Testemunho no Congresso dos EUA desmonta tese da "causa antropogênica" do "Aquecimento Global"
O Prof. de Física da Universidade de Princeton William Harper foi convidado pelo Senado dos Estados Unidos da América para testemunhar acerca do Global Warming. Ocorreu, muito recentemente, no dia 25 de Fevereiro de 2009.O Prof. Harper não só historiou a saga do aquecimento global como fez uma análise exaustiva do assunto que tanto preocupa uma parte da humanidade. Criticou severamente os modelos informáticos do clima e os cientistas que não respeitam a Ciência.Não se esqueceu de Al Gore e da campanha de doutrinação da juventude americana posterior à apresentação do filme «Uma verdade inconveniente». Esta doutrinação nas escolas começa a ter alcance quase universal e, naturalmente, inclui Portugal.James Earl Hansen foi referido pelo Prof. William Harper pela sua infeliz afirmação, no Congresso, de que os «skeptics are guilty of “high crimes against humanity and nature”», expressão imprópria de um cientista mas própria de um provocador vulgar.O Prof. Harper apresentou-se como especialista dos processos físicos das radiações infravermelhas e visíveis – que se referem ao processo radiativo do designado efeito de estufa.De entrada, o Prof. começou por questionar se o aquecimento proporcionado pelo dióxido de carbono é bom ou mau para a humanidade. Afirma desde logo que o aumento da concentração atmosférica de CO2 não é motivo de alarme para a espécie humana.Não deixou de referir o facto de que o efeito de estufa do planeta é devido fundamentalmente ao vapor de água e às nuvens. Aborda depois a hipótese de o dióxido de carbono adicional poder aumentar a contribuição do vapor de água, o chamado “feedback positivo”.Destacou, porém, que esta hipótese, contemplada nos modelos informáticos do clima, não está provada e representa apenas uma idealização dos modeladores. No entanto, é este hipotético “feedback positivo” o responsável pelos resultados elevadíssimos das temperaturas previstas até 2100, os quais são obtidos nos exercícios apresentados, nomeadamente, pelo IPCC.O Prof. Harper afirmou que o clima sempre variou ao longo da história sem que tenha havido interferência do ser humano. Segundo ele, no Período Quente Romano que se verificou entre, aproximadamente, os anos 200 AC e 50 DC, as uvas cresceram na Grã-Bretanha durante um século.
Leia o excelente texto de Rui Moura completo...
Veja também:
· Cientistas japoneses contrariam IPCC
· Global warming, global warming
· A verdade inconveniente da Gronelândia
· Gronelândia próxima do recorde
· Fig. 159 - Temperaturas no centro da Gronelândia. ...
· Avanços, recuos e irregularidades
· Desastre no Árctico (2)
· Notícia do "The Washington Post"
· Desastre no Árctico (1)
O Prof. de Física da Universidade de Princeton William Harper foi convidado pelo Senado dos Estados Unidos da América para testemunhar acerca do Global Warming. Ocorreu, muito recentemente, no dia 25 de Fevereiro de 2009.O Prof. Harper não só historiou a saga do aquecimento global como fez uma análise exaustiva do assunto que tanto preocupa uma parte da humanidade. Criticou severamente os modelos informáticos do clima e os cientistas que não respeitam a Ciência.Não se esqueceu de Al Gore e da campanha de doutrinação da juventude americana posterior à apresentação do filme «Uma verdade inconveniente». Esta doutrinação nas escolas começa a ter alcance quase universal e, naturalmente, inclui Portugal.James Earl Hansen foi referido pelo Prof. William Harper pela sua infeliz afirmação, no Congresso, de que os «skeptics are guilty of “high crimes against humanity and nature”», expressão imprópria de um cientista mas própria de um provocador vulgar.O Prof. Harper apresentou-se como especialista dos processos físicos das radiações infravermelhas e visíveis – que se referem ao processo radiativo do designado efeito de estufa.De entrada, o Prof. começou por questionar se o aquecimento proporcionado pelo dióxido de carbono é bom ou mau para a humanidade. Afirma desde logo que o aumento da concentração atmosférica de CO2 não é motivo de alarme para a espécie humana.Não deixou de referir o facto de que o efeito de estufa do planeta é devido fundamentalmente ao vapor de água e às nuvens. Aborda depois a hipótese de o dióxido de carbono adicional poder aumentar a contribuição do vapor de água, o chamado “feedback positivo”.Destacou, porém, que esta hipótese, contemplada nos modelos informáticos do clima, não está provada e representa apenas uma idealização dos modeladores. No entanto, é este hipotético “feedback positivo” o responsável pelos resultados elevadíssimos das temperaturas previstas até 2100, os quais são obtidos nos exercícios apresentados, nomeadamente, pelo IPCC.O Prof. Harper afirmou que o clima sempre variou ao longo da história sem que tenha havido interferência do ser humano. Segundo ele, no Período Quente Romano que se verificou entre, aproximadamente, os anos 200 AC e 50 DC, as uvas cresceram na Grã-Bretanha durante um século.
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