MANCHETES DO DIA
CORREIO BRAZILIENSE
CORREIO BRAZILIENSE
Uma pandemia não é considerada inevitável nesta altura. A situação é fluida e continua a evoluir. ” As declarações de Keiji Fukuda, diretor-geral-assistente interino da Organização Mundial de Saúde (OMS), dão uma mostra da dimensão da gripe suína. Segundo ele, nenhuma região do planeta está a salvo. “Em uma época em que as pessoas viajam de avião por todo o mundo, não há qualquer região onde o vírus não possa se expandir”, acrescentou. A doença já matou 149 pessoas no México e atingiu ontem pela primeira vez a Europa: Espanha e Reino Unido confirmaram três casos. Pelo menos 1.600 mexicanos foram infectados pelo vírus H1N1 e cerca de 400 ainda estão hospitalizados.
A Organização Mundial da Saúde confirmou ontem 73 casos da gripe suína em quatro países e, diante do alto risco de propagação do vírus para outras regiões, decidiu elevar o seu nível de alerta pandêmico de 3 para 4, numa escala até 6.A organização confirmou 26 casos no México, 40 nos EUA, seis no Canadá e um na Espanha. Pelo menos outros 12 países investigam casos de suspeita da doença, incluindo o Brasil. A contagem oficial da OMS não incluía, ontem, os dois casos confirmados pelo Reino Unido.Após mais de cinco horas reunido na sede da organização, em Genebra, o Comitê de Emergência da OMS anunciou suas três principais decisões: subir o nível de alerta pandêmico, descartar restrições a viagens e manter o foco na redução dos efeitos do vírus, já que sua contenção já não é considerada possível.
GAZETA MERCANTIL
RISCO DE PANDEMIA AFETA O SETOR DE CARNES
Já confirmada em cinco países e em suspeita em 12, inclusive no Brasil, a gripe suína atingiu proporções mundiais pela sua elevada capacidade de contaminação entre humanos, o que não ocorria com a estirpe antecessora, a aviária. O diretor-geral da Anvisa, Agenor Álvares, criticou o fato de o México já ter conhecimento de casos desde 15 de março, mas avisar a Organização Mundial da Saúde (OMS) apenas na semana passada. Mesmo sem possibilidade de contaminação pelo consumo da carne, alguns países começaram a impor restrições a produtores, o que deixa o setor no Brasil em alerta. "Isso pode até acontecer, mas esperamos que a OMS esclareça que a carne não oferece riscos", diz Pedro de Camargo Neto, que representa exportadores de suínos no Brasil.
JORNAL DO BRASIL
BRASIL SE PREPARA CONTRA GRIPE SUÍNA
RISCO DE PANDEMIA AFETA O SETOR DE CARNES
Já confirmada em cinco países e em suspeita em 12, inclusive no Brasil, a gripe suína atingiu proporções mundiais pela sua elevada capacidade de contaminação entre humanos, o que não ocorria com a estirpe antecessora, a aviária. O diretor-geral da Anvisa, Agenor Álvares, criticou o fato de o México já ter conhecimento de casos desde 15 de março, mas avisar a Organização Mundial da Saúde (OMS) apenas na semana passada. Mesmo sem possibilidade de contaminação pelo consumo da carne, alguns países começaram a impor restrições a produtores, o que deixa o setor no Brasil em alerta. "Isso pode até acontecer, mas esperamos que a OMS esclareça que a carne não oferece riscos", diz Pedro de Camargo Neto, que representa exportadores de suínos no Brasil.
JORNAL DO BRASIL
BRASIL SE PREPARA CONTRA GRIPE SUÍNA
Cerca de 6 mil pessoas desembarcam diariamente no Brasil vindas do México, Estados Unidos e Canadá, países que, juntos, já registraram nos últimos dias mais de 200 casos da gripe suína. Apesar do clima de apreensão, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) garantiu ontem que não há motivos para os brasileiros ficarem alarmados, pois o país estaria preparado para combater uma possível epidemia. Mas, no início da noite, uma surpresa desagradável, que acendeu a luz de alerta na saúde pública. O governo divulgou nota afirmando que 11 viajantes que chegaram ao país são "monitorados", com "alguns sintomas clínicos" da doença, embora nenhum caso estivesse confirmado.
