quinta-feira, 5 de março de 2009

Said Barbosa Dib


Ambientalismo Malthusiano compra nossa Soberania
Banco Mundial pagará US$ 1,3 bilhão para controlar definitivamente os projetos ecológicos no Brasil

“Empréstimo” é o primeiro de um programa de meio ambiente do Bird

Segundo matéria da “France Presse”, o Banco Mundial (Bird) anunciou nesta quinta-feira (5) a aprovação de um empréstimo de US$ 1,3 bilhão para projetos ecológicos no Brasil, dentro de um pacote voltado para a luta contra a deterioração da floresta amazônica e em defesa da energia renovável. "O programa apóia o compromisso do Brasil para melhorar seus resultados ecológicos e de combate à pobreza, ao mesmo tempo em que implementa um modelo de competitividade e crescimento acelerados", indica o comunicado do Bird. O empréstimo "apoiará o gerenciamento sustentável das terras agrícolas, das florestas e dos recursos hídricos, reduzirá o desmatamento no Amazonas, a degradação da terra, da água e de outros recursos essenciais para o bem-estar dos pobres, além de promover fontes renováveis de energia", disfarça o texto. O empréstimo é a primeira operação dentro de um programa de desenvolvimento sustentável e meio ambiente do Bird. Os primeiros US$ 800 milhões serão desembolsados imediatamente, e os US$ 500 milhões restantes serão liberados conforme a conclusão das metas estabelecidas pelo programa, de acordo com o governo brasileiro.
Enquanto isso, no Brasil, a Câmara dos Deputados se prepara para tirar do Estado brasileiro o direito de definir sua própria política ambiental

Partindo do pressuposto axiológico de que o "aquecimento global" é uma verdade inquestionável - e não levando em consideração o fato de que os países que mais emitem gás carbônico na atmosfera são os altamente industrializados - a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável aprovou no ano passado, o Projeto de Decreto Legislativo 11/07, que estabelece diretrizes para a negociação pelo governo brasileiro, até 2030, de atos internacionais que "regulem obrigações, encargos e direitos recíprocos dos Estados e nações amigas para a redução de emissões de gases de efeito estufa".
O texto do deputado apátrida Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP), aprovado com emendas, determina que o governo brasileiro "defenda iniciativas e adote medidas que levem a mudanças econômicas e tecnológicas para diminuir as emissões de carbono". Segundo a proposta, o governo terá que assumir compromissos internacionais de redução da emissão de gases de efeito estufa até 2020. As diretrizes também visam às “negociações de ações cooperativas para enfrentar mudanças climáticas globais decorrentes da elevação da temperatura média do planeta”. O projeto será votado em plenário após análise pelas comissões de Relações Exteriores e de Defesa Nacional; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Quebrando resistências - A relatora, deputada Janete Capiberibe (PSB), lugar-tenente da senhora Danielle Mitterrand no Amapá, seguindo diretrizes de entidades ambientalistas internacionais, apresentou emendas de redação para tornar o texto mais explícito quanto à subserviência do Brasil às instâncias internacionais que debatam o assunto. Ela retirou a intenção de que o governo "promova medidas e tome iniciativa de leis" relativas ao tema, por entender que isso “foge ao objetivo inicial de estabelecer parâmetros de negociações com outros países”. O que significa que, para a deputada, a direção a ser seguida das negociações deve vir não do governo brasileiro, eleito pelo povo brasileiro, mas dos foros internacionais. A deputada também excluiu a determinação de que o Poder Executivo, soberanamente, crie grupo de trabalho para elaborar um plano de contenção de emissões - que considera não caber na proposta. Ao invés disso, ela definiu que se proponha essa diretriz nos foros internacionais a todas as nações, "ficando implícita a aceitação dessa norma pelo Brasil". Quer dizer: para a deputada, o Brasil, quanto à matéria, deve se submeter primeiro aos foros internacionais e, depois, aos seus interesses nacionais.

Explicando o inexplicável - Outra emenda da deputada cita como objetivo a ser defendido pelo governo brasileiro nos tratados internacionais a "admissão, pelos países industrializados, de compensações financeiras para o atendimento diferenciado das populações de acordo com sua vulnerabilidade às mudanças climáticas e com a sua demanda por desenvolvimento". O esquema é o seguinte: como prevê o "Protocolo de Kioto", defendido pela deputada Capiberibe, os países altamente industrializados acham que não devem se submeter a ter que controlar suas emissões de gases poluentes na atmosfera. Afinal, querem manter o padrão consumista deletério de suas populações. Por isso, poderão, para "alívio das consciências de seus cidadãos planetários", espertamente comprar dos países que possuem grandes florestas tropicais partes de suas dívidas. Como? Contando com a falta de vergonha na cara de seus "dirigentes", como o casal Capiberibe. Ou seja, poderão comprar destes países servis uma espécie de "bônus", chamado vulgarmente de "bônus de carbono", que significará o seguinte: quanto mais "bônus" vendidos, menos os países "jardim botânico" poderão se atrever a se desenvolver, portanto, estarão se comprometendo a abdicar do próprio desenvolvimento, deixando suas populações fadadas à Idade da Pedra, para que os países já desenvolvidos (entenda-se: já poluidores) continuem se desenvolvendo e, lógico, poluindo. A idéia é um esquema muito bem bolado para se congelar países como o Brasil e preservar, sim, o crescimento predatório do G-7. E os amestrados daqui, ingenuamente, acreditam que a coisa é um bom negócio, "uma verdadeira conquista", como andou afirmando empolgada a deputada socialista. Ou isso é uma estupidez canina ou coisa de gente vendida mesmo... Socorro!


Sobre esta farsa toda, leia Aquecimento global: realidade discorda dos alarmistas na íntegra.

Confira também alguns ensaios que já foram publicados neste Blog sobre o assunto:

"Aquecimento" Global: O efeito e a causa - José Carlos de Azevedo*




Agora, vacíne-se definitivamente contra as imbecilidades difundidas. Não deixe de ler:

Palestra de J. C. de Almeida Azevedo: Verdades sobre o Aquecimento Global (Parte I)
Palestra do Prof. J. C. de Almeida Azevedo: Verdades sobre o Aquecimento Global (Parte II)

Clique aqui para
assistir o vídeo 1 do filme “A grande fraude do aquecimento global" (The Great Global Warming Swindle). Depois não deixe de ver o filme completo.

Seguem as demais partes:
Parte 2 - Parte 3 - Parte 4 - Parte 5 - Parte 6 - Parte 7 - Parte 8 - Parte 9 .

"Se não conseguir acessar clicando nas partes acima, saiba que o documentário completo está permanentemente disponível na parte final das postagens deste Blog. Confira...

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