O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem que a atual crise econômica, que antes chamava de “marolinha”, não será vencida com o contingenciamento das verbas orçamentárias, com o corte de gastos ou de salários, mas com ousadia, com investimentos e com disponibilidade de crédito. "Nós não teremos medo de dizer em alto e bom som: tudo o que tem que acontecer nessa crise, não é o presidente da República se trancar em seu gabinete, os ministros resolverem fazer contingenciamento cada vez maior, cada vez gastar menos, cortar salários, em nome de que a gente vai vencer a crise. Não", afirmou Lula, durante discurso na abertura de um seminário realizado pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES). "Essa crise nós iremos vencê-la diferentemente de outras crises. Essa é com investimentos, é com ousadia, e com coragem, é disponibilizando crédito que a gente vai poder fazer este País crescer", acrescentou.
CORREIO BRAZILIENSE
A RINHA DE OURO DE ORTIZ
O homem acusado de liderar a máfia dos concursos tem o nome envolvido em mais uma atividade ilícita. Quase quatro anos depois de denúncia feita pelo Correio, policiais federais encontraram em um dos endereços do ex-técnico judiciário Hélio Garcia Ortiz em Brasília um centro de treinamento para rinhas de galo. Cerca de 200 animais, além de medicamentos e equipamentos especiais para as brigas, foram apreendidos ontem à tarde por agentes da Delegacia de Repressão a Crimes Ambientais, da Polícia Federal (PF).
FOLHA DE SÃO PAULO
EMPRESAS AMPLIAM PEDIDOS DE RENEGOCIAÇÕES DE DÍVIDAS
Pedidos de recuperação judicial, instrumento pelo qual as empresas ganham tempo para retomar seus pagamentos aos credores, tiveram aumento de 300% no início deste ano em relação ao começo de 2008. Os dados são de levantamento feito pela Serasa Experian. Em janeiro e fevereiro houve 135 pedidos de recuperação judicial – no mesmo período do ano passado, foram 34. Para o Serasa, o aumento se deve ao perto do crédito, com menos recursos e taxas maiores,e à piora da situação econômica enfrentada pelas empresas. Os pedidos de recuperação judicial, instrumento em que empresas com risco de insolvência ganham tempo para retomar pagamentos aos credores, aumentaram 300% no início deste ano, segundo a Serasa Experian. Em janeiro e fevereiro, houve 135 pedidos de recuperação de empresas em dificuldade -no mesmo período de 2008, foram só 34.
GAZETA MERCANTIL
SEGURADORAS DISPUTAM APÓLICE DE US$ 50 BILHÕES DA PETROBRAS
Nas próximas semanas, a Petrobras divulgará detalhes da concorrência para a renovação de sua apólice patrimonial, que prevê a cobertura dos riscos operacionais de refinarias, plataformas, movimentação de cargas e outras unidades da petrolífera. O risco total dos ativos a serem segurados fica perto de US$ 50 bilhões, acima dos US$ 47,7 bilhões protegidos em 2007. Será a primeira vez que a estatal conduzirá o negócio com o mercado aberto de resseguros em pleno funcionamento desde abril do ano passado. A restrição em operar com os atuais 57 resseguradores cadastrados no País e as perdas financeiras sofridas pelos principais competidores do mercado internacional preocupam o gerente de seguros da Petrobras, Luiz Octavio Parente de Mello. Ele acredita que o desenho atual do mercado pode não oferecer capacidade financeira suficiente para cobrir o risco total da companhia. O executivo disse que a Petrobras mapeia resseguradores no mercado internacional para se antecipar a esses problemas. Os prêmios de seguros podem ultrapassar a casa dos US$ 40 milhões — em 2007, a operação somou US$ 26,2 milhões. O valor promete esquentar a competição entre as grandes seguradoras brasileiras.
