MANCHETES DO DIA
CORREIO BRAZILIENSE
Numa ação combinada, Câmara e Senado decidiram reduzir os gastos com passagens aéreas e delimitar quem pode se beneficiar com os bilhetes. Juntas, as duas casas projetam economizar quase R$ 20 milhões por ano. Mas a medida que deveria ser moralizadora acabou abrindo brechas para legalizar a farra: parentes e funcionários dos gabinetes continuam beneficiados pelos bilhetes.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou que o governo mudará o cálculo da poupança, o que poderá reduzir os rendimentos dos poupadores, mas não disse como. "Daqui a pouco, as grandes multinacionais vão querer colocar o dinheiro na poupança. Vamos discutir tudo com muita cautela. Precisamos proteger o pequeno poupador", afirmou. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou ontem que o governo irá mudar o cálculo do rendimento da caderneta de poupança e reduzir os juros pagos aos poupadores.
GAZETA MERCANTIL
FÓRUM PEDE MAIS CRÉDITO CONTRA A CRISE GLOBAL
A declaração final da versão latino-americana do Fórum Econômico Mundial, no Rio, alerta contra o protecionismo e sugere medidas para enfrentar a crise. O texto será apresentado a chefes de Estado e de governo na Cúpula das Américas. Entre as sugestões, mais crédito e ampliação de programas como o Bolsa Família. Participantes do debate temem ainda um maior cerco ao sistema financeiro internacional. Os participantes da versão latino-americana do Fórum Econômico Mundial demonstraram preocupação aberta com o recrudescimento do protecionismo comercial, explicitada no documento final do evento encerrado ontem, no Rio de Janeiro. Internamente, no entanto, persiste entre os representantes do setor privado no comitê organizador o temor de um maior cerco ao sistema financeiro internacional, como consequência da crise mundial.
A Petrobras vai incentivar a participação de empresas nacionais no negócio de petróleo no Brasil. Com o volume enorme de produção garantido nos campos da área de Tupi, na bacia de Santos, as encomendas vão ganhar escala. E o conteúdo nacional, hoje de 65%, também terá de aumentar, diz o geólogo Guilherme Estrella, diretor de Exploração e Produção da Petrobras. Ele comanda o maior orçamento - a área que "fura poço e acha petróleo", nas palavras do ex-presidente da Câmara, Severino Cavalcanti - da estatal, com US$ 92 bilhões previstos até 2013. "O pré-sal veio dar escala para substituirmos importações", disse Estrella ao Valor. Ele cita como exemplo hipotético (e frisa que não é uma previsão) a construção de 50 plataformas para o pré-sal, cada uma com necessidade de consumo de 100 MW e que precisam, portanto, ter capacidade de gerar essa oferta e o fariam a partir de quatro turbinas. Nesse caso, seriam necessárias 200 turbinas para essas unidades funcionarem em alto mar, todas importadas. "Não vai ser possível recebermos, fabricada no exterior, a duocentésima turbina. É preciso fazer parcerias estratégicas com fornecedores estrangeiros para que assumam a construção no Brasil", explica.
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
"Superconcentrações", é disso que o país precisa? (Valor Econômico)
O apoio do governo no incentivo ao investimento em novos setores e no desenvolvimento tecnológico é insubstituível. A atuação recente de autoridades governamentais estimulando e financiando, com recursos públicos, superconcentrações de empresas (formando quase monopólios e duopólios) em diferentes setores está provocando significativas alterações na estrutura de nossa economia. Os efeitos dessa política serão sentidos por todos os cidadãos, diretamente como contribuintes e, indiretamente, como consumidores ou empreendedores. A última política industrial efetiva - onde a concentração de empresas era estimulada - foi delineada no II Plano Nacional de Desenvolvimento (II PND) entre 1975-79, em pleno regime militar. Vale a pena compará-la à ação do governo atual.
A insensatez do desmanche (O Estado de S. Paulo)
Shakespeare escolheu Polônio, em Hamlet, para imortalizar sua arguta intuição de que podia haver método na loucura. Juntando notícias das últimas semanas, é difícil evitar a sensação de que, com a desculpa da crise, o País parece tentado a levar adiante uma insensata, ainda que metódica, operação de desmanche. Um verdadeiro bota-abaixo do elaborado arcabouço institucional de condução de política econômica que a duras penas foi construído ao longo das últimas décadas. Da tentação parecem compartilhar governo, oposição, congressistas, governadores e prefeitos. Como numa festa improvisada, há amplo espaço para que cada um traga sua receita preferida de insensatez.
Até quando Celso Daniel ficará insepulto? (O Estado de S. Paulo)
Caminhos da Índia (Folha de S. Paulo)
Crise nos municípios dissemina recessão (Gazeta Mercantil)
Esperança desperdiçada (O Globo)
Habitação e cidadania (Folha de S. Paulo)
Hemofilia e profilaxia (Jornal do Brasil)
Lula abre as asas sobre nós (Folha de S. Paulo)
Mariana e o arquiteto (Correio Braziliense)
Na contramão da História (O Estado de S. Paulo)
Nova proposta para a Lei Piva (Jornal do Brasil)
Novo modelo de sociedade (Correio Braziliense)
O governo Lula no seu pior estado (Folha de S. Paulo)
O risco do superávit (Jornal do Brasil)
Oportunidades no continente (Jornal do Brasil)
Os tropeços de um neotucano (Folha de S. Paulo)
Xiitas e corrupção (Folha de S. Paulo)
Além da exclusão da Petrobras do cálculo do superávit primário, movimento que liberará cerca de R$ 20 bilhões para investimentos da estatal, o governo inseriu na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) um dispositivo que deve colocar alguns bilhões à disposição do Poder Executivo para obras em 2010. O pulo do gato está na possibilidade de a área econômica jogar nos investimentos o que exceder a meta de superávit deste ano. Hoje, esse dinheiro só pode ser destinado ao pagamento de juros. E, se a nova regra for aprovada na LDO — e tudo indica que será — haverá mais um dindim para mostrar serviço no ano eleitoral. A turma da política está vibrando.
Ao vencedor, os abacaxis (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
O presidente Luiz Inácio da Silva parece mesmo convencido de que é chefe da nação "mais sólida do mundo". Tomado de intimidades com o presidente Barack Obama, com quem considera manter uma relação de "amigo para amigo", acha que Brasil e Estados Unidos são iguais no tocante ao histórico de solidez econômica e, portanto, podem aplicar a mesma receita na crise investindo nos gastos do Estado. Trata-se apenas de uma hipótese - a melhor delas - para explicar o abandono de toda e qualquer cerimônia para distribuir benesses a rodo com o dinheiro do Tesouro num cenário de registro de queda do PIB como não se via havia 12 anos e de arrecadação em declínio. São incentivos fiscais aqui, liberação geral de repasses ali, alongamento de dívidas acolá, redução do superávit ao menor patamar nos últimos dez anos, despesas de custeio crescentes com "viés de alta".