O ESTADO DE S. PAULO
A Organização Mundial da Saúde (OMS) decidiu elevar ontem do grau 3 para o 4 o nível de alerta - que vai até 6 - para o risco de uma epidemia pandêmica de gripe suína. O nível 4 indica a transmissão do vírus de pessoa para pessoa, numa intensidade capaz de causar epidemia em pelo menos um país e aponta para um significativo aumento do risco de um surto global (quando há uma pandemia). A OMS também adverte que uma vacina deve chegar ao mercado somente no fim do ano e orienta governos em todo o mundo a se preparar para lidar com a crise. "A pandemia ainda não é inevitável. Mas temos uma situação próxima disso", afirmou Keiji Fukuda, vice-diretor da OMS. Mas, pressionada politicamente, a entidade evitou recomendar o fechamento de fronteiras no México ou nos EUA, ou sugerir a turistas que evitem as regiões.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) elevou para 4 (numa escala até 6) o grau de alerta da epidemia de gripe suína originada no México. Ontem, o alastramento da doença para a Europa se confirmou. Ao menos 15 países registram casos suspeitos, inclusive o Brasil, com 11 pessoas. Nos EUA, o número de casos confirmados subiu para 47, e o governo recomendou que só em caso de "absoluta necessidade" se viaje ao México. A UE também pediu restrição a viagens. Segundo a OMS, o vírus da gripe é novo, e seriam necessários de quatro a seis meses para desenvolver uma vacina eficaz.
VALOR ECONÔMICO
NEUROSE DA GRIPE SUÍNA JÁ ATINGE SETOR DE CARNES
VALOR ECONÔMICO
NEUROSE DA GRIPE SUÍNA JÁ ATINGE SETOR DE CARNES
Embora não exista evidência de que a gripe suína seja transmitida pela carne de porco, como assegurou a Agência das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), os temores de que a doença poderá reduzir o consumo de carnes já atingem diretamente as empresas do setor. Ontem, as ações do frigorífico JBS caíram 12,23% na Bolsa de São Paulo, as da Marfrig, 4,54% e as do Minerva, 9,59%. A JBS tem indústrias de suínos em Iowa, Minnesota e Kentucky, nos EUA. As outras duas empresas não têm. Na Bolsa de Nova York, as ações da Tyson e da Smithfield também baixaram, 8,87% e 12,4%, respectivamente.
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ARTIGOS
O quinto encontro de cúpula reunindo os presidentes das Américas, à exceção de Cuba, realizado em meados deste mês em Trinidad e Tobago marcou uma importante mudança na dinâmica do relacionamento entre a América Latina, o Caribe e os Estados Unidos da América. Pela primeira vez em quase dois séculos, os EUA encontraram a região com agenda própria e um ambiente político e diplomático profundamente diversificado. O próprio conceito de Américas ficou superado, pois, na realidade, a geografia política e econômica hemisférica está claramente dividida em Norte, Centro e Sul-América, com interesses tão diferentes quanto conflitantes. Na área econômica e comercial, a gradual perda de interesse do governo e das empresas norte-americanas abriu espaço para que a América Latina pudesse, de forma dramática, diversificar as relações externas da região com a China, a Rússia, a Espanha, a Índia e o Irã.
Para analisar as relações entre o Irã e o Brasil, é necessário olhar para a atual posição dos dois países no mundo e os pontos de vista comuns nas políticas dos dirigentes dos dois países.O Brasil, hoje, com uma população de cerca de 200 milhões de habitantes, é considerado a décima economia mundial, o maior país da América Latina e um ator influente no mundo multilateral, além de elemento eficaz nos processos de estabelecimento da paz no mundo, na luta contra pobreza, a exclusão, a opressão e a discriminação racial. A República Islâmica do Irã, em sua região, é uma potência em todos os campos políticos, econômicos, científicos e tecnológicos, com seus grandes recursos e a riqueza de sua força humana, técnica e eficiente, tendo alcançado o cume na ciência e na tecnologia em diversos campos. O país também é presença forte, séria e eficiente nas relações mundiais.
