MANCHETES DO DIA
A dificuldade para conseguir atendimento médico não é um problema exclusivo dos usuários do sistema público de saúde. Pais e mães que precisam recorrer aos serviços de pediatria de hospitais privados também têm de enfrentar horas de espera por uma consulta. Nos últimos cinco meses, duas importantes unidades de atendimento particular fecharam as portas das emergências pediátricas. Os hospitais que ainda mantêm o pronto-socorro especializado em atendimento infantil acabam superlotados. A baixa remuneração dos serviços pediátricos é apontada como a principal causa do problema. Diante das recorrentes reclamações, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios vai investigar o caos no setor.
FOLHA DE S. PAULO
IMOBILIÁRIAS DRIBLAM LEI PARA DOAR
O sindicato do setor imobiliário de São Paulo, Secovi-SP, usou uma associação para doar dinheiro a políticos, já que a lei proíbe sindicatos ou entidades de classe de fazê-lo. A AIB (Associação Imobiliária Brasileira) foi a segunda maior financiadora individual nas eleições municipais de 2008, atrás da construtora OAS. Foram repassados R$ 6,5 milhões a candidatos, principalmente: paulistas, do governo e da oposição. Candidatos beneficiados dizem que as doações foram negociadas pelo Secovi. Alguns afirmam desconhecer a existência da AIB. O presidente da associação, Sergio Ferrador, e o do Secovi, João Batista Crestana, defenderam a atuação conjunta das entidades e afirmaram que tudo é feito de forma legal. Segundo Ferrador, a AIB não tem sócios, sede nem receita, mas funciona de forma séria desde o final dos anos 80.
GAZETA MERCANTIL
CAIO SE RECUPERA DA FALÊNCIA E INVESTE PARA GANHAR NA CRISE
O Grupo Ruas, controlador da marca Caio, maior fabricante de carrocerias de ônibus do País, com 3 mil funcionários, espera tirar proveito da crise com investimentos que começam a ser feitos na fábrica de Botucatu (SP). Depois de arrematar por R$ 49 milhões a marca e a fábrica, das quais era arrendatário há oito anos, parte para nova ação: injetar R$ 20 milhões e chegar em 2010 com 50% a mais de capacidade instalada - de atuais 8 mil para 12 mil carrocerias por ano. "Essa é a hora boa para quem tem capital de giro e juízo", diz Maurício Lourenço da Cunha, diretor industrial da Induscar/Caio.
JORNAL DO BRASIL
BANCOS FREIAM CRÉDITO E CULPAM CONSUMIDOR
O brasileiro está enfrentando dificuldades adicionais para conseguir empréstimo. Além dos juros altos, os bancos têm imposto barreiras para liberar o crédito. E põem a culpa no próprio consumidor: creditam os entraves ao aumento da inadimplência. Para especialistas, a oferta só voltará ao normal em 2010. Ontem, enquanto o novo presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, anunciava que será mais agressivo no corte dos juros, o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, admitia redução maior da Selic, mas descartando índice similar ao de outros países. Em tempos de crise econômica, quando a busca por empréstimos aumenta, os clientes estão se deparando com dificuldades ainda maiores na hora de conseguir o crédito. Além de terem as maiores taxas de juros do mundo, os bancos do país atribuem a dificuldade do processo ao aumento da inadimplência dos consumidores, que cresceu 22,6% em março em relação a fevereiro, segundo pesquisa da Serasa Experian.
A Casa Branca rompeu com décadas de política de isolamento de Cuba ao anunciar ontem medidas para facilitar o contato entre cubano-americanos e seus parentes que ainda moram na ilha. Foram eliminadas as restrições de visitas de cubano-americanos a Cuba e os limites das remessas de recursos à ilha. As duas medidas foram promessa de campanha do presidente Barack Obama e servem como um gesto de boa vontade para os países da América Latina, às vésperas da Cúpula das Américas que começa sexta-feira. Além disso, empresas de telecomunicações americanas foram autorizadas a prestar serviço aos cubanos e linhas aéreas poderão estudar o estabelecimento de voos diretos para Cuba - hoje, só há voos charters."Queremos que os cubano-americanos possam visitar seus irmãos e mandar dinheiro para seus pais, fazendo com que eles sejam menos dependentes do regime", disse Dan Restrepo, assistente especial do presidente e diretor de Assuntos do Hemisfério Ocidental na Casa Branca. "Estamos facilitando o fluxo de informações e, como o presidente já disse, os cubano-americanos são os melhores embaixadores da liberdade." Cerca de 1,5 milhão de americanos tem parentes em Cuba. Hoje, cubano-americanos só podem visitar o país uma vez e enviar US$ 1.200 em dinheiro para parentes por ano.