As mudanças no Enem e no vestibular (Valor Econômico)
Capital externo já encosta nos R$ 4 bi (Valor Econômico - De olho na bolsa)
Cobranças a Obama (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Escorregou (Folha de S. Paulo - Painel)
Gaiato no navio (O Globo - Ancelmo Gois)
Mercado ensaia volta do "carry trade" (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Mudança de tom (O Globo - Merval Pereira)
O encontro dePort of Spain (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
O intensivão de Ciro nos EUA (Jornal do Brasil - Informe JB)
Olhar paralelo (O Globo - Panorama Econômico)
PEC dos precatórios já tem relator na Câmara (Valor Econômico - Brasil)
Prévias em 2010 (O Globo - Panorama Político)
Quando um não quer... (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Razões ocultas (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Resultado do emprego mostra que economia se recupera, diz LCA (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Um torneio de obviedades (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Uma locomotiva na cola de Dilma (Valor Econômico - Política)
ECONOMIA
"Brasil ficou de mal com a China", acusa Conselho (Jornal do Brasil)
Representante das companhias brasileiras interessadas no comércio com os chineses, o Conselho Empresarial Brasil-China, afirma que o governo se afastou do país que mais cresce no mundo.
''Brasil poderá sofrer recessão'' (O Estado de S. Paulo)
O diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, previu ontem que o Brasil terá neste ano um crescimento mínimo ou entrará em recessão, uma previsão muito mais pessimista do que a do governo. "O Brasil provavelmente terá este ano uma taxa muito, muito baixa de crescimento, ou até negativa", disse Strauss-Kahn após um discurso no Clube Nacional da Imprensa, em Washington. O FMI divulgará suas previsões oficiais de crescimento em nível mundial na próxima semana. Em janeiro, o Fundo previu que a economia brasileira se expandiria 1,8% neste ano, mas, desde então, vem reduzindo suas previsões de crescimento.
''Cada mês será melhor, mas pior que o de 2008'' (O Estado de S. Paulo)
Abono de permanência (Jornal de Brasília)
Acaba a greve dos ferroviários de trens urbanos do Rio de Janeiro (Jornal de Brasília)
Adesão da Venezuela ao Mercosul não avança (O Globo)
Afinal, o que é o cargo? (Jornal de Brasília)
Agronegócio terá crédito subsidiado de R$ 12 bilhões (Folha de S. Paulo)
Alta das ações volta a ajudar as entidades (Valor Econômico)
Anatel aprova o fim da cobrança do ponto extra de TV por assinatura (O Globo)
Anatel proíbe a cobrança (Correio Braziliense)
Anatel proíbe cobrança de ponto adicional (Valor Econômico)
Anatel veta cobrança de ponto extra de TV (Folha de S. Paulo)
Anefac aponta nova queda do juro em março (Valor Econômico)
Angra romperá contrato (O Globo)
Arrecadação atinge R$ 155,6 bi no 1º- trimestre com queda de 6,02% (Gazeta Mercantil)
Arrecadação cai 1,11% (Correio Braziliense)
Arruda desiste de privatizar o BRB (Correio Braziliense)
Atrasos: Anac quer enquadrar aéreas (O Globo)
Aço chinês toma lugar do brasileiro na AL (Valor Econômico)
Aécio descarta ser vice de Serra e elogia Dilma (Gazeta Mercantil)
Aécio volta a descartar chapa puro-sangue no PSDB (O Estado de S. Paulo)
Banco Mundial: 6 milhões voltarão à miséria na AL (O Globo)
Barreiras argentinas já preocupam empresários locais (Valor Econômico)
Belo Monte deve ser licitada no 2º semestre (Valor Econômico)
Bolsa supera 46 mil pontos pela 1ª vez em seis meses (Folha de S. Paulo)
Bonsucesso lucra R$ 24 milhões no trimestre e já supera 2008 (Valor Econômico)
Brasil exporta US$ 1,4 bi e fica em quinto lugar (Gazeta Mercantil)
Brasil poderia crescer 7% (O Globo)
Buenos Aires também impõe taxa (Valor Econômico)
Caderneta de poupança vai mudar, diz Lula (Correio Braziliense)
Cai a cobrança por ponto extra (Jornal do Brasil)
Campos pede fim de desoneração de IPI e IR (Gazeta Mercantil)
Capacidade de adaptação para crescer (Valor Econômico)
Carta aberta contra o protecionismo (Jornal do Brasil)
CEI presta contas dia 7 (Jornal de Brasília)
China cresce 6,1% no trimestre (Correio Braziliense)
China registra menor expansão em 17 anos (O Globo)
China tem menor crescimento em 17 anos, mas comemora (Folha de S. Paulo)
CMN amplia garantias de empréstimos (Valor Econômico)
CMN cria linha de crédito de R$ 5 bi para obras de suporte à habitação popular (Valor Econômico)
Cobrança do ponto extra da TV paga é proibida (O Estado de S. Paulo)
Com crise e desonerações, Receita arrecada R$ 11,33 bilhões a menos (O Estado de S. Paulo)
Comércio volta ao pré-crise e dá alento à indústria (Valor Econômico)
Cotação de frango recua na exportação (Valor Econômico)
Crise faz Vale adiar projeto de níquel (O Globo)
Crise financeira global também afeta o preço do suíno no mercado externo (Valor Econômico)
Crise muda os conceitos de centro e periferia (Valor Econômico)
Crise reduz arrecadação em R$ 11 bilhões (Folha de S. Paulo)
Crise vai engrossar relação de beneficiários do Bolsa Família (Gazeta Mercantil)
Críticas (Jornal de Brasília)
Crédito de R$ 4 bi do FGTS deve gerar 206 mil empregos (Gazeta Mercantil)
CTNBio libera 15 variedades transgênicas para pesquisa (Valor Econômico)
Curtas - TIM e Intelig (Valor Econômico)
Câmara e Senado restringem verbas para passagens aéreas (Gazeta Mercantil)
Definições de preços têm influência política (Correio Braziliense)
Desoneração divide equipe econômica (O Globo)
DF abaixo da média (Correio Braziliense)
DF terá voo para Atlanta (Correio Braziliense)
Dívida de destilarias e usinas chega a R$ 40 bilhões (O Estado de S. Paulo)
Eduardo Campos pede a Dilma Rousseff solução para crise no setor sucroalcooleiro nordestino (Jornal de Brasília)
Eletrobrás quer ser excluída de superávit (Gazeta Mercantil)
Em análise: Lula defende redução de preço de combustíveis (Folha de S. Paulo)
Especialistas recomendam esforço para diversificar vendas na China (Valor Econômico)
Estados querem participar de pacote como executores (Folha de S. Paulo)
Estrutura tributária repele investimentos (Valor Econômico)
Experiência no exterior fortalece contribuição de cientistas ao País (Gazeta Mercantil)
FGTS libera R$ 4 bi para saneamento e transporte (Folha de S. Paulo)