As obras do PAC e a experiência do New Deal do presidente Roosevelt (Gazeta Mercantil)
Briga de torcidas (Folha de S. Paulo)
Caindo na real? (Valor Econômico)
Desafios à Justiça do Trabalho (O Estado de S. Paulo)
Dinheiro para nada (O Estado de S. Paulo)
Gerindo a força de trabalho federal (Correio Braziliense)
No Senado, ex-diretor será investigado após novas denúncias (Jornal do Brasil)
Não estamos no mesmo barco (Folha de S. Paulo)
O Congresso e a indigência analítica (Jornal do Brasil)
Os empregos nunca mais serão os mesmos... (Gazeta Mercantil)
Para unir as polícias (Correio Braziliense)
Porcos com asas (Folha de S. Paulo)
Precatórios - bom senso e responsabilidade (O Estado de S. Paulo)
Questão de saúde e não fronteiras (Jornal do Brasil)
Raízes da violência (Jornal do Brasil)
Reforma da Lei Rouanet (O Globo)
Saldo da Lei Rouanet é amplamente positivo (Folha de S. Paulo)
COLUNAS
A Lula o que é de Lula (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
As informações que vêm do meio médico são as melhores, dentro do possível: Dilma Rousseff tem 90% de chances, ou mais, de ficar curada do câncer linfático. Isso não só é provável como acontece aos milhões mundo afora. Quem não conhece montes de pessoas que têm ou tiveram câncer e vivem a vida normalmente?Os 10% de chance de algum tipo de complicação, porém, atiçam articulações políticas movidas por desejos ocultos, próprios da alma humana. Como se a polaridade Serra versus Dilma evaporasse da noite para o dia. A cada declaração formal, minimizando a doença, vem sempre um acréscimo sobre a "necessidade" de um "Plano B", o que deixa uns governistas aflitos, outros com apetite.
Abutres, fora (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Desde que terminou a entrevista coletiva em que a ministra Dilma Rousseff falou muito claramente sobre o câncer linfático que a acometeu, comecei a escrever mentalmente um texto com o título acima. No fundo, bem lá no fundo, tinha a esperança de que não precisaria usar o tema. Até ler ontem o texto em que Larissa Guimarães e Eliane Cantanhêde relatam "o apetite da própria base aliada para disputar a cabeça de chapa em 2010", após o anúncio de Dilma.Era exatamente o que temia: que os abutres se assanhassem todos e, claro que pelas costas, passassem a afiar as adagas para cravar na ministra, usando o pretexto da doença, por mais que os médicos jurem que há 90% de chances de que Dilma fique curada.Nada contra criticar a ministra Dilma. Nada contra criticar a candidata Dilma. Faz parte do jogo político, de preferência dentro de limites civilizados, o que nem sempre ocorre no Brasil.
Acabou o pânico. E daí? (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Alcoolismo (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Audiência pública na Câmara (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Clima quente (O Globo - Ancelmo Gois)
Consequências do câncer nas urnas (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Câmara tem seu dia de ‘no show’ (Jornal do Brasil - Informe JB)
Diárias na mira do CNJ (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Dois fantasmas (O Globo - Panorama Econômico)
Exageros à parte (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Imagem arranhada (O Globo - Merval Pereira)
Imune ao striptease (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Má vontade e falsidade (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
O périplo de Quércia (Correio Braziliense - Brasília-DF)
O que nos falta (Folha de S. Paulo - Carlos Heitor Cony)
Paralisação (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Pautado por 2010 (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Petrobras reajusta em 14% óleo combustível (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Reforma de militar é confirmada (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Rios de dinheiro (Folha de S. Paulo - Painel)
Servidor irritado com suspensões (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Seu deputado é turista? (O Globo - Luiz Garcia)
SOS desemprego (O Globo - Panorama Político)
Tratamento diferenciado I (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Tratamento diferenciado II (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
O embaixador José Botafogo Gonçalves é um dos diplomatas brasileiros que mais acumularam experiência nas duras negociações comerciais que o País enfrentou desde os anos 90. Botafogo foi ministro de Indústria, Comércio e Turismo, secretário executivo da Camex e embaixador especial para Assuntos do Mercosul. Como embaixador em Buenos Aires, entre 2002 e 2004, viveu de perto a crise econômica que assolou o país vizinho. Atualmente, Botafogo Gonçalves é o presidente do Conselho Curador do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri). Em entrevista por telefone, o embaixador Botafogo Gonçalves disse ao Estado que, apesar dos circunstanciais problemas, o Mercosul vale a pena. Além disso, disse que o Brasil deve pensar as relações com China e Índia a longo prazo.