Em meio à crise e diante da pressão dos prefeitos em ano pré-eleitoral, o Planalto abriu o cofre para um socorro extra aos municípios de R$1 bilhão em 2009. O governo editará uma medida provisória criando um piso para o FPM e estabelecendo, para este ano, repasse pelo menos igual ao total pago em 2008, de R$51,3 bilhões - valor recorde, 17% maior que o de 2007. A equipe econômica resistiu à medida, que beneficia todas as prefeituras, inclusive as que elevaram gastos com pessoal nos anos de crescimento forte da economia. O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou: "O presidente nos deu um xeque-mate e orientou: vamos repassar a todos os municípios a título de compensação de perdas." Também por pressão política, o governo estendeu a todas as prefeituras do país o pacote habitacional, que antes beneficiaria com a construção de um milhão de moradias só cidades com mais de cem mil habitantes.
Os investidores estrangeiros voltaram ao mercado brasileiro na esteira da melhora nas expectativas com a crise internacional. Só neste mês, até o dia 7, os estrangeiros compraram na Bovespa R$ 1,4 bilhão em ações a mais do que venderam, elevando o saldo positivo acumulado no ano a R$ 2,8 bilhões. A participação do investidor externo nos negócios da bolsa cresceu para 37%, nível só visto em outubro do ano passado, auge da crise. Na época, porém, os estrangeiros estavam vendendo ações brasileiras. Agora, compram. Em março e abril, os estrangeiros injetaram na Bovespa quase R$ 3 bilhões, em contraste com os R$ 25,9 bilhões que saíram nos oito meses anteriores. O apetite por ações brasileiras fez o Índice Bovespa subir 12,38% no mês e 22,48% no ano, chegando ontem a 45.991 pontos, o melhor nível desde 2 de outubro. O volume de negócios também cresceu, para uma média de R$ 4,771 bilhões por dia neste mês.
VEJA TAMBÉM...
QUEM SE OCUPA das idas e vindas da Bolsa no curtíssimo prazo já se pergunta até onde vai o atual estirão do Ibovespa. Por curtíssimo prazo entenda-se o período que vai até maio. Não há meios de prever o que será da Bolsa nem no "longo prazo" (no Brasil, um ano), que dirá daqui a dois meses. Mas, até maio, estão agendadas notícias que podem balançar o coreto.Começou a temporada americana de balanços. Balanços merecem cada vez menos crédito, mas isso não vem muito ao caso. Desde março, bancos dos EUA dizem que tiveram um "grande" primeiro bimestre. As Bolsas dos EUA subiram, o que se refletiu aqui e deu mais impulso à alta motivada pela volta dos estrangeiros à Bovespa. Analistas de bancos por ora certeiros e famosos nos EUA, como Meredith Whitney e Mike Mayo, deram de ombros, dizendo que o otimismo banqueiro é cascata.
As instituições culturais no Brasil, seja nas artes plásticas, na música ou nas artes cênicas, com importantes exceções, passam por período de dificuldades, não só gerenciais, mas, sobretudo, de recursos financeiros para executar seus programas. Em São Paulo, por razões que não cabe discutir aqui, o Masp e a Bienal têm vivido momentos de crise e de dificuldades internas e externas. Nessas duas instituições, há décadas, práticas aceitáveis à época de sua criação passaram a ser percebidas como pouco eficientes pela opinião pública. O déficit de gestão, aliado à reduzida disponibilidade de recursos do poder público para subsidiá-los, explica em larga medida as dificuldades que atravessam esses dois ícones culturais da cidade. Ao contrário de quando as instituições foram criadas, seus modelos de gestão estão hoje superados. Embora ainda precário, nosso estágio de maturidade institucional permite alternativas em que a sociedade civil poderia preencher o vazio criado pelo desaparecimento dos mecenas que fundaram os grandes museus do após-guerra. Sua governança precisa ser aperfeiçoada.
A política impossível (Jornal do Brasil)
Anestesia já age (Jornal do Brasil)
Cuidado com esse plebiscito, gente! (O Estado de S. Paulo)
Dilma, dilemas e Ciro (Folha de S. Paulo)
Duas lentes para observar o G-20 (Valor Econômico)
Entidades têm reações opostas (O Estado de S. Paulo)
Estado laico (O Globo)
Lula não fala inglês; e Obama, português (Gazeta Mercantil)
Nada é dito sobre o calote dos precatórios (Jornal do Brasil)
O desafio de inovar no ensino de ciências (Folha de S. Paulo)
O momento da anistia (Jornal do Brasil)
O real significado da Justiça (Folha de S. Paulo)
Para captar a alma de Brasília (Correio Braziliense)
Política e os tempos (Correio Braziliense)
Quem serão os reempregados? (O Estado de S. Paulo)
Redução de custos (Folha de S. Paulo)
Rigor da Justiça brasileira em ações contra os cartéis (Gazeta Mercantil)
Sustentabilidade, desafio na formação do gestor (Gazeta Mercantil)
Um FMI do qual podemos gostar? (Valor Econômico)
Um novo começo (O Globo)
O enterro neoliberal na reunião do G-20 (Valor Econômico)COLUNAS
COLUNAS
Cai, cai, balão (Folha de S. Paulo - Painel)
Prefeitos do interior da Bahia relatam ter recebido de Rosemberg Pinto, assessor especial do presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, a seguinte proposta: a estatal estaria disposta a patrocinar as festas de São João, tradicionais no Estado. Em troca, a prefeitura assume o compromisso de contratar uma das empresas indicadas pelo assessor para organização e montagem do arraial junino. As cotas de ajuda da estatal são variáveis, de acordo com o tamanho do município e da festa. Uma das empresas indicadas por Rosemberg, segundo prefeitos procurados, é a ST Estruturas, especialista em montagem de eventos no Estado.