ALTO RISCO NO FORNO DA CSN
A Companhia Siderúrgica Nacional tem espalhado medo entre os moradores de Volta Redonda e, sobretudo, quem trabalha na empresa. Há mais de um ano, seus três alto-fornos estão operando sem cobertura do seguro. O Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense pediu fiscalização ao Ministério Público e à Delegacia Regional do Trabalho. Os trabalhadores temem acidentes devido a falhas de manutenção. Segundo o Instituto de Resseguros do Brasil, o mercado não estaria disposto a assumir riscos de companhias de práticas irregulares de segurança. Com nove liminares obtidas na Justiça para obtenção de resseguro, a CSN nega os problemas
O ESTADO DE S. PAULO
GOVERNO DESISTE DE PRIVATIZAR AEROPORTOS
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem que a crise não será vencida com o contingenciamento das verbas orçamentárias, com o corte de gastos ou de salários, mas com ousadia, com investimentos e com disponibilidade de crédito. "Nós não teremos medo de dizer em alto e bom som: tudo o que tem que acontecer nessa crise, não é o presidente da República se trancar em seu gabinete, os ministros resolverem fazer contingenciamento cada vez maior, cada vez gastar menos, cortar salários, em nome de que a gente vai vencer a crise. Não", afirmou Lula, durante discurso na abertura de um seminário realizado pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES). "Nós iremos vencê-la diferentemente de outras crises. Essa é com investimentos, é com ousadia, é com coragem, é disponibilizando crédito", acrescentou.
O pacote de habitação do governo Lula, negociado há mais de três meses, tem sérias dificuldades para sair do papel. Num momento em que a arrecadação está em queda, os técnicos da área econômica tentam encontrar uma fórmula para levantar R$ 10 bilhões. Inicialmente, o programa tinha o objetivo de estimular a construção civil e, consequentemente, a economia. Mas, depois, a decisão do presidente Lula foi costurar medidas de cunho mais social, com subsídios. Debruçado há mais de três meses sobre um pacote habitacional que mistura de desonerações de material de construção ao subsídio de moradias, o governo não consegue fechar o plano, que virou um desafio quase intransponível. A formatação das medidas está comprometida por divergências dentro e fora da Esplanada dos Ministérios e pela ambição do Palácio do Planalto, que transformou um programa de estímulo econômico em política social. A dificuldade começa pela falta de recursos para bancar a redução das prestações e de tributos, com o objetivo de baratear os imóveis. Só nesta conta, os técnicos tentam tirar da manga, enquanto a arrecadação cai mais de 7%, cerca de R$10 bilhões.
VALOR ECONÔMICO
TELES RESISTEM À CRISE E LUCRAM MAIS EM 2009
A sucessão de notícias ruins para a economia deixou os consumidores com um pé atrás, mas ainda não fez o brasileiro desligar o telefone nem sair da internet. As operadoras de telefonia fixa e móvel venderam e lucraram mais no quarto trimestre de 2008, quando a crise já havia chegado com força ao país. As teles listadas na Bovespa tiveram receita líquida 9,7% maior que a do quarto trimestre de 2007 e conseguiram traduzir esse aumento em mais lucros. Levantamento do Valor Data com resultados de oito empresas mostra que, juntas, elas registraram lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortizações (lajida) de R$ 7,5 bilhões - 12,5% superior à cifra de igual período do ano anterior. Nem todas as teles acompanharam esse movimento. A Oi teve queda no lucro operacional, mas atribuiu a redução a itens não recorrentes: despesas para a compra da Brasil Telecom e para a entrada no mercado paulista de celulares.