Agrishow começa com boicote e crítica ao sistema de crédito rural (Folha de S. Paulo)
A abertura oficial ontem da 16ª Agrishow (Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação), em Ribeirão Preto, foi marcada por críticas aos sistemas de crédito e seguro rural oferecidos pelos governos estadual e federal. O governador José Serra (PSDB), que participou da abertura oficial do evento, anunciou a criação de um seguro de renda para pequenos e médios produtores de milho, feijão, café, soja e gado. O plano, que passa por aprovação jurídica, deve subsidiar 50% do valor do prêmio pago pelos produtores no momento da consolidação de venda ou compra no mercado futuro. O presidente da Fetaesp (Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de São Paulo), Braz Albertini, que representa trabalhadores e agricultores familiares, também criticou o atual modelo de incentivo à agricultura.
Ainda faltam 7,5 milhões de declarações (Jornal do Brasil)
Atraso acaba em malha fina (Jornal do Brasil)
Balança supera previsões e eleva superávit para US$ 5,5 bilhões (Gazeta Mercantil)
Bernardo quer Eletrobrás fora do superávit. Mantega, não (O Estado de S. Paulo)
Bolsa de São Paulo cai 2,04% e dólar tem alta de 1,28%, para R$ 2,22 (O Globo)
Caixa começa a oferecer crediário para turismo (Folha de S. Paulo)
Caixa financiará pacotes de viagem até para destinos fora do Brasil (O Globo)
Caixa financiará pacotes turísticos de até R$ 10 mil (O Estado de S. Paulo)
Caixa oferece até R$ 10 mil para viagens (Jornal do Brasil)
Cartões tomam lugar dos cheques (Jornal do Brasil)
Construtora Klabin Segall é vendida por R$ 154 mi (Folha de S. Paulo)
Consumo de eletricidade cresceu 5,2% em março (O Estado de S. Paulo)
Credores e acionistas da GM devem pagar a conta (Folha de S. Paulo)
Crise na pecuária pode gerar falta de carne (Folha de S. Paulo)
Custo cai ao menor nível em seis meses (Valor Econômico)
Debate sobre alta de custeio é ''falso'', diz Lula (O Estado de S. Paulo)
Decisão não muda rotina no Brasil (O Estado de S. Paulo)
Dez países suspendem compra de carne suína. Comércio é ameaçado (O Globo)
Dívida pública será reduzida em 2010 (Gazeta Mercantil)
Empresa adota campanha agressiva no Brasil (Folha de S. Paulo)
Empresas da América do Sul são exemplo na turbulência (Jornal do Brasil)
Empresas não priorizam redução de poluição (Folha de S. Paulo)
Exportações aumentam 12,2% no trimestre, mas preços caem (Folha de S. Paulo)
Filial brasileira não será afetada (O Globo)
Gabrielli: decisão sobre gasolina não é eleitoral (O Globo)
GM fechará 13 fábricas (Correio Braziliense)
Governo amplia ações pelo consumo (O Globo)
Governo dos EUA pode obter controle da GM (Folha de S. Paulo)
Governo prevê queda menor na arrecadação (Folha de S. Paulo)
Inadimplência entre empresas triplica (Valor Econômico)
Lula discute com presidente peruano a construção de 5 hidrelétricas no país (O Estado de S. Paulo)
Lula diz que pânico na sociedade acirrou crise (O Globo)
Lula reforça aposta no mercado interno para reativar economia (Gazeta Mercantil)
Mais recursos para os empreendedores (O Estado de S. Paulo)
Mais rentável, soja "expulsa" animais do pasto na Argentina (Folha de S. Paulo)
Mercado prevê corte de 1 ponto nos juros (O Globo)
Mercado prevê queda de 1 ponto na Selic (O Estado de S. Paulo)
Migração para ativos ''seguros'' derruba cobre (O Estado de S. Paulo)
Nervosismo nas bolsas de valores (Correio Braziliense)
OceanAir amplia número de voos no Rio (Folha de S. Paulo)
