MANCHETES DO DIA
Pressionado pelos parlamentares do baixo clero da Câmara a recuar sobre as medidas de restrição do uso de passagens aéreas, o presidente Michel Temer (PMDB-SP) decidiu não bancar sozinho o desgaste interno de impor regras rígidas às benesses dos deputados. Resolveu mandar para o plenário um projeto de resolução propondo as mudanças, em vez de editar um ato da Mesa Diretora colocando um fim à possibilidade de parlamentares utilizarem a cota a que tem direito para realizar viagens com a família. O recuo tem dois significados. Temer não pretende ficar contra a parede e ser refém de seus pares, que o acusam de agir rapidamente pautado pela mídia. Além disso, ao anunciar a intenção de adotar medidas visando a moralização da Casa, o presidente cumpre o seu papel diante da opinião pública e repassa para o plenário um possível desgaste, caso as medidas não sejam aprovadas.
FOLHA SERRISTA DE S. PAULO
GABINETES NEGOCIAM PASSAGENS AÉREAS
Gabinetes de pelo menos três deputados -Aníbal Gomes (PMDB-CE), Dilceu Sperafico (PP-PR) e Vadão Gomes (PP-SP)- emitiram bilhetes aéreos para Paris em nome de pessoas que jamais viram e que afirmam ter comprado suas passagens em uma agência de viagens de Brasília.Trata-se de um esquema de comercialização de passagens bancadas com dinheiro público, que funciona paralelamente à farra dos bilhetes, na qual congressistas distribuem sua cota para familiares e amigos viajarem a turismo.Um caso identificado pela Folha se dá no gabinete de Aníbal Gomes. A servidora Ana Pérsia, funcionária do deputado, repassa os nomes dos passageiros que viajarão com passagens de diferentes gabinetes à Terceira-Secretaria da Casa.A lista dos passageiros é indicada pela agência de turismo Infinite, que funciona na galeria do Hotel Nacional de Brasília. O proprietário, Márcio Bessa, é irmão de Ana Pérsia.
Gabinetes de pelo menos três deputados -Aníbal Gomes (PMDB-CE), Dilceu Sperafico (PP-PR) e Vadão Gomes (PP-SP)- emitiram bilhetes aéreos para Paris em nome de pessoas que jamais viram e que afirmam ter comprado suas passagens em uma agência de viagens de Brasília.Trata-se de um esquema de comercialização de passagens bancadas com dinheiro público, que funciona paralelamente à farra dos bilhetes, na qual congressistas distribuem sua cota para familiares e amigos viajarem a turismo.Um caso identificado pela Folha se dá no gabinete de Aníbal Gomes. A servidora Ana Pérsia, funcionária do deputado, repassa os nomes dos passageiros que viajarão com passagens de diferentes gabinetes à Terceira-Secretaria da Casa.A lista dos passageiros é indicada pela agência de turismo Infinite, que funciona na galeria do Hotel Nacional de Brasília. O proprietário, Márcio Bessa, é irmão de Ana Pérsia.
A taxa média do crédito livre recuou para 39,2% ao ano, queda de 2,1 pontos percentuais sobre os 41,3% de fevereiro. Os dados são do Banco Central (BC). Em março, caíram também os spreads — diferença entre o que os bancos cobram e o que pagam. Em contrapartida, houve aumento da inadimplência das empresas. “A inadimplência ainda está em um patamar baixo para pessoas jurídicas, mas com algum movimento de elevação. Na pessoa física se estabilizou”, disse Altamir Lopes, chefe do Departamento Econômico do BC. O saldo de operações de crédito do sistema financeiro, incluindo recursos livres e direcionados, somava R$ 1,241 trilhão, no final de março, alta de 1% sobre fevereiro. O valor representava 42,5% do Produto Interno Bruto, índice mais alto desde julho de 1999. Taxa média cobrada em março foi de 39,2%, abaixo dos 41,3% de fevereiro
JORNAL DO BRASIL
CRÉDITO BANCÁRIO VOLTA A AUMENTAR
Depois de pelo menos três meses sucessivos de freio no crédito bancário, aumentou a disposição dos bancos para emprestar. Em março, pela primeira vez no ano, o país registrou expansão de novas concessões, segundo informou ontem o Banco Central. Com juros de volta ao patamar anterior à crise econômica internacional, a oferta cresceu 26%. A inadimplência de pessoa física também caiu – é a primeira redução em sete meses. Para o BC há uma recuperação em curso, mas ainda não é possível falar em volta aos níveis pré-crise, uma vez que os bancos públicos concentram as concessões. De acordo com especialistas, porém, os novos dados reforçam a tese de que o ponto crítico, pelo menos para o Brasil, já ficou para trás.