Fisco ainda assombra balanços (Valor Econômico)
Fisco decide licitação de scanners até dia 30 (Correio Braziliense)
FMI diz que crise é "rara e severa" e descarta recuperação em 2009 (Folha de S. Paulo)
FMI vê recessão ''severa'' e recuperação ''letárgica'' (Folha de S. Paulo)
Fragilidade institucional amarra a competitividade (Valor Econômico)
Fundos de pensão recuperam retorno no primeiro trimestre (Valor Econômico)
Fórum mundial vê risco de "apagão logístico" no Brasil (Folha de S. Paulo)
Gabrielli admite componente político na definição de preço (Valor Econômico)
Governo anuncia socorro de R$ 12,6 bilhões ao campo (Valor Econômico)
Governo estuda mudar cálculo da poupança (Gazeta Mercantil)
Governo pode capitalizar Petrobras (O Estado de S. Paulo)
Grupo de empresários propõe plano para Brasil sair da crise (Folha de S. Paulo)
Habitação: Pacote terá R$ 5 bilhões para infraestrutura (Folha de S. Paulo)
IGP-10 acentua queda com deflação de 0,71% em abril (Valor Econômico)
IGP-10 de -0,71% em abril volta a apontar deflação (O Estado de S. Paulo)
Indústrias suspendem acordos de redução de jornada e de salários (O Estado de S. Paulo)
Inflação em queda ajuda o varejo (Valor Econômico)
Integração econômica é fundamental, diz ministro (Jornal do Brasil)
Investimento do PAC é insuficiente, diz estudo (O Globo)
Itaú vai patrocinar a Copa do Mundo de 2014 no Brasil (Gazeta Mercantil)
Lago sai e Roseana assume (Gazeta Mercantil)
Lula não duplicará o poder de compra do mínimo (Folha de S. Paulo)
Lula pretende discutir rendimento da poupança (Valor Econômico)
Lupi libera R$ 4 bilhões do FGTS (Valor Econômico)
Maior dilema de executivos é gerir para o longo prazo (Valor Econômico)
Mais 1,3 milhão no Bolsa Família (Jornal do Brasil)
Mais 6 milhões de pobres na AL (O Estado de S. Paulo)
Mantega deve anunciar hoje ajuda a Estados (Valor Econômico)
Mantega: ganho da poupança cairá (O Globo)
Marcha contra PEC do Calote (Jornal de Brasília)
Marinha abrirá vagas para 113 (Correio Braziliense)
Mercedes dá licença a 1,2 mil (Correio Braziliense)
Mercedes dá licença a 1,2 mil empregados (O Estado de S. Paulo)
Mercosul quer reduzir ociosidade no PR (Valor Econômico)
Metade dos grandes executivos sul-americanos ampliará negócios (Jornal do Brasil)
Mineradora reduz produção de níquel (Gazeta Mercantil)
Ministro do Brasil não vai ao G-8 agrícola (Valor Econômico)
Ministério investigará Faculdade da Terra (Correio Braziliense)
Movimento em posto da Cohab cresce 10 vezes com programa do governo (Folha de S. Paulo)
Mudanças à vista no cálculo da poupança (Jornal do Brasil)
Mudar poupança pode render desgaste político ao governo (Folha de S. Paulo)
Obama espera que Cuba responda a suspensão de restrições (Jornal de Brasília)
PAC é alvo de críticas no relatório da organização (Valor Econômico)
Pacote de socorro a setor agrário soma R$ 12,6 bilhões (O Globo)
Para 40%, crise não alterou consumo, segundo a FG (Gazeta Mercantil)
Polícia é competência da União (Jornal de Brasília)
Políticas protecionistas preocupam (Gazeta Mercantil)
Prefeitura de SP reduz previsão de superávit primário (Valor Econômico)
Presa quadrilha de fraudadores (Correio Braziliense)
Previdência e ajuste de IR reduzem perdas na arrecadação federal (Valor Econômico)
Procura diminui 6,6% , aponta Serasa (Valor Econômico)
Produtores de vinho divergem sobre selo de controle (Valor Econômico)
Quadro se agrava no Amazonas (Gazeta Mercantil)
Queda foi maior em Minas e no Rio (O Estado de S. Paulo)
Reação no comércio (Correio Braziliense)
Redução de salário na Vale (Correio Braziliense)
Regras podem mudar, diz Lula (O Estado de S. Paulo)
Secretários de habitação e Cohabs propõem melhorias (Gazeta Mercantil)
Setor produtivo continua apreensivo (Gazeta Mercantil)
Socorro agrícola de R$ 10 bi é aprovado (O Estado de S. Paulo)
Stephanes acha uso "correto e legal" (Gazeta Mercantil)
STJ suspende ação contra o Credit Suisse (Folha de S. Paulo)
TCE vê irregularidade em firma de diretor da ANP (O Globo)
Tensão de volta (Jornal de Brasília)
TIM anuncia incorporação da Intelig (Jornal do Brasil)
TIM e Intelig fecham acordo de fusão (Gazeta Mercantil)
Vale adia projeto de níquel (Folha de S. Paulo)
Vale adia projeto de níquel no Brasil (Folha de S. Paulo)
Varejo dribla crise e vendas crescem 1,5% em fevereiro (O Estado de S. Paulo)
Varejo dribla crise e vendas têm alta em fevereiro (O Estado de S. Paulo)
Venda de veículos se mantém no ritmo de março (Valor Econômico)
Vendas do varejo voltam ao nível pré-crise (Folha de S. Paulo)
Vendas no varejo crescem 1,5% mas devem perder ritmo em 2009 (Gazeta Mercantil)
"O cara" vira desenho nos EUA (O Globo)
O presidente Lula - chamado de "o cara" pelo presidente dos EUA, Barack Obama - virou personagem de um dos programas de maior audiência da TV americana: o desenho animado "South Park". No episódio que foi ao ar anteontem, Lula é um dos líderes mundiais que tentam enganar a polícia intergaláctica para ficar com uma fortuna de outros planetas trazida à Terra. Depois de ser chamado de “o cara” pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, no encontro do G-20 em Londres, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ganhou uma participação especial na TV americana: virou personagem do desenho animado “South Park”, um dos programas de maior audiência nos EUA. No episódio intitulado “Pinewood Derby”, a comunidade de South Park se vê às voltas com um alienígena procurado pela polícia intergaláctica por ter roubado bilhões, valor que pertenceria a vários outros planetas.
"Preço de gasolina é político" (O Globo)
O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, afirmou que a estatal não pode ter apenas critérios empresariais para os seus preços e que a política conta na hora de fixar os valores da gasolina. O presidente Lula, por sua vez, confirmou que o governo estuda baixar o preço dos combustíveis. "A decisão nunca é política só, nem só econômica. É sempre as duas coisas", disse Gabrielli. O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, afirmou ontem, no Fórum Econômico Mundial na América Latina, que a estatal não pode ter apenas critérios empresariais para determinar preços e que a política conta, sim, na hora de fixar os valores da gasolina e do diesel.
