quarta-feira, 18 de março de 2009

Opinião, Notícia e Humor

MANCHETES DO DIA

Em relatório divulgado ontem no Paraguai, a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) afirma que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva faz "críticas desmedidas" aos meios de comunicação. O Palácio do Planalto não comentou oficialmente o documento, no qual o comportamento de Lula em relação à imprensa é comparado ao do colega venezuelano Hugo Chávez. "O presidente brasileiro sempre ataca a imprensa e lança críticas desmedidas quando o enfoque do noticiário ou de um comentário não lhe agrada", diz o relatório sobre liberdade de expressão no Brasil. A SIP, organização sem fins lucrativos que reúne empresários e editores de meios de comunicação das Américas, menciona a recente entrevista de Lula à revista "Piauí", na qual "chegou a dizer que a leitura dos jornais lhe causa azia".

CORREIO BRAZILIENSE
SENADO FAZ A FORTUNA DOS TERCEIRIZADOS

Quase meio bilhão de reais na conta das empresas terceirizadas. Tratado com sigilo até hoje, esse foi o montante gasto pelo Senado na locação de mão de obra nos últimos cinco anos, segundo levantamento obtido pelo Correio. Os dados revelam que não houve qualquer preocupação com a redução deste tipo de serviço, que abre brechas para fraudes e tem sido alvo de investigações da Polícia Federal e do Ministério Público. Pelo contrário. O crescimento impressiona. O Senado aumentou em 122% os gastos na contratação de empresas terceirizadas, enquanto a inflação no período atingiu uma média de 28%. Os repasses saltaram de R$ 56 milhões em 2004 para R$ 125 milhões no ano passado. Os pagamentos liberados no período somam R$ 460 milhões.

FOLHA SERRISTA DE S. PAULO
APÓS 43 DIAS DE ATIVIDADES NO ANO, CONGRESSO VOTOU 8 PROJETOS

Quarenta e três dias após o início oficial das atividades de 2009, o Congresso Nacional registra até agora a menor produtividade em plenário dos últimos nove anos, com só oito projetos votados pelo Senado e pela Câmara dos Deputados.Ao custo proporcional de R$ 740 milhões, equivalentes a 43 dias de um orçamento anual de R$ 6,3 bilhões, congressistas só aprovaram no plenário quatro medidas provisórias e quatro projetos de lei nesse período.O número representa cerca de um terço da largada de 2008, quando 25 projetos foram votados pelos dois plenários. Em 2007, foram 38 (a Folha não computou resoluções, requerimentos e outros projetos de tramitação menos complexa).



Preocupado com a escassa oferta de crédito no mercado, o governo pretende mudar a metodologia de cálculo da caderneta de poupança. O objetivo é evitar uma migração dos recursos dos fundos de investimento - principais fontes para empréstimos dos bancos, eles estão hoje menos atraentes do que a poupança. Em Nova York, o presidente Lula disse que este ano o Brasil "vai crescer menos do que gostaríamos", mas manterá os gastos sociais do governo.

O ESTADO DE S. PAULO
LULA ADMITE REVER CÁLCULO DOS GANHOS DA POUPANÇA

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva admitiu ontem a possibilidade de mudar o cálculo de rentabilidade da caderneta de poupança. "Temos de pensar, não podemos permitir que os poupadores tomem prejuízo no Brasil, nós precisamos defender a poupança", disse, durante seminário em Nova York. Muitos analistas têm alertado para o fato de que a tendência de forte queda da taxa básica de juros (Selic) beneficiará a poupança em detrimento de outras aplicações. Isso porque a poupança tem rendimento de 6% ao ano mais a variação da TR, garantido por lei. Por isso, seria necessário rever a rentabilidade da poupança, para evitar distorções e permitir maiores cortes da Selic.

O GLOBO
EM NOVA YORK, LULA CONFIRMA QUE VAI MEXER NA POUPANÇA

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem, em entrevista em Nova York, que o governo poderá mudar o cálculo de correção da poupança para evitar que grandes investidores migrem para a caderneta em busca de rendimentos melhores. Com a taxa básica de juros (Selic) em queda, o ganho das cadernetas vem superando o dos fundos de renda fixa. Banco Central e Ministério da Fazenda estudam trocar a Taxa Referencial (TR) - índice da poupança - por parte da Selic. A mudança teria que passar pelo Congresso. "Vamos ter que pensar o que fazer para defender os pequenos poupadores", disse Lula. Em seminário a grandes investidores, o presidente manteve o tom otimista: "O Brasil não quebrou nem vai quebrar. Estejam certos, vamos crescer." Pesquisa do BC com 80 instituições financeiras aponta, no entanto, que a previsão para crescimento em 2009 passou de 1,2% para 0,59%, indicando estagnação.

