Baixa atividade do sol sinaliza resfriamento terrestre
Segundo informações da BBC, o sol passa por um de seus períodos mais quietos por quase um século, praticamente sem manchas solares (explosões na atmosfera solar) e emitindo poucas chamas. A observação da estrela mais próxima da Terra está intrigando os astrônomos, que estão prestes a estudar novas imagens do sol captadas no espaço na Reunião Nacional de Astronomia do Reino Unido. O sol normalmente passa por ciclos de atividade de 11 anos. Em seu pico, ele tem uma atmosfera efervescente que lança chamas e "pedaços" gasosos super quentes do tamanho de pequenos planetas. Depois deste pico, o astro normalmente passa por um período de calmaria. Esperava-se que o sol voltasse a esquentar no ano passado depois de uma temporada de calmaria. Mas em vez disso, a pressão do vento solar chegou ao seu nível mais baixo em 50 anos, as emissões radiológicas são as mais baixas dos últimos 55 anos e as atividades mais baixas de manchas solares dos últimos 100 anos. Segundo a professora Louise Hara, do University College London, as razões para isso não estão claras e não se sabe quando a atividade do sol vai voltar ao normal. "Não há sinais de que ele esteja saindo deste período", disse ela à BBC News. "No momento, há artigos científicos sendo lançados que sugerem que ele vai entrar em um período normal de atividade em breve." "Outros, no entanto, sugerem que ele vai passar por outro período de atividades mínimas - este é um grande debate no momento."
Mini era do gelo
Em meados do século 17, um período de calmaria - conhecido como Maunder Minimum - durou 70 anos, provocando uma "mini era do gelo". Por isso, alguns especialistas sugeriram que um esfriamento semelhante do sol poderia compensar os efeitos das mudanças climáticas. Mas, segundo o professor Mike Lockwood, da Universidade de Southhampton, isso não é tão simples assim. "Quisera eu que o sol estivesse vindo a nosso favor, mas, infelizmente, os dados mostram que não é esse o caso", disse ele. Lockwood foi um dos primeiros pesquisadores a mostrar que a atividade do sol vinha decrescendo gradualmente desde 1985, mas que, apesar disso, as temperaturas globais continuavam a subir. "Se você olhar cuidadosamente as observações, está bem claro que o nível fundamental do sol alcançou seu pico em cerca de 1985 e o que estamos vendo é uma continuação da tendência para baixo (na atividade solar), que vem ocorrendo há cerca de duas décadas." "Se o enfraquecimento do sol tivesse efeitos resfriadores, já teríamos visto isso a esta altura."
Meio termo
Análises de troncos de árvores e de camadas inferiores de gelo (que registram a história ambiental) sugerem que o sol está se acalmando depois de um pico incomum em sua atividade. Lockwood acredita que, além do ciclo solar de 11 anos, há uma oscilação solar que dura centenas de anos. Ele sugere que 1985 marcou o pico máximo deste ciclo de longo prazo e que o Maunder Minimum marcou seu ponto mais baixo. Para ele, o sol agora volta a um meio termo depois de um período em que esteve praticamente no topo de suas atividades. Dados do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) mostram que as temperaturas globais subiram em média 0,7°C desde o início do século 20. As projeções do IPCC são de que o mundo vai continuar a esquentar, e a expectativa é de que as temperaturas aumentem entre 1,8°C e 4°C até o fim deste século. Ninguém sabe ao certo como funciona o ciclo e altos e baixos na atividade solar, mas os astrônomos se veem, agora, graças a avanços tecnológicos, em uma posição privilegiada para estudar o astro-rei. Segundo o professor Richard Harrison, do Laboratório Rutheford Appleton, em Oxfordshire, este período de quietude solar dá aos astrônomos uma oportunidade única. "Isso é muito animador, porque como astrônomos nunca vimos nada assim em nossas vidas", disse ele. "Temos uma sonda lá no alto para estudar o sol com detalhes fenomenais. Com esses telescópios podemos estudar esta atividade mínima de um modo que nunca fizemos no passado."
