O ministro Edison Lobão (foto), das Minas e Energia, disse que o Brasil deverá exportar neste ano para a Argentina uma quantidade maior de energia do que em anos anteriores.
Nesta segunda-feira, Lobão assinou um novo acordo de intercâmbio energético com o ministro do Planejamento, Indústria e Comércio da Argentina, Julio de Vido. No ano passado foram enviados para a Argentina 1.500 megawatts (MW) de energia, no período do inverno, quando há maior consumo naquele país. Neste ano, o envio pode chegar a até 2.100 MW, que é a capacidade da linha de transmissão de energia que liga os dois países.
- Admite-se a possibilidade de aumentar o envio, se for necessário. Mas acreditamos que não chegará aos 2.100 MW - disse Lobão, após o encontro. A quantidade exata de energia a ser enviada à Argentina será definida no dia 13 de abril, em reunião do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE). "Vamos deixar a Argentina confortável, desde que tenhamos energia para fornecer", acrescentou Lobão.
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- Admite-se a possibilidade de aumentar o envio, se for necessário. Mas acreditamos que não chegará aos 2.100 MW - disse Lobão, após o encontro. A quantidade exata de energia a ser enviada à Argentina será definida no dia 13 de abril, em reunião do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE). "Vamos deixar a Argentina confortável, desde que tenhamos energia para fornecer", acrescentou Lobão.
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