VALOR ECONÔMICO
LULA AFIRMA QUE PAÍS SUPERA A CRISE

Em conferência, cúpula do governo e grandes empresários brasileiros mostraram aos investidores externos que o Brasil está bem preparado para atravessar a crise e que, por isso, sairá dela mais cedo que outros países. A cúpula do governo e grandes empresários brasileiros estiveram ontem em Nova York para mostrar aos investidores externos como o Brasil está mais bem preparado do que nunca para atravessar a crise internacional e que, por isso, sairá dela mais cedo que outros países. Eles encontraram uma audiência receptiva. Mas isso não significa que o capital externo voltará imediatamente a fluir como antes.



VEJA TAMBÉM...

ARTIGOS

Estado: uma entidade imprescindível (Tribuna da Imprensa)
Manuel Cambeses Júnior

O Estado moderno como conceito e como ordenamento político institucional começa a desenvolver-se na Europa, a partir do século XIII. A sua característica principal é a busca da centralização do poder em uma instância que abarque as relações políticas fundamentais. Entre os séculos XVI e XVIII a noção do Estado assentou-se em uma concepção mercantilista da economia, que buscava aumentar o poder dos Estados às expensas dos demais Estados rivais. Não foi sem razão que esta doutrina econômica resultou paralela ao surgimento e auge do absolutismo. Ao final do século XVIII, tanto o mercantilismo como o absolutismo entraram em crise. A convergência da economia de mercado na área econômica e do estado de direito no campo político, gerou as bases de uma nova ordem. A chamada ordem liberal, a qual buscava traçar limites precisos ao Estado, locando barreiras ao exercício de seu poder. Não obstante, longe de iniciar-se nesse momento o declínio do Estado, o mesmo vai adquirir novos ares com a aparição do fenômeno nacionalista. De acordo com ele, a lealdade fundamental do cidadão deveria ser dirigida ao Estado-Nação. O período compreendido entre o final do século XVIII e início do século XIX é conhecido com a "Era das Revoluções". Durante esse espaço de tempo, ocorreram a Revolução Americana, a Revolução Francesa e a Guerra da Independência Hispano-Americana. Todas elas se assentaram sobre a idéia do Estado-Nação como conceito superior. A tese da soberania popular, originária de Rousseau, provê as bases para a consolidação deste novo conceito de Estado. Ao longo do século XIX o poder deste se fortaleceu na Europa, cavalgando sobre a idéia do nacionalismo. Surgiram nesse momento novos Estados centralizados como Alemanha e Itália.

Direito trabalhista presumido corrompe a JT (Tribuna da Imprensa)
Roberto Monteiro Pinho

Um dos principais fatores de atrofiamento e congestionamento do judiciário trabalhista é o elevado número de ações com base no direito presumido, proposto maliciosamente, na espreita de que este seja concedido em sentença, ou caso da parte ré (reclamada), não comparecer na audiência e seja aplicada a pena de revelia, com todos os itens elencados e os presumidos embutidos na inicial consequentemente deferidos. Embora o direito presumido seja um dos principais fatores do atrofiamento, de acordo com uma pesquisa com respostas de 792 juízes, realizada entre os meses de julho e setembro de 2008, pela Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) em parceria com o Centro de Estudos de Economia Sindical e do Trabalho (Cesit), da Universidade Estadual de Campinas, intitulada: "Trabalho, justiça e sociedade: o olhar da magistratura do trabalho sobre o Brasil do século XXI" os números são preocupantes. O resultado da consulta é de que entre as demandas mais frequentes, as horas extras lideram com (31,6%), seguido das verbas rescisórias (24,0%), o reconhecimento do vínculo de emprego (20,7%), e danos morais ou materiais (12,9%).
COLUNAS


