JORNAL DE BRASÍLIA
COMISSÃO DE ENERGIA NUCLEAR AUTORIZA 203 VAGAS COM SALÁRIOS DE ATÉ R$ 5 MIL.
O Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão (MPOG) autorizou ontem, por meio de portaria número 283, publicada no Diário Oficial da União, a realização de concurso público para a autarquia vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, a Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen). O órgão tem quatro meses para publicar o edital do concurso. As chances estão distribuídas entre as atividades de pesquisador (36), tecnologista (66), técnico (55), analista em ciência e tecnologia (13) e assistente em ciência e tecnologia (33). Os cargos de técnico e assistente são de nível médio de escolaridade e os demais exigem formação superior. As remunerações são de R$ 5,1 mil para pesquisador, de R$ 4.549,63 para tecnologista e analista, e de R$ 2.504,68 para técnico e para assistente em ciência e tecnologia. Os atos da seleção pública, como abertura de edital, serão praticados pela Comissão Nacional de Energia Nuclear. Para a ocupação dos cargos, será necessário o aval do Ministériodo Planejamento.
O GLOBO
Para contornar mal-estar, Jobim diz que negócio ainda não foi fechado. O presidente Lula anunciou a negociação para comprar os caças Rafale, da empresa francesa Dassault, antes de receber o relatório da Força Aérea Brasileira sobre as propostas das três interessadas no negócio. O relatório seria entregue a Lula no fim deste mês pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim. Em nota, Jobim ratificou o interesse pela oferta francesa, mas, em aparente e inusitado desmentido, disse que o governo não fechou questão e que as negociações prosseguem com as três fornecedoras. Na véspera, o chanceler Celso Amorim deixara claro que a decisão foi política:
"Não vou entrar em aspectos legais. Há decisão de iniciar negociação com um fornecedor e não há a mesma decisão em relação aos demais." Para a imprensa francesa, o negócio salvou a Dassault, pois seria a primeira venda internacional do Rafale. (págs. 1, 3 e 4)
FOLHA DE S. PAULO
CHUVA RECORDE MATA E PARALISA SP
Sete pessoas morreram em municípios de São Paulo e Santa Catarina, onde mais de 60 se feriram em desabamentos. Fortes temporais causaram a morte de pelo menos sete pessoas em São Paulo e no Sul do país. A capital paulista registrou o maior volume de chuva num período de 24 horas desde 1963. Em Osasco (Grande SP), um deslizamento matou uma mulher. No início da noite, os bombeiros e a Defesa Civil ainda procuravam, nos escombros, outras três pessoas desaparecidas. (págs. 1 e Cotidiano)
CHUVA CAUSA 7 MORTES NO SUL E EM SP
Temporais atípicos geram destruição e caos; enchentes paralisam capital paulista. As regiões Sul e o Sudeste do País enfrentaram ontem dificuldades típicas de verão, com enchentes em quatro Estados, alagamentos e sete mortes - três na Grande São Paulo e quatro em Guaraciaba (SC). A capital paulista registrou o dia de setembro mais chuvoso da história, com 62,6 mm de precipitação até as l5h. Um fenômeno climático raro causou as tempestades - na Argentina, foram pelo menos dez os mortos. A Marginal do Tietê ficou alagada em vários pontos, o que não ocorria desde maio de 2005. O pico de lentidão na cidade ocorreu às 19h, com 160 km. Entre às 10h30 e às 14 horas, houve pane na telefonia fixa da Telefônica, afetando até mesmo serviços essenciais, como bombeiros e polícia. Os aeroportos de Cumbica e Congonhas registraram mais de 40% de atrasos nos voos. Num dia normal, o índice gira em torno de 5%. Nas próximas 24 horas as chuvas intensas devem continuar. (págs. 1 e C1 a C6)
O presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara, Severiano Alves (PDT-BA), pretende envolver os deputados na discussão do programa nuclear brasileiro e analisar a pesquisa do físico Dalton Girão Ellery Barroso que comprovou que o Brasil já detém o domínio sobre o conhecimento e a tecnologia necessários para a construção da bomba atômica, como revelou o Jornal do Brasil.
