TRIBUNA DA IMPRENSA
CRISE: LULA CULPA GENTE BRANCA DE OLHOS AZUIS
Em discurso ontem ao lado do primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, o presidente Lula responsabilizou "gente branca de olhos azuis" pela crise econômica mundial. Ao dizer que os dirigentes não podem permitir que pobres, negros e índios paguem a conta da especulação financeira, afirmou: "É uma crise causada por comportamentos irracionais de gente branca de olhos azuis que antes da crise parecia que sabia tudo e agora demonstra não saber nada'', numa referência a especuladores de países do Primeiro Mundo. Brown acompanhava o discurso de Lula por um fone com tradução simultânea. Não esboçou reação. Questionado por repórter britânico se a declaração não teria um "viés ideológico'', Lula respondeu que não, que havia feito uma constatação. "Não existe questão ideológica, existe um fato que mais uma vez se percebe: que a maior parte dos pobres que nem sequer participava da globalização estava sendo uma das primeiras vítimas da crise. O preconceito que vejo é contra os imigrantes nos países desenvolvidos.'' E complementou: "Como não conheço nenhum banqueiro negro ou índio, só posso dizer que essa parte da humanidade que é a parte mais vítima do mundo pague por uma crise''.
Um dia depois de fazer um afago para a população com renda familiar de até R$ 4.650 (10 salários mínimos), chegou a vez de o governo beneficiar os brasileiros da classe média. Como já era esperado, o Conselho Monetário Nacional (CMN) elevou ontem o teto do valor do imóvel de R$ 350 mil para R$ 500 mil no Sistema Financeiro da Habitação (SFH). Mas o que também vai dar uma grande mãozinha para a realização do sonho da casa própria é a diminuição da entrada do financiamento, que caiu de 30% do valor do imóvel para 10%. Ter uma economia guardada era uma das principais dificuldades do brasileiro para adquirir uma propriedade. As medidas foram anunciadas pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega e pelo presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. A expectativa agora é de que o Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) também acate essas alterações para que o teto do imóvel e o limite de empréstimo sejam válidos para as operações com recursos do fundo de garantia, que são mais baratas. Nessas transações, as taxas de juros variam de 6% a 8,16% ao ano mais TR. Nos outros contratos do SFH, o limite é de 12% ao ano mais TR.
Eliana Tranchesi, seu irmão Antonio Carlos Piva de Albuquerque e dono de importadora são presos em São Paulo. Defesa vê prisão "arbitrária e cruel" de empresária; para Justiça Federal, houve reiteração de crime, "ganância" e "cobiça"
A Justiça Federal mandou prender Eliana Tranchesi, dona da Daslu, e seu irmão Antonio Carlos Piva de Albuquerque, ex-diretor da loja. Eles foram condenados em primeira instância a 94 anos e meio de prisão, acusados de integrar organização criminosa para sonegar o fisco em importações. Celso de Lima, ex-contador da Daslu e dono de importadora, também preso ontem, foi condenado a 53 anos.
Nesses tempos difíceis de negócios, caiu como luva para a Scania a venda de 120 caminhões no valor de R$ 30 milhões para o G10, grupo de cinco empresas de transportes que opera frota de 600 veículos. "Vamos receber estes caminhões até junho", diz o presidente do G10, Cláudio Adamucho. "Está muito mais fácil comprar do que em 2008. Por conta disso, negociamos um preço com algum desconto, mas na hora de fechar a taxa não teve jeito: dobrou o spread bancário. De 1% passamos a pagar 2%", acrescenta o dirigente do G10. Adamucho é dono da Transpanorama, uma das cinco empresas que formam o G10, assim chamado porque, no inicio, eram 10 operadores. Cada empresa tem sua independência, mas há pontos comuns de interesse para fazer valer ganhos de escala. Compras em geral e negociação de fretes são pontos de união.