ARTIGOS
A culpa é nossa? (Correio Braziliense)
Você, caro leitor, já foi vítima de sequestro relâmpago? Pois então prepare-se: é grande a chance de vir a sê-lo. Por várias razões. A primeira: a quantidade desse tipo de crime no Distrito Federal aumentou em 30%, comparando-se 2007 com 2008. E não há sinais de que vá ser diferente em 2009. A segunda: a PM acha que, em parte, a própria população é culpada. Segundo o tenente-coronel Jooziel de Melo Freire, porta-voz da corporação, sequestro relâmpago é um crime difícil de ser previsto, mas tem uma característica especial: o descuido das vítimas. Por isso, recomenda ele, é preciso ficar atento e não dar chance. Ora, coronel, o que significa “não dar chance”? Armar-se? Fugir? Reagir? Rezar? Deixar de sair de casa? Não usar caixa eletrônico? Não é singeleza demais orientar os brasilienses a estacionar somente utilizando os serviços da nova praga da cidade, os manobristas? Não é inocência demais sugerir que se ande “em grupos”, que se olhe de lado, como se estivéssemos em grande situação de perigo, antes de entrar no carro?
Bombaim é aqui (O Globo)
Além da grande diversão que me proporcionam as histórias de Glória Perez, os cenários deslumbrantes e a cultura indiana, toda vez que assisto a "Caminho das Índias" penso nos políticos brasileiros. Eu sempre penso neles. Ah, como eles adorariam que aqui houvesse um sistema de castas com 50 milhões de dálits, de intocáveis - os excluídos dos excluídos. Para lutar por seus direitos e ganhar seus votos. Quantas ONGs, com dinheiro público, os dálits teriam no Brasil?
Crise econômica e integração regional (Valor Econômico)
Descasamento, desligamento: abrindo a caixa preta da vida econômica (Valor Econômico)
Expansão da energia trafega na contramão (O Estado de S. Paulo)
Mais democracia, mais cidadania (Folha de S. Paulo)
Menor custo do dinheiro para estimular a economia (Gazeta Mercantil)
O paradoxo da Amazônia (Folha de S. Paulo)
PAC: solução está nas mãos do governo (Jornal do Brasil)
Responsabilidade e otimismo contra a crise (Gazeta Mercantil)
Sobre bônus e fome (Valor Econômico)
Sodoma e Gomorra (Folha de S. Paulo)
COLUNAS
A educação entrou na agenda política. Ontem, em Cabo Frio, o presidente Lula inaugurou três escolas técnicas federais, enquanto em Santana da Parnaíba o governador José Serra inaugurava uma estadual. Serra já entregou 157 novas escolas técnicas, e o governo federal promete construir cem unidades até o fim do ano. Em 2010, em São Paulo, serão oferecidas 200 mil vagas, e nas escolas técnicas federais haverá 500 mil matrículas.
Fernando Collor voltou com energia e palavras candentes. Foi eleito presidente da Comissão de Infraestrutura do Senado. Derrotou a senadora Ideli Salvatti. Havia antecipadamente acordo para que fosse eleita a senadora por Santa Catarina. Fernando Collor obteve maioria, contando com a participação de Renan Calheiros. É que o PT resolveu apoiar Collor, e Renan foi o remador contra a maré. Salvatti amargou a derrota com votos dos companheiros. Suas dores foram amparadas pelo senador Aloísio Mercadante. Acusou a união como “espúria”. Collor não saiu do tom de voz. Com energia repeliu palavras do senador paulista. Recomendou que “espúria” fosse encontrar onde ela se encontrava. E pediu respeito para dirigir a palavra a outro senador. O que se pode admitir é que a presença da ministra Dilma Rousseff foi marcante nesses entendimentos. A chefe da Casa Civil usou tear de velocidade aumentada e teceu o pano que dava vitória a Alagoas. Sua participação foi imaginada pela habilidade de contornar assuntos difíceis. Certo é que Fernando Collor volta com experiência, paciência e sabedoria. A calma nos momentos difíceis mostra que o senador, hoje calejado, agrega a experiência política do avô e do pai. Deus queira que seja para o bem do Brasil.