– É preciso ver se há coisas que não sabemos sobre esse tema – disse o deputado, que promete colocar o assunto na pauta quarta-feira, na reunião da comissão. Segundo ele, os deputados vão decidir se convidam ou convocam o físico e os ministros Nelson Jobim, da Defesa, e Celso Amorim, das Relações Exteriores.
CORREIO BRAZILIENSE
TRAMA PARA CONFUNDIR A POLÍCIA
Os assassinos do casal Villela e de Francisca da Silva adulteraram a cena do crime após a polícia fazer a perícia no apartamento da 113 Sul. Os envolvidos retiraram documentos e inseriram objetos no local com o intuito de dificultar a investigação. Imagens obtidas pelo Correio mostram José Guilherme e Maria saindo do escritório do advogado, no Edifício Denasa, Setor Comercial Sul, poucas horas antes do triplo homicídio. As câmeras também filmaram Carolina Villela na segunda-feira, quando ela descobriu a morte dos avós.
VALOR ECONÔMICO
BANCOS ESTÃO COM SOBRAS DE R$ 444 BILHÕES
Apesar de uma tímida retomada na concessão de crédito para as pessoas físicas, os bancos brasileiros estão "inundados" de dinheiro como nunca, com sobra de recursos no curto prazo de R$ 444 bilhões. Para impedir que a taxa básica de juros caia abaixo dos níveis desejados, o Banco Central tem enxugado a liquidez empoçada por meio de empréstimos que toma do mercado nas chamadas operações compromissadas. O excesso de liquidez se deve principalmente à política de compra de reservas internacionais no mercado interno de câmbio. Ao comprar dólares no Brasil, o BC entrega reais ao mercado. Esses reais podem ser retirados também por meio da emissão de títulos públicos do Tesouro Nacional. Acontece que desde meados de 2008 o Tesouro está atuando no sentido contrário e realizando resgate líquido desses titulos, o que acaba ajudando a ampliar a liquidez do curto prazo. Também a liberação dos empréstimos compulsórios a partir de outubro, em um total de R$ 100 bilhões estimados pelo mercado, contribuiu para aumentar a liquidez decorrente da política de compra de reservas do BC. (págs. 1 e C1)
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ARTIGOS
A cadeira vazia (O Globo)
A tragédia da morte não guarda mesmo nenhuma coerência. E assim como a todos espreita com maus modos, sem nenhum pejo ou justiça, indistintamente também teimaremos em protestar contra a absoluta falta de critérios dessa intratável algoz, com a qual parece inexistir negociação plausível. Fosse sábia, a morte preservaria os bons, recompensaria os melhores com o prêmio de uma longevidade saudável e produtiva. O mundo, a vida, as relações seriam outras, e o paraíso talvez fosse aqui. Semana passada, o pesadelo da dor maior assaltou covardemente o Supremo, levando-nos um dos seus mais queridos membros. E aqui não se trata de elogios póstumos. A homenagem vem mais da saudade, da irresignação com o nonsense repentino cristalizado na perda de um magistrado da envergadura do ministro Menezes Direito. Cuida-se, sim, do profundo desconsolo pela falta que fará à necessária e cotidiana construção da Justiça, da cidadania, da ética, esse bem maior tão mais precioso quanto mais escasso se torna, ante as vertiginosas mudanças de paradigmas e valores que confrontam este século.
A marcha da insensatez e a estupidez protetora (O Estado de S. Paulo)
No ano de 1984, Barbara W. Tuchman premiou o mundo com um livro que, além de surpreendente, é admiravelmente bem escrito: A Marcha da Insensatez. Obra para ser lida e relida, dedicada aos que se interessam pelos caminhos da humanidade e procuram explicações para a insensata adoção, por muitos governantes, de políticas contrárias aos seus próprios interesses.A autora oferece quatro episódios da História mundial como exemplo de momentos muito emblemáticos:Os troianos puxam o misterioso cavalo de madeira para dentro dos muros de Troia;os papas da Renascença não captam a importância das vozes reformistas e não impedem a cisão protestante;a arrogância dos lordes ingleses detona o processo de libertação da América do Norte;os americanos se atolam no Vietnã.Como entender que, com poder de decisão política, alguns ajam tão frequentemente de forma contrária à apontada pela razão e pelos próprios interesses em jogo? Por que o processo mental dessas inteligências, também tão frequentemente, parece não funcionar?