Depois de pelo menos três meses sucessivos de freio no crédito bancário, aumentou a disposição dos bancos para emprestar. Em março, pela primeira vez no ano, o país registrou expansão de novas concessões, segundo informou ontem o Banco Central. Com juros de volta ao patamar anterior à crise econômica internacional, a oferta cresceu 26%. A inadimplência de pessoa física também caiu – é a primeira redução em sete meses. Para o BC há uma recuperação em curso, mas ainda não é possível falar em volta aos níveis pré-crise, uma vez que os bancos públicos concentram as concessões. De acordo com especialistas, porém, os novos dados reforçam a tese de que o ponto crítico, pelo menos para o Brasil, já ficou para trás.
O ESTADO DE S. PAULO
MINISTROS TENTAM CONTER CRISE NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) passaram o dia ontem envolvidos em uma "operação panos quentes". Um dia depois do bate-boca no plenário da corte entre o presidente Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa, os ministros "bombeiros", como Carlos Ayres Britto e Ricardo Lewandowski, conseguiram firmar uma trégua. No dia anterior, ao fim da sessão, Mendes e Barbosa discutiram rispidamente. O presidente do tribunal disse que o colega não "tinha condições de dar lição a ninguém". Em resposta, o colega afirmou que Mendes "está destruindo a Justiça do País" e afirmou que não deveria tratá-lo como um de seus "capangas do Mato Grosso". Nos termos do pacto, os ministros fizeram questão de deixar claro que ambos, Barbosa e Mendes, erraram. O primeiro por se exceder e ter reações "inadmissíveis", e o presidente do STF por não ter evitado o confronto com um colega. Após a sessão plenária, o esforço foi de não dar apoio a um dos lados.
MINISTROS TENTAM CONTER CRISE NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) passaram o dia ontem envolvidos em uma "operação panos quentes". Um dia depois do bate-boca no plenário da corte entre o presidente Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa, os ministros "bombeiros", como Carlos Ayres Britto e Ricardo Lewandowski, conseguiram firmar uma trégua. No dia anterior, ao fim da sessão, Mendes e Barbosa discutiram rispidamente. O presidente do tribunal disse que o colega não "tinha condições de dar lição a ninguém". Em resposta, o colega afirmou que Mendes "está destruindo a Justiça do País" e afirmou que não deveria tratá-lo como um de seus "capangas do Mato Grosso". Nos termos do pacto, os ministros fizeram questão de deixar claro que ambos, Barbosa e Mendes, erraram. O primeiro por se exceder e ter reações "inadmissíveis", e o presidente do STF por não ter evitado o confronto com um colega. Após a sessão plenária, o esforço foi de não dar apoio a um dos lados.
Sob forte pressão dos deputados, a Mesa da Câmara ontem recuou e decidiu levar a votação em plenário, na semana que vem, a proposta de restringir o uso de passagens aéreas a parlamentares e assessores, entre outras medidas contra a farra aérea. Pelo menos um ponto deve ser derrubado: o que proibiria o uso das passagens por parentes de deputados. Silvio Costa (PMN-PE) apelou: "A questão é que a família já faz parte do meu mandato”. Da tribuna, o deputado Domingos Dutra (PT-MA) protestou: "Daqui a pouco vão querer que eu ande de "jegue", more em palafita e mande mensagem por pombo-correio”. Em Vitória, Marcos Vinícius Andrade, funcionário por 19 anos do senador Gerson Camata (PMDB-ES), depôs no Ministério Público e reafirmou as denúncias que fizera ao GLOBO de uso de notas frias e propinas de empreiteiras. O caso vai para Brasília porque o senador, que nega tudo, tem foro privilegiado.