A farinha cresceu, o saco é o mesmo (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
rrecadação mais baixa leva governo a cortar custeio (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Banal festival (O Globo - Luiz Garcia)
Campo em queda (O Globo - Panorama Econômico)
Capitanias hereditárias (Valor Econômico - Política)
Empresa sente agora arrocho de setembro (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Governo dodói I (O Globo - Ancelmo Gois)
Ibovespa sobe no boato e cai sem o fato (Valor Econômico)
Não cheira mal (Correio Braziliense - Brasil S.A)
O discurso do presidente (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Sobre o perigo de esvaziar o Galeão (Jornal do Brasil - Informe JB)
Tensão pré-eleitoral (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Tocando violino (O Globo - Merval Pereira)
Um abadá sempre à mão (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Água (Folha de S. Paulo - Mónica Bérgamo)
ECONOMIA
A segunda onda (Correio Braziliense)
crise que empurrou as maiores economias do mundo para o buraco terá uma segunda onda mais cedo do que se prevê. E, desta vez, o epicentro do terremoto será nos países emergentes. Foi o que alertou ontem o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, ao traçar, durante reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (o Conselhão), um perfil das atuais turbulências e as consequências que estão por vir. “Não temos dúvida de que a segunda rodada da crise será nos países em desenvolvimento”, afirmou.
Angra 3 aguarda licença de construção (Gazeta Mercantil)A licença de construção da Usina Nuclear de Angra 3, no Rio de Janeiro, deverá ser emitida pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnem) no início da próxima semana, de acordo com a assessoria de imprensa do órgão. A licença é necessária para que a Eletronuclear, responsável pelo empreendimento, possa retomar as obras da usina, que foram paralisadas em 1986. Na quarta-feira, o Ibama concedeu a licença de instalação da usina. O documento estabelece 44 exigências a serem cumpridas pela Eletronuclear, como a apresentação de um cronograma para a construção de depósitos para armazenar os resíduos de combustível nuclear. A usina, que deve começar a operar em 2014, terá potencial de 1.350 megawatts. O custo estimado para as obras de Angra 3 é de R$ 7,3 bilhões.
Abiplast prevê retomada na indústria de plásticos (Gazeta Mercantil)
rgentina adota novas medidas protecionistas (Folha de S. Paulo)
Audiência de conciliação termina sem acordo (Gazeta Mercantil)
Banco Central já injetou US$ 66 bi no mercado para segurar o câmbio (Gazeta Mercantil)
Banco quer fim de processo para correção de poupança (Valor Econômico)
Bancos falidos terão de restituir 10,3 bilhões de euros (Valor Econômico)
Bancos vão ao STF contra correção da poupança (O Estado de S. Paulo)
Bancos vão ao STF contra perdas de planos econômicos (Folha de S. Paulo)
Bancos vão ao STF para não pagarem correção (O Globo)
Bancos vão ao Supremo em defesa de planos econômicos (Gazeta Mercantil)
Barreiras do país vizinho alcançam 2 mil itens, diz Mdic (Valor Econômico)
BB reduz taxas de mais uma linha de crédito (Valor Econômico)
BC já injetou US$ 66 bi para segurar o câmbio (Gazeta Mercantil)
BCs avaliam no BIS duração e extensão da crise (Valor Econômico)
BCs europeus reduzem a taxa de juros ainda mais (Folha de S. Paulo)
BNDES libera R$ 2,5 bi para usineiros (Folha de S. Paulo)
Brasil está bem atrasado em inovação tecnológica (Gazeta Mercantil)
