quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Senado Federal

Sarney promete apressar votação de projetos de interesse social

Em audiência concedida na manhã desta quinta-feira (10) ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias, o presidente do Senado, José Sarney, prometeu pressa na votação de projetos destinados a criar cargos para a condução de programas sociais. Um projeto cria, mediante concurso público, a função de gestor de políticas sociais. O outro cria 160 cargos para atender às demandas mais imediatas do ministério.
De acordo com Patrus Ananias, o Ministério do Combate à Fome atende hoje mais de 60 milhões de pessoas que fazem parte de famílias e comunidades pobres de todos os municípios brasileiros. O ministro afirmou que o programa Bolsa Família, ali administrado, é considerado hoje o maior programa social do mundo, atendendo diretamente cerca de 12 milhões de famílias pobres.

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    - O presidente Sarney disse que vai encaminhar da maneira mais ágil possível esses projetos. Estamos trabalhando numa linha suprapartidária. Já conversei com o presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), senador Demóstenes Torres (DEM-GO), tenho conversado com o senador Romero Jucá (PMDB-RR) e vou falar com os senadores Aloizio Mercadante (PT-SP) e Ideli Salvatti (PT-SC). Nosso objetivo é unir todas as forças políticas em torno de um objetivo comum, que é melhorar as condições do ministério, para que possamos fazer um trabalho ainda melhor para os pobres, inclusive fortalecendo os mecanismos de fiscalização e controle, informou o ministro.
    De acordo com Patrus Ananias, o Ministério do Combate à Fome atende hoje mais de 60 milhões de pessoas que fazem parte de famílias e comunidades pobres de todos os municípios brasileiros. O ministro afirmou que o programa Bolsa Família, ali administrado, é considerado hoje o maior programa social do mundo, atendendo diretamente cerca de 12 milhões de famílias pobres.
    - Nós temos no Ministério, para cuidar de todos os programas sociais, cerca de 1,4 mil funcionário, a metade é terceirizada. Então ficamos muito aquém de nossas responsabilidades e dos nossos compromissos com o povo brasileiro, especialmente com os mais pobres.
    Teresa Cardoso / Agência Senado

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