Crise interfere na política (O Globo - Merval Pereira)
É sintomática da mudança dos ventos políticos a decisão do Partido Socialista Brasileiro (PSB) de lançar a candidatura do deputado federal Ciro Gomes à Presidência, mesmo com o presidente Lula centrando todos os seus esforços na candidatura da ministra Dilma Rousseff, uma invenção tirada do fundo da cartola, já que o PT, especialmente por culpa dele, não tem nome de peso para disputar com naturalidade a sucessão presidencial. O PSB teme que a crise econômica enfraqueça a candidatura de Dilma e acha que Ciro, que já foi ministro da Fazenda no Plano Real, pode ser uma alternativa mais sólida.
Arquivo (Folha de S. Paulo - Mónica Bérgamo)
Exportação de calçado cai 26% no 1º trimestre (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Fatia de estrangeiro atinge 37% em abril (Valor Econômico)
Forcinha (O Globo - Panorama Político)
Giro pífio desqualifica alta dos juros futuros (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Linha de tiro (O Globo - Ancelmo Gois)
Loucos por dinheiro (Correio Braziliense - Brasília-DF)
O espírito animal (Valor Econômico - Brasil)
O exemplo da Ásia (Correio Braziliense - Brasil S.A)
O joio, o trigo e a economia (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
O que vai ser de nós? (Folha de S. Paulo - Carlos Heitor Cony)
Pacto na forma, sem conteúdo (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Pactos (O Globo - Luiz Garcia)
Pedro Simon: com Dilma e contra Lula (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Poupança de oposição (Valor Econômico - Política)
Quatro suplentes e uma briga (Jornal do Brasil - Informe JB)
Santo nome em vão (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Só ditador evita votação (Correio Braziliense - Ari Cunha)
Tempo de ajuste (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Um bom começo (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
A estratégia mais agressiva que o Banco do Brasil pretende adotar na concessão de empréstimos não representará um afrouxamento nos padrões de análise de risco de crédito, assegurou o futuro presidente da instituição, Aldemir Bendine. "Nosso foco é e sempre será proteger a rentabilidade e a qualidade da carteira de crédito", afirmou, em teleconferência com analistas de mercado. O executivo, que ocupará o cargo a partir do próximo dia 23 no lugar de Antonio Francisco de Lima Neto, reconheceu ter assumido diante do ministro da Fazenda, Guido Mantega, o compromisso de contribuir para o que chamou de "destravamento da disponibilidade de crédito", mas destacou que os juros cobrados pela instituição não são decididos exclusivamente pelo presidente. "Vamos buscar taxas competitivas, dentro de um parâmetro bastante técnico."
BB promete ser agressivo com critério (Jornal do Brasil)
Futuro presidente da instituição diz que cenário de redução de spreads já é uma realidade. A estratégia mais agressiva que o Banco do Brasil pretende adotar na concessão de empréstimos não representará um afrouxamento nos padrões de análise de risco de crédito, assegurou o futuro presidente da instituição, Aldemir Bendine. Nosso foco é e sempre será proteger a rentabilidade e a qualidade da carteira de crédito – afirmou, em teleconferência com analistas de mercado. O executivo, que assume o cargo no próximo dia 23, no lugar de Antonio Francisco de Lima Neto, reconheceu ter assumido diante do ministro da Fazenda, Guido Mantega, o compromisso de contribuir para o que chamou de "destravamento da disponibilidade de crédito", mas destacou que os juros cobrados pela instituição não são decididos exclusivamente pelo presidente.