''Sobre Protógenes, não há indicativo de grampo ilegal'' (O Estado de S. Paulo)
A "vítima" Dantas ataca adversários (Jornal do Brasil)
A nova cara da Esplanada (Correio Braziliense)
Após 49 anos, Senado corta bilhetes para o Rio (O Estado de S. Paulo)
Aécio descarta sair como vice (Correio Braziliense)
Aécio diz que vai escolher com Serra data de prévias do PSDB (Folha de S. Paulo)
Bloqueio de verbas (Correio Braziliense)
Cabral descarta possibilidade de ser vice em chapa com Dilma (Folha de S. Paulo)
Cabral diz que sua intenção é disputar reeleição no Rio (Valor Econômico)
Cassado, Lago ameaça resistir no palácio (O Globo)
Cassação de Lago confirmada (Correio Braziliense)
Collor engrossa coro contra Venezuela (Valor Econômico)
Com casa e auxílio-moradia (O Globo)
Condenação milionária (Gazeta do Povo)
Congresso acelera pacote-moralização (Jornal do Brasil)
Congresso regula passagens e oficializa viagens de parentes (Folha de S. Paulo)
Contratar ONGs facilita fiscalização, diz estatal (Folha de S. Paulo)
Dantas acusa Protógenes de forjar prova e fazer escuta ilegal (Folha de S. Paulo)
Dantas diz à CPI que foi vítima de grampo ilegal (O Globo)
Delegado fraudou grampo, diz Dantas (O Estado de S. Paulo)
Desvio de passagens com verba oficial (O Globo)
Do Carnatal para a Corregedoria (Correio Braziliense)
EUA entrega à ONU proposta para sanções contra Coreia do Norte (Jornal de Brasília)
Família é sagrada, alega Inocêncio, que deu passagens para filhas e neta (O Globo)
Gabrielli nega uso político de verbas (O Globo)
Governo deve anunciar hoje alívio para Estados (O Estado de S. Paulo)
Governo deve criar linha de financiamento para estados (O Globo)
Governo deve rejeitar moratória das dívidas dos municípios (Valor Econômico)
Jackson Lago é afastado e Roseana vai assumir governo (Jornal do Brasil)
Jeitinho oficializado (Correio Braziliense)
Julgamento foi ''farsa'', diz pedetista (O Estado de S. Paulo)
Juristas criticam venda de bens de acusado antes de condenação (O Estado de S. Paulo)
Lula vira personagem de desenho animado (O Estado de S. Paulo)
Lula, o cara, vira personagem em episódio do desenho animado South Park (Correio Braziliense)
Medidas oficializam "farra" das viagens no Congresso (O Estado de S. Paulo)
Mesa custeia viagens de parentes ao exterior (O Estado de S. Paulo)
Ministro da Cultura vai mudar trechos da nova Lei Rouanet (Folha de S. Paulo)
MST ocupa sede do Incra no Recife (O Estado de S. Paulo)
Mudam normas para passagens na Câmara (Valor Econômico)
NE faz pressão por 'SOS sucroalcooleiro' (Valor Econômico)
O que muda nos benefícios (O Estado de S. Paulo)
Obama diz que Brasil é potência (Jornal do Brasil)
ONG faz "raios X" de propostas (Jornal do Brasil)
ONG petista da BA recebeu R$ 6,6 milhões da Petrobras (Folha de S. Paulo)
Para Aécio, PSDB custa a encontrar discurso (Valor Econômico)
Pedetista diz que decisão é "farsa" e que irá resistir (Folha de S. Paulo)
Pedida libertação de acusado de chacina (O Estado de S. Paulo)
Petrobras financiou festas de São João na Bahia (O Globo)
PF e Receita apertam cerco ao contrabando (Jornal do Brasil)
Pode levar a família Pode voar ao exterior Pode juntar créditos (O Globo)
Presidente da CUT pede Delúbio de volta ao PT (O Globo)
Procurador denuncia fraudes no Incra do Pará (O Globo)
Programa habitacional no DF (Correio Braziliense)
Promotor critica direção da Bancoop (O Estado de S. Paulo)
Proteção especial até para cortar o cabelo (O Estado de S. Paulo)
PSB fará pesquisas para decidir candidatura Ciro (Valor Econômico)
Relator da CPI dos Grampos pede indiciamento de Dantas (Valor Econômico)
Rádios piratas, grande parte delas evangélicas, proliferam pelo país (O Globo)
Satélite vai monitorar todos os biomas do país (Jornal do Brasil)
Senado vê pouco apoio a Chávez no Mercosul (O Estado de S. Paulo)
Stephanes avisa que não vai devolver dinheiro (O Estado de S. Paulo)
Temer anuncia implantação de ponto eletrônico (O Estado de S. Paulo)
TRE rejeita ação contra governador (O Estado de S. Paulo)
TSE confirma cassação de Jackson Lago (O Estado de S. Paulo)
TSE manda Lago deixar governo do MA (Folha de S. Paulo)
TSE rejeita recurso de Lago e manda Roseana tomar posse (Valor Econômico)
TSE sela cassação de Lago e manda empossar Roseana já (O Estado de S. Paulo)
Verbas também do Turismo (O Globo)
Viúva de senador converte cota em dinheiro (Folha de S. Paulo)
É público, é privado (Valor Econômico) ´
CORREIO BRAZILIENSE
Numa ação combinada, Câmara e Senado decidiram reduzir os gastos com passagens aéreas e delimitar quem pode se beneficiar com os bilhetes. Juntas, as duas casas projetam economizar quase R$ 20 milhões por ano. Mas a medida que deveria ser moralizadora acabou abrindo brechas para legalizar a farra: parentes e funcionários dos gabinetes continuam beneficiados pelos bilhetes.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou que o governo mudará o cálculo da poupança, o que poderá reduzir os rendimentos dos poupadores, mas não disse como. "Daqui a pouco, as grandes multinacionais vão querer colocar o dinheiro na poupança. Vamos discutir tudo com muita cautela. Precisamos proteger o pequeno poupador", afirmou. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou ontem que o governo irá mudar o cálculo do rendimento da caderneta de poupança e reduzir os juros pagos aos poupadores.
GAZETA MERCANTIL
PESQUISA NO EXTERIOR BENEFICIA O PAÍS
Desde 1994, o neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis trabalha na Universidade de Duke, nos Estados Unidos, em uma pesquisa que pode levar à cura de doenças degenerativas como o Mal de Parkinson. Mesmo estando longe do Brasil, ele acredita que a experiência dos cientistas que vão para o exterior contribui para o conhecimento aqui no País. “Só 5% daqueles que vão não retornam”, diz. Para o pesquisador, que pode se tornar o primeiro brasileiro a receber um Prêmio Nobel, há muitos talentos no País que só precisam de uma oportunidade para decolar. “Por isso, o investimento em tecnologia e ciência é estratégico para qualquer nação”, disse ontem Nicolelis, durante um almoço realizado em São Paulo em sua homenagem, promovido pela Gazeta Mercantil e o Jornal do Brasil, com o apoio da Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (Abia).
JORNAL DO BRASILDesde 1994, o neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis trabalha na Universidade de Duke, nos Estados Unidos, em uma pesquisa que pode levar à cura de doenças degenerativas como o Mal de Parkinson. Mesmo estando longe do Brasil, ele acredita que a experiência dos cientistas que vão para o exterior contribui para o conhecimento aqui no País. “Só 5% daqueles que vão não retornam”, diz. Para o pesquisador, que pode se tornar o primeiro brasileiro a receber um Prêmio Nobel, há muitos talentos no País que só precisam de uma oportunidade para decolar. “Por isso, o investimento em tecnologia e ciência é estratégico para qualquer nação”, disse ontem Nicolelis, durante um almoço realizado em São Paulo em sua homenagem, promovido pela Gazeta Mercantil e o Jornal do Brasil, com o apoio da Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (Abia).