A Farsa do Aquecimento Global
A farsa do caráter antropogênico das mudanças climáticas
Pilantragem do Carbono
Desfazendo Mitos?
A Grande Farsa
Ambientalismo malthusiano compra nossa Soberania
Aquecimento global: realidade discorda dos alarmistas
"Aquecimento" Global: O efeito e a causa - José Carlos de Azevedo*
A Falácia do Aquecimento Global. por Rui G. MouraA farsa do "Aquecimento Global", Rui G. Moura
Uma “verdade” embaraçosa
Frase do dia...Fraude ou Campanha?
Cientistas descartam a mentira do aquecimento global
chairman do IPCC
Mais de uma centena de cientistas contestam a posi...
Com papas e bolos se enganam os tolos
Fig. 161 - Ranking das temperaturas. 1850-2007. Fo...
Continua a nevar em Portugal
Gato escondido com o rabo de fora
Agora, vacíne-se definitivamente contra as imbecilidades difundidas. Não deixe de ler ainda:
Palestra de J. C. de Almeida Azevedo: Verdades sobre o Aquecimento Global (Parte I)Palestra do Prof. J. C. de Almeida Azevedo: Verdades sobre o Aquecimento Global (Parte II)
Segundo informações da BBC, o sol passa por um de seus períodos mais quietos por quase um século, praticamente sem manchas solares (explosões na atmosfera solar) e emitindo poucas chamas. A observação da estrela mais próxima da Terra está intrigando os astrônomos, que estão prestes a estudar novas imagens do sol captadas no espaço na Reunião Nacional de Astronomia do Reino Unido. O sol normalmente passa por ciclos de atividade de 11 anos. Em seu pico, ele tem uma atmosfera efervescente que lança chamas e "pedaços" gasosos super quentes do tamanho de pequenos planetas. Depois deste pico, o astro normalmente passa por um período de calmaria. Esperava-se que o sol voltasse a esquentar no ano passado depois de uma temporada de calmaria. Mas em vez disso, a pressão do vento solar chegou ao seu nível mais baixo em 50 anos, as emissões radiológicas são as mais baixas dos últimos 55 anos e as atividades mais baixas de manchas solares dos últimos 100 anos. Segundo a professora Louise Hara, do University College London, as razões para isso não estão claras e não se sabe quando a atividade do sol vai voltar ao normal. "Não há sinais de que ele esteja saindo deste período", disse ela à BBC News. "No momento, há artigos científicos sendo lançados que sugerem que ele vai entrar em um período normal de atividade em breve." "Outros, no entanto, sugerem que ele vai passar por outro período de atividades mínimas - este é um grande debate no momento."
Mini era do gelo
Em meados do século 17, um período de calmaria - conhecido como Maunder Minimum - durou 70 anos, provocando uma "mini era do gelo". Por isso, alguns especialistas sugeriram que um esfriamento semelhante do sol poderia compensar os efeitos das mudanças climáticas. Mas, segundo o professor Mike Lockwood, da Universidade de Southhampton, isso não é tão simples assim. "Quisera eu que o sol estivesse vindo a nosso favor, mas, infelizmente, os dados mostram que não é esse o caso", disse ele. Lockwood foi um dos primeiros pesquisadores a mostrar que a atividade do sol vinha decrescendo gradualmente desde 1985, mas que, apesar disso, as temperaturas globais continuavam a subir. "Se você olhar cuidadosamente as observações, está bem claro que o nível fundamental do sol alcançou seu pico em cerca de 1985 e o que estamos vendo é uma continuação da tendência para baixo (na atividade solar), que vem ocorrendo há cerca de duas décadas." "Se o enfraquecimento do sol tivesse efeitos resfriadores, já teríamos visto isso a esta altura."