– Vamos buscar taxas
BB terá ''atuação mais agressiva'' para baixar spread (O Estado de S. Paulo)
BC pede fim das ações contra perdas com planos econômicos (O Estado de S. Paulo)
Bendine promete BB mais "agressivo" no crédito (Valor Econômico)
Brasil agora faz parte de rede global anticartéis (Valor Econômico)
Brasil entrará em duas operações de socorro ao Fundo Monetário (Valor Econômico)
Brasil sairá da crise antes de outros países, diz Meirelles (Gazeta Mercantil)
Brasil volta a atacar barreiras (O Estado de S. Paulo)
Caixa liberou R$ 7 bi a imóveis (Jornal do Brasil)
Calendário do plano coincide com eleição (O Estado de S. Paulo)
Casa própria mais barata (Correio Braziliense)
China reduz ritmo de aquisição de título americano (Folha de S. Paulo)
Compensação aos municípios (Valor Econômico)
Crise afeta comércio do DF (Correio Braziliense)
Crise corta projetos de mineração (Valor Econômico)
Demanda interna ajuda, afirma Meirelles (Valor Econômico)
Descolado, Ibovespa tem alta de 1% (Gazeta Mercantil)
Em troca de incentivo, indústria de brinquedos promete baixar preços (O Globo)
Emergentes voltam a captar, diz IIF (O Estado de S. Paulo)
Emprego cai mesmo com alta na produção (Folha de S. Paulo)
Empresa teme fiscalização e não oferece alimento (Folha de S. Paulo)
Empresas terão crédito para renovar frota (Gazeta Mercantil)
Equador ressalta boa relação com o Brasil (Gazeta Mercantil)
EUA podem sair da recessão neste ano, afirma Krugman (Folha de S. Paulo)
Famílias com renda entre 5 e 10 salários mínimos não precisarão pagar seguro (Folha de S. Paulo)
FGTS libera linha para frota e saneamento (Valor Econômico)
Financiamento imobiliário da Caixa aumenta 119% (Valor Econômico)
Financiamentos da Caixa crescem 119% (Gazeta Mercantil)
Fitch espera reabertura de mercado no Brasil (Valor Econômico)
Forte pressão política amplia pacote a todos os municípios (O Estado de S. Paulo)
Fundo vai garantir Fundo vai garantir (Jornal de Brasília)
Governador de Santa Catarina sanciona Código Ambiental (Gazeta Mercantil)
Governador sanciona novo código ambiental de SC (Valor Econômico)
Governo amplia plano de moradia para baixa renda (Folha de S. Paulo)
Governo barra termoelétricas ''sujas'' (O Estado de S. Paulo)
Governo decide isentar moradias populares da cobrança de seguro (Gazeta Mercantil)
Governo dos EUA prepara as bases da concordata da GM (Gazeta Mercantil)
Governo nega recessão, apesar das estimativas (Jornal do Brasil)
Governo tira esqueletos do armário (Jornal do Brasil)
Henrique Meirelles admite novo corte na Selic (O Estado de S. Paulo)
Importação de autopeças será discutida hoje (Valor Econômico)
Imóvel barato começa hoje (Jornal de Brasília)
Inadimplência se acelera e aumenta 17% em março (Folha de S. Paulo)
Inadimplência sobe 11,4% no trimestre (O Globo)
Insalubridade (Jornal de Brasília)
Jovens e álcool: parceria incentivada (Jornal do Brasil)
Juros cairão, promete BB (O Globo)
Juros devem cair mais, diz Meirelles (Folha de S. Paulo)
Justiça do Trabalho proíbe Bunge de praticar jornada exaustiva em Minas (Folha de S. Paulo)
Já é possível financiar (Jornal de Brasília)
Krugman: Brasil está em boa posição (O Globo)
Licença ambiental sai em 1 mês (O Estado de S. Paulo)
Licitações e financiamento de campanhas eleitorais (Valor Econômico)
Lotes para funcionários do GDF (Jornal de Brasília)
Lula cede e programa irá para cidade pequena (Valor Econômico)
Lula: "Ninguém aqui é santo" (Jornal do Brasil)
Mais miséria na América Latina (Correio Braziliense)
Medo da falência derruba ações da GM (Correio Braziliense)
Medo de superendividamento (Jornal de Brasília)
Meirelles tenta justificar a Selic (Jornal do Brasil)
Mercado aberto completa um ano: há vagas (Gazeta Mercantil)
Mercado espera retração de 0,30% do PIB neste ano (Gazeta Mercantil)
Mercado revê para 0,3% queda do PIB (Valor Econômico)
Mercado vê recessão maior em 2009 (O Globo)
Mesmo na crise, vendas devem igualar as de 2008, diz governo (Folha de S. Paulo)
Montadoras pedem aos governos isenção de ICMS para exportação (Valor Econômico)
Montadoras retomam nível pré-crise (Folha de S. Paulo)
Mutuário não pagará seguro (Gazeta Mercantil)
Na estréia, interessados já aparecem (Valor Econômico)
Novas termelétricas terão de compensar emissões de CO2 com plantio de árvores (Valor Econômico)
Novo presidente do BB promete decisões técnicas sobre juros (Folha de S. Paulo)
Para especialistas, oferta retoma normalidade em 2010 (Jornal do Brasil)
Para progressão (Jornal de Brasília)
Paralisação de motoristas (Correio Braziliense)
País quer ter influência sobre organismos internacionais (Valor Econômico)
Petrobras será liberada de contribuir para superávit (O Estado de S. Paulo)