Na CPI dos grampos e do “sigilo” (Tribuna da Imprensa)
Helio Fernandes

Protógenes e Paulo Lacerda apavorados, Daniel Dantas, tranquilo

A grande sensação deste quase fim de marco, o último grande fato antes da ABERTURA OFICIAL da sucessão presidencial, é a revitalização e consolidação da CPI dos grampos. Tudo por causa de Marcelo Itagiba (delegado da ativa, licenciado sem vencimentos), que, pela própria profissão, conhece tudo sobre o assunto. Dos 40 “grandes” que estão sendo investigados, sobrou uma incógnita, Protógenes Queiroz. E ressuscitaram outro, também delegado, Paulo Lacerda. Parecia completamente liberado, nomeado para Portugal. (Fazer o que lá? Provavelmente cuidar da parte policial do “acordo ortográfico”.) O que ninguém nega e os fatos confirmam de forma irrepreensível. O delegado Protógenes é “pilotado” por Paulo Lacerda, só faz o que este manda. Para confirmar os fatos, a “Veja” “desenterrou” uma porção de acusações contra o delegado Protógenes. Acusações que podem ser verdadeiras ou não, faltam as provas, que não aparecem.
Até a CNBB condenou dom José Cardoso Sobrinho.

Não foi só quase a unanimidade da população brasileira que condenou a atitude do arcebispo de Olinda e Recife, dom José Cardoso Sobrinho, de ter atribuído um tipo pouco disfarçado de autoridade divina excomungando a mãe da menina de 9 anos grávida de gêmeos em consequência de estupro que sofreu do padrasto. Foi também a própria Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, como revelou a jornalista Catarina Alencastro em reportagem publicada em "O Globo" do dia 13. A Igreja Católica no Brasil sofreu um impacto. Aliás um duplo impacto. Primeiro pela iniciativa de dom José que chegou a dizer que o aborto era pior do que o estupro. Fez, na realidade, uma comparação absurda de um tema que não estava em confronto. Não é logicamente porque um fato é ruim que aquele que lhe deu origem passa a ser melhor. Não faz sentido. O arcebispo de Olinda desconheceu o risco de vida que a menina de nove anos corria com a gestação. E, por isso, excomungou os médicos que interromperam a dramática gravidez.

A maratona do Rio. E a do metrô (Jornal do Brasil - Informe JB)
Apesar da melhora de humor, bolsa cai (Valor Econômico - De olho na bolsa)
As culpas do “boi de piranha” (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Emprego melhora (O Globo - Panorama Político)
Excomunhão eleitoral (Valor Econômico - Política)
Governador mineiro quer tudo ou nada (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Já na meta, IPCA traz Selic a um dígito (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
O ardil (O Globo - Merval Pereira)
O calote do dólar (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
O vira-lata cresceu e não sabe (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Puxada de tapete (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Pé no jato (O Globo - Ancelmo Gois)
Queima de arquivo (Folha de S. Paulo - Painel)
Roupagem de Chávez (Correio Braziliense - Ari Cunha)
Se eu tivesse um barco (Folha de S. Paulo - Carlos Heitor Cony)
Sem opinião sobre o Sudão (O Globo - Luiz Garcia)
Serra finca pé contra maré (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Todo o governo pelas casas (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Vamos continuar a chorar? (Valor Econômico - Brasil)
Vida longa (Folha de S. Paulo - Mónica Bérgamo)
Zona de penumbra (Correio Braziliense - Brasil S.A)


ECONOMIA

O presidente Luiz Inacio Lula da Silva, disse ontem em Nova York que o principal desafio enfrentado pela economia mundial é manter o acesso ao crédito, apesar da crise. "Temos um problema no mundo chamado acesso ao crédito'', disse Lula durante um encontro organizado pelo jornal "The Wall Street Journal". "Necessitamos restaurar o fluxo [de crédito] para que se restabeleça o comércio mundial'', acrescentou. Segundo o presidente, "temos que resolver os problemas de confiança e não vejo como, se não fizermos algo com os bancos''. Lula opinou que o assunto será uma das questões cruciais a serem tratadas na reunião do G20 (grupo que congrega os países desenvolvidos e os principais emergentes) prevista para Londres, no próximo dia 2 de abril. Para Lula, a classe média é a principal vítima da crise. "São os que mais se beneficiaram com o boom, melhoraram seu nível de vida e ganharam direitos em geral, mas são os mais expostos a perder o conquistado'', disse.