JORNAL DO BRASIL
"CRISE FOI FEITA POR GENTE BRANCA E DE OLHOS AZUIS"
Ao lado do primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Gordon Brown, que visitou ontem o Palácio do Planalto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que a turbulência econômica internacional tem seus culpados: os ricos brancos de olhos azuis. São eles, segundo o brasileiro, que "pareciam saber de tudo e, agora, demonstram não saber de nada". No encontro, Lula e Brown defenderam um sistema financeiro mais transparente, anunciaram proposta para a criação de um fundo global de US$ 100 bilhões, destinado a financiar o comércio internacional, e declararam apoiar a ideia de substituição do dólar como moeda padrão
O ESTADO DE S. PAULO
GRAMPOS DA PF INDICAM DOAÇÃO ILEGAL
Grampos telefônicos da Castelo de Areia, operação integrada da Polícia Federal com a Procuradoria da República, revelam intensa movimentação da cúpula da empreiteira Camargo Corrêa em suposto esquema de doações "por fora" para políticos e legendas. Sete partidos (PSDB, PDT, DEM, PP, PPS, PMDB e PSB) - além dos senadores Agripino Maia (DEM-RN) e Flexa Ribeiro (PSDB-PA) e deputados, entre eles José Carlos Aleluia (DEM-BA) - são citados como beneficiários de recursos que a PF supõe terem sido desviados de obras superfaturadas. Diálogos interceptados pela Inteligência da PF revelam passo a passo como agiam os principais executivos da empreiteira, que faturou R$ 16 bilhões em 2008. As escutas fazem a PF supor que a Camargo Corrêa mantinha duas contabilidades para repasses a políticos - uma oficial e outra paralela, sem comunicação à Justiça Eleitoral.
Na Operação Castelo de Areia, que prendeu anteontem quatro diretores da Camargo Corrêa, a Polícia Federal apreendeu lista de nomes de políticos e servidores públicos ao lado de valores que teriam sido doados pela empreiteira. A PF investiga se as doações foram feitas em troca de favorecimento em obras. A maioria das doações gira em torno de R$ 100 mil, e a polícia estima que pelo menos metade dos R$ 30 milhões que teriam sido desviados pela empreiteira em superfaturamento de obras abasteceu campanhas políticas. Segundo a procuradora Karen Louise Kahn, nos diálogos, políticos e diretores da Camargo Corrêa falavam em pagamentos "por dentro e por fora". Senadores citados em conversas gravadas dizem que só receberam doações legais. A empresa é acusada também de usar doleiros com empresas de fachada, a maioria no Rio, para remessas de dinheiro ao exterior.
VALOR ECONÔMICO
MONTADORAS E GRANDE VAREJO CRESCEM NA CRISE
VALOR ECONÔMICO
MONTADORAS E GRANDE VAREJO CRESCEM NA CRISE
As vendas de veículos neste trimestre ficarão acima das registradas no mesmo período do ano passado. Além disso, a indústria automobilística terá de manter o ritmo de produção acelerado em abril porque o apelo do IPI mais baixo fez os estoques baixarem a um volume inferior ao necessário para as montadoras poderem trabalhar sem filas de espera nas revendas. Do início de janeiro até o dia 25 deste mês foram vendidos no país 606,7 mil veículos, o que representou elevação de 2,8% na comparação com igual período de 2008. Mantida a média diária de vendas - uma projeção modesta para um fim de mês - o trimestre fechará com pelo menos 653 mil veículos vendidos. Nos primeiros três meses de 2008, o volume somou 647,9 mil unidades.
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ARTIGOS
Os jornais de quinta-feira publicaram declarações do ministro Carlos Lupi, com base em números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, revelando que no mês de fevereiro deste ano foram efetuadas 1 milhão e 233 mil contratações com carteira assinada contra 1 milhão e 224 mil demissões. Saldo, portanto, de 9 mil postos de trabalho, muito pouco para um país que precisa criar pelo menos um milhão de empregos a cada doze meses. Aliás, o ministro do Trabalho, num lance de franco otimismo, acentuou que, até dezembro, o País terá adicionado à mão-de-obra ativa mais 1 milhão e 500 mil pessoas. Um lance de marketing, claro. Uma afirmação feita para estimular. Mas a realidade é outra questão. Os dados da Caged são preocupantes. Não apenas porque focalizaram apenas mais 9 mil pessoas no mercado de trabalho, dez vezes menos do que deveria ter ocorrido num mês, mas também porque não levam em conta – tampouco isso seria obrigação do Cadastro – os saques efetuados pelo FGTS decorrentes de 1 milhão e 224 mil dispensas. Este aspecto precisa ser considerado, já que, sem dúvida, promovem uma descapitalização do Fundo de Garantia, principal fonte de financiamento do programa de habitação popular. A este total, deve-se, segundo a matéria de Gerusa Marques, adicionar “O Estado de S. Paulo”, o custo de 1 milhão e 318 mil demissões realizadas em janeiro. Vale acentuar que a de Gerusa Marques foi a melhor matéria publicada sobre o tema e a respeito das declarações de Lupi.