Operários fazem protesto em SP por aumento real de 5,5% (Folha de S. Paulo)
Os fundos brasileiros e o mercado de carbono (Valor Econômico)
Petrobras faz "xepa do gás", diz Gabrielli (Folha de S. Paulo)
Plano salva-vidas para a GM (O Globo)
Preferência pelo cartão (Correio Braziliense)
Queda das grandes muda mapa do setor automotivo (O Estado de S. Paulo)
Reforma tributária pode elevar PIB em 11,8%, prevê Appy (Gazeta Mercantil)
Selic tem espaço para voltar a cair (Valor Econômico)
Setor têxtil quer linha para capital de giro e desoneração tributária (Gazeta Mercantil)
Sindicatos ameaçam fazer greve na construção (O Estado de S. Paulo)
Superávit acumulado é 35,7% maior que em 2008 (O Estado de S. Paulo)
Temor com gripe suína afeta Bolsa (O Estado de S. Paulo)
Temor sobre gripe suína afeta mercados; Bovespa cai 2% (Folha de S. Paulo)
Tesouro não quer comandar o grupo, diz Henderson (O Estado de S. Paulo)
Transporte escolar ganhará 3,3 mil barcos (Gazeta Mercantil)
Uruguai sai na frente na rastreabilidade de gado e termina processo em 2010 (Folha de S. Paulo)
Uso de cartão de débito já supera cheque (Folha de S. Paulo)
Voos diretos para Brasília (Correio Braziliense)
POLÍTICA
Em sua primeira manifestação sobre o tratamento contra câncer a que se submete a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que ela "não tem mais nada" e que continua sua opção para a sucessão presidencial. "Na verdade, a Dilma não tem mais nada, segundo os médicos, e agora precisa fazer o tratamento para que não volte mais a ter a doença. Penso que ela está se comportando profissionalmente do mesmo jeito, e não tem porque fraquejar", disse Lula, segundo a Radiobrás. O presidente ainda brincou: "Espero não vê-la faltar ao trabalho".
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, sairá fortalecida politicamente do tratamento de um linfoma, afirmou na segunda-feira o assessor especial para assuntos internacionais da Presidência, Marco Aurélio Garcia.Ex-presidente do PT e citado como possível candidato a retornar ao cargo, Garcia disse que, do ponto de vista médico, a ministra "tira de letra" a doença. Do ponto de vista político, acrescentou, o episódio "reforçará" a candidatura dela em 2010. A ministra é a escolhida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para disputar a eleição presidencial pelo PT em 2010, mas seu nome ainda tem de ser referendado pelo partido e pelas siglas aliadas.
A volta do Jingle de Lula (Correio Braziliense)
Acordo deve pôr fim à farra de passagens (O Globo)
Aecistas querem trazer prévias para este ano (Valor Econômico)
Agenda em ritmo de PAC (Correio Braziliense)
Aliança sem Dilma será difícil, avalia PMDB (Valor Econômico)
As denúncias de Brindeiro (Correio Braziliense)
Atraso no Imposto de Renda pode levar à malha fina (Jornal do Brasil)
Base aliada tem de aprovar candidatura Dilma, diz Lula (Folha de S. Paulo)
Bispo afirma que 48 obras do PAC afetam áreas indígenas (Folha de S. Paulo)
Cabral rejeita plano B: ''Oportunistas não terão vez'' (O Estado de S. Paulo)
Cabral: Não existe plano B; existe plano D, de Dilma. É a candidata do PMDB (O Globo)
Canetada dará fim à farra, diz Temer (Correio Braziliense)
CNJ debate traje para ingresso em Tribunal (O Estado de S. Paulo)
Curada e candidata (Correio Braziliense)
Câmara recua e deve limitar farra aérea por decreto (O Estado de S. Paulo)
Câmara recua e fim da farra das passagens pode sair por decreto (O Estado de S. Paulo)
Daniel Dantas é indiciado (Gazeta Mercantil)
Daniel Dantas é indiciado por crimes financeiros (Valor Econômico)