VALOR ECONÔMICO
DEMANDA DE IMÓVEIS SURPREENDE CONSTRUTORAS
As construtoras que atuam na baixa renda estão assustadas - esse é o termo - com o tamanho da demanda gerada pelo pacote habitacional do governo. A partir do dia 13 de abril, quando o programa entrou em vigor, os acessos ao site dessas companhias explodiram. E boa parte desse interesse está se convertendo em vendas. O primeiro fim de semana pós-pacote foi o melhor da história para empresas, como MRV, Goldfarb, Tenda e Rodobens. As vendas chegaram a dobrar ou até triplicar. Está certo que o mercado estava desaquecido e os parâmetros anteriores eram relativamente baixos, mas a procura superou até as expectativas mais otimistas. A procura imediata pelos sites mostra que ainda há muita dúvida. No entanto, entre curiosos e pessoas em busca de esclarecimentos, um número considerável saiu do plantão de vendas com um contrato assinado debaixo do braço. Os compradores com renda familiar de três (R$ 1.395) a até dez salários mínimos (R$ 4.650) já conseguem comprar dentro das novas regras - sem seguro e com os subsídios oferecidos pelo governo.
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ARTIGOS
A política externa brasileira passou a integrar o debate político nacional há poucas décadas. O que o cidadão comum sabe é que um ministério, o Ministério de Relações Exteriores (MRE), conhecido por sua organização rígida e boa reputação técnica, representa os interesses do Brasil internacionalmente. Isso, entretanto, está muito distante da realidade da organização do Estado brasileiro hoje. Duas vertentes importantes mudaram esse cenário do senso comum, a partir da década em 1990 em especial: o processo de globalização e as mudanças no Estado brasileiro. Há uma crescente conexão entre políticas domésticas e internacionais, o que requer que o processo decisório das políticas brasileiras passe a considerar argumentos e tendências internacionais. Isso significa que determinados assuntos antes restritos ao Estado nacional assumiram uma dimensão transnacional e as políticas nacionais comunicam-se com as de outros Estados e outras passam a ser deliberadas em fóruns internacionais. Em decorrência, o Estado brasileiro tem se reestruturado de forma a atender aos desafios dessa mudança.
Aos que estão por vir (Folha de S. Paulo)
Na crista da crise mundial, sopram ventos de mudanças. No norte, banqueiros e executivos tornam-se vilões. Aqui, políticos sofrem um bombardeio.Pelos seus traços fortes, caricaturais, os Parlamentos são alvo predileto. É perigoso concentrar só neles. Às vezes, acho que o governo escapa, sobretudo porque é um grande anunciante. Mas, pensando melhor, não é esse o ponto. O caso dos cartões corporativos ganhou grande espaço. Tanto ele como o escândalo das passagens são de fácil entendimento. Licitações, editais, relações com ONGs são temas ásperos, que não se reduzem a falas de 30 segundos nem se traduzem na linguagem visual. O que dizer da transparência no Judiciário, no Ministério Público? Não há demanda para saber como se comportam juízes e procuradores nem como é gasto o dinheiro com eles.
Bancos públicos puxam alta do crédito no Brasil (Folha de S. Paulo)
Carta a uma velha (Para Nina Garcia Alencar) (Correio Braziliense)
Credibilidade versus populismo (Folha de S. Paulo)
Juros: entre racionalidade e fetichismo (Folha de S. Paulo)
Legislativo no divã (Correio Braziliense)
Logo, a página móvel (O Globo)
Nenhum genocídio deve ser esquecido (Folha de S. Paulo)
O liberalismo sobrevive (O Estado de S. Paulo)
O perigo vem de moto II (Correio Braziliense)
O áspero diálogo e a opinião das ruas (Gazeta Mercantil)
Papel do Estado (O Globo)
Qual é a lógica dos impostos? (O Estado de S. Paulo)
Recuerdos de Cucaracha (Folha de S. Paulo)
Um lado bom da crise (Folha de S. Paulo)
COLUNAS
A fila anda (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
O escândalo da prole do ex-bispo Fernando Lugo obrigou a ministra da Infância e Adolescência do Paraguai a desmentir a criação de comissão para as mulheres do presidente. O ministério atende mães solteiras.
O Congresso tem recursos de comunicação suficientes para se defender de todas as acusações que lhe são feitas. São quatro emissoras de rádio e televisão, sítios na internet, boletins impressos, mais a prerrogativa de convocação de rede nacional.Portanto, nada impede o Poder Legislativo de "dialogar com a sociedade", como propõe o deputado Ciro Gomes, passando ao largo da "plutocracia e da mídia".Se não o fez até agora, ao se completarem exatos 80 dias de escândalos ininterruptos, foi porque não quis, não pôde ou não soube fazê-lo de forma organizada, civilizada e, sobretudo, convincente.