Babette vai à guerra (Folha de S. Paulo)
Campanhas e internet (Correio Braziliense)
Defensoria Pública: Justiça para quem precisa (Correio Braziliense)
Emprego industrial cresce após 9 meses (Folha de S. Paulo)
Lucas e a rainha (Folha de S. Paulo)
Não é proibido proibir (O Globo)
O direito de investir seu FGTS (Folha de S. Paulo)
O dom de iludir (Folha de S. Paulo)
O dólar com sotaque de iene (Folha de S. Paulo)
Os fundos de pensão e a redução da Selic (Valor Econômico)
Paz com honra? (Correio Braziliense)
Previsibilidade democrática (Folha de S. Paulo)
Receitas e obras para a Copa de 2014 (Jornal do Brasil)
Só demarca quem é dono (O Estado de S. Paulo)
Terceiras dimensões (Correio Braziliense)
Um Estado de coluna (O Globo)
Vai uma carteira de estudante aí? (Folha de S. Paulo)
COLUNAS
Candidatura empacada (O Globo - Merval Pereira)
O que menos importa na nova rodada da pesquisa de opinião do Instituto Sensus para a Confederação Nacional do Transporte (CNT) é a queda registrada na popularidade do presidente Lula, simplesmente porque não está caracterizada uma tendência nesse sentido. Na rodada divulgada em junho, 81,5% dos brasileiros aprovavam o desempenho de Lula, e agora esse índice caiu para 76,8%, quase cinco pontos percentuais, acima da margem de erro da pesquisa, que é de três pontos percentuais.
Commodity leva índice à máxima deste ano (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
O mercado já começou a semana trazendo alegrias para os que esperavam novas valorizações. O Índice Bovespa abriu em alta, refletindo o desempenho positivo das bolsas asiáticas. Além do aumento de 90% das vendas de carros na China em agosto ante o mesmo mês do ano passado, a alta das commodities puxou os mercados asiáticos que, por sua vez, puxaram as demais bolsas. Isso acertou em cheio o mercado brasileiro, altamente influenciado pelos papéis de commodities como petróleo, mineração e siderurgia. O Ibovespa fechou em alta de 2,12%, aos 57.854 pontos, na máxima do dia e também na maior pontuação deste ano. A última máxima de 2009 havia sido em 24 de agosto, aos 57.775 pontos.
Consensos e dissensos no pré-sal (Valor Econômico - Brasil)
Construção espera queda no PIB do setor no 2º tri (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Contra funcionários (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Crescer na crise (O Globo - Panorama Econômico)
Da guerra (Valor Econômico)
Deu a louca na bancada do Cabral (Jornal do Brasil - Informe JB)
Fuga do dólar aquece ativos de risco (Valor Econômico)
Nosso tecido, "nossos" aviões (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
O Rio na oposição (O Globo - Panorama Político)
Oposição dispersa favorece líder (Jornal do Brasil)
Pane na telefonia (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Pires na mão (Folha de S. Paulo - Painel)
PSDB se preserva na saída de Jaqueline (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Recados ao Planalto (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Sem direito a gratificação (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Todos intranquilos (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Usados e descartados (Valor Econômico - Política)
Verdade incômoda (Correio Braziliense - Brasil S.A)
''França está mais perto do Brasil que EUA'' (O Estado de S. Paulo)
Mulher forte do governo francês, a ministra de Economia e Emprego, Christine Lagarde, não esconde a satisfação com os acordos de defesa firmados entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o colega Nicolas Sarkozy. Para ela, é mais um desdobramento de uma parceria estratégica entre os dois países. "Os dois presidentes estão convencidos da natureza estratégica da relação entre França e Brasil", disse, ao receber o Estado, na noite de segunda-feira, em um hotel na capital paulista. Recém-chegada de Brasília, onde acompanhou o desfile da Independência, ela deixou transparecer o entusiasmo nos elogios a Lula, que descreve como "ícone mundial". Afirmou que ele acertou ao dizer que a crise passaria pelo Brasil como uma "marolinha" e até o cumprimentou pela vitalidade. "Ele não parece nada desgastado pelo poder." Ganhou cabelos brancos, observou. Em compensação, emagreceu. Num sinal de que a França poderá encampar bandeiras brasileiras, ela defendeu um assento para o País no Conselho de Segurança da ONU e condenou o protecionismo. "Temos de combatê-lo e erradicá-lo até onde for possível."