O sétimo selo (O Estado de S. Paulo)
Dionísio Dias Carneiro
Visões nada animadoras acerca das ações do governo Obama para conter a crise nos remetem aos pesadelos visionários de São João, quando este se refugiava na Ilha de Patmos. As mensagens aos efésios que resultaram dessas visões formam o que é conhecido como o Apocalipse. Há alguns meses, o prof. Brad DeLong, de Berkeley, historiador econômico e ex-subsecretário do Tesouro de Bill Clinton, previu que haveria sete tentativas de políticas para lidar com esta crise. Serão os sete selos? A primeira foi a oferta de liquidez interbancária em agosto de 2007, quando se tentou impedir que a crise que atingiu os bancos europeus chegasse aos EUA. A segunda foi a queda de juros, dois meses depois, para combater as expectativas de deflação, seguida do afrouxamento quantitativo. A terceira foi o envio de cheques de devolução de impostos para estimular o consumo. Segundo o economista da Universidade de Harvard Martin Feldstein, apenas 19% da devolução virou consumo. A quarta foi a administração federal das aquisições e fusões, como a que permitiu a absorção do Bear Sterns pelo JP Morgan, a confirmação do caráter estatal de Fannie e Freddie e a nacionalização de fato da AIG. O movimento foi interrompido pela quebra do Lehman, segundo o secretário do Tesouro americano, Tim Geithner, por falta de base legal. Uma base legal ampla e irrestrita foi testada na quinta tentativa, o Plano Paulson, segundo o qual o Congresso lhe daria US$ 700 bilhões de munição sem questionar seu julgamento.
A grande fronteira da humanidade (Gazeta Mercantil)
A hora da UE ou a hora mais sombria da Europa? (Valor Econômico)
Balas anunciadas (Folha de S. Paulo)
Casas populares e castelos no ar (Folha de S. Paulo)
Como republicanos e democratas votam no governo Obama (Valor Econômico)
Condenação discutível (Correio Braziliense)
Consumo vai cair (Jornal do Brasil)
Crise ou oportunismo? (Jornal do Brasil)
Empresário é elo entre Fiesp e empreiteira (O Estado de S. Paulo)
Improvisos preparados (Jornal do Brasil)
Intocáveis e invencíveis (O Globo)
Mulheres que matam e mulheres que morrem (Jornal do Brasil)
O direito sucessório na vida do empresário (Gazeta Mercantil)
O Plano Geithner: início da virada ou aposta de risco? (Valor Econômico)
Primeiros canhoneios da guerra protecionista (Gazeta Mercantil)
Santo Antônio do Pinhal e a renda básica (Folha de S. Paulo)
Senado: a cultura do Ascone (Correio Braziliense)
Um menino chamado Sean (Folha de S. Paulo)
Vai ser uma farra! (O Globo)
COLUNAS
Para o presidente ler (?) e meditar
A Camargo Corrêa, vítima de discriminação, quase todas as empreiteiras superfaturaram
A empreiteira Camargo Corrêa, anteontem no fim da noite nas televisões, e ontem em todos os jornais, foi manchete espetacular. Quatro diretores presos, gravações altamente comprometedoras, lavagem de dinheiro, sonegação, envio de dinheiro ilegal para o exterior, tudo isso foi colocado na "conta" da empreiteira. O advogado da empresa veio a público defender a Camargo Corrêa, sua defesa foi "reforçada", Ha! Ha! Ha!, com uma nota oficial ("informe publicitário") na Primeira de “O Globo”. Logo abaixo de matéria contundente, demolindo, destruindo e desestruturando a empreiteira. O doutor advogado agiu de forma normal e rotineira, mas poderia ter utilizado outro tipo de argumentação. Deveria ter dito: "A Camargo Corrêa está sendo vítima de DISCRIMINAÇÃO, todas as empreiteiras agem de igual, muitas delas já estiveram na mesma situação, com acusações falsas como essa". Poderia parecer uma CONFISSÃO (e até seria mesmo, nada aconteceria), atenuada pelo fato de empreiteira no Brasil ser sinônimo de SUPERFATURAMENTO. Em todos os escândalos de aumento indiscriminado de preço, lá estão as EMPREITEIRAS. E lógico, de preferência, as poderosas como a Camargo Corrêa, mas NÃO APENAS ela.