Alguma melhora (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Crise? (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Câmara pode alterar PEC (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Câmara Venezuela-Brasil faz crítica à CNI (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
De costas para o mundo (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Decisão favorável ao governo (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Descontos indevidos (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Embate político (O Globo - Merval Pereira)
Fio desencapado (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Honestidade obrigatória (O Globo - Luiz Garcia)
Mais uma (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Mesa de negociação permanente (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Na boca do povo (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Na dos outros é refresco (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Na pauta do Supremo, a grande operação-abafa (Jornal do Brasil)
No lixo (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
Nova lista (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Não esqueceremos (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
O clã Maranhão quer mais poder (Jornal do Brasil - Informe JB)
O próximo escândalo (Correio Braziliense - Brasília-DF)
O áspero diálogo e a opinião das ruas (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Pagamento limitado a 30% (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Panos quentes (O Globo - Panorama Político)
Papo furado (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Parlamento atuante ou itinerante? (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Particípio" da farra (Jornal de Brasília)
Prazo fata (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Projeto obriga filho de político em escola pública (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Quem se habilita? (Folha de S. Paulo - Painel)
Reestruturação de carreiras (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Sinal de alerta (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
STF no YouTube (O Globo - Ancelmo Gois)
Teto volta a vigorar na Terracap (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Volta do dinheiro (O Globo - Panorama Econômico) ECONOMIA
Amazônia: países podem ter lei única de patentes (O Globo)
O governo brasileiro quer que os oito países que formam a bacia amazônica — Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela — passem a ter regime jurídico único de propriedade intelectual. As negociações ganharam impulso na última quarta-feira, na visita do ministro de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, à Colômbia, e deverão ter um engajamento maior dos demais integrantes do grupo ainda este ano.
— Existe confusão intelectual e jurídica nesse assunto.
Legislações diferentes dão margem a arbitragens diferentes — disse Mangabeira.
O Banco do Brasil oficializou ontem a troca de diretoria, no mesmo dia em que assumiu o novo presidente do BB, Aldemir Bendine. Conforme a Folha antecipou anteontem, tomaram posse seis vice-presidentes do banco. Um deles já era vice-presidente e só trocou de cadeira. Outros ocupavam cargos de diretoria e de assessoria especial da presidência. As trocas foram aprovadas pelo conselho de administração do banco, mas já estavam previstas. As mudanças foram feitas pelo novo presidente, que assume com metas de redução de juros e aumento do crédito. Bendine entrou no lugar de Antonio Francisco de Lima Neto, que pediu demissão depois de pressionado pelo governo, desde outubro, a baixar os juros dos empréstimos, contra a sua vontade. A troca foi anunciada pela Fazenda no último dia 8.
Banco do Brasil troca seis executivos (Jornal do Brasil)
Banco Mundial vê Bolsa-Família como exemplo (O Estado de S. Paulo)
Banco Mundial: metade do G-20 é protecionista (O Globo)
Banco público puxa crédito (O Globo)
Bancos dão mais crédito em março e baixam spread (O Estado de S. Paulo)
Bancos menores podem estimular o crédito (Gazeta Mercantil)
Bancos públicos dominam crédito durante a crise (O Estado de S. Paulo)
BB dá ao PT seis cargos de direção (O Globo)
BB muda seis vice-presidências (Gazeta Mercantil)
Bolsa sobe 2% e acumula valorização de 22% no ano (Folha de S. Paulo)
Brasil ajuda Argentina e dá crédito de US$ 1,5 bi (O Globo)
Brasil e Argentina vão elevar linha de crédito do CCR para US$ 1,5 bi (Valor Econômico)
Brasil e mais oito criam barreiras e violam acordo do G-20 (Valor Econômico)
Brasil traça meta comercial com a China (O Estado de S. Paulo)
Caixa faz convênio com agências para financiar viagens em 24 meses (O Estado de S. Paulo)
