossman, publisher da revista no Reino Inido. Atualmente, a "Economist" dá acesso livre a parte de seu conteúdo no site.
"Spread" no Brasil só perde para Zimbábue, diz estudo (Folha de S. Paulo)
O "spread" (a diferença entre o que as instituições pagam para captar recursos e o que cobram dos clientes) aplicado pelos bancos no Brasil é o segundo maior do mundo, ficando apenas atrás do Zimbábue, apesar de a taxa de inadimplência no país não estar nem entre as dez maiores do planeta.Segundo levantamento do Fórum Econômico Mundial com base em dados do ano passado, o "spread" dos bancos brasileiros ficou em 35,6 pontos percentuais, maior do que a média das instituições financeiras de 127 países.
Agência paulista já tem linhas do BNDES (Valor Econômico)
Após 6 meses, dono da Apple reaparece (Folha de S. Paulo)
Após dois meses de queda, IGP-DI sobe 0,09% em agosto (O Estado de S. Paulo)
Ação da GVT dispara com oferta da Vivendi (Correio Braziliense)
BC coloca mais notas e moedas no mercado para facilitar troco (Jornal de Brasília)
BC facilita o troco (O Estado de S. Paulo)
BC prepara "choque de distribuição de troco" (Valor Econômico)
Bradesco rejeita oferta de Eike por participação do banco na Vale (O Estado de S. Paulo)
Caças: EUA oferecem o mesmo que a França (O Globo)
Concorrência em telefonia no país não assusta, diz Vivendi (Folha de S. Paulo)
Concurso para AGU ameaçado (Correio Braziliense)
Consumo e serviços ainda vão puxar crescimento da economia no 2º tri (O Globo)
Crescimento da produção e emprego (O Estado de S. Paulo)
Dados não podem ser comparados, afirma Febraban (Folha de S. Paulo)
Desigualdade recua a patamar pré-crise (Folha de S. Paulo)
Emissão de debêntures voltada a público restrito já supera R$ 7 bi (Valor Econômico)
Empresário brasileiro é o que mais paga impostos (Jornal do Brasil)
Estatal chinesa obtém US$ 30 bi para aquisições (Folha de S. Paulo)
EUA não devem recuperar ajuda a montadoras (Folha de S. Paulo)
Faturamento da indústria cresce 0,4% em julho, diz CNI (Jornal de Brasília)
Faturamento da indústria em julho cresce pelo 3º mês seguido (Folha de S. Paulo)
FGV: queda de preços é de 1,59% (Jornal do Brasil)
Fluxo cambial fica negativo em US$ 1,1 bilhão na primeira semana de setembro (Jornal de Brasília)
Fluxo cambial fica positivo em US$ 2,95 bi em agosto (O Estado de S. Paulo)
Fluxo de dólar para o Brasil fica positivo pelo 5º mês (Folha de S. Paulo)
Governo taxa calçado da China (Jornal do Brasil)
Governo vai taxar calçados chineses (O Globo)
Greve já afeta Volks e Renault (O Estado de S. Paulo)
Ibovespa abre em alta (Jornal de Brasília)
Ibovespa fecha em leve alta de 0,10% (Jornal de Brasília)
IGP-DI tem ligeira alta e fecha agosto em 0,09% (Jornal de Brasília)
INDÚSTRIA NACIONAL TENTA GARANTIR FATIA NO PRÉ-SAL (Valor Econômico)
Indústria produz mais (Correio Braziliense)
Infectado, site da Vivo "ajuda" a roubar senhas bancárias (Folha de S. Paulo)
Inflação semanal sobe em cinco capitais pesquisadas pela FGV (Jornal de Brasília)
Intervenções no câmbio favorecem alta e reservas superam US$ 215 bi (Valor Econômico)
Judiciário terá aumento de 9,073% (O Globo)
Lobão: regras valerão para áreas do pós-sal (Jornal do Brasil)
Lula concorda em retirar a urgência (O Globo)
Mais dinheiro para troco (Correio Braziliense)
Mais moedas para facilitar troco (O Globo)
Mais pobres querem, mas não têm seguro (Folha de S. Paulo)
Membros de comissões receberam doações de empresas interessadas (Folha de S. Paulo)
Mercado prevê PIB estável para 2009 (O Estado de S. Paulo)
Mesmo na crise, pobres migram para classe média (O Estado de S. Paulo)
Metalúrgicos vão parar montadoras no ABC (Folha de S. Paulo)
Moagem da cana tem alta de 12,5% (Correio Braziliense)
Novas refinarias vão processar óleo das reservas (Jornal do Brasil)
Novas regras também valem para as áreas do pós-sal (O Estado de S. Paulo)
O governo Lula, ou a contradição no poder (Jornal do Brasil)
Para analistas, oferta poderá abrir leilão (Folha de S. Paulo)
Periferias pobres foram os lugares menos afetados pela crise financeira, diz FGV (Jornal de Brasília)
Petrobras quer mudar regras do pré-sal (Folha de S. Paulo)
Petrobras se prepara para licitar sondas (Valor Econômico)
Pré-sal: Noruega ou Indonésia? (O Globo)
Punição a chineses vai encarecer tênis nas lojas brasileiras (Folha de S. Paulo)
RECORDE DE VAGAS NO SERVIÇO PÚBLICO (Correio Braziliense)
Repsol diz que ambiente para petrolíferas no Brasil é "estável" (Folha de S. Paulo)
Reservas de Guará podem dobrar (O Estado de S. Paulo)
Retaliação mais ampla (O Globo)
Royalties ajudam no superávit (O Estado de S. Paulo)
Supremo indica extradição de Battisti (O Globo)
Trabalhadores de Jirau e Santo Antônio param por salário (O Estado de S. Paulo)
Trem-bala não deve ficar pronto (Correio Braziliense)
Uso da capacidade instalada cresce 0,5% (Jornal do Brasil)
Vendas da indústria sobem pelo 3º mês consecutivo (O Estado de S. Paulo)
POLÍTICA
"Venda de avião de combate é ato político", afirma presidente da Dassault (Folha de S. Paulo)
Na manhã após a assinatura, no dia 7, do compromisso assumido pelo Brasil de adquirir 36 caças Rafale, Charles Edelstenne, presidente da Dassault Aviation, falou sobre as discussões que levaram a essa escolha, que proporcionou à empresa francesa de aviões sua primeira vitória em exportações. Os aviões concorrentes, o F-18 Super Hornet, da Boeing, e o Gripen, da empresa sueca Saab, foram descartados. As negociações para concretizar o acordo começam nesta semana.