Por que só o Congresso como alvo?
Por tratar-se de um poder desarmado; por estar a nação, há décadas, acostumada a considerar todo parlamentar primo-irmão do Judas; por Câmara e Senado haverem perdido a vontade de lutar e de afirmar-se perante a opinião pública; por preferir a maioria parlamentar abrigar-se atrás de vantagens, benesses e mordomias em vez de adotar medidas cirúrgicas para restabelecer a imagem da instituição; porque é muito bom e vantajoso ser deputado e senador; porque a Terra é redonda e gira em torno do Sol - por esses e milhares de outros motivos, a verdade é que só por milagre as coisas vão mudar. Talvez só outra ditadura, como a de 37 ou a de 64, consiga restabelecer pela truculência, a perseguição e o terror parte do respeito que o Congresso deveria merecer. Não deixa de ser abominável a distorção dos modernos tempos democráticos, que faria Montesquieu arrepender-se de haver formulado a teoria da independência, separação e harmonia dos poderes. Porque não é apenas o Legislativo a deixar vazar para a luz a palidez de sua face. O problema é que pela inação e o comodismo os vícios, erros e omissões parlamentares ganham todos os dias a sociedade, através da imprensa, enquanto iguais lambanças do Executivo e do Judiciário conseguem escapar do julgamento de todos nós. Tome-se o Judiciário, para começar. Primeiro, omite-se. Depois, atropela. Intromete-se na esfera dos demais poderes, especialmente quando conta com um chefe voluntarista como o atual. Quantas Gilmar Mendes já aprontou? Protegeu com o manto da lei acusados de práticas criminosas como o banqueiro Daniel Dantas, a quem foram concedidos dois habeas-corpus inexplicáveis. Arrancou de seus pares a decisão de que os réus só irão para a cadeia depois de esgotados todos os recursos antes da sentença final, transitada em julgado. Acusou a primeira instância de tentar desmoralizar o Supremo.
"O Senado é uma bagunça" (Folha de S. Paulo - Mónica Bérgamo)
A busca da unidade (O Globo - Merval Pereira)
A disputa pelo voto da casa própria (Valor Econômico - Política)
A PF contra-ataca (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Aquelas notas verdes (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
As grandes fronteiras (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Ataque aos paraísos (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Bala perdida (Correio Braziliense - Ari Cunha)
BC rola swap e não ajuda "hedge fund" (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Cela e sala de aula para menor infrator (Jornal do Brasil - Informe JB)
Dá para salvar (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Mercado aprova a semana dos pacotes (Valor Econômico - De olho na bolsa)
Meta fiscal do governo não é factível, afirma Tendências (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
O lobista da vez (Folha de S. Paulo - Painel)
Os juros e os lucros dos bancos (Valor Econômico - Brasil)
Sem mercado (O Globo - Panorama Econômico)
Solidariedade de Brasília (O Globo - Panorama Político)
Toque de recolher (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Uma vela para Serra (O Globo - Ancelmo Gois) ECONOMIA
Aprovada pela Câmara dos Deputados na última terça-feira, a medida provisória que dá novo prazo para o pagamento de dívidas com a Receita Federal foi criticada ontem pela secretária do órgão, Lina Maria Vieira. Segundo ela, a MP 449 faz com que o bom contribuinte se sinta um "otário". Editada pelo governo no ano passado, a MP beneficiava originalmente apenas as pessoas físicas e jurídicas com dívidas de até R$ 10 mil _ aquelas vencidas antes de 2003 seriam perdoadas; as demais, parceladas em até cinco anos com descontos de multas e juros. O texto aprovado pelos deputados, porém, estendeu os benefícios programados pelo governo. Além de manter o perdão para dívidas de até R$ 10 mil vencidas até 2002, a nova versão da MP estipula que qualquer outra dívida vencida até novembro do ano passado possa ser parcelada em até 15 anos, com redução de multa e juros e correção por taxas abaixo das cobradas no mercado. "Um programa como esse estimula a concorrência desleal e quebra o paradigma do recolhimento espontâneo, que hoje está na faixa de 95% a 96%", disse Lina, que participou ontem, no Rio, de seminário promovido pelo Unafisco - Rio (Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita - Delegacia Sindical do Rio).
