Fãs se encontram em première no Rio
Cerca de 600 fãs assistiram neste sábado à pré-estréia mundial do documentário “Flight 666”, sobre a banda de heavy metal Iron Maiden, no cinema Odeon, no centro do Rio de Janeiro. A sessão, com ingressos esgotados (cada bilhete custava R$ 80 – inteira), contou com a presença dos integrantes do grupo inglês e dos diretores do filme, Sam Dunn e Scot McFadyen (“Metal: A Headbanger’s Journey” e “Global Metal”). “Flight 666” acompanha a primeira parte da turnê mundial do Iron Maiden, “Somewhere Back in Time”, inspirada na histórica “World Slavery Tour”. A excursão passou por cinco continentes, totalizando 23 shows em apenas 45 dias. A banda percorreu 70 mil quilômetros a bordo de um Boeing 757 batizado “Ed Force One” e pilotado pelo vocalista Bruce Dickinson. A aeronave transportou 70 membros da equipe e 12 toneladas de equipamento. Sua estreia oficial está prevista para o dia 21 de abril. “Há três anos começamos esse projeto e não sabíamos onde ia dar e nem se conseguiríamos fazê-lo”, contou Dickinson durante a pré-estreia. Em um pouco mais de duas horas, o filme mostra os bastidores da turnê, a rotina cansativa e os momentos de descontração nas horas de folga. Através do documentário, o fã pode conferir alguns detalhes da passagem do Iron Maiden em 2008 por cidades como Bombaim, na Índia, Sydney, na Austrália, Tóquio, no Japão, Los Angeles, nos Estados Unidos, Bogotá, na Colômbia, e Santiago, no Chile. No entanto, para os brasileiros, o destaque fica pelo registro das apresentações em São Paulo, Curitiba e Porto Alegre. Nesse trecho, o longa mostra imagens do primeiro show do sexteto no Brasil, em 1985, no Rock in Rio, e o irreverente pastor evangélico da Grande São Paulo que possui 72 tatuagens referentes ao grupo e tem um filho chamado Steve Harris, em homenagem ao baixista fundador do Iron Maiden. “A empolgação em estar no Brasil não diminui cada que vez que voltamos. Pelo contrário, só aumenta”, confessa Bruce Dickinson no documentário. “Essa turnê não é uma celebração às músicas antigas. É a celebração aos novos fãs que não ouviram essas músicas ao vivo”, analisa. Embalado por grandes sucessos, entre eles “Fear of the Dark”, “The Trooper”, “Hallowed be thy Name” e “Aces High”, o documentário faz com que você se sinta na plateia do show, seja pela qualidade do som, seja pelos espectadores-fãs que cantam junto no cinema, batem palmas e vibram. Em resumo, “Flight 666” é um ótimo programa para os fãs do Iron Maiden e uma boa pedida para quem não conhece o trabalho do grupo e quer se livrar dos preconceitos com o heavy metal.
Confira os detalhes da turnê na nossa agenda de shows.
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ME DESCULPEM...MAS...EM 1985, COM 17 ANOS, EU ESTAVA LÁ, NO "ROCK IN RIO", TODOS OS DIAS. MEEESSSSMO...Cerca de 600 fãs assistiram neste sábado à pré-estréia mundial do documentário “Flight 666”, sobre a banda de heavy metal Iron Maiden, no cinema Odeon, no centro do Rio de Janeiro. A sessão, com ingressos esgotados (cada bilhete custava R$ 80 – inteira), contou com a presença dos integrantes do grupo inglês e dos diretores do filme, Sam Dunn e Scot McFadyen (“Metal: A Headbanger’s Journey” e “Global Metal”). “Flight 666” acompanha a primeira parte da turnê mundial do Iron Maiden, “Somewhere Back in Time”, inspirada na histórica “World Slavery Tour”. A excursão passou por cinco continentes, totalizando 23 shows em apenas 45 dias. A banda percorreu 70 mil quilômetros a bordo de um Boeing 757 batizado “Ed Force One” e pilotado pelo vocalista Bruce Dickinson. A aeronave transportou 70 membros da equipe e 12 toneladas de equipamento. Sua estreia oficial está prevista para o dia 21 de abril. “Há três anos começamos esse projeto e não sabíamos onde ia dar e nem se conseguiríamos fazê-lo”, contou Dickinson durante a pré-estreia. Em um pouco mais de duas horas, o filme mostra os bastidores da turnê, a rotina cansativa e os momentos de descontração nas horas de folga. Através do documentário, o fã pode conferir alguns detalhes da passagem do Iron Maiden em 2008 por cidades como Bombaim, na Índia, Sydney, na Austrália, Tóquio, no Japão, Los Angeles, nos Estados Unidos, Bogotá, na Colômbia, e Santiago, no Chile. No entanto, para os brasileiros, o destaque fica pelo registro das apresentações em São Paulo, Curitiba e Porto Alegre. Nesse trecho, o longa mostra imagens do primeiro show do sexteto no Brasil, em 1985, no Rock in Rio, e o irreverente pastor evangélico da Grande São Paulo que possui 72 tatuagens referentes ao grupo e tem um filho chamado Steve Harris, em homenagem ao baixista fundador do Iron Maiden. “A empolgação em estar no Brasil não diminui cada que vez que voltamos. Pelo contrário, só aumenta”, confessa Bruce Dickinson no documentário. “Essa turnê não é uma celebração às músicas antigas. É a celebração aos novos fãs que não ouviram essas músicas ao vivo”, analisa. Embalado por grandes sucessos, entre eles “Fear of the Dark”, “The Trooper”, “Hallowed be thy Name” e “Aces High”, o documentário faz com que você se sinta na plateia do show, seja pela qualidade do som, seja pelos espectadores-fãs que cantam junto no cinema, batem palmas e vibram. Em resumo, “Flight 666” é um ótimo programa para os fãs do Iron Maiden e uma boa pedida para quem não conhece o trabalho do grupo e quer se livrar dos preconceitos com o heavy metal.
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