FÓRUM PEDE MAIS CRÉDITO CONTRA A CRISE GLOBAL
A declaração final da versão latino-americana do Fórum Econômico Mundial, no Rio, alerta contra o protecionismo e sugere medidas para enfrentar a crise. O texto será apresentado a chefes de Estado e de governo na Cúpula das Américas. Entre as sugestões, mais crédito e ampliação de programas como o Bolsa Família. Participantes do debate temem ainda um maior cerco ao sistema financeiro internacional. Os participantes da versão latino-americana do Fórum Econômico Mundial demonstraram preocupação aberta com o recrudescimento do protecionismo comercial, explicitada no documento final do evento encerrado ontem, no Rio de Janeiro. Internamente, no entanto, persiste entre os representantes do setor privado no comitê organizador o temor de um maior cerco ao sistema financeiro internacional, como consequência da crise mundial.
O ESTADO DE S. PAULO
CUBA ACEITA DISCUTIR "TUDO" COM OBAMA
Na véspera da abertura da 5ª Cúpula das Américas, o presidente cubano, Raúl Castro, declarou ontem, na Venezuela, estar disposto a discutir "todas as coisas" com os EUA, segundo a agência de notícias Associated Press. A declaração, é uma resposta ao presidente dos EUA, Barack Obama, que horas antes, numa entrevista à TV CNN em espanhol, cobrou uma contrapartida do regime cubano à iniciativa americana de eliminar restrições a remessas de divisas e a viagens a Cuba. "Mandei dizer ao governo americano, em privado e em público, que estamos dispostos a discutir tudo - direitos humanos, liberdade de imprensa e presos políticos", disse Raúl em discurso durante reunião na Venezuela. Ele acrescentou que Cuba está aberta a discutir "em igualdade de condições, sem a menor sombra sobre nossa soberania e sem a mínima violação do direito de autodeterminação do povo cubano".
O GLOBO
ARRECADAÇÃO DO GOVERNO JÁ É A MENOR EM SEIS ANOS
A crise econômica mundial derrubou a arrecadação de impostos do governo, no primeiro trimestre, para o menor nível desde 2003. Até março, o recolhimento de tributos somou R$ 159,8 bilhões, uma queda real (descontada a inflação) de 6,6% em relação a 2008. Apesar disso, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou ontem que o Conselho Monetário Nacional aprovou um pacote emergencial de R$ 12,6 bilhões para o agronegócio. O governo também prepara novas medidas para ajudar os estados: a antecipação de parcelas do Fundeb e uma linha de financiamento junto a bancos oficiais que pode chegar a R$ 4 bilhões
VALOR ECONÔMICO
PETROBRAS VAI TER PAPEL ATIVO NA POLÍTICA INDUSTRIAL
CUBA ACEITA DISCUTIR "TUDO" COM OBAMA
Na véspera da abertura da 5ª Cúpula das Américas, o presidente cubano, Raúl Castro, declarou ontem, na Venezuela, estar disposto a discutir "todas as coisas" com os EUA, segundo a agência de notícias Associated Press. A declaração, é uma resposta ao presidente dos EUA, Barack Obama, que horas antes, numa entrevista à TV CNN em espanhol, cobrou uma contrapartida do regime cubano à iniciativa americana de eliminar restrições a remessas de divisas e a viagens a Cuba. "Mandei dizer ao governo americano, em privado e em público, que estamos dispostos a discutir tudo - direitos humanos, liberdade de imprensa e presos políticos", disse Raúl em discurso durante reunião na Venezuela. Ele acrescentou que Cuba está aberta a discutir "em igualdade de condições, sem a menor sombra sobre nossa soberania e sem a mínima violação do direito de autodeterminação do povo cubano".
O GLOBO
ARRECADAÇÃO DO GOVERNO JÁ É A MENOR EM SEIS ANOS
A crise econômica mundial derrubou a arrecadação de impostos do governo, no primeiro trimestre, para o menor nível desde 2003. Até março, o recolhimento de tributos somou R$ 159,8 bilhões, uma queda real (descontada a inflação) de 6,6% em relação a 2008. Apesar disso, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou ontem que o Conselho Monetário Nacional aprovou um pacote emergencial de R$ 12,6 bilhões para o agronegócio. O governo também prepara novas medidas para ajudar os estados: a antecipação de parcelas do Fundeb e uma linha de financiamento junto a bancos oficiais que pode chegar a R$ 4 bilhões
VALOR ECONÔMICO
PETROBRAS VAI TER PAPEL ATIVO NA POLÍTICA INDUSTRIAL
A Petrobras vai incentivar a participação de empresas nacionais no negócio de petróleo no Brasil. Com o volume enorme de produção garantido nos campos da área de Tupi, na bacia de Santos, as encomendas vão ganhar escala. E o conteúdo nacional, hoje de 65%, também terá de aumentar, diz o geólogo Guilherme Estrella, diretor de Exploração e Produção da Petrobras. Ele comanda o maior orçamento - a área que "fura poço e acha petróleo", nas palavras do ex-presidente da Câmara, Severino Cavalcanti - da estatal, com US$ 92 bilhões previstos até 2013. "O pré-sal veio dar escala para substituirmos importações", disse Estrella ao Valor. Ele cita como exemplo hipotético (e frisa que não é uma previsão) a construção de 50 plataformas para o pré-sal, cada uma com necessidade de consumo de 100 MW e que precisam, portanto, ter capacidade de gerar essa oferta e o fariam a partir de quatro turbinas. Nesse caso, seriam necessárias 200 turbinas para essas unidades funcionarem em alto mar, todas importadas. "Não vai ser possível recebermos, fabricada no exterior, a duocentésima turbina. É preciso fazer parcerias estratégicas com fornecedores estrangeiros para que assumam a construção no Brasil", explica.
ARTIGOS
"Superconcentrações", é disso que o país precisa? (Valor Econômico)
O apoio do governo no incentivo ao investimento em novos setores e no desenvolvimento tecnológico é insubstituível. A atuação recente de autoridades governamentais estimulando e financiando, com recursos públicos, superconcentrações de empresas (formando quase monopólios e duopólios) em diferentes setores está provocando significativas alterações na estrutura de nossa economia. Os efeitos dessa política serão sentidos por todos os cidadãos, diretamente como contribuintes e, indiretamente, como consumidores ou empreendedores. A última política industrial efetiva - onde a concentração de empresas era estimulada - foi delineada no II Plano Nacional de Desenvolvimento (II PND) entre 1975-79, em pleno regime militar. Vale a pena compará-la à ação do governo atual.
A insensatez do desmanche (O Estado de S. Paulo)
Shakespeare escolheu Polônio, em Hamlet, para imortalizar sua arguta intuição de que podia haver método na loucura. Juntando notícias das últimas semanas, é difícil evitar a sensação de que, com a desculpa da crise, o País parece tentado a levar adiante uma insensata, ainda que metódica, operação de desmanche. Um verdadeiro bota-abaixo do elaborado arcabouço institucional de condução de política econômica que a duras penas foi construído ao longo das últimas décadas. Da tentação parecem compartilhar governo, oposição, congressistas, governadores e prefeitos. Como numa festa improvisada, há amplo espaço para que cada um traga sua receita preferida de insensatez.
