JORNAL DE BRASÍLIA
IBGE CONTRATA RECENSEADORES E PAGA ATÉ R$ 1,6 MIL. NO DF SÃO 426 VAGAS
A provados vão trabalhar no censo. Para o DF, são 426 postos temporários. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicou edital de processo seletivo simplificado para 33.012 vagas temporárias de nível médio para a realização do censo demográfico de 2010. Do total, 426 oportunidades são para o Distrito Federal. Os salários são até R$ 1,6 mil, dependendo do cargo. As inscrições começam no próximo dia 21. As oportunidades são para as funções de agente municipal (6.722), agente supervisor (23.900), agente de informática (1.432), agente administrativo (558) e agente regional (400). Todos os cargos têm como pré-requisito o Ensino Médio completo.
O GLOBO
REGRAS ESTATIZANTES PARA PRÉ-SAL ASSUSTAM MERCADO
Ações da Petrobras caem 4,4%. Empresários, podem cortar investimento. O lançamento das novas regras para a exploração do pré-sal foi marcado por um tom nacionalista. Depois de 14 anos da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que quebrou o monopólio do petróleo, o Brasil entrou ontem num novo ciclo de investimento estatal. Nos projetos de lei enviados ao Congresso, o governo cria a PetroSal, empresa que terá o papel de fiscalizar e ditar o ritmo de produção e exploração das reservas. A Petrobras, que no regime atual de concessão disputa os leilões como qualquer outra empresa, passaria a ser operadora de todos os campos e teria 30% de todos os blocos. A concepção estatizante e as dúvidas em relação à capitalização da Petrobras (que pode receber US$ 50 bilhões) deixaram o mercado apreensivo. Empresários disseram que podem reduzir investimentos. Em Nova York e em São Paulo, os papéis da empresa caíram 4,4%. (págs. 1, 19 a 24)
FOLHA DE S. PAULO
GOVERNO LANÇA PRÉ-SAL E ANUNCIA MEGACAPITALIZAÇÃO DA PETROBRAS
Injeção na empresa deve ser a maior já feita no país; União quer ampliar fatia na exploração. Em tom nacionalista e estatizante, o presidente Lula anunciou as propostas do marco regulatório para a exploração do pré-sal. Confirmou ainda a capitalização da Petrobras em operação estimada em R$ l00 bilhões. Deve ser a maior injeção de recursos já feita no país. Foi oficializada ainda a proposta de criar a Petro-Sal, que administrará a riqueza. O governo decidiu manter a urgência constitucional para a tramitação dos projetos. O presidente criticou o "enfraquecimento" da Petrobras nos anos 90 e defendeu maior participação da União na exploração das riquezas como ocorrerá se o Congresso aprovar o modelo de partilha de produção. Lula disse que governo e Congresso devem tomar decisões corretas para a riqueza, não virar "maldição". Ele deu ao presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), amostras de petróleo, nafta, gasolina e óleo diesel. Em seguida, o petista sugeriu que as amostras fossem abertas no Congresso para que deputados e senadores pudessem "dar uma cheiradinha" quando os debates sobre o tema ficassem acalorados. (págs. 1 e Dinheiro)
Lula transforma lançamento do marco regulatório em ato de campanha para Dilma. O presidente Lula lançou ontem as regras para a exploração do petróleo da camada pré-sal, numa cerimônia cujo tom lembrou o nacionalismo da campanha "O petróleo é nosso", dos anos 40. O governo enviou ao Congresso, em regime de urgência, um marco regulatório em que a presença do Estado é a essência. Ele estabelece o sistema de partilha, no qual a União será dona de todo o petróleo do pré-sal. Nas áreas em que a União permitir a participação de empresas privadas, a estatal terá parcela de ao menos 30% no consórcio vencedor. “Diziam que a Petrobrás era o último dinossauro a ser desmantelado no País. Foram tempos de pensamentos subalternos", disse Lula, referindo-se ao governo FHC. Ele chamou o pré-sal de "bilhete premiado" e "dádiva de Deus". Ao lado da ministra Dilma Rousseff, pré-candidata à sua sucessão, Lula disse: "O petróleo pertence ao povo e ao Estado, ou seja, a todo o povo brasileiro". (págs. 1, B1 e B3 a B9)