Caixa vai financiar compra de passagens (Correio Braziliense)
Calote com cheques é recorde (O Estado de S. Paulo)
Cenário ainda pede cautela, diz Febraban (Valor Econômico)
China pode liberar compra de carne bovina brasileira (Folha de S. Paulo)
CHINESA CHERY TERÁ FÁBRICA DE CARROS NO PAÍS (Gazeta Mercantil)
Chrysler ensaia concordata; GM para fábricas (Folha de S. Paulo)
Citibank decide ampliar uso da marca Credicard (Gazeta Mercantil)
Codefat é ampliado, mas presidência segue rotativa (Folha de S. Paulo)
Com crise, centrais sindicais vão economizar na festa do 1º de Maio (Folha de S. Paulo)
Com queda nas exportações, produção industrial cairá mais de 4,5%, diz Ipea (O Globo)
Concessão da Ayrton Senna é cancelada (Folha de S. Paulo)
Contra crise, Aécio anuncia corte no custeio (Folha de S. Paulo)
Crise compromete avanço da inovação nas economias (Folha de S. Paulo)
Crise no STF vira embate político (Jornal do Brasil)
Crédito a empresas volta a nível pré-crise (Folha de S. Paulo)
Devolução de cheque é a maior em 18 anos (Folha de S. Paulo)
Devolução de cheques bate recorde em março (Gazeta Mercantil)
Dólar busca acomodação na casa dos R$ 2,20 (Gazeta Mercantil)
Embraer mais próxima da Argentina (Jornal do Brasil)
Estoque de financiamento de 42,5% do PIB é recorde (Valor Econômico)
Executivo amplia presença no FGTS e passa a ter metade dos conselheiros (O Globo)
Fiat no vermelho pela 1ª vez em quatro anos (Correio Braziliense)
Financeiras captarão mais com uso do FGC (Valor Econômico)
FMI ainda aguarda o reforço do caixa (Valor Econômico)
FMI: reação depende de limpeza em bancos (O Estado de S. Paulo)
Fundo do FGTS vai às compras (Valor Econômico)
Governo ressuscita crédito (Correio Braziliense)
Há 16 anos temor levou à criação do piso (Folha de S. Paulo)
Inadimplência controlada (Gazeta Mercantil)
IPI reduzido também ajuda carros de luxo (O Estado de S. Paulo)
Juro cai, apesar da alta da inadimplência (Valor Econômico)
Juros bancários caem e voltam ao nível pré-crise (O Estado de S. Paulo)
Juros caem e oferta de empréstimo sobe 26,1% (Jornal do Brasil)
Liberação dos US$ 100 bi dos EUA pode demorar (O Estado de S. Paulo)
Limite para plano (O Dia)
Lula pede que não se fale mais de crise (Folha de S. Paulo)
Lula rebate previsões do FMI (O Estado de S. Paulo)
Mais vagas na caixa (O Dia)
Mantega diz que Fundo erra em previsão e que Brasil crescerá (Folha de S. Paulo)
Mantega rebate Strauss-Kahn em crítica a bancos (Valor Econômico)
Marca BrT desaparece em maio (Correio Braziliense)
Meirelles diz que economia se recupera, mas critica euforia (Folha de S. Paulo)
Onda de cheques sem fundo inunda o Brasil (Correio Braziliense)
Operadoras pedem ampliação dos benefícios (O Estado de S. Paulo)
Para analistas, redução de IPI ajuda varejo a vender mais (O Estado de S. Paulo)
Para FMI, crise está longe do fim e "ativos tóxicos" são prioridade (Folha de S. Paulo)
Pecuária: Ministro quer mais controle do gado na Amazônia (Folha de S. Paulo)
Pesquisa da CNI mostra a indústria longe do otimismo (Jornal do Brasil)
Pessimismo de empresários diminui, mostra índice da CNI (Folha de S. Paulo)
Petrobras: o pior já passou (O Globo)
Produção de grãos deve cair 10,4% este ano (O Estado de S. Paulo)
Quinta maior montadora de carros da China planeja construir fábrica no Brasil (Folha de S. Paulo)
Royalties: Controladoria da União faz auditoria na ANP (O Globo)
Saldo de leasing sobe, mas novos negócios desabam (Gazeta Mercantil)
Santander vende parte em consórcio no rio Madeira (Folha de S. Paulo)
SDE investiga cartel em licitação do PAC (Folha de S. Paulo)
SDE investiga suspeita de fraude em duas obras do PAC (O Estado de S. Paulo)
Sindicatos temem nova onda de cortes (Valor Econômico)
TAM admite demitir após a liberação de passagens (Folha de S. Paulo)
Taxa de juros cai pelo 4º mês seguido (Folha de S. Paulo)
Usiminas anuncia plano de demissão voluntária em MG (Folha de S. Paulo)
Usiminas anuncia plano de demissão voluntária (O Estado de S. Paulo)
Usina de Santo Antônio receberá R$ 1,6 bi do FGTS (O Globo)
POLÍTICA
Após denúncias e férias, Elga Mara pede demissão (O Globo)
Explicações de Agaciel Maia sobre mansão convencem Ministério Público Federal
De férias desde a divulgação, pelo GLOBO, de que trabalhara em cinco campanhas eleitorais sem se licenciar do Senado, a diretora de Comunicação Social da Casa, Elga Mara Teixeira Lopes, apresentou ontem seu pedido de demissão ao diretor-geral, Alexandre Gazzineo. A advogada e jornalista trabalhava no Senado desde 2003, quando foi nomeada diretora de Modernização Administrativa e Planejamento pelo então presidente, José Sarney (PMDB-AP). Em fevereiro, após nova posse de Sarney, assumiu o controle da Comunicação Social.