Os contribuintes brasileiros poderão emitir o CPF (Cadastro de Pessoas Físicas) em tempo real a partir deste ano. O novo sistema deve estar disponível dentro de três ou quatro meses na Receita Federal. A emissão continuará a ser feita pelas agências do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal e dos Correios. Mas ao invés de esperar até 15 dias pelo documento, a impressão será feita na hora. Ainda será definido também como será feita a remuneração desses agentes. Segundo a Receita, o novo serviço será gratuito ou com um custo menor que o atual. Hoje, há uma taxa de serviço no valor de R$ 5,50, cobrada a título de custo do atendimento, emissão e postagem de documentos. "O sistema está sendo desenvolvido. Não está decidido ainda se será pago", disse o secretário-adjunto da Receita, Otacílio Cartaxo. A Receita também vai oferecer pela internet um serviço para atualização dos dados cadastrais do contribuinte inscrito no CPF, sem que seja necessário procurar um posto do órgão ou uma agência conveniada, o "WebService". "O objetivo é permitir a retificação de dados cadastrais pela internet", afirmou.

''Pré-sal, só a US$ 60 o barril'' (O Estado de S. Paulo)
''Vamos discutir a poupança'', diz Lula (O Estado de S. Paulo)
'Obrama', Ronaldo e Timbalada (O Globo)
4º tri fraco influenciou revisão (O Estado de S. Paulo)
Ajuda oficial não evita crise no agronegócio (Gazeta Mercantil)
Amorim sai em defesa da Rodada Doha. Mais uma vez (O Estado de S. Paulo)
Argentina vive crise na pecuária e poderá recorrer à importação (Folha de S. Paulo)
Balança comercial tem superávit de US$ 422 milhões no mês (Valor Econômico)
Balança registra superávit de US$ 138 milhões (Gazeta Mercantil)
Banco diz que pode rescindir contratos (Folha de S. Paulo)
BNDES compra 12% de empresa de Eike Batista (O Globo)
BNDES terá em Londres a 1ª operação internacional (Valor Econômico)
BNDES terá participação de 12% na LLX (O Estado de S. Paulo)
BNDESpar assume 12% do capital da LLX (Jornal do Brasil)
BNDESPar vira sócia da LLX para garantir investimentos (Valor Econômico)
Bovespa registrava alta até a última hora de operação (Folha de S. Paulo)
BR prevê consumo industrial em baixa nos próximos três meses (Gazeta Mercantil)
Bradesco reestrutura área de seguros (Valor Econômico)
Brasil capta recursos, mas América Latina tem saques (Valor Econômico)
Brasil defende fim de paraísos fiscais e levará proposta à reunião do G-20 (O Globo)
Brasil sobretaxa viscose importada de 6 países (Gazeta Mercantil)
Cai demanda internacional por ativos de longo prazo dos EUA (Valor Econômico)
Caixa cria fundo com proteção de principal (Valor Econômico)
Caixa negocia compra de bancos pequenos (O Estado de S. Paulo)
Campo de Tupi receberá plataforma de Cingapura (Gazeta Mercantil)
Casa Branca teme se tornar alvo da raiva contra os bancos (Folha de S. Paulo)
China espera pouco de reunião do G-20 (Jornal do Brasil)
CONCURSOS TERÃO DE OCUPAR VAGA (Jornal de Brasília)
Conselho da Sadia discute derivativos (Valor Econômico)
Contribuinte vai poder atualizar dados pessoais pela internet (Valor Econômico)
Crise convulsiona classe média no bloco europeu (Folha de S. Paulo)
Crise diminui vendas da BR Distribuidora à indústria (Folha de S. Paulo)
Crise não afeta investimentos, garante Dilma (Valor Econômico)
Críticas às previsões do Morgan Stanley (Valor Econômico)
Curtas - Simples Nacional (Valor Econômico)
Desconto com limite de 30% (Correio Braziliense)
Desconto no salário agora tem limite (Correio Braziliense)
Dia de otimismo sobre a economia e queda do dólar sustentam grãos (Valor Econômico)
Discurso de “unidade” (Correio Braziliense)
Divergência entre Receita e AGU pode prejudicar vendas aos EUA (Gazeta Mercantil)
Em NY, ministros se empolgam e Lula "morga" (Folha de S. Paulo)
Erros permanecem (Jornal de Brasília)
Estados já vivem queda na arrecadação (Valor Econômico)
Focus prevê expansão de apenas 0,59% da economia (O Estado de S. Paulo)
G20 reafirma hegemonia do livre mercado (Folha de S. Paulo)
Gabrielli diz que Petrobras conseguirá cumprir suas metas de produção (Gazeta Mercantil)
Gasto menor com pessoal (Jornal de Brasília)
Governo avalia redução no aperto fiscal (Folha de S. Paulo)
Governo encara com temor saúde de frigoríficos (Valor Econômico)
Governo quer união de Sadia e Perdigão (Valor Econômico)
Juros baixos devem forçar novo acordo de dívida estadual (O Estado de S. Paulo)
LLX aumenta capital e BNDES passar a deter 12,05% das ações (Gazeta Mercantil)
Lula analisará mudanças na poupança (Gazeta Mercantil)
Lula não descarta mudar poupança (Folha de S. Paulo)
Mais anistiados são chamados (Jornal de Brasília)
Mantega faz propaganda de títulos do Brasil (Jornal do Brasil)
Mau desempenho da Amex afeta bolsas (Valor Econômico)
Meirelles vê o crédito quase normalizado; Setubal diz a Lula que conte com os bancos (Folha de S. Paulo)
Mercado corta pela metade a previsão de crescimento do PIB (Gazeta Mercantil)
Mercado monta central de risco de derivativos (Valor Econômico)
Mercado reduz previsão de crescimento a 0,6% (Folha de S. Paulo)
Mercado volta a cortar projeções para o PIB (Valor Econômico)
Morgan Stanley projeta queda de 4,5% na economia (Gazeta Mercantil)
Mudanças à vista na poupança (Jornal do Brasil)
Obama quer tirar bônus da AIG (Correio Braziliense)
Obama tenta barrar bônus milionário da AIG (Folha de S. Paulo)
Ociosidade da indústria dos EUA é a maior em 42 anos (Folha de S. Paulo)
Pagamento corrigido (O Dia)
Para analistas e governo, crise deve elevar déficit da Previdência este ano (Valor Econômico)
Para mercado, Brasil crescerá apenas 0,59% (O Globo)
Pequenas e médias empresas terão pacote de US$ 15 bi (Folha de S. Paulo)
Premido pelas circunstâncias, Citi coloca "sangue novo" no conselho (Valor Econômico)
Preços do atacado fazem IGP-10 recuar em março (Gazeta Mercantil)
Preços no varejo recuam 0,42% no 1º bimestre (Valor Econômico)
Produtividade avança 1,2% na indústria nacional em 2008 (Gazeta Mercantil)
Queda na demanda força a paralisação de unidades em SC (Valor Econômico)
Receita de Santa Catarina ainda sofre impacto da enchentes (Valor Econômico)
Receita lança novo serviço pela internet (Correio Braziliense)
Recolhimento de ICMS fica estável no PR (Valor Econômico)
Remessas para o Brasil caíram 14% em janeiro (Folha de S. Paulo)
Sadia confirma conversa com Perdigão (O Globo)
Sadia e Perdigão devem unificar operação (Folha de S. Paulo)
Sem ameaça (Correio Braziliense)
Senado pode votar projeto que tira poder de agências (O Estado de S. Paulo)
Serpro pode ser punido pela Anatel (Folha de S. Paulo)
Servidores em pé de guerra (Correio Braziliense)
Servidores ocupam Esplanada (Jornal de Brasília)
Sindicatos avaliam extensão da crise (Gazeta Mercantil)
União facilita pesquisa sobre situação fiscal (Gazeta Mercantil)
Usinas multadas por condições de trabalho tiveram R$ 1 bi do BNDES (Folha de S. Paulo)
Usinas multadas por trabalho degradante têm R$ 1 bi do BNDES (Folha de S. Paulo)
Vale confirma dividendos de R$ 5 bilhões (Valor Econômico)
Volta dos anistiados (O Dia)