Brasil não vai buscar retaliação, afirma Amorim (Folha de S. Paulo)
Brasil será menos afetado por segunda onda da crise (Gazeta Mercantil)
Braskem assinará nova regra de nafta com Petrobras (Valor Econômico)
Brasília terá subsídio maior para imóveis (Correio Braziliense)
Caderneta volta a captar no mês (Valor Econômico)
Caixa volta a bater recorde de financiamento (O Globo)
Celesc anuncia plano para reduzir custos e seguir exigência da Aneel (Gazeta Mercantil)
Celesc fixa plano para melhorar resultados (Valor Econômico)
China frustra expectativas e mercados recuam (O Globo)
China luta para alcançar meta de 8% de crescimento (Jornal do Brasil)
CIEE presta homenagem a ex-presidentes da organização (Jornal do Brasil)
Com a crise, Randon prevê retração de receita este ano (Valor Econômico)
Concessão de aeroportos não está em estudo, diz BNDES (Folha de S. Paulo)
Contribuinte aguarda regra sobre IR de férias (O Estado de S. Paulo)
Cresce pressão pela PEC 270 (Jornal de Brasília)
Crise afeta indústria de forma díspar (Valor Econômico)
CSN opera sem renovar seguro (Jornal do Brasil)
Curta - Cortes na Niasi (Valor Econômico)
Curtas - Menos passageiros (Valor Econômico)
Curtas - Tombo do couro (Valor Econômico)
Definição sobre o futuro da Agrenco fica para o dia 16 (Valor Econômico)
Dificuldades financeiras levam Cristais Hering a parar produção (Valor Econômico)
Dilma Rousseff defende exportação de derivados (Gazeta Mercantil)
Dívida líquida de operadoras dobra em 2008 (Valor Econômico)
Em 2006, problema interrompeu a produção (Jornal do Brasil)
Em Minas, Fiat ajudou desempenho de fevereiro (Valor Econômico)
Embraer irrita tribunal em dia de conciliação (Correio Braziliense)
Embraer perdeu com derivativos (Gazeta Mercantil)
Embraer: corte suspenso até dia 13 (O Globo)
Empresa administra mal seus riscos, diz advogado do IRB (Jornal do Brasil)
Escassez de crédito ameaça emergentes (Jornal do Brasil)
Estados não terão verba de habitação do Planalto (O Estado de S. Paulo)
Estados não terão verba do pacote habitacional (O Estado de S. Paulo)
FGC estimula expansão do crédito (Valor Econômico)
Financeiro reduz lucro da Oi em 91% (Valor Econômico)
FMI sugere aperto a fundos de hedge (Valor Econômico)
Forte queda de movimentação na BM&FBovespa (Valor Econômico)
Funcionários terceirizados da UnB estão sem receber salários (Correio Braziliense)
GM alerta sobre atraso no pagamento de títulos (Valor Econômico)
GM cogita entrar em concordata (Folha de S. Paulo)
GM corta salários de executivos para se ajustar aos novos tempos (Gazeta Mercantil)
Governo estuda medidas para aviação regional (O Estado de S. Paulo)
Governo mantém compulsório e ajuda setor (Valor Econômico)
Governo reforça 'SOS sucroalcooleiro' (Valor Econômico)
Governo sai em socorro das usinas (Valor Econômico)
Governo teme ''gargalo'' na burocracia da Caixa (O Estado de S. Paulo)
Governo vai criar fundo garantidor para empréstimos (O Estado de S. Paulo)
Governo vai reduzir prestações e pode até ter habitação a custo zero (O Globo)
Governo vai socorrer usinas de álcool com R$ 2,5 bilhões (O Estado de S. Paulo)
Gradual cria fundo que ajudará floresta amazônica (Valor Econômico)
Infraero terá ações no mercado até 2010 (O Globo)
Infraero vai abrir o capital (Gazeta Mercantil)
IPI menor poderá incluir cláusula social, diz ministro (Folha de S. Paulo)
Jorge defende atrelar redução do IPI à garantia de emprego (O Estado de S. Paulo)
Liminar favorece os comerciantes do DF (Correio Braziliense)