REGRAS DO PRÉ-SAL FAVORECEM PETROBRAS
Proposta de marco regulatório do governo adia decisão sobre royalties. Com um tom nacionalista, o governo anunciou ontem que o novo modelo de exploração de petróleo valerá não apenas para o pré-sal mas para outras áreas consideradas valiosas pelo Estado. Além do sistema de partilha de produção, da criação de um fundo social e da nova estatal que atuará nas licitações, a proposta a ser encaminhada hoje ao Congresso dará superpoderes à Petrobras e permitirá à companhia capitalizar-se com recursos da ordem de US$ 50 bilhões. A discussão sobre a distribuição dos royalties ficará para depois. (págs. 1 e Tema do Dia, A2 a A4)
CORREIO BRAZILIENSE
TRIPLO ASSASSINATO NA 113 SUL CHOCA BRASÍLIA
José Guilherme Villela, ex-advogado de Collor, é encontrado morto em seu apartamento junto da mulher, Maria, e da governanta, Francisca. corpos apresentam perfurações. Um crime bárbaro, sem sinais de arrombamento nem uso de armas de fogo. Assim é descrito o assassinato de Villela, ex-ministro do TSE. A tragédia foi descoberta pela neta, que pediu ajuda a um chaveiro para abrir a porta do 601/602 no bloco C. Polícia acredita que os homicídios ocorreram no fim de semana por causa do estado dos corpos das vítimas. Casal era obcecado por segurança. (págs. 1 e 27)
VALOR ECONÔMICO
PRÉ-SAL REFORÇA VIÉS ESTATIZANTE
Depois de mais de um ano de discussões e vários adiamentos, o governo enviou ontem ao Congresso, com pedido de urgência constitucional, quatro projetos de lei com as novas regras para a exploração de petróleo e gás na camada pré-sal. São ações de cunho nacionalista e estatizante, traçadas na medida exata para se tornar um ativo político do governo na campanha sucessória de 2010. Os projetos de lei instituem o regime de partilha da produção para essa nova área; criam a Petro-sal, estatal com capital 100% da União destinada a administrar as novas reservas; instituem também o Fundo Social, na verdade um fundo soberano; e definem como a União capitalizará a Petrobras em US$ 50 bilhões. O atual sistema de distribuição de royalties permanecerá até que lei específica faça mudanças. (págs. 1, A3 a A7, D1 e D2)
VEJA TAMBÉM...
A crise mundial e a política de desenvolvimento produtivo (Valor Econômico)
A trajetória positiva de crescimento da indústria brasileira foi interrompida pela crise financeira mundial, mas a conjuntura atual é vista pelo governo federal como uma oportunidade para melhorar o posicionamento estratégico das empresas brasileiras e reforçar o viés estruturante e o sentido das metas fixadas pela Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP), lançada em maio do ano passado. O balanço da PDP, nesse período de vigência, é inegavelmente positivo, com a grande maioria das medidas previstas já operacionais e ganhos claros de qualidade na atuação do Estado e na articulação público-privada. Como resultado, a economia brasileira, hoje, tem um ambiente para investimentos e inovação melhor que no período pré-crise.
A guerra desnecessária (Jornal do Brasil)
Há 70 anos tinha início a II Guerra Mundial, que custou milhões de vidas e envergonhou a humanidade pela dimensão das barbaridades cometidas pelo delírio de um louco. Mas que, entretanto, chegou a despertar admiração em muitas pessoas normais, em princípio, nas nações que veio mais adiante a combater. Uma guerra que poderia ter sido evitada, não fosse a omissão, o imediatismo de alguns, a começar pelo primeiroministro inglês, Neville Chamberlain, que não viu o perigo de sua postura conciliadora perante uma Alemanha que afrontava o mundo se armando.