Dantas e diretores do Opportunity indiciados (Jornal do Brasil)
Deputado pagou com verba indenizatória advogado que atuou em sua defesa no TSE (Folha de S. Paulo)
Deputados pedem ao STF regras para saída (O Estado de S. Paulo)
Dilma está bem e é candidata, diz Lula (Jornal do Brasil)
Doença de Dilma pode levar PMDB à oposição (Gazeta Mercantil)
Duas cidades elegem novos prefeitos (O Estado de S. Paulo)
Elaboração de vacina demora até seis meses (Jornal do Brasil)
Em novo recuo, Temer diz que cota aérea cairá sem votação (Folha de S. Paulo)
Especialista vê necessidade de urgência no controle do risco (Jornal do Brasil)
Filha de FHC deixa gabinete de Heráclito (O Estado de S. Paulo)
Futura candidatura Dilma divide opiniões (Folha de S. Paulo)
Galeão só avisa em português e por meio de alto-falante (Jornal do Brasil)
Gastos com passagens no Supremo crescem 320% (Jornal do Brasil)
Gilmar Mendes mantém veto à criação de turma de assentados em universidade (Valor Econômico)
Governo explica operação da PF sobre lista de doações (Jornal do Brasil)
Governo explica operação da PF (Gazeta Mercantil)
Itamar avalia convite para entrar no PPS (O Estado de S. Paulo)
Joaquim Barbosa autoriza perícias solicitadas por réus do mensalão (Folha de S. Paulo)
Lula garante que Dilma é candidata (Jornal do Brasil)
Lula leva doença de Dilma ao palanque (O Globo)
Lula reafirma preferência por Dilma para 2010 (O Estado de S. Paulo)
Ministros do STF têm cota de R$ 42,8 mil com bilhetes (O Estado de S. Paulo)
MP abre investigação sobre nepotismo (Correio Braziliense)
MP da Bahia cobra mais transparência à Petrobras (O Globo)
Nahas e Pitta foram enquadrados por fraude e quadrilha (O Estado de S. Paulo)
Novas normas de portos estão prestes a sair (Valor Econômico)
Para Serra, especulação seria ato "desrespeitoso" (Gazeta Mercantil)
PF indicia Dantas e mais 11 em São Paulo (Correio Braziliense)
PF indicia Dantas por mais 6 crimes (O Estado de S. Paulo)
PF indicia Dantas, a irmã e mais quatro por cinco crimes (O Globo)
PMDB tenta ganhar força diante da incerteza no cenário eleitoral (O Globo)
Polícia Federal acusa Dantas de cinco crimes (Folha de S. Paulo)
Prazo de Edmar fica menor (Correio Braziliense)
Promotores pedem para arquivar 3 processos (O Estado de S. Paulo)
PT local quer independência (Correio Braziliense)
PT teme pressão de aliados para antecipar a escolha do vice de Dilma (Valor Econômico)
Quanta terra disponível há no Brasil? (Valor Econômico)
R$ 11,5 milhões em 4.755 computadores (Correio Braziliense)
Satiagraha: PF indicia Dantas e mais cinco (O Globo)
Senado apura denúncias contra Zoghbi (O Globo)
Senado investigará denúncia contra ex-diretor (O Estado de S. Paulo)
Serra evita comentar doença (O Estado de S. Paulo)
Servidores da Justiça fazem paralisação (O Estado de S. Paulo)
Sorridente, ministra diz se sentir bem (O Estado de S. Paulo)
STF debate política do Sistema Único de Saúde (Jornal do Brasil)
STF mantém suspenso curso para assentados (O Globo)
STJ dá início à digitalização de 450 mil processos para acelerar julgamentos (Folha de S. Paulo)
Tem que rezar, recomenda presidente a ministra (Folha de S. Paulo)
TV Brasil demite diretor e abre nova polêmica (O Estado de S. Paulo)
Vento a favor de Lula (Correio Braziliense)
Viagem de Ciro aos EUA acalma ânimos no PSB (Valor Econômico)
Viajantes com sintomas são internados em Minas (Jornal do Brasil)
‘Dia D’ para moralização da Câmara (Jornal do Brasil)
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