POLÍTICA

Roseane nega uso irregular de passagens (Tribuna da Imprensa)

A senadora Roseana Sarney (PMDB-MA) negou ontem denúncia de que teria utilizado parte da sua cota de passagens aéreas do Senado para custear a viagem de sete parentes, amigos e empresários do Maranhão para Brasília. Por meio de sua assessoria, a senadora disse que nenhum dos integrantes da lista de supostos beneficiados com as passagens viajou às custas do Senado. Alguns amigos e parentes da senadora, segundo seus assessores, não chegaram a viajar para Brasília em março -quando Roseana teria usado a cota das passagens para levá-los à capital federal. Reportagem publicada pelo site "Congresso em Foco" afirma que a viagem de ida e volta dos sete amigos e parentes da senadora foi operada pela agência Sphaera Turismo, de Brasília. Desde 2005, a empresa atende os senadores e servidores da Casa nos deslocamentos aéreos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem que a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) é preparada "para fazer qualquer coisa". "Dilma é uma mulher que está apta, preparada para fazer qualquer coisa. Para fazer debate político, para fazer encontros políticos", disse Lula ao mencionar o fato de Dilma fazer parte da comitiva que o acompanhou aos Estados Unidos para o encontro com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Lula já disse publicamente que Dilma é sua favorita para a sucessão presidencial de 2010. Parecer do vice-procurador-geral eleitoral, Francisco Xavier, encaminhado ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) na semana passada diz que o presidente Lula e a ministra Dilma não fizeram propaganda no encontro com prefeitos, realizado em fevereiro em Brasília (DF). O parecer foi dado na representação movida pelo DEM, que acusou o presidente Lula de usa o encontro para promover a pré-candidatura de Dilma.