Um dia depois de protagonizar a contenda com o colega Joaquim Barbosa, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, negou a existência de crise institucional e disse que a imagem da corte é a "melhor possível". "Não há crise, não há arranhão. O tribunal tem trabalhado muito bem", afirmou Mendes, em entrevista, ao sair de um encontro com o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP). Ele completou ontem um ano na presidência do STF. Questionado por diversas vezes sobre o bate-boca, recusou-se a responder especificamente sobre o assunto. O dia de ontem foi dedicado ao esfriamento da confusão. A maior parte dos integrantes da corte se recusa a falar do caso.
Barbosa enfrenta isolamento (O Estado de S. Paulo)
Bate-boca no STF é como no futebol, minimiza Lula (O Estado de S. Paulo)
CEF abre crédito de turismo segunda-feira (O Globo)
CPI dos Grampos tem relatório sem indiciamentos (Valor Econômico)
CPI dos grampos: Relatório livra Lacerda, Dantas e Protógenes de indiciamento (Folha de S. Paulo)
CPI livra Dantas e Protógenes e só indicia sargento (O Globo)
CPI poupa Lacerda, Protógenes e Dantas (Correio Braziliense)
Crise no Supremo coloca em risco julgamento de processos polêmicos (Valor Econômico)
DEM apoia tese de chapa pura do PSDB, afirma Afif (O Estado de S. Paulo)
Deputado admite que sua cota de viagem alimentou mercado paralelo de passagens (O Globo)
Deputados paulistas preferem Miami e Paris (Folha de S. Paulo)
Dia de panos quentes... (Correio Braziliense)
Divisão e vaivém marcam decisões da Mesa Diretora (O Estado de S. Paulo)
Divisão na Corte fica exposta após discussão (O Globo)
Ex-caixa de Camata depõe, reafirma denúncia e entrega documentos ao MP (O Globo)
Gilmar Mendes nega crise no STF (Correio Braziliense)
Imagem do Judiciário é a melhor possível, diz Mendes (O Estado de S. Paulo)
Investigado suposto cartel montado para vencer duas licitações do PAC (O Globo)
Lula e Gilmar negam crise institucional no STF (O Globo)
Maranhão: Supremo nega 2º recurso a Jackson Lago (Folha de S. Paulo)
Marco Aurélio critica conduta de Barbosa e Mendes (Folha de S. Paulo)
Ministério Público reage a pedido para afastar juiz (O Estado de S. Paulo)
MP da dívida dos municípios deve incluir alteração da taxa de juros (Valor Econômico)
MP pede rejeição de denúncia contra Palocci (Correio Braziliense)
Nova região é aprovada (Correio Braziliense)
Oposição ocupa brechas abertas por Collor e endurece sabatina (Valor Econômico)
Palocci: parecer é favorável à extinção de ação (O Globo)
Para entidades, tom do debate foi inadequado (O Globo)
Para Le Monde, Dilma está se tornando estrela (O Globo)
Postura de Mendes é criticada (O Estado de S. Paulo)
PPS liga Lula a Collor na mudança da poupança (O Estado de S. Paulo)
Procurador pede rejeição de denúncia contra Palocci (O Estado de S. Paulo)
PT recorre contra as inserções do PPS na TV (Correio Braziliense)
Relatório final da CPI poupa Dantas, Protógenes e Lacerda (O Estado de S. Paulo)
Rio é 4º em pensões para ex-governadores (O Estado de S. Paulo)
Senado anuncia cortes em despesas médicas (O Globo)
Serra diz que empréstimo do BNDES a SP é ''muito pouco'' (O Estado de S. Paulo)
Sob pressão, Temer recua, e plenário vai decidir cota aérea (Folha de S. Paulo)
TCU: bolsistas do ProUni têm carros de luxo (O Globo)
Temer recua e deixa para plenário decisão sobre ''farra das passagens'' (O Estado de S. Paulo)
Temer recua e deputados vão definir gastança (O Estado de S. Paulo)
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