A logística da gripe suína (Jornal do Brasil)
A revisão da crise (O Globo)
As trincheiras de Bariloche (Correio Braziliense)
Benditas mulheres (Folha de S. Paulo)
Cidadania empresarial (Correio Braziliense)
Devagar com o andor (Folha de S. Paulo)
Evitar o desastre (Folha de S. Paulo)
Exército, esse desconhecido (Folha de S. Paulo)
Império evanescente (Jornal do Brasil)
Lula inaugura a desprivatização (Folha de S. Paulo)
O Acordo Brasil – Santa Sé (Jornal do Brasil)
O futuro em 18 dias (Folha de S. Paulo)
O poder da sociedade (O Globo)
Riscos e oportunidades do pré-sal (Folha de S. Paulo)
Sucesso passa por debate (Jornal do Brasil)
Veto a investigações secretas (O Estado de S. Paulo)
COLUNAS
Capital fechado (Correio Braziliense - Brasil S.A)
As mudanças de última hora na reforma da Lei do Petróleo, depois de encontro domingo à noite do presidente Lula com os governadores Sérgio Cabral, do Rio de Janeiro, Paulo Hartung, do Espírito Santo, e José Serra, de São Paulo, não encolheram o apetite do governo federal em relação à riqueza ainda sem avaliação mais precisa do pré-sal. Lula cedeu, sem ceder nada substantivo, ao trio de governadores cujos estados são frontais às maiores reservas do país: a Bacia de Campos, hoje a fonte de 90% da produção nacional — favorecendo com royalties e taxas de participação especial Rio e Espírito Santo —, e a Bacia de Santos, a área do pré-sal, que incorpora São Paulo a essa espécie de Opep estadual dentro da Federação.
Cenário político (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
PT e PMDB vetaram candidatura do ministro José Pimentel ao Senado. Isso, na hora em que a burocracia dos partidos procurava entendimento. O PSB do governo Cid Gomes e o PT da prefeita Louisianne Lins, o PMDB de Eunício de Oliveira e o PCdoB de Inácio Arruda tentaram fazer reunião. Foi realizada, mas Eunício de Oliveira se comunicou com o presidente Lula da Silva e anunciou que era candidato. As cadeiras do Senado e da Câmara dos Deputados nem entraram no assunto. Acham os políticos do Ceará que há muitas vagas para todos. O mais claro é que governo do estado e Senado estão nos desejos dos que querem serviços mais destacados. Só com o correr dos dias a gente poderá conhecer melhor a situação.
Crédito consignado (O Dia - Coluna do Servidor)
Encolhe espaço para reduzir impostos (Valor Econômico - Brasil)
Há resistências ao Palocci até no PT (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Indústria cresce e ajuda a manter Selic (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Jobim e Toffoli salvam os estados (Jornal do Brasil - Informe JB)
Maldade com Cabral (Correio Braziliense - Brasília-DF)
O duro desafio de unificar o PT brasiliense (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Pressa no pré-sal (Folha de S. Paulo - Painel)
Pré-dúvidas (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Pós-sal (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Regulamentação sai esta semana (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Saúde e petróleo (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Serra muda plano de voo para 2010 (Valor Econômico - Política)
Trazendo o futuro a valor presente (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
É pré-sal ou areia movediça no pregão? (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Americanos rejeitam investigação sobre suco de laranja (Jornal do Brasil)
Os Estados Unidos bloquearam ontem na Organização Mundial do Comércio (OMC) a solicitação do Brasil para estabelecer uma comissão de especialistas a fim de estudar as medidas antidumping impostas pelos americanos às importações de suco de laranja brasileiro.– Estamos decepcionados que o Brasil tenha pedido hoje um painel.Os EUA não estão em posição de aceitá-lo – afirmou o representante de Washington na reunião de ontem do órgão de solução de controvérsias da OMC. O Brasil expôs que não lhe restava opção que não pedir o estabelecimento do grupo de especialistas, diante do contínuo uso pelos EUA dos procedimentos de redução a zero ao calcular a margem de dumping para os exportadores de suco de laranja brasileiros.
Banco do Brasil já opera varejo bancário nos Estados Unidos (Jornal de Brasília)
O Banco do Brasil começou a operar varejo bancário nos Estados Unidos com a empresa de remessas financeiras BB Money Transfers Inc, disse hoje (31) o vice-presidente de Negócios Internacionais e Atacado do BB, Allan Toledo. Ele informou que a subsidiária integral do BB recebeu, em maio, autorização do Federal Reserve (Fed – banco central norte-americano) para prestar serviços de remessa financeira naquele país. Adiantou, porém, que o objetivo do banco é oferecer, no futuro, serviços financeiros básicos como depósitos, investimentos e cartões de crédito por intermédio de nova subsidiária. A BB Money Transfers passou a oferecer o serviço de remessa financeira para o Brasil, chamado de BB Remessa, com a vantagem de crédito imediato na conta-corrente do beneficiário que tenha conta no banco. A conversão do valor em dólares para reais é automática, a taxa de câmbio é informada na hora e o dinheiro depositado na conta no Brasil em questão de segundos, inclusive nos fins de semana.