Meio termo
Análises de troncos de árvores e de camadas inferiores de gelo (que registram a história ambiental) sugerem que o sol está se acalmando depois de um pico incomum em sua atividade. Lockwood acredita que, além do ciclo solar de 11 anos, há uma oscilação solar que dura centenas de anos. Ele sugere que 1985 marcou o pico máximo deste ciclo de longo prazo e que o Maunder Minimum marcou seu ponto mais baixo. Para ele, o sol agora volta a um meio termo depois de um período em que esteve praticamente no topo de suas atividades. Dados do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) mostram que as temperaturas globais subiram em média 0,7°C desde o início do século 20. As projeções do IPCC são de que o mundo vai continuar a esquentar, e a expectativa é de que as temperaturas aumentem entre 1,8°C e 4°C até o fim deste século. Ninguém sabe ao certo como funciona o ciclo e altos e baixos na atividade solar, mas os astrônomos se veem, agora, graças a avanços tecnológicos, em uma posição privilegiada para estudar o astro-rei. Segundo o professor Richard Harrison, do Laboratório Rutheford Appleton, em Oxfordshire, este período de quietude solar dá aos astrônomos uma oportunidade única. "Isso é muito animador, porque como astrônomos nunca vimos nada assim em nossas vidas", disse ele. "Temos uma sonda lá no alto para estudar o sol com detalhes fenomenais. Com esses telescópios podemos estudar esta atividade mínima de um modo que nunca fizemos no passado."
Para se inteirar mais do tema, não deixe de ler:
A farsa do caráter antropogênico das mudanças climáticas
Pilantragem do Carbono
Desfazendo Mitos?
A Grande Farsa
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A Falácia do Aquecimento Global. por Rui G. MouraA farsa do "Aquecimento Global", Rui G. Moura
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Palestra de J. C. de Almeida Azevedo: Verdades sobre o Aquecimento Global (Parte I)Palestra do Prof. J. C. de Almeida Azevedo: Verdades sobre o Aquecimento Global (Parte II)
Clique aqui para assistir o vídeo 1 do filme “A grande fraude do aquecimento global" (The Great Global Warming Swindle). Depois não deixe de ver o filme completo.Seguem as demais partes: Parte 2 - Parte 3 - Parte 4 - Parte 5 - Parte 6 - Parte 7 - Parte 8 - Parte 9 .
"Se não conseguir acessar clicando nas partes acima, saiba que o documentário completo está permanentemente disponível na parte final das postagens deste Blog. Confira...
Ps.: Mercadante, o "senadorzinho" frustrado de São Paulo, foi comprado pelo esquema milhonário do carbono...
Depois de você ler o que segue acima, toda esta sugeira, recebo más notícias que vão te deixar ainda mais estarrecido. Partindo do pressuposto axiológico de que o "aquecimento global" é uma verdade inquestionável - e não levando em consideração o fato de que os países que mais emitem gás carbônico na atmosfera são os altamente industrializados -, o debilóide oportunista e canalha do senador Aloizio Mercadante (PT-SP) confirma a tese apátrida de que a preservação da Amazônia deve ser uma "responsabilidade internacional". E tem a cara-de-pau de defender a criação de uma agência, a ser gerenciada "nos moldes do FMI", para recolher fundos que financiem projetos de preservação da floresta. É verdade, foi o que vi no excelente Claudio Humberto. O petista defendeu isto durante o Fórum de Comandatuba, que reúne líderes políticos e empresariais no litoral sul da Bahia. "Não estamos falando de alguns milhões de dólares para seqüestro de carbono, e sim de um Fundo Global de Pagamentos por Serviços Ambientais. Ele poderia ser financiado, por exemplo, com 1% dos impostos sobre o valor das importações. Também poderíamos desonerar os bens sem impacto ambiental e agravar aqueles que poluem mais”, sugeriu.
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