Acordo leva Lula a retirar urgência de projetos (Valor Econômico)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva retirou o regime de urgência constitucional dos quatro projetos de lei relativos ao marco regulatório da exploração do petróleo na camada pré-sal, em troca do compromisso da oposição de iniciar a votação das propostas no plenário da Câmara no dia 10 de novembro. O acordo, mediado pelo presidente da Casa, Michel Temer (PMDB-SP), amplia em 24 dias o prazo de discussão dos projetos pelos deputados. Pelo regime de urgência conferido por Lula à tramitação, a pauta de votações seria trancada em 45 dias (a partir de 17 de outubro), se os projetos não estivessem votados até lá. O período de apresentação de emendas, que seria encerrado hoje, foi estendido até 18 de setembro.
Acusado de desvios, presidente do Tribunal de Contas se afasta (Folha de S. Paulo)
Advogado diz que seu cliente é ''bode expiatório'' (O Estado de S. Paulo)
Americanos garantem repasse de tecnologia (O Estado de S. Paulo)
Aécio critica Casa Civil por repasses a obras em Minas e Dilma reage (Valor Econômico)
Aécio critica governo Lula; Casa Civil, de Dilma, reage (O Globo)
Aécio pressiona Lula e Dilma (Correio Braziliense)
Aécio troca farpas com Casa Civil sobre metrô (Folha de S. Paulo)
Aécio vê descaso de Dilma com Minas (O Estado de S. Paulo)
Ban Ki-moon defende mundo livre de armas nucleares (Jornal de Brasília)
Bancada do Rio vai encampar 14 mudanças sugeridas por Cabral (Valor Econômico)
Carta de Sarkozy selou decisão de Lula (O Estado de S. Paulo)
Cassado, Miranda diz que disputará Senado (Valor Econômico)
Caças: EUA também prometem transferir tecnologia (O Globo)
Com apoio do DEM, comissão aprova Estatuto da Igualdade Racial desidratado (Jornal de Brasília)
Começa o processo de reabertura de Serra Pelada (Folha de S. Paulo)
Comissão da Câmara aprova estatuto racial mais brando (Folha de S. Paulo)
Compra do caça exige conciliação de interesses (Folha de S. Paulo)
Conselho de Altos Estudos da Câmara discute apresentação de emendas a projetos do pré-sal (Jornal de Brasília)
Curtas - PEC dos Vereadores (Valor Econômico)
Câmara aprova aumento para ministros do STF (O Estado de S. Paulo)
Câmara aprova reajuste de 9% para STF e Ministério Público da União (Jornal de Brasília)
Câmara conclui votação da MP 465 que trata de subvenção econômica ao BNDES (Jornal de Brasília)
Câmara reajusta salários do Supremo (Valor Econômico)
Câmara realiza sessão extraordinária para votar reajuste do STF e PEC dos Vereadores (Jornal de Brasília)
Câmara vota 9% de reajuste para os juízes e procuradores (Folha de S. Paulo)
Dassault: Sarkozy ofereceu vantagens extras (O Globo)
Decisão final é política, diz analista (O Estado de S. Paulo)
Decisão sobre campanha na internet adiada (Jornal do Brasil)
Discurso nacionalista e estatista fez oposição recuar (Valor Econômico)
Emenda que cria 7.709 vagas de vereadores passa em 1ª votação (Folha de S. Paulo)
Esforço por base unida em Minas (Correio Braziliense)
Estados Unidos abrem conhecimento ''necessário'', França não impõe limite (O Estado de S. Paulo)
EUA acenam à Embraer em lobby pró-Boeing (Folha de S. Paulo)
EUA estão abertos a dialogar com Chávez e Morales sobre drogas (Jornal de Brasília)
EUA também teriam indagado Itamaraty sobre pesquisa nuclear (Jornal do Brasil)
Executiva internacional (O Globo)
Extradição de ativista italiano racha Supremo (O Estado de S. Paulo)
Extradição de Battisti divide STF e julgamento é suspenso (O Estado de S. Paulo)
Extradição já tem maioria formada (Jornal do Brasil)
FGTS na capitalização da Petrobras acirra debate (Valor Econômico)
Fim da urgência celebrado (Correio Braziliense)
Ideli diz que curso no exterior melhorou gestão de gabinete (Folha de S. Paulo)
Interino assume no TO e diz que é candidato (Folha de S. Paulo)
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Lewandowski e Britto empatam votação pela extradição de Battisti para a Itália (Jornal de Brasília)
LULA FAZ ACORDO E RECUA NA URGÊNCIA DO PRÉ-SAL (Folha de S. Paulo)
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Lula: 'Daqui a pouco vou receber de graça' (O Globo)
Maioria dos ministros do STF apoia a extradição de Battisti (Folha de S. Paulo)
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