Liquidantes do Lehman procuram US$ 3,3 bi (Valor Econômico)
Lula defende estatização de banco em país rico (O Globo)
Lula sugere estatização de banco no exterior (Folha de S. Paulo)
Mantega diz a empresários que meta de superávit será mantida (Folha de S. Paulo)
Meirelles diz que queda de taxa de juro é responsável (O Estado de S. Paulo)
Meirelles reage a pressão de empresários por corte de juro (Folha de S. Paulo)
Mercado de ações cai para o menor nível em 12 anos (Valor Econômico)
Mesmo com a crise, JBS aposta nos EUA (Valor Econômico)
Meta de superávit primário será mantida, diz Mantega (O Estado de S. Paulo)
Miguel Jorge admite extensão de prazo do IPI para veículos (Jornal do Brasil)
Ministro recua e já admite prorrogar a redução de IPI (Valor Econômico)
MP estadual ameaça impedir abertura de voos regionais no Santos Dumont (O Globo)
MP questiona decisão da Anac no Rio (O Estado de S. Paulo)
Mutuário deve ter prestações "simbólicas" (Folha de S. Paulo)
Os mais poderosos da administração federal (O Dia)
Os sete pecados capitais dos gestores de fundos (Valor Econômico)
Pacote custará R$ 70 bilhões, diz Mantega (O Estado de S. Paulo)
Participação de pessoa física na bolsa diminui em fevereiro (Valor Econômico)
Pedidos de concordata têm alta de 297% (O Globo)
Petrobras inaugura estação de tratamento (Gazeta Mercantil)
Plano habitacional terá fundo garantidor (Gazeta Mercantil)
Planos de Expansão (Correio Braziliense)
Prestação da casa própria pode ser simbólica (Jornal do Brasil)
Projetos de infraestrutura devem sustentar atividade econômica (Gazeta Mercantil)
Recall do C4 e Peugeot 407 (Correio Braziliense)
Receita criará programa de IR sobre férias (Folha de S. Paulo)
Recuperação judicial cresce 297% (O Estado de S. Paulo)
Reestruturação do setor aeroportuário tem sido marcada por reviravoltas (Valor Econômico)
Renovação de seguro preocupa Petrobras (Gazeta Mercantil)
Safra fecha venda de ações da Aracruz (Valor Econômico)
Salário menor para concurso da Fazenda (Jornal de Brasília)
Seguradoras disputam apólice de US$ 50 bilhões da Petrobras (Gazeta Mrcantil)
Suíça admite reformar as regras de sigilo bancário (Folha de S. Paulo)
TIM promete investir R$2 bilhões no país. Lucro da Oi caiu 91% no ano (O Globo)
TRT mantém suspensão de demissões na Embraer (O Estado de S. Paulo)
''Política não tem fila. É acordo ou voto'' (O Estado de S. Paulo)
'Gente humilde' aos ouvidos da magistrada (O Globo)
'Põe em meus lábios um discurso atraente' (O Globo)
Assembleia elege seu novo comando (O Estado de S. Paulo)
Aécio arregimenta PSDB em embate com governo (Valor Econômico)
Caiado cobra de Cassel dados sobre repasse de verbas (Gazeta Mercantil)
Caiado exige dados de ONGs ligadas ao MST (O Estado de S. Paulo)
Com Aníbal, prega união (O Estado de S. Paulo)
Controle de Collor sobre sabatinas para agências preocupa Planalto (Valor Econômico)
De Marx a Collor, uma trajetória (O Globo)
De olho em 2010, Dilma vai a missa de padre Marcelo (O Estado de S. Paulo)
Decisão, em caso de réu primário, dividiu juízes (O Globo)
Despesas com a verba indenizatória serão reveladas (Jornal do Brasil)
Dilma lê Bíblia em missa e pede discurso "atraente" (Folha de S. Paulo)
Distritais se rendem à beleza (Correio Braziliense)
Eleição de Collor não deveria surpreender PT, afirma Lula (O Estado de S. Paulo)
Em convenção, PDT fará ato pró-Jackson Lago (O Globo)
Em evento com prefeitos, Aécio faz críticas a Lula (O Estado de S. Paulo)