Petrodólares em baixa no Brasil (Jornal do Brasil)
PIB fica perto de zero, mas Brasil deve sair mais forte da crise (Valor Econômico)
Plano de moradia começa com falhas (O Estado de S. Paulo)
Plano prevê a construção de 16 mil casas no DF (Gazeta Mercantil)
Prefeitos dizem como age lobby dos royalties (O Globo)
Presidente promete atuação agressiva (Correio Braziliense)
Previsão do IPCA sofre nova redução (O Estado de S. Paulo)
Quatro diretores saem da Vale, que alega se ajustar aos 'novos tempos' (O Globo)
Seleção do MPT liberada (Jornal de Brasília)
Servidor quer margem maior (Jornal de Brasília)
Setor privado perde espaço no investimento em petróleo (Folha de S. Paulo)
Siderurgia e mineração sustentam alta da Bolsa (Folha de S. Paulo)
Sorteio define quem ganhará casa própria (Jornal de Brasília)
SP beneficia pequenas empresas (O Globo)
Superávit pode excluir Petrobras e Eletrobrás (Valor Econômico)
São Paulo dá incentivo para microempresa (Valor Econômico)
Só 1 de 10 bancos diz custo total de empréstimo (Folha de S. Paulo)
TCE: 30 dias para votar processos (O Globo)
Tempo de contratações no mercado aberto (Gazeta Mercantil)
Transferência é negada (Jornal de Brasília)
Transporte aéreo nacional volta a crescer em março (Folha de S. Paulo)
TST decide que Embraer não tem de pagar dias a mais a demitidos (Folha de S. Paulo)
TST suspende decisão ''exótica'' sobre a Embraer (O Estado de S. Paulo)
Usinas termelétricas terão novas exigências ambientais (Folha de S. Paulo)
Vale enxuga estrutura e reduz equipe de diretores (Folha de S. Paulo)
Vale faz ajuste e reduz quadro de diretores (O Estado de S. Paulo)
O delegado federal Protógenes Queiroz transita pelo país como um franco atirador que não escolhe alvo para mirar e disparar. Na semana passada, pressionado pelos deputados da CPI do Grampo, mas protegido por um hábeas corpus, o delegado não respondeu perguntas que soavam impertinentes. Mas abriu o jogo numa entrevista exclusiva ao Jornal do Brasil, revelando o que não quis contar aos deputados.
– A Operação Satiagraha foi, sim, uma missão presidencial! – diz
Protógenes ouviu de seu antigo chefe, o delegado Paulo Lacerda, ex-diretor da Polícia Federal e ex-diretor da Abin, hoje Adido Policial em Portugal, que a investigação em torno de Dantas era do interesse do Palácio do Planalto, ou seja, tinha, sim, segundo ele, o crivo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou ontem, ao assinar o Segundo Pacto Republicano de Estado com os presidentes do Judiciário e do Legislativo, que eventuais divergências entre os poderes são normais e fazem parte do processo de consolidação democrático. "Ninguém aqui é freira ou santo, e não me consta que no convento também não haja briga", comentou em breve discurso bem-humorado, depois dos pronunciamentos formais do ministro da Justiça, Tarso Genro, e dos presidentes do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes; da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB-SP); e do Senado, José Sarney (PMDB-AP).
A agonia financeira dos municípios (Jornal do Brasil)
Aécio reúne Meirelles, Gerdau e Lupi (Valor Econômico)
BH prevê queda de R$ 200 milhões na receita (O Estado de S. Paulo)
Brasil quer recuperar US$ 150 bi de paraísos fiscais (Gazeta Mercantil)
Cai número de telefones grampeados no Brasil (Folha de S. Paulo)
Conselho quer criar "grampo on-line" controlado por juízes (Folha de S. Paulo)
Contratos para melhorar royalties são ilegais, diz TCE (O Estado de S. Paulo)
Controle de infecções tem erros em 75% dos hospitais (O Estado de S. Paulo)
Cálculo de aviso prévio pode ser modificado (O Globo)
Deputado vira secretário de Serra em tom de campanha (Jornal do Brasil)
Desembargador pede indenização (O Estado de S. Paulo)
Despejo em imóvel funcional (Correio Braziliense)
Ex-secretária de Serra deixa pasta em definitivo (O Estado de S. Paulo)
Fazenda terá poder para bloquear bens (O Globo)
Feira bélica mira Brasil como principal cliente (O Estado de S. Paulo)
Governo federal libera R$ 1 bi para municípios (Gazeta Mercantil)
Governo libera R$ 1 bilhão do Tesouro para municípios (O Estado de S. Paulo)
Lula e Arruda à vontade no Palácio do Buriti (Correio Braziliense)
Lula quer fortalecer frente presidida por petista (O Estado de S. Paulo)
Lula, sobre os três poderes: "Ninguém aqui é santo" (Jornal do Brasil)
Maciel propõe fundo de emergência (O Globo)
Menos ações na cúpula do Judiciário (Correio Braziliense)
MST invade engenho em PE e ameaça cortar cana (O Estado de S. Paulo)
MST invade prédio público e engenho no Nordeste (O Globo)
Na posse de tucano, ato contra Lula (O Globo)