O Conselho Monetário Nacional (CMN) prorrogou as mudanças na poupança rural e no depósito compulsório que ajudaram a injetar mais recursos no setor agrícola. Em outubro do ano passado, diante da crise de crédito, o governo aumentou o direcionamento obrigatório da poupança rural para crédito agrícola de 65% para 70% dos depósitos. Também houve um aumento na parcela do depósito compulsório sobre depósito à vista direcionada ao crédito rural, de 25% para 30%. A medida valia de 1º de novembro a 30 de junho de 2009, mas foi prorrogada por mais um ano. Se acabasse agora, haveria uma redução de R$ 9 bilhões no crédito agrícola. Para evitar essa diminuição imediata, foi criado um cronograma, que reduz as alíquotas em 1 ponto percentual a cada 12 meses a partir de junho de 2010.
''Não represento perigo para a sociedade'' (O Estado de S. Paulo)
Apólice de Santo Antônio supera R$ 3 bi (Gazeta Mercantil)
Atividade paulista cresce 1,1% (Valor Econômico)
Aumento geral nos indicadores de calote (Jornal do Brasil)
Banco proibido de cobrar boleto (Correio Braziliense)
Banco: Merrill fecha área de investimento e demite no Brasil (Folha de S. Paulo)
Bancos não podem ser multados (Correio Braziliense)
Bancos terão mais R$ 50 bi no crédito (O Estado de S. Paulo)
BC facilita crédito para bancos menores (Folha de S. Paulo)
BNDES estreia no setor da construção (Valor Econômico)
Brascan vê potencial de alta em Copel (Valor Econômico)
Brasil deve ajudar a reforçar caixa do FMI, diz britânico (Valor Econômico)
Brasil dobrou barreiras em 2008 (O Estado de S. Paulo)
Brasil estagnado em 59º no ranking de acesso à tecnologia (Jornal do Brasil)
Brasil mantém posição entre as economias mais conectadas (Gazeta Mercantil)
Brown propõe fundo de US$ 100 bi (O Estado de S. Paulo)
Brown quer linha de US$ 100 bi para comércio (Valor Econômico)
CDB de banco médio terá garantia maior (Gazeta Mercantil)
Cela e sala de aula para menor infrator (Gazeta Mercantil)
CMN amplia valor de FGTS em imóvel novo (Valor Econômico)
CMN aprova FGTS para imóvel até R$ 500 mil (O Globo)
CNI aponta crescimento zero para a economia brasileira este ano (O Globo)
CNI projeta queda de 2,8% no PIB industrial (Gazeta Mercantil)
Cobrança para emitir boleto e carnê é proibida (O Globo)
Comissão especial (Jornal de Brasília)
Concurso do Dnit é suspenso (Correio Braziliense)
Confiança do consumidor nunca foi tão baixa (Valor Econômico)
Conselho aprova injeção de R$ 40 bi (Jornal do Brasil)
Conselho Monetário decide manter a TJLP (Valor Econômico)
Consumidor menos confiante (O Globo)
Consumo brasileiro de gás natural tem queda de 34,5% em fevereiro (O Estado de S. Paulo)
Cresce o pessimismo entre os consumidores (Jornal do Brasil)
Crise foi causada por "gente branca de olhos azuis", diz Lula (Folha de S. Paulo)
Crise já ameaça reduzir a oferta futura de petróleo (Valor Econômico)
Crédito bancário fraco faz BC prever expansão menor (Valor Econômico)
Curtas - JBS contrata (Valor Econômico)
Curtas - New York Times demite (Valor Econômico)
CVM atualiza regra para oferta pública (Valor Econômico)
Demitidos questionam causa real da dispensa (O Estado de S. Paulo)
Desemprego fica estável (Correio Braziliense)
Desemprego vai a 8,5% em fevereiro (O Estado de S. Paulo)
Dilma nega que pacote divulgado é eleitoreiro (O Globo)
Diminui a confiança (Correio Braziliense)
Dona da Daslu é condenada a 94 anos de prisão (O Estado de S. Paulo)
Dona da grife Daslu é presa (Correio Braziliense)
Econômicas (Jornal do Brasil)