Autoridades dos EUA querem fim do consumo preventivo de Tamiflu(Jornal de Brasília)
O consumo de medicamentos como Tamiflu e Relenza deve ser reservado aos pacientes que estiverem com a nova gripe ou submetidos a um alto risco de complicações, e não ser administrado com caráter preventivo, afirmou hoje o Centro para a Prevenção e o Controle de Doenças (CDC, em inglês). O CDC atualizou hoje suas diretrizes para a prevenção e o tratamento da nova gripe, que, desde abril, provocou 593 mortes e mais de 9 mil hospitalizações no país. As últimas recomendações da agência pública sugerem prudência ao se administrar antivirais como o Tamiflu, cujo uso para prevenir a expansão da epidemia é cada vez mais comum, inclusive em crianças que não têm sintomas aparentes. Anne Schuchat, diretora do Centro de Problemas Respiratórios e de Imunização do CDC, recomendou, em entrevista coletiva, que os médicos recorram a uma "espera em alerta" para comprovar se os pacientes desenvolvem febre ou outros sintomas de gripe, antes de receitar um remédio antiviral.
Analistas aumentam projeção para inflação em 2009 O mês de setembro começou com os investidores e analistas do mercado financeiro prevendo um leve aumento da inflação apurada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). (Jornal de Brasília)
Bancada do Rio apresenta proposta para manter 'royaties' do petróleo (O Globo)
Bolsa bate máxima em 14 meses e se aproxima da marca dos 60 mil pontos (O Globo)
Bolsa de SP sobe 2,1% e obtém maior nível do ano (Folha de S. Paulo)
Bomba é tema também da Câmara (Jornal do Brasil)
Brasil avança 8 posições no ranking da competitividade (O Estado de S. Paulo)
Brasil e França lançam acordo de intercâmbio na área nuclear (Folha de S. Paulo)
Brasil terá 2ª maior safra de sua história (Jornal do Brasil)
Brasil vai propor um aumento para 47% dos votos de emergentes no FMI (Valor Econômico)
Brasileiro é o que trabalha mais para pagar impostos (Folha de S. Paulo)
Calote nos cheques diminui (O Estado de S. Paulo)
China vai emitir títulos em yuan para investidor externo (Folha de S. Paulo)
Cobertura deve ser ampliada (Correio Braziliense)
Comissão de energia nuclear autoriza 203 vagas com salários de até R$ 5 mil. (Jornal de Brasília)
Competitividade em alta (O Globo)
Dólar cai 0,70% frente ao real (Jornal de Brasília)
Emergentes querem ter 47% dos votos do FMI (O Globo)
Emprego industrial cresce após nove quedas (O Estado de S. Paulo)
Emprego na indústria cresce 0,4% em julho, após nove meses de recuo (O Globo)
Emprego na indústria volta a crescer (Jornal do Brasil)
Emprego na indústria volta a crescer em julho depois de nove meses de queda (Jornal de Brasília)
Empresas colocam lucro em conta irregular (Valor Econômico)
Empresas pedirão manutenção do IPI (Correio Braziliense)
Enviado de Obama negocia retaliação comercial (O Estado de S. Paulo)
Especialistas alertam para aplicação dos recursos (Jornal do Brasil)
Estaleiro se queixa de falta de financiamento (O Globo)
Fator revê para cima expansão do crédito (Valor Econômico)
Fazenda de SP vai analisar o software MisterChef (Folha de S. Paulo)
Fornecedor dita ritmo de exploração do pré-sal (O Estado de S. Paulo)
Francesa Vivendi oferece R$ 5,4 bilhões pela GVT (Folha de S. Paulo)
França aceita negociação sobre caças (Valor Econômico)
França investe no país (Correio Braziliense)
Funrio busca salas (Correio Braziliense)
G20 estuda sanção a paraísos fiscais, diz ministra francesa (Folha de S. Paulo)
Gasto militar sobe 90% na América do Sul em 5 anos (O Globo)
Gasto público abate otimismo (O Estado de S. Paulo)