Este ano já houve 25 ações contra o crime organizado (O Estado de S. Paulo)
Ex-adjunto da Segurança contrariou parecer técnico (O Estado de S. Paulo)
Exército vai supervisionar obra (O Estado de S. Paulo)
Fazer sites do Planalto custará R$ 11 milhões (O Globo)
Gastos de senadores poderão ser vistos na internet (Correio Braziliense)
Governador terá que demolir casa de veraneio (Folha de S. Paulo)
Governo abrirá arquivos do Conselho de Segurança Nacional de 1935 a 88 (O Globo)
Governo reduz prazo de abertura de arquivos (Correio Braziliense)
GSI censura documentos relacionados à segurança (Folha de S. Paulo)
Incra diz que STF flexibilizou lei anti-invasão (Folha de S. Paulo)
Justiça Eleitoral cassa 3 vereadores (O Estado de S. Paulo)
Lago despacha e Roseana já monta equipe (O Estado de S. Paulo)
Lula defende aumento de gasto (O Estado de S. Paulo)
Lula defende estatização de bancos no exterior (Gazeta Mercantil)
Lula diz que PT deve fazer “uma boa salada” com eleição de Collor (Folha de S. Paulo)
Lula justifica 'boa salada' (O Globo)
Lula levará demandas latinas a Obama (Folha de S. Paulo)
Lula terá novo local de trabalho (Gazeta Mercantil)
Líder da bancada tucana busca apoio de Aécio (Gazeta Mercantil)
Líderes veem risco de 3º turno (O Estado de S. Paulo)
Mercadante quer prazo para cargo de confiança (O Estado de S. Paulo)
Ministros criticam posição da Igreja contra aborto (Jornal do Brasil)
Ministério Público pede bloqueio da casa de ex-diretor (Folha de S. Paulo)
MP recorre contra promoção de juíza investigada (O Globo)
Novo professor e médico poderão pagar curso com serviço público (Folha de S. Paulo)
Obama e Lula devem discutir Cuba e Venezuela (O Estado de S. Paulo)
Ofensiva pelo acervo dos militares (Correio Braziliense)
Pedido de cassação nas mãos de Neto (Correio Braziliense)
Petista chama rainha Elizabeth de "Margareth" (Folha de S. Paulo)
PF aposta em nova arma contra o crime (Jornal do Brasil)
PF desmonta fraude na merenda (Jornal do Brasil)
PF prende prefeitos acusados de desviar dinheiro da saúde no MA (O Estado de S. Paulo)
PGR diz que prerrogativa de foro não representa privilégio (Gazeta Mercantil)
Planalto libera para consultas documentos do extinto CSN (O Estado de S. Paulo)
Presidente ataca FHC e defende o ProUni (O Estado de S. Paulo)
Promessa de propaganda e transparência (O Globo)
Promotora cobra desocupações já (O Estado de S. Paulo)
Raposa Serra do Sol volta à pauta do STF (O Estado de S. Paulo)
Recurso de Lago focará em contradições do processo (Valor Econômico)
Senado agora decide divulgar notas fiscais (O Globo)
Senado decide divulgar notas na internet (Folha de S. Paulo)
Senado ouvirá Tarso sobre caso Battisti (O Globo)
Senado quer ouvir Tarso sobre refúgio a italiano (Folha de S. Paulo)
Senado vai detalhar gasto com verba indenizatória (O Estado de S. Paulo)
STF definirá regra para substituir políticos cassados (O Estado de S. Paulo)
STF: nem todo preso pode recorrer em liberdade (O Globo)
Supremo derruba sequestro de verba (O Estado de S. Paulo)
Tarso é convocado para explicar refúgio a Battisti (Gazeta Mercantil)
Tasso quer prévias e diz que 'política não tem fila' (O Estado de S. Paulo)
TCU comprova repasses de entidades ao MST (Folha de S. Paulo)
Temporão: 'Excomunhão é lamentável' (O Globo)
Terço bizantino (Valor Econômico)
Trabalhador não pagará a crise outra vez com arrocho salarial, diz Lula (Valor Econômico)
Verbas indenizatórias serão divulgadas (Gazeta Mercantil)
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