Pacote anunciado por governo frustra prefeitos (Jornal do Brasil)
Pacto agora só depende do Congresso (O Estado de S. Paulo)
Pacto por Justiça ágil (Correio Braziliense)
Pacto reúne leis contra abuso de autoridade (Folha de S. Paulo)
Partidos discutem prestação de contas no TSE (Valor Econômico)
Paulo Renato vê ''banalização da esperteza'' no PT (O Estado de S. Paulo)
Petistas fazem documento para pressionar Carvalho (O Estado de S. Paulo)
PF tira Protógenes da ativa por tempo indeterminado (O Estado de S. Paulo)
Prefeituras alegam ''notório saber'' (O Estado de S. Paulo)
Páscoa tem mais mortes nas estradas (Jornal do Brasil)
Registro - Disputa entre poderes (Gazeta Mercantil)
Satiagraha foi uma missão presidencial, diz Protógenes (Gazeta Mercantil)
Temas polêmicos ficaram de fora (O Estado de S. Paulo)
Três Poderes lançam pacto para reformar Judiciário (Valor Econômico)
TSE discute novas regras com partidos (O Estado de S. Paulo)
TST mantém demissões da Embraer (Gazeta Mercantil)
Uma campeã das obras atrasadas (Correio Braziliense)
União cede à pressão e destina R$ 1 bi para compensar municípios (Folha de S. Paulo)
Usinas movidas a óleo e carvão terão que fazer reflorestamento (O Globo)
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FOLHA DE S. PAULO
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GAZETA MERCANTIL
CAIO SE RECUPERA DA FALÊNCIA E INVESTE PARA GANHAR NA CRISE
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BANCOS FREIAM CRÉDITO E CULPAM CONSUMIDOR
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A Casa Branca rompeu com décadas de política de isolamento de Cuba ao anunciar ontem medidas para facilitar o contato entre cubano-americanos e seus parentes que ainda moram na ilha. Foram eliminadas as restrições de visitas de cubano-americanos a Cuba e os limites das remessas de recursos à ilha. As duas medidas foram promessa de campanha do presidente Barack Obama e servem como um gesto de boa vontade para os países da América Latina, às vésperas da Cúpula das Américas que começa sexta-feira. Além disso, empresas de telecomunicações americanas foram autorizadas a prestar serviço aos cubanos e linhas aéreas poderão estudar o estabelecimento de voos diretos para Cuba - hoje, só há voos charters."Queremos que os cubano-americanos possam visitar seus irmãos e mandar dinheiro para seus pais, fazendo com que eles sejam menos dependentes do regime", disse Dan Restrepo, assistente especial do presidente e diretor de Assuntos do Hemisfério Ocidental na Casa Branca. "Estamos facilitando o fluxo de informações e, como o presidente já disse, os cubano-americanos são os melhores embaixadores da liberdade." Cerca de 1,5 milhão de americanos tem parentes em Cuba. Hoje, cubano-americanos só podem visitar o país uma vez e enviar US$ 1.200 em dinheiro para parentes por ano.
Em meio à crise e diante da pressão dos prefeitos em ano pré-eleitoral, o Planalto abriu o cofre para um socorro extra aos municípios de R$1 bilhão em 2009. O governo editará uma medida provisória criando um piso para o FPM e estabelecendo, para este ano, repasse pelo menos igual ao total pago em 2008, de R$51,3 bilhões - valor recorde, 17% maior que o de 2007. A equipe econômica resistiu à medida, que beneficia todas as prefeituras, inclusive as que elevaram gastos com pessoal nos anos de crescimento forte da economia. O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou: "O presidente nos deu um xeque-mate e orientou: vamos repassar a todos os municípios a título de compensação de perdas." Também por pressão política, o governo estendeu a todas as prefeituras do país o pacote habitacional, que antes beneficiaria com a construção de um milhão de moradias só cidades com mais de cem mil habitantes.
Os investidores estrangeiros voltaram ao mercado brasileiro na esteira da melhora nas expectativas com a crise internacional. Só neste mês, até o dia 7, os estrangeiros compraram na Bovespa R$ 1,4 bilhão em ações a mais do que venderam, elevando o saldo positivo acumulado no ano a R$ 2,8 bilhões. A participação do investidor externo nos negócios da bolsa cresceu para 37%, nível só visto em outubro do ano passado, auge da crise. Na época, porém, os estrangeiros estavam vendendo ações brasileiras. Agora, compram. Em março e abril, os estrangeiros injetaram na Bovespa quase R$ 3 bilhões, em contraste com os R$ 25,9 bilhões que saíram nos oito meses anteriores. O apetite por ações brasileiras fez o Índice Bovespa subir 12,38% no mês e 22,48% no ano, chegando ontem a 45.991 pontos, o melhor nível desde 2 de outubro. O volume de negócios também cresceu, para uma média de R$ 4,771 bilhões por dia neste mês.
VEJA TAMBÉM...