Governo comemora e oposição critica (O Globo)
Greve para obras do PAC no rio Madeira (Folha de S. Paulo)
Greves ameaçam produção de carros (O Estado de S. Paulo)
Ibovespa abre em alta (Jornal de Brasília)
Ibovespa sobe 2,12% devido a siderúrgicas (Jornal de Brasília)
IBP avalia que regras influenciam em outras áreas (Jornal do Brasil)
Investidor privado quer fim de regime de urgência (Folha de S. Paulo)
Já para o Bird, o País piora (O Estado de S. Paulo)
LULA DECIDIU COMPRAR CAÇAS FRANCESES SEM PARECER DA FAB(O Globo)
Mercado prevê inflação abaixo da meta (Valor Econômico)
Ministra francesa: Brasil é 'parceiro preferencial' (O Globo)
Nova CPMF é rejeitada por 54% dos brasileiros, mostra pesquisa(Folha de S. Paulo)
Nova descoberta no pré-sal (O Globo)
Número de cheques devolvidos cai 14,04% em agosto, comparado a julho (Jornal de Brasília)
OBAMA DIZ QUE TRABALHO ESTÁ "LONGE DE TERMINAR" (Folha de S. Paulo)
Os aviões militares franceses Rafale e o Brasil (O Estado de S. Paulo)
Ouro atinge maior nível desde março de 2008 (Valor Econômico)
Para Cabral, royalties são uma "tentação" (Folha de S. Paulo)
País sobe pelo 2º ano seguido entre os mais competitivos (Folha de S. Paulo)
Pedidos de recuperação judicial recuam (Folha de S. Paulo)
Pedidos de recuperação judicial têm queda (O Estado de S. Paulo)
Pesquisa TeleCheque constata aumento do índice de cheques honrados no país (Jornal de Brasília)
Petrobrás adiciona até 2 bilhões de barris às reservas do pré-sal (O Estado de S. Paulo)
Preocupações de empresas vão além do pré-sal (O Estado de S. Paulo)
Presidente da Vale discute rumos da empresa com Lula (Folha de S. Paulo)
Procuradoria acusa Anatel de proteger operadoras de telefonia(Folha de S. Paulo)
Pré-sal: PMDB e oposição tentam acordo (O Globo)
Reformas econômicas estão paradas (Folha de S. Paulo)
Saldo comercial do país até setembro aumenta 18,7% em relação ao mesmo período de 2008 (Jornal de Brasília)
Sobra de liquidez no curto prazo vai ao recorde de R$ 444 bilhões(Valor Econômico)
Solução para os royalties (Jornal do Brasil)
Superendividamento na pauta do Mercosul (O Globo)
Suíça supera EUA em competitividade (Jornal do Brasil)
Tendência positiva (Correio Braziliense)
Teste indica alta produtividade em novo poço, diz Petrobras (Folha de S. Paulo)
Uma nota desafinada na política petroleira do país (Folha de S. Paulo)
Vale capta US$ l bilhão no mercado internacional com a emissão de bônus (Valor Econômico)
Vale lançará US$1 bi em bônus globais (O Globo)
Vivendi lança oferta pela GVT (Valor Econômico)
Acordo para reforma eleitoral mantém restrição a sites de notícia (O Estado de S. Paulo)
Acordo fechado ontem entre o Senado e a Câmara mantém restrição aos sites de notícia na internet durante a campanha eleitoral de 2010. A proposta faz parte da minirreforma eleitoral que deverá ser votada hoje no plenário do Senado. Pelo projeto, os sites de notícia na internet terão limitações semelhantes às do rádio e TV, como proibição de fazer propaganda eleitoral de candidato. A restrição não atinge, no entanto, os blogs assinados por pessoas físicas, a rede social (como Orkut), sítio de interação e de mensagens instantâneas (como o twitter). "O texto diz claramente que os blogs, os sítios de relacionamento e de troca de mensagens vão poder expressar livremente sua opinião", disse o deputado Flávio Dino (PC do B-MA). "Não dá para liberar geral na internet." Dino participou das negociações com o Senado para mudar o texto aprovado na Câmara, que, para alguns senadores, restringiria totalmente a liberdade de opinião na internet.