Até quando Celso Daniel ficará insepulto? (O Estado de S. Paulo)
Caminhos da Índia (Folha de S. Paulo)
Crise nos municípios dissemina recessão (Gazeta Mercantil)
Esperança desperdiçada (O Globo)
Habitação e cidadania (Folha de S. Paulo)
Hemofilia e profilaxia (Jornal do Brasil)
Lula abre as asas sobre nós (Folha de S. Paulo)
Mariana e o arquiteto (Correio Braziliense)
Na contramão da História (O Estado de S. Paulo)
Nova proposta para a Lei Piva (Jornal do Brasil)
Novo modelo de sociedade (Correio Braziliense)
O governo Lula no seu pior estado (Folha de S. Paulo)
O risco do superávit (Jornal do Brasil)
Oportunidades no continente (Jornal do Brasil)
Os tropeços de um neotucano (Folha de S. Paulo)
Xiitas e corrupção (Folha de S. Paulo)
COLUNAS
Alguns bilhões a mais (Correio Braziliense - Brasília-DF)Além da exclusão da Petrobras do cálculo do superávit primário, movimento que liberará cerca de R$ 20 bilhões para investimentos da estatal, o governo inseriu na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) um dispositivo que deve colocar alguns bilhões à disposição do Poder Executivo para obras em 2010. O pulo do gato está na possibilidade de a área econômica jogar nos investimentos o que exceder a meta de superávit deste ano. Hoje, esse dinheiro só pode ser destinado ao pagamento de juros. E, se a nova regra for aprovada na LDO — e tudo indica que será — haverá mais um dindim para mostrar serviço no ano eleitoral. A turma da política está vibrando.
O presidente Luiz Inácio da Silva parece mesmo convencido de que é chefe da nação "mais sólida do mundo". Tomado de intimidades com o presidente Barack Obama, com quem considera manter uma relação de "amigo para amigo", acha que Brasil e Estados Unidos são iguais no tocante ao histórico de solidez econômica e, portanto, podem aplicar a mesma receita na crise investindo nos gastos do Estado. Trata-se apenas de uma hipótese - a melhor delas - para explicar o abandono de toda e qualquer cerimônia para distribuir benesses a rodo com o dinheiro do Tesouro num cenário de registro de queda do PIB como não se via havia 12 anos e de arrecadação em declínio. São incentivos fiscais aqui, liberação geral de repasses ali, alongamento de dívidas acolá, redução do superávit ao menor patamar nos últimos dez anos, despesas de custeio crescentes com "viés de alta".
Capital externo já encosta nos R$ 4 bi (Valor Econômico - De olho na bolsa)
Cobranças a Obama (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Escorregou (Folha de S. Paulo - Painel)
Gaiato no navio (O Globo - Ancelmo Gois)
Mercado ensaia volta do "carry trade" (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Mudança de tom (O Globo - Merval Pereira)
O encontro dePort of Spain (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
O intensivão de Ciro nos EUA (Jornal do Brasil - Informe JB)
Olhar paralelo (O Globo - Panorama Econômico)
PEC dos precatórios já tem relator na Câmara (Valor Econômico - Brasil)
Prévias em 2010 (O Globo - Panorama Político)
Quando um não quer... (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Razões ocultas (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Resultado do emprego mostra que economia se recupera, diz LCA (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Um torneio de obviedades (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Uma locomotiva na cola de Dilma (Valor Econômico - Política)
ECONOMIA
Representante das companhias brasileiras interessadas no comércio com os chineses, o Conselho Empresarial Brasil-China, afirma que o governo se afastou do país que mais cresce no mundo.
– O Brasil ficou de mal com a China. O mundo inteiro quer a China, menos nós. Temos de descer do nosso pedestal – disse o secretário-executivo da entidade, Rodrigo Maciel, no Fórum Econômico Mundial para a América Latina. O Ministério de Indústria e Comércio Exterior disse que o presidente Lula e sua comitiva vão visitar a China em maio e que não há afastamento, pelo menos da parte do MDIC. O governo brasileiro visitará a China entre os dias 17 e 20 de maio. Segundo o MDIC, trata-se de um encontro de chefes de Estados e um dos objetivos é estreitar as relações comerciais. Na semana passada, integrante do próprio ministério levantou a necessidade de intensificar relações com os asiáticos. Maciel conta que o governo brasileiro "ficou de mal" depois que a China deixou de investir no Brasil como havia previsto nos anos interiores.
O diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, previu ontem que o Brasil terá neste ano um crescimento mínimo ou entrará em recessão, uma previsão muito mais pessimista do que a do governo. "O Brasil provavelmente terá este ano uma taxa muito, muito baixa de crescimento, ou até negativa", disse Strauss-Kahn após um discurso no Clube Nacional da Imprensa, em Washington. O FMI divulgará suas previsões oficiais de crescimento em nível mundial na próxima semana. Em janeiro, o Fundo previu que a economia brasileira se expandiria 1,8% neste ano, mas, desde então, vem reduzindo suas previsões de crescimento.
Abono de permanência (Jornal de Brasília)
Acaba a greve dos ferroviários de trens urbanos do Rio de Janeiro (Jornal de Brasília)
Adesão da Venezuela ao Mercosul não avança (O Globo)
Afinal, o que é o cargo? (Jornal de Brasília)
Agronegócio terá crédito subsidiado de R$ 12 bilhões (Folha de S. Paulo)
Alta das ações volta a ajudar as entidades (Valor Econômico)
Anatel aprova o fim da cobrança do ponto extra de TV por assinatura (O Globo)
Anatel proíbe a cobrança (Correio Braziliense)
Anatel proíbe cobrança de ponto adicional (Valor Econômico)
Anatel veta cobrança de ponto extra de TV (Folha de S. Paulo)
Anefac aponta nova queda do juro em março (Valor Econômico)
Angra romperá contrato (O Globo)
Arrecadação atinge R$ 155,6 bi no 1º- trimestre com queda de 6,02% (Gazeta Mercantil)
Arrecadação cai 1,11% (Correio Braziliense)
Arruda desiste de privatizar o BRB (Correio Braziliense)
Atrasos: Anac quer enquadrar aéreas (O Globo)
Aço chinês toma lugar do brasileiro na AL (Valor Econômico)
Aécio descarta ser vice de Serra e elogia Dilma (Gazeta Mercantil)
Aécio volta a descartar chapa puro-sangue no PSDB (O Estado de S. Paulo)
Banco Mundial: 6 milhões voltarão à miséria na AL (O Globo)
Barreiras argentinas já preocupam empresários locais (Valor Econômico)
Belo Monte deve ser licitada no 2º semestre (Valor Econômico)
Bolsa supera 46 mil pontos pela 1ª vez em seis meses (Folha de S. Paulo)
Bonsucesso lucra R$ 24 milhões no trimestre e já supera 2008 (Valor Econômico)
Brasil exporta US$ 1,4 bi e fica em quinto lugar (Gazeta Mercantil)
Brasil poderia crescer 7% (O Globo)
Buenos Aires também impõe taxa (Valor Econômico)
Caderneta de poupança vai mudar, diz Lula (Correio Braziliense)
Cai a cobrança por ponto extra (Jornal do Brasil)
Campos pede fim de desoneração de IPI e IR (Gazeta Mercantil)
Capacidade de adaptação para crescer (Valor Econômico)
Carta aberta contra o protecionismo (Jornal do Brasil)
CEI presta contas dia 7 (Jornal de Brasília)
China cresce 6,1% no trimestre (Correio Braziliense)
China registra menor expansão em 17 anos (O Globo)
China tem menor crescimento em 17 anos, mas comemora (Folha de S. Paulo)
CMN amplia garantias de empréstimos (Valor Econômico)
CMN cria linha de crédito de R$ 5 bi para obras de suporte à habitação popular (Valor Econômico)