Entidades esperam mais para 2009/10 (Valor Econômico)
Estados querem cidades menores inclusas no pacote (Folha de S. Paulo)
EUA e Europa divididos no G-20 (Correio Braziliense)
EUA querem apertar fiscalização financeira (Folha de S. Paulo)
Fabricantes do RS esperam retomar expansão em julho (Valor Econômico)
Gasto da Vale em Moçambique pode chegar a 40% do PIB do país (Gazeta Mercantil)
Governo autoriza prestação crescente para mutuários (Folha de S. Paulo)
Governo busca estimular cultivo de trigo de melhor qualidade no Brasil (Valor Econômico)
Governo dobra limite do microcrédito (O Estado de S. Paulo)
Governo estuda adoção de novas medidas fiscais (O Estado de S. Paulo)
Governo facilita crédito para banco pequeno (Folha de S. Paulo)
GT da AGU avança discussão (Jornal de Brasília)
IBGE: desemprego sobe para 8,5% em fevereiro, abaixo das projeções (O Globo)
ICMS paulista desconsidera desconto na venda de carros (Valor Econômico)
Impulsionada por bancos e siderúrgicas, Bolsa sobe 1,9% (Folha de S. Paulo)
Inadimplência dá sinais de piora (Valor Econômico)
Inadimplência sobe, mas juros e spreads caem (Gazeta Mercantil)
Incentivo à exportação pode sair em abril (Gazeta Mercantil)
Indústria paulista registra recuperação "pálida" de 1,1% (Gazeta Mercantil)
Instituições aprovam decisão do CMN (Valor Econômico)
Juro para pessoas físicas volta ao nível pré-crise (Folha de S. Paulo)
Juros recuam, mas crédito segue escasso (O Estado de S. Paulo)
Juros voltam ao nível de antes da crise (Correio Braziliense)
Linha para construtoras tem prazo ampliado (O Estado de S. Paulo)
Lula culpa "gente branca de olhos azuis" (O Globo)
Lula e Brown discutem fundo de US$ 100 bi para financiamento (Gazeta Mercantil)
Medida pode não destravar o crédito (O Estado de S. Paulo)
Medida proíbe banco de cobrar boleto ou carnê em operações de crédito e leasing (Folha de S. Paulo)
Melhoram perspectivas para a soja (Valor Econômico)
Minipacote garante mais R$ 9 bi para nova safra (Valor Econômico)
MN garante mais R$ 9 bi ao crédito rural (Gazeta Mercantil)
Modelo de imóveis populares divide opiniões (O Globo)
Múltis estão otimistas com o pré-sal (Valor Econômico)
Negociações no Ministério Público (Jornal de Brasília)
Nível de atividade da indústria paulista sobe 1,1% em fevereiro (Gazeta Mercantil)
Odebrecht fecha apólice de R$ 3 bi para Santo Antônio (Gazeta Mercantil)
Oferta de crédito ainda é incógnita (Valor Econômico)
OMC vê onda protecionista com a crise (Folha de S. Paulo)
Pacote atrai clientes a construtoras (O Estado de S. Paulo)
Painel da ONU pede fim do dólar como moeda de reserva (Valor Econômico)
Para defesa, pena é exagerada e ilegal (O Estado de S. Paulo)
Para Receita, perdão de dívidas cria "otários" (Folha de S. Paulo)
Perspectiva empresarial melhora em março (Gazeta Mercantil)
Petroleiros decidem manter paralisação (Gazeta Mercantil)
PIB dos EUA: a maior retração desde 1982 (O Estado de S. Paulo)
PIB industrial deve recuar 2,8% este ano, prevê CNI (Valor Econômico)
Prefeitura de São Paulo adota programa de metas (Valor Econômico)
Presidente culpa 'gente branca de olhos azuis' pela crise global (Folha de S. Paulo)
Preço de combustíveis já ajuda superávit fiscal (Valor Econômico)
Produtor terá crédito extra por mais 1 ano (Folha de S. Paulo)
Produção industrial paulista avança 1,1% em fevereiro (Folha de S. Paulo)
Projeto de lei amplia serviços (Correio Braziliense)
Reajuste de 84,32% é suspenso (Jornal de Brasília)
Redução em estudo (Correio Braziliense)