'Pode ser que eu venha a ser candidato ano que vem' (O Globo)
A campanha de 2010 já começou (O Globo)
A crise financeira e o setor elétrico, uma visão empresarial (Gazeta Mercantil)
Aécio alivia discurso e tira pressão por prévias (O Estado de S. Paulo)
Aécio e Serra tentam mostrar unidade à base (Gazeta Mercantil)
Clodovil é internado em estado grave depois de AVC (Valor Econômico)
CNJ pode alterar promoções (O Estado de S. Paulo)
Comissão conduzirá prévias (Correio Braziliense)
Comissão estuda mudança na lei de cotas para candidatas (Gazeta Mercantil)
Congresso busca agenda positiva (Correio Braziliense)
Cosméticos escondem riscos (Jornal do Brasil)
Cota de passagens gera discussão no Senado (Folha de S. Paulo)
Crise ameaça pagamento de R$8 bi em emendas de bancadas e comissões (O Globo)
DEM apoiará candidato de Aécio em Minas (Valor Econômico)
Denunciados por compra irregular (Correio Braziliense)
Denúncias envolvem 110 autoridades (Gazeta Mercantil)
Deputado do PDT lidera pesquisa para governo do Rio (Valor Econômico)
Em dez anos, União bancou subsídio de R$ 106 bilhões (O Estado de S. Paulo)
Entidade critica ataques de Lula à imprensa (O Globo)
Fé para ser um partido político (Correio Braziliense)
Governadores e magistrados respondem a 110 ações (Jornal do Brasil)
Grupo de Sarney atribui denúncias a petistas do MA (Valor Econômico)
Heráclito vê ofensiva de denúncias (O Estado de S. Paulo)
Ironia com previsão de bamco (O Estado de S. Paulo)
Juíza pede que STF investigue deputado (Correio Braziliense)
LULA AFIRMA QUE PAÍS SUPERA A CRISE (Valor Econômico)
Lula faz "críticas desmedidas" à imprensa, afirma entidade (Folha de S. Paulo)
Magela no Orçamento (Correio Braziliense)
Mendes defende mudanças para a promoção de juízes (Folha de S. Paulo)
Mendes: parceria entre PF e Abin não está aprovada (O Estado de S. Paulo)
Ministro nega interpretação sobre decisão (Folha de S. Paulo)
Modelo aecista de prévia extrapola PSDB (Valor Econômico)
MP das Dívidas ainda sem acordo (Gazeta Mercantil)
Olívio sai da disputa pelo governo gaúcho e abre caminho para Genro (Valor Econômico)
Oposição critica gastos com cartões (O Globo)
Para O'Neill, Brasil justificou status de Bric (Valor Econômico)
Petrobras estuda estender apólice bilionária (Gazeta Mercantil)
Prioridade é combater efeitos da crise (Gazeta Mercantil)
Promotoria vai apurar suposto grampo em assessor de Yeda (Folha de S. Paulo)
PSDB deve "tirar da imprensa" divergências internas, diz Aécio (Folha de S. Paulo)
Punição a prazo (O Globo)
R$ 800 mil para cantor divulgar o DF (Correio Braziliense)
Reforço para as políticas afirmativas (Jornal do Brasil)
Registro - Operação Satiagraha (Gazeta Mercantil)
Sarney faz apelo a servidores (O Globo)
Senado não pune diretores com parentes terceirizados (O Globo)
Serra e Aécio trocam juras de união em 2010 (O Globo)
Serra faz segunda visita ao PR em 30 dias (Valor Econômico)
STF estuda mudar regras para restringir visita de advogados (O Estado de S. Paulo)
STJ tem 110 ações penais contra autoridades com foro especial (O Globo)
Uma chance maior para as mulheres (Jornal do Brasil)
União prevê R$ 8,2 mi para debater comunicação (Folha de S. Paulo)

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