QUEM SE OCUPA das idas e vindas da Bolsa no curtíssimo prazo já se pergunta até onde vai o atual estirão do Ibovespa. Por curtíssimo prazo entenda-se o período que vai até maio. Não há meios de prever o que será da Bolsa nem no "longo prazo" (no Brasil, um ano), que dirá daqui a dois meses. Mas, até maio, estão agendadas notícias que podem balançar o coreto.Começou a temporada americana de balanços. Balanços merecem cada vez menos crédito, mas isso não vem muito ao caso. Desde março, bancos dos EUA dizem que tiveram um "grande" primeiro bimestre. As Bolsas dos EUA subiram, o que se refletiu aqui e deu mais impulso à alta motivada pela volta dos estrangeiros à Bovespa. Analistas de bancos por ora certeiros e famosos nos EUA, como Meredith Whitney e Mike Mayo, deram de ombros, dizendo que o otimismo banqueiro é cascata.
As instituições culturais no Brasil, seja nas artes plásticas, na música ou nas artes cênicas, com importantes exceções, passam por período de dificuldades, não só gerenciais, mas, sobretudo, de recursos financeiros para executar seus programas. Em São Paulo, por razões que não cabe discutir aqui, o Masp e a Bienal têm vivido momentos de crise e de dificuldades internas e externas. Nessas duas instituições, há décadas, práticas aceitáveis à época de sua criação passaram a ser percebidas como pouco eficientes pela opinião pública. O déficit de gestão, aliado à reduzida disponibilidade de recursos do poder público para subsidiá-los, explica em larga medida as dificuldades que atravessam esses dois ícones culturais da cidade. Ao contrário de quando as instituições foram criadas, seus modelos de gestão estão hoje superados. Embora ainda precário, nosso estágio de maturidade institucional permite alternativas em que a sociedade civil poderia preencher o vazio criado pelo desaparecimento dos mecenas que fundaram os grandes museus do após-guerra. Sua governança precisa ser aperfeiçoada.
A política impossível (Jornal do Brasil)
Anestesia já age (Jornal do Brasil)
Cuidado com esse plebiscito, gente! (O Estado de S. Paulo)
Dilma, dilemas e Ciro (Folha de S. Paulo)
Duas lentes para observar o G-20 (Valor Econômico)
Entidades têm reações opostas (O Estado de S. Paulo)
Estado laico (O Globo)
Lula não fala inglês; e Obama, português (Gazeta Mercantil)
Nada é dito sobre o calote dos precatórios (Jornal do Brasil)
O desafio de inovar no ensino de ciências (Folha de S. Paulo)
O momento da anistia (Jornal do Brasil)
O real significado da Justiça (Folha de S. Paulo)
Para captar a alma de Brasília (Correio Braziliense)
Política e os tempos (Correio Braziliense)
Quem serão os reempregados? (O Estado de S. Paulo)
Redução de custos (Folha de S. Paulo)
Rigor da Justiça brasileira em ações contra os cartéis (Gazeta Mercantil)
Sustentabilidade, desafio na formação do gestor (Gazeta Mercantil)
Um FMI do qual podemos gostar? (Valor Econômico)
Um novo começo (O Globo)
O enterro neoliberal na reunião do G-20 (Valor Econômico)COLUNAS
COLUNAS
Cai, cai, balão (Folha de S. Paulo - Painel)
Prefeitos do interior da Bahia relatam ter recebido de Rosemberg Pinto, assessor especial do presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, a seguinte proposta: a estatal estaria disposta a patrocinar as festas de São João, tradicionais no Estado. Em troca, a prefeitura assume o compromisso de contratar uma das empresas indicadas pelo assessor para organização e montagem do arraial junino. As cotas de ajuda da estatal são variáveis, de acordo com o tamanho do município e da festa. Uma das empresas indicadas por Rosemberg, segundo prefeitos procurados, é a ST Estruturas, especialista em montagem de eventos no Estado.
Crise interfere na política (O Globo - Merval Pereira)
É sintomática da mudança dos ventos políticos a decisão do Partido Socialista Brasileiro (PSB) de lançar a candidatura do deputado federal Ciro Gomes à Presidência, mesmo com o presidente Lula centrando todos os seus esforços na candidatura da ministra Dilma Rousseff, uma invenção tirada do fundo da cartola, já que o PT, especialmente por culpa dele, não tem nome de peso para disputar com naturalidade a sucessão presidencial. O PSB teme que a crise econômica enfraqueça a candidatura de Dilma e acha que Ciro, que já foi ministro da Fazenda no Plano Real, pode ser uma alternativa mais sólida.