Reforma autorizada (Correio Braziliense)
Renovação do IPI cabe a Lula, diz Miguel Jorge (Gazeta Mercantil)
Resultado foi considerado bom, mas não muda as projeções dos pessimistas (O Estado de S. Paulo)
Roubini prevê mais bancos em dificuldade (Valor Econômico)
Sadia e Aracruz anunciam maior prejuízo da história (Valor Econômico)
Seguro de R$ 20 mi ajuda banco médio (Valor Econômico)
Sem acordo, greve está mantida na Petrobras (O Estado de S. Paulo)
Sem acordo, petroleiros mantêm paralisação (Valor Econômico)
Servidor terá o seu prontuário (Jornal de Brasília)
Siape-saúde (O Dia)
Socorro a bancos pequenos (O Globo)
Sonegação na Daslu pode chegar a R$ 1 bi (Valor Econômico)
Spread não deve subir, diz Febraban (Valor Econômico)
Stephanes lança plantio da nova safra de trigo no Paraná (Gazeta Mercantil)
Taxa de desemprego sobe para 8,5% (Valor Econômico)
Taxa de empréstimos volta a nível pré-crise (O Globo)
Taxas de cobrança por boleto ficam proibidas (Valor Econômico)
Usiminas capta US$ 200 milhões na 1ª transação do BID no Japão (Valor Econômico)
Usina do rio Madeira fecha seguro de R$ 9,5 bilhões, valor recorde (Valor Econômico)
Vale investe em energia em Moçambique (O Globo)
Vale vai além do cobre em Moçambique (Valor Econômico)
Venda de ações da Namisa deve garantir forte lucro para CSN no 4º trimestre (Valor Econômico)
Venda de veículos no primeiro trimestre vai superar 2008 (Valor Econômico)
Índice de confiança do consumidor recua 0,7% (Gazeta Mercantil)
POLÍTICA
Depois de enfrentar nas últimas três semanas uma série de denúncias que arranharam a imagem do Senado, o presidente da Casa Legislativa, José Sarney (PMDB-AP), disse ontem que vive um "recomeço" no comando da instituição. Ao comemorar a aprovação de projetos que estavam na pauta do Senado esta semana, Sarney disse que sua "longa caminhada começa com um primeiro passo". "Nós estamos encerrando esta semana votando todas as matérias da pauta da semana inteira dentro do Senado Federal. Algumas dessas matérias estavam desde 2007 na pauta do Senado e nós as votamos nesta semana. De maneira que já é um recomeço", afirmou. O Senado estava com as votações em plenário paralisadas em meio à onda de denúncias das últimas semanas. Desde que Sarney assumiu o cargo, no início de fevereiro, dois diretores da Casa pediram exoneração após denúncias de envolvimento em irregularidades -Agaciel Maia, ex-diretor-geral, e João Carlos Zoghbi, ex-diretor de Recursos Humanos.
Juiz pede bloqueio de conta no exterior (Tribuna da Imprensa)
O juiz Fausto Martin De Sanctis, da 6ª Vara Criminal Federal de São Paulo, pediu o bloqueio internacional de eventuais contas bancárias ligadas aos doleiros e aos executivos da empreiteira Camargo Corrêa presos na Operação Castelo de Areia. Há informações de remessas ilegais de valores para o banco Commerzbank, de Frankfurt (Alemanha), para o banco Hyposwiss Private Bank, de Zurique (Suíça), para o Israel Discount Bank, de Jerusalém (Israel) e para o Banco de Fomento, de Luanda (Angola). O pedido de bloqueio é feito por meio do Ministério da Justiça do Brasil. No Brasil, De Sanctis determinou a quebra do sigilo fiscal e bancário de todos os investigados, nos últimos cinco anos, bem como o bloqueio de seus valores em contas correntes. Na ordem de prisão e na de busca e apreensão executadas ontem pela Polícia Federal, o magistrado informou que as medidas são necessárias para o aprofundamento das investigações e, como cautela, para eventual restituição em caso de prejuízo aos cofres públicos.