Cobrança do ponto extra da TV paga é proibida (O Estado de S. Paulo)
Com crise e desonerações, Receita arrecada R$ 11,33 bilhões a menos (O Estado de S. Paulo)
Comércio volta ao pré-crise e dá alento à indústria (Valor Econômico)
Cotação de frango recua na exportação (Valor Econômico)
Crise faz Vale adiar projeto de níquel (O Globo)
Crise financeira global também afeta o preço do suíno no mercado externo (Valor Econômico)
Crise muda os conceitos de centro e periferia (Valor Econômico)
Crise reduz arrecadação em R$ 11 bilhões (Folha de S. Paulo)
Crise vai engrossar relação de beneficiários do Bolsa Família (Gazeta Mercantil)
Críticas (Jornal de Brasília)
Crédito de R$ 4 bi do FGTS deve gerar 206 mil empregos (Gazeta Mercantil)
CTNBio libera 15 variedades transgênicas para pesquisa (Valor Econômico)
Curtas - TIM e Intelig (Valor Econômico)
Câmara e Senado restringem verbas para passagens aéreas (Gazeta Mercantil)
Definições de preços têm influência política (Correio Braziliense)
Desoneração divide equipe econômica (O Globo)
DF abaixo da média (Correio Braziliense)
DF terá voo para Atlanta (Correio Braziliense)
Dívida de destilarias e usinas chega a R$ 40 bilhões (O Estado de S. Paulo)
Eduardo Campos pede a Dilma Rousseff solução para crise no setor sucroalcooleiro nordestino (Jornal de Brasília)
Eletrobrás quer ser excluída de superávit (Gazeta Mercantil)
Em análise: Lula defende redução de preço de combustíveis (Folha de S. Paulo)
Especialistas recomendam esforço para diversificar vendas na China (Valor Econômico)
Estados querem participar de pacote como executores (Folha de S. Paulo)
Estrutura tributária repele investimentos (Valor Econômico)
Experiência no exterior fortalece contribuição de cientistas ao País (Gazeta Mercantil)
FGTS libera R$ 4 bi para saneamento e transporte (Folha de S. Paulo)
Fisco ainda assombra balanços (Valor Econômico)
Fisco decide licitação de scanners até dia 30 (Correio Braziliense)
FMI diz que crise é "rara e severa" e descarta recuperação em 2009 (Folha de S. Paulo)
FMI vê recessão ''severa'' e recuperação ''letárgica'' (Folha de S. Paulo)
Fragilidade institucional amarra a competitividade (Valor Econômico)
Fundos de pensão recuperam retorno no primeiro trimestre (Valor Econômico)
Fórum mundial vê risco de "apagão logístico" no Brasil (Folha de S. Paulo)
Gabrielli admite componente político na definição de preço (Valor Econômico)
Governo anuncia socorro de R$ 12,6 bilhões ao campo (Valor Econômico)
Governo estuda mudar cálculo da poupança (Gazeta Mercantil)
Governo pode capitalizar Petrobras (O Estado de S. Paulo)
Grupo de empresários propõe plano para Brasil sair da crise (Folha de S. Paulo)
Habitação: Pacote terá R$ 5 bilhões para infraestrutura (Folha de S. Paulo)
IGP-10 acentua queda com deflação de 0,71% em abril (Valor Econômico)
IGP-10 de -0,71% em abril volta a apontar deflação (O Estado de S. Paulo)
Indústrias suspendem acordos de redução de jornada e de salários (O Estado de S. Paulo)
Inflação em queda ajuda o varejo (Valor Econômico)
Integração econômica é fundamental, diz ministro (Jornal do Brasil)
Investimento do PAC é insuficiente, diz estudo (O Globo)
Itaú vai patrocinar a Copa do Mundo de 2014 no Brasil (Gazeta Mercantil)
Lago sai e Roseana assume (Gazeta Mercantil)
Lula não duplicará o poder de compra do mínimo (Folha de S. Paulo)
Lula pretende discutir rendimento da poupança (Valor Econômico)
Lupi libera R$ 4 bilhões do FGTS (Valor Econômico)
Maior dilema de executivos é gerir para o longo prazo (Valor Econômico)
Mais 1,3 milhão no Bolsa Família (Jornal do Brasil)
Mais 6 milhões de pobres na AL (O Estado de S. Paulo)
Mantega deve anunciar hoje ajuda a Estados (Valor Econômico)
Mantega: ganho da poupança cairá (O Globo)
Marcha contra PEC do Calote (Jornal de Brasília)
Marinha abrirá vagas para 113 (Correio Braziliense)
Mercedes dá licença a 1,2 mil (Correio Braziliense)
Mercedes dá licença a 1,2 mil empregados (O Estado de S. Paulo)
Mercosul quer reduzir ociosidade no PR (Valor Econômico)
Metade dos grandes executivos sul-americanos ampliará negócios (Jornal do Brasil)
Mineradora reduz produção de níquel (Gazeta Mercantil)
Ministro do Brasil não vai ao G-8 agrícola (Valor Econômico)
Ministério investigará Faculdade da Terra (Correio Braziliense)
Movimento em posto da Cohab cresce 10 vezes com programa do governo (Folha de S. Paulo)
Mudanças à vista no cálculo da poupança (Jornal do Brasil)
Mudar poupança pode render desgaste político ao governo (Folha de S. Paulo)
Obama espera que Cuba responda a suspensão de restrições (Jornal de Brasília)
PAC é alvo de críticas no relatório da organização (Valor Econômico)
Pacote de socorro a setor agrário soma R$ 12,6 bilhões (O Globo)
Para 40%, crise não alterou consumo, segundo a FG (Gazeta Mercantil)
Polícia é competência da União (Jornal de Brasília)
Políticas protecionistas preocupam (Gazeta Mercantil)
Prefeitura de SP reduz previsão de superávit primário (Valor Econômico)
Presa quadrilha de fraudadores (Correio Braziliense)
Previdência e ajuste de IR reduzem perdas na arrecadação federal (Valor Econômico)
Procura diminui 6,6% , aponta Serasa (Valor Econômico)
Produtores de vinho divergem sobre selo de controle (Valor Econômico)
Quadro se agrava no Amazonas (Gazeta Mercantil)
Queda foi maior em Minas e no Rio (O Estado de S. Paulo)
Reação no comércio (Correio Braziliense)
Redução de salário na Vale (Correio Braziliense)
Regras podem mudar, diz Lula (O Estado de S. Paulo)
Secretários de habitação e Cohabs propõem melhorias (Gazeta Mercantil)
Setor produtivo continua apreensivo (Gazeta Mercantil)
Socorro agrícola de R$ 10 bi é aprovado (O Estado de S. Paulo)
Stephanes acha uso "correto e legal" (Gazeta Mercantil)
STJ suspende ação contra o Credit Suisse (Folha de S. Paulo)
TCE vê irregularidade em firma de diretor da ANP (O Globo)
Tensão de volta (Jornal de Brasília)
TIM anuncia incorporação da Intelig (Jornal do Brasil)
TIM e Intelig fecham acordo de fusão (Gazeta Mercantil)
Vale adia projeto de níquel (Folha de S. Paulo)
Vale adia projeto de níquel no Brasil (Folha de S. Paulo)
Varejo dribla crise e vendas crescem 1,5% em fevereiro (O Estado de S. Paulo)
Varejo dribla crise e vendas têm alta em fevereiro (O Estado de S. Paulo)
Venda de veículos se mantém no ritmo de março (Valor Econômico)
Vendas do varejo voltam ao nível pré-crise (Folha de S. Paulo)
Vendas no varejo crescem 1,5% mas devem perder ritmo em 2009 (Gazeta Mercantil)
POLÍTICA
O presidente Lula - chamado de "o cara" pelo presidente dos EUA, Barack Obama - virou personagem de um dos programas de maior audiência da TV americana: o desenho animado "South Park". No episódio que foi ao ar anteontem, Lula é um dos líderes mundiais que tentam enganar a polícia intergaláctica para ficar com uma fortuna de outros planetas trazida à Terra. Depois de ser chamado de “o cara” pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, no encontro do G-20 em Londres, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ganhou uma participação especial na TV americana: virou personagem do desenho animado “South Park”, um dos programas de maior audiência nos EUA. No episódio intitulado “Pinewood Derby”, a comunidade de South Park se vê às voltas com um alienígena procurado pela polícia intergaláctica por ter roubado bilhões, valor que pertenceria a vários outros planetas.