Anúncio em Brasília é marcado por clima morno (Folha de S. Paulo)
Anúncio foi arma para levantar imagem de Dilma (O Globo)
Aprovação de projetos deve demorar (Folha de S. Paulo)
Após governadores, empresas também reclamam de royalty (Folha de S. Paulo)
BB facilita remessa de dólar dos EUA (Correio Braziliense)
BB inicia operação de varejo bancário nos EUA (O Estado de S. Paulo)
BB lança serviço de remessas financeiras para brasileiros nos EUA (Jornal de Brasília)
BB lança serviço próprio de remessa de dinheiro por brasileiros nos EUA (Valor Econômico)
BB terá pacote de R$ 14,5 bi para pequena empresa (Folha de S. Paulo)
Bolsa sobe 3% e lidera ranking de investimentos (O Estado de S. Paulo)
Brasil cobrará até US$ 800 mi dos americanos (Correio Braziliense)
Capitalização derruba as ações da Petrobras (O Globo)
Capitalização representa 5 bilhões de barris (Jornal do Brasil)
China estuda troca de moedas com Rússia (O Estado de S. Paulo)
Eletrobrás lidera perdas entre grupos latinos (Jornal do Brasil)
Em agosto, venda de carros supera 2008, mas cai ante julho (Jornal do Brasil)
Empresários e especialistas criticam o modelo de exploração do pré-sal (O Globo)
Especialistas: Petro-Sal traduz viés estatizante do governo Lula (O Globo)
Estados produtores vão à luta no Congresso (O Globo)
Ex-diretor pede estatização total da Petrobras (Folha de S. Paulo)
Fundo de ações foi a melhor aplicação do mês de agosto e poupança, a pior (O Globo)
Fundo de pensão tem novo limite para despesas (Valor Econômico)
Fundo social previsto no marco regulatório quer evitar maldição do petrólelo, diz Dilma (Jornal de Brasília)
Fundo Social vai ser megapoupança (O Globo)
Fundos terão que controlar despesas (Correio Braziliense)
Governo federal agora tem 120 estatais (O Globo)
GOVERNO LANÇA PRÉ-SAL E ANUNCIA MEGACAPITALIZAÇÃO DA PETROBRAS (Folha de S. Paulo)
Governo mantém pedido de urgência (Jornal do Brasil)
Governo tenta conter discurso ambientalista (O Estado de S. Paulo)
Grandes lançamentos oficiais, como PAC, presentam resultados tímidos (O Globo)
Iara reserva ''surpresa positiva'', afirma ANP (O Estado de S. Paulo)
IBGE CONTRATA RECENSEADORES E PAGA ATÉ R$ 1,6 MIL. NO DF SÃO 426 VAGAS. (Jornal de Brasília)
IBGE contratará 33 mil agentes para o Censo (Correio Braziliense)
Ibovespa abre em queda (Jornal de Brasília)
Ibovespa fecha em baixa de 2,1% (Jornal de Brasília)
IBP critica Petrobrás como única operadora (O Estado de S. Paulo)
Impacto nas ações levanta dúvidas (Folha de S. Paulo)
Indústria acelera ritmo de recuperação (Jornal do Brasil)
Investidor teme perda e ação da estatal cai (O Estado de S. Paulo)
Lula atribui a assessores mudanças nos royalties (O Estado de S. Paulo)
Lula faz discurso de campanha (O Estado de S. Paulo)
MEC reprova 36,4% das instituições de nível superior (O Globo)
Ministério divulga amanhã balança comercial de agosto (Jornal de Brasília)
Mínimo de R$ 506 a partir de janeiro (O Dia)
Máquinas a todo vapor (Correio Braziliense)
No Blog do Planalto, internauta não fala (O Globo)
O pré-sal e as questões insondáveis (O Estado de S. Paulo)
Orçamento pró-Dilma (Correio Braziliense)
Para oposição, debate precisa de mais tempo (Folha de S. Paulo)
Petro-Sal será a olheira do Planalto (O Globo)
Petrobras é grande vitoriosa na definição de novas regras (Folha de S. Paulo)
Petrobrás terá capitalização de até R$ 100 bilhões (O Estado de S. Paulo)
Presidente muda de opinião conforme a conveniência (O Estado de S. Paulo)
Problemas com crédito são os mesmos anteriores à crise, diz assessor da Fiesp (Jornal de Brasília)
Produção da indústria cresce 2,2% (O Estado de S. Paulo)