Aprovação a Lula vai de 81,5% para 76,8% (Folha de S. Paulo)
A avaliação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de seu governo e o desempenho da pré-candidata do PT às eleições de 2010, a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), oscilaram negativamente em relação aos índices de maio deste ano, de acordo com pesquisa do instituto Sensus feita para a Confederação Nacional do Transporte e divulgada ontem. Segundo os dados do levantamento, Lula tinha 81,5% de aprovação em maio de 2009. Agora, o índice foi de 76,8%. A oscilação foi maior no Sul e Sudeste, entre o público feminino e nas faixas de jovens e idosos. A avaliação positiva do governo, que era de 69,8% em maio de 2009, chegou a 65,4% na pesquisa. Diretor do Sensus, Ricardo Guedes atribui a piora nos índices a três fatores: gripe suína, embate entre a ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira e a ministra Dilma e crise no Senado.
Assessor diz que havia problema de gestão em gabinete (Folha de S. Paulo)
Avaliação positiva do governo e de Lula cai (Jornal do Brasil)
Bancada do Rio vai pedir a Lula retirada do rito de urgência dos projetos do pré-sal (Jornal de Brasília)
Brasil ainda estuda produtos dos EUA que serão retaliados para compensar subsídio ao algodão (Jornal de Brasília)
Cabral engrossa pressão contra urgência (Valor Econômico)
Candidato, Skaf aparece em campanha de R$ 8 mi do Sesi (O Estado de S. Paulo)
Cassado mantém base aliada no TO (Folha de S. Paulo)
Cláusula pétrea da Constituição proíbe arma (Jornal do Brasil)
Comissões especiais do pré-sal devem ser instaladas amanhã ou depois (Jornal de Brasília)
Concorrentes da Petrobras expõem críticas a projetos (Valor Econômico)
Congresso põe novo freio à internet na eleição (Folha de S. Paulo)
Contratações crescem dois meses seguidos nas montadoras de veículos (O Estado de S. Paulo)
Curtas - Rio Grande do Sul 1 (Valor Econômico)
DASSAULT DEVE AJUDAR EMBRAER A DESENVOLVER NOVO AVIÃO(Folha de S. Paulo)
Depois de mal-estar, governo recua de anúncio sobre caças (Folha de S. Paulo)
Descentralização das leis ambientais une Temer a ruralistas (Valor Econômico)
Desvio de selos é investigado (Correio Braziliense)
Dilma tira uma semana de férias (O Estado de S. Paulo)
Eleitores com mais estudo fazem índice de Lula cair (O Estado de S. Paulo)
Em coluna, Lula chama jornais de "capengas (Folha de S. Paulo)
Entrevista - Paulo Hartung (Correio Braziliense)
Especialistas dizem que acordo é político e cobram mais debate (O Estado de S. Paulo)
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Governador de Tocantins perde mandato no TSE (Folha de S. Paulo)
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