"Crise foi feita por gente branca e de olhos azuis" (Jornal do Brasil)
'Deixe nós, políticos, aparecermos na TV' (O Globo)
Advogada diz que empresária, doente, pode morrer na prisão (Jornal do Brasil)
Advogados pedem soltura dos detidos ao TRF (Folha de S. Paulo)
Aumento de valor da obra preocupa estatal venezuelana (Folha de S. Paulo)
Banqueiro será ouvido (Correio Braziliense)
Bastos entra no caso a pedido do Planalto (O Estado de S. Paulo)
Caixa 2 nas conversas da empreiteira (Correio Braziliense)
Camargo Corrêa doou mais a DEM, PT e PSDB em 2008 (Valor Econômico)
Ciro Gomes elogia Aécio (Correio Braziliense)
Ciro se coloca como alternativa eleitoral (O Estado de S. Paulo)
CNJ diz para TRF reduzir valor de obra (Folha de S. Paulo)
Conversas sem Patrus (Correio Braziliense)
Corregedoria do Senado vai investigar repasses (Jornal do Brasil)
CPI aprova convocação de Dantas e De Sanctis (O Estado de S. Paulo)
CPI aprova convocação de Dantas e De Sanctis (Valor Econômico)
CPI chama juiz De Sanctis (O Globo)
CPI do Grampo convoca Dantas (Jornal do Brasil)
Curtas - Londrina (Valor Econômico)
Câmara engavetou consultoria da FGV (O Estado de S. Paulo)
Defesa pede revogação da prisão de diretores (O Estado de S. Paulo)
DEM diz que denúncia contra partidos é para "desviar foco" de refinaria (Folha de S. Paulo)
Desde 2003, governo pagou R$ 354 milhões à empresa (O Estado de S. Paulo)
Diretora fazia campanha recebendo do Senado (O Globo)
Disputa plebiscitária derrotará governistas, diz Ciro (Valor Econômico)
Diálogos apontam doações ilegais de empreiteira, diz PF (Folha de S. Paulo)
Doações legais da construtora, em 2006, somaram R$ 6,9 milhões (O Globo)
Empreiteira tenta libertar seus diretores (O Globo)
Empresa doou R$ 50 mil para Tuma Júnior (Folha de S. Paulo)
Governadores aderem ao plano habitacional (Valor Econômico)
Governo limpa caminho para que pacote habitacional decole (Valor Econômico)
Governo sai em defesa da PF (Jornal do Brasil)
Grampos da PF indicam doação ilegal (O Estado de S. Paulo)
Juiz pede bloqueio de contas de doleiros e executivos no exterior (Folha de S. Paulo)
Lula defende "papel sagrado" da instituição (Gazeta Mercantil)
Lula elogia PF; Mendes diz que STF inibiu "pirotecnia" (Folha de S. Paulo)
Miguel Jorge descarta reação protecionista (Gazeta Mercantil)
MPE recomenda absolvição de Luiz Henrique (Valor Econômico)
MST fecha Ponte da Amizade por 'justiça energética e reforma agrária' (O Globo)
Negócios do cimento ao meio ambiente (O Estado de S. Paulo)
Obra de empreiteira foi superfaturada, diz TCU (O Estado de S. Paulo)
Operação assusta o Planalto (O Estado de S. Paulo)
Oposição quer detalhes da Castelo de Areia (Jornal do Brasil)
Outra diretoria é investigada (Correio Braziliense)
Para a empreiteira, prisões não tiveram respaldo legal (Jornal do Brasil)
Paraguai vai rejeitar oferta sobre Itaipu (Gazeta Mercantil)
Parecer favorável (Correio Braziliense)
Partidos citados ameaçam recorrer ao STF para ter acesso ao inquérito (O Globo)
Pauta ética enterrada outra vez (Correio Braziliense)
PF cogita propor inquérito na Justiça Eleitoral (O Estado de S. Paulo)
Plano Habitacional pode ajudar Dilma (O Estado de S. Paulo)
Planos terão de bancar planejamento familiar (O Globo)
Prefeituras de MG vão fechar as portas (Correio Braziliense)
Prefeituras de TO fecham as portas (O Globo)
Presidente reclama de ''pirotecnia'' da PF (O Estado de S. Paulo)
Procurador estuda pedir devolução dos salários (O Globo)
Protesto contra governo de Yeda reúne mais de 1.000 (Folha de S. Paulo)
PT pressiona Lula a liberar Carvalho (Valor Econômico)
Redução no FPM mobiliza partidos (Gazeta Mercantil)
Secretaria da pesca agora é ministério (Correio Braziliense)
Senado contrata 60 para área de comunicação (O Globo)
Senado dispensa sete parentes de funcionários (O Estado de S. Paulo)
Senado paga R$ 83,4 mi em ajuda de custo a servidores (Folha de S. Paulo)
Senadores cobram mais transparência na contas da Casa (O Globo)
Senadores debatem o programa (Gazeta Mercantil)
Skaf nega envolvimento no caso (O Estado de S. Paulo)
Tarso Genro rebate acusação de que PF tem atuação política (Gazeta Mercantil)
Taxa de desemprego atinge 8,5% da PEA (Gazeta Mercantil)
TCU diz que refinaria está superfaturada em R$ 59 milhões (Folha de S. Paulo)
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