O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, afirmou que a estatal não pode ter apenas critérios empresariais para os seus preços e que a política conta na hora de fixar os valores da gasolina. O presidente Lula, por sua vez, confirmou que o governo estuda baixar o preço dos combustíveis. "A decisão nunca é política só, nem só econômica. É sempre as duas coisas", disse Gabrielli. O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, afirmou ontem, no Fórum Econômico Mundial na América Latina, que a estatal não pode ter apenas critérios empresariais para determinar preços e que a política conta, sim, na hora de fixar os valores da gasolina e do diesel.
A "vítima" Dantas ataca adversários (Jornal do Brasil)
A nova cara da Esplanada (Correio Braziliense)
Após 49 anos, Senado corta bilhetes para o Rio (O Estado de S. Paulo)
Aécio descarta sair como vice (Correio Braziliense)
Aécio diz que vai escolher com Serra data de prévias do PSDB (Folha de S. Paulo)
Bloqueio de verbas (Correio Braziliense)
Cabral descarta possibilidade de ser vice em chapa com Dilma (Folha de S. Paulo)
Cabral diz que sua intenção é disputar reeleição no Rio (Valor Econômico)
Cassado, Lago ameaça resistir no palácio (O Globo)
Cassação de Lago confirmada (Correio Braziliense)
Collor engrossa coro contra Venezuela (Valor Econômico)
Com casa e auxílio-moradia (O Globo)
Condenação milionária (Gazeta do Povo)
Congresso acelera pacote-moralização (Jornal do Brasil)
Congresso regula passagens e oficializa viagens de parentes (Folha de S. Paulo)
Contratar ONGs facilita fiscalização, diz estatal (Folha de S. Paulo)
Dantas acusa Protógenes de forjar prova e fazer escuta ilegal (Folha de S. Paulo)
Dantas diz à CPI que foi vítima de grampo ilegal (O Globo)
Delegado fraudou grampo, diz Dantas (O Estado de S. Paulo)
Desvio de passagens com verba oficial (O Globo)
Do Carnatal para a Corregedoria (Correio Braziliense)
EUA entrega à ONU proposta para sanções contra Coreia do Norte (Jornal de Brasília)
Família é sagrada, alega Inocêncio, que deu passagens para filhas e neta (O Globo)
Gabrielli nega uso político de verbas (O Globo)
Governo deve anunciar hoje alívio para Estados (O Estado de S. Paulo)
Governo deve criar linha de financiamento para estados (O Globo)
Governo deve rejeitar moratória das dívidas dos municípios (Valor Econômico)
Jackson Lago é afastado e Roseana vai assumir governo (Jornal do Brasil)
Jeitinho oficializado (Correio Braziliense)
Julgamento foi ''farsa'', diz pedetista (O Estado de S. Paulo)
Juristas criticam venda de bens de acusado antes de condenação (O Estado de S. Paulo)
Lula vira personagem de desenho animado (O Estado de S. Paulo)
Lula, o cara, vira personagem em episódio do desenho animado South Park (Correio Braziliense)
Medidas oficializam "farra" das viagens no Congresso (O Estado de S. Paulo)
Mesa custeia viagens de parentes ao exterior (O Estado de S. Paulo)
Ministro da Cultura vai mudar trechos da nova Lei Rouanet (Folha de S. Paulo)
MST ocupa sede do Incra no Recife (O Estado de S. Paulo)
Mudam normas para passagens na Câmara (Valor Econômico)
NE faz pressão por 'SOS sucroalcooleiro' (Valor Econômico)
O que muda nos benefícios (O Estado de S. Paulo)
Obama diz que Brasil é potência (Jornal do Brasil)
ONG faz "raios X" de propostas (Jornal do Brasil)
ONG petista da BA recebeu R$ 6,6 milhões da Petrobras (Folha de S. Paulo)
Para Aécio, PSDB custa a encontrar discurso (Valor Econômico)
Pedetista diz que decisão é "farsa" e que irá resistir (Folha de S. Paulo)
Pedida libertação de acusado de chacina (O Estado de S. Paulo)
Petrobras financiou festas de São João na Bahia (O Globo)
PF e Receita apertam cerco ao contrabando (Jornal do Brasil)
Pode levar a família Pode voar ao exterior Pode juntar créditos (O Globo)
Presidente da CUT pede Delúbio de volta ao PT (O Globo)
Procurador denuncia fraudes no Incra do Pará (O Globo)
Programa habitacional no DF (Correio Braziliense)
Promotor critica direção da Bancoop (O Estado de S. Paulo)
Proteção especial até para cortar o cabelo (O Estado de S. Paulo)
PSB fará pesquisas para decidir candidatura Ciro (Valor Econômico)
Relator da CPI dos Grampos pede indiciamento de Dantas (Valor Econômico)
Rádios piratas, grande parte delas evangélicas, proliferam pelo país (O Globo)
Satélite vai monitorar todos os biomas do país (Jornal do Brasil)
Senado vê pouco apoio a Chávez no Mercosul (O Estado de S. Paulo)
Stephanes avisa que não vai devolver dinheiro (O Estado de S. Paulo)
Temer anuncia implantação de ponto eletrônico (O Estado de S. Paulo)
TRE rejeita ação contra governador (O Estado de S. Paulo)
TSE confirma cassação de Jackson Lago (O Estado de S. Paulo)
TSE manda Lago deixar governo do MA (Folha de S. Paulo)
TSE rejeita recurso de Lago e manda Roseana tomar posse (Valor Econômico)
TSE sela cassação de Lago e manda empossar Roseana já (O Estado de S. Paulo)
Verbas também do Turismo (O Globo)
Viúva de senador converte cota em dinheiro (Folha de S. Paulo)
É público, é privado (Valor Econômico) ´
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