Produção industrial cresce pelo sétimo mês seguido (Jornal de Brasília)
Produção industrial tem alta de 2,2% (O Globo)
Projetos do pré-sal dão mais poder ao governo (O Estado de S. Paulo)
Proposta prevê mínimo no valor de R$ 505,90 em 2010 (Jornal de Brasília)
Pré-sal não fará a gasolina ficar mais barata (O Globo)
PT retoma estatismo em solenidade "sem sal" (Folha de S. Paulo)
Reajuste mantido para servidores. Mínimo sobe 8,8% (Correio Braziliense)
REGRAS DO PRÉ-SAL FAVORECEM PETROBRAS (Jornal do Brasil)
REGRAS ESTATIZANTES PARA PRÉ-SAL ASSUSTAM MERCADO (O Globo)
Renan convenceu Lula a insistir em urgência (O Estado de S. Paulo)
Reservas do pré-sal ainda carregam riscos (Folha de S. Paulo)
Reservas têm maior alta em 6 anos (Jornal do Brasil)
Retaliação ampla contra os EUA (Jornal do Brasil)
Riscos das novas regras (O Globo)
Royalties' ficarão para o Congresso decidir (O Globo)
Salários da Petro-Sal devem ser fixados de acordo com mercado (Folha de S. Paulo)
Saúde dos bancos ainda preocupa Fed (Valor Econômico)
Serra critica e Cabral faz elogio a proposta (Folha de S. Paulo)
Servidor engole ganho com juros (Correio Braziliense)
Sérgio Cabral se exalta em jantar com Lula (O Estado de S. Paulo)
Verba ambiental é incluída na última hora (Folha de S. Paulo)
É do acionista ou do governo? (Valor Econômico)
POLÍTICA
'Temos aqui professores-pesquisadores' (O Globo)
Preocupação com austeridade, unidade e nível de ensino dos professores. Assim o reitor da PUC, padre Jesus Hortal, resume a receita do desempenho da universidade, a particular mais bem colocada no país, no ranking do MEC.
17 desistem de sair, e Receita avalia que auge da crise se foi (Folha de S. Paulo)
Na cúpula da Receita Federal, a avaliação é que o auge da crise já passou. Ontem, o novo secretário, Otacílio Cartaxo, começou a controlar uma parte dos funcionários que lideraram uma rebelião interna. Segundo a assessoria de imprensa do fisco, dos 31 servidores que ameaçavam deixar cargos de confiança na semana passada, 17 voltaram atrás. Os demais 14 serão exonerados. Até ontem, Cartaxo havia exonerado outros 18 servidores. A explicação da Receita é que os novos superintendentes regionais conversaram com alguns dos servidores e os convenceram a desistir de entregar as cadeiras que ocupam. Entre os que desistiram de entregar os cargos de confiança, oito são de São Paulo, seis do Rio Grande do Sul e três de Minas Gerais. Todos são funcionários públicos concursados. Mesmo que deixassem o posto, não seriam demitidos, voltariam para suas funções, mas sem ter o cargo de confiança.
Advogado diz que ex-marujo sofre "justiçamento" (Folha de S. Paulo)
Amorim recebe chanceleres de Índia e África do Sul para fórum de diálogo (Jornal de Brasília)
Capitalização da Petrobras pelo governo pode diminuir influência de outros acionistas, diz Apimec (Jornal de Brasília)
Choro por royalty é político, não técnico (O Estado de S. Paulo)
Com apenas dois cursos, escola da FGV é a mais bem avaliada do país (O Globo)
Contra Dilma, PSDB não tem direito de perder, diz Guerra (Folha de S. Paulo)
Corrida contra o tempo no Senado (Jornal do Brasil)
CPI contra Yeda tem primeira batalha hoje (O Estado de S. Paulo)
Curta - Supremo (Valor Econômico)
Das 20 mais, UFPE é única do Nordeste (O Globo)
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Decisão do TRE-SP deve arquivar 2.700 representações (Folha de S. Paulo)
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Por ora, poço não rende óleo, só voto (O Estado de S. Paulo)
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Serra quer mais tempo para debater (O Estado de S. Paulo)
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