Arquivo (Folha de S. Paulo - Mónica Bérgamo)
Exportação de calçado cai 26% no 1º trimestre (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Fatia de estrangeiro atinge 37% em abril (Valor Econômico)
Forcinha (O Globo - Panorama Político)
Giro pífio desqualifica alta dos juros futuros (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Linha de tiro (O Globo - Ancelmo Gois)
Loucos por dinheiro (Correio Braziliense - Brasília-DF)
O espírito animal (Valor Econômico - Brasil)
O exemplo da Ásia (Correio Braziliense - Brasil S.A)
O joio, o trigo e a economia (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
O que vai ser de nós? (Folha de S. Paulo - Carlos Heitor Cony)
Pacto na forma, sem conteúdo (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Pactos (O Globo - Luiz Garcia)
Pedro Simon: com Dilma e contra Lula (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Poupança de oposição (Valor Econômico - Política)
Quatro suplentes e uma briga (Jornal do Brasil - Informe JB)
Santo nome em vão (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Só ditador evita votação (Correio Braziliense - Ari Cunha)
Tempo de ajuste (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Um bom começo (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
A estratégia mais agressiva que o Banco do Brasil pretende adotar na concessão de empréstimos não representará um afrouxamento nos padrões de análise de risco de crédito, assegurou o futuro presidente da instituição, Aldemir Bendine. "Nosso foco é e sempre será proteger a rentabilidade e a qualidade da carteira de crédito", afirmou, em teleconferência com analistas de mercado. O executivo, que ocupará o cargo a partir do próximo dia 23 no lugar de Antonio Francisco de Lima Neto, reconheceu ter assumido diante do ministro da Fazenda, Guido Mantega, o compromisso de contribuir para o que chamou de "destravamento da disponibilidade de crédito", mas destacou que os juros cobrados pela instituição não são decididos exclusivamente pelo presidente. "Vamos buscar taxas competitivas, dentro de um parâmetro bastante técnico."
BB promete ser agressivo com critério (Jornal do Brasil)
Futuro presidente da instituição diz que cenário de redução de spreads já é uma realidade. A estratégia mais agressiva que o Banco do Brasil pretende adotar na concessão de empréstimos não representará um afrouxamento nos padrões de análise de risco de crédito, assegurou o futuro presidente da instituição, Aldemir Bendine. Nosso foco é e sempre será proteger a rentabilidade e a qualidade da carteira de crédito – afirmou, em teleconferência com analistas de mercado. O executivo, que assume o cargo no próximo dia 23, no lugar de Antonio Francisco de Lima Neto, reconheceu ter assumido diante do ministro da Fazenda, Guido Mantega, o compromisso de contribuir para o que chamou de "destravamento da disponibilidade de crédito", mas destacou que os juros cobrados pela instituição não são decididos exclusivamente pelo presidente.
– Vamos buscar taxas
BB terá ''atuação mais agressiva'' para baixar spread (O Estado de S. Paulo)
BC pede fim das ações contra perdas com planos econômicos (O Estado de S. Paulo)
Bendine promete BB mais "agressivo" no crédito (Valor Econômico)
Brasil agora faz parte de rede global anticartéis (Valor Econômico)
Brasil entrará em duas operações de socorro ao Fundo Monetário (Valor Econômico)
Brasil sairá da crise antes de outros países, diz Meirelles (Gazeta Mercantil)
Brasil volta a atacar barreiras (O Estado de S. Paulo)
Caixa liberou R$ 7 bi a imóveis (Jornal do Brasil)
Calendário do plano coincide com eleição (O Estado de S. Paulo)
Casa própria mais barata (Correio Braziliense)
China reduz ritmo de aquisição de título americano (Folha de S. Paulo)
Compensação aos municípios (Valor Econômico)
Crise afeta comércio do DF (Correio Braziliense)
Crise corta projetos de mineração (Valor Econômico)
Demanda interna ajuda, afirma Meirelles (Valor Econômico)
Descolado, Ibovespa tem alta de 1% (Gazeta Mercantil)
Em troca de incentivo, indústria de brinquedos promete baixar preços (O Globo)
Emergentes voltam a captar, diz IIF (O Estado de S. Paulo)
Emprego cai mesmo com alta na produção (Folha de S. Paulo)
Empresa teme fiscalização e não oferece alimento (Folha de S. Paulo)
Empresas terão crédito para renovar frota (Gazeta Mercantil)
Equador ressalta boa relação com o Brasil (Gazeta Mercantil)
EUA podem sair da recessão neste ano, afirma Krugman (Folha de S. Paulo)
Famílias com renda entre 5 e 10 salários mínimos não precisarão pagar seguro (Folha de S. Paulo)
FGTS libera linha para frota e saneamento (Valor Econômico)
Financiamento imobiliário da Caixa aumenta 119% (Valor Econômico)
Financiamentos da Caixa crescem 119% (Gazeta Mercantil)
Fitch espera reabertura de mercado no Brasil (Valor Econômico)
Forte pressão política amplia pacote a todos os municípios (O Estado de S. Paulo)
Fundo vai garantir Fundo vai garantir (Jornal de Brasília)
Governador de Santa Catarina sanciona Código Ambiental (Gazeta Mercantil)
Governador sanciona novo código ambiental de SC (Valor Econômico)
Governo amplia plano de moradia para baixa renda (Folha de S. Paulo)
Governo barra termoelétricas ''sujas'' (O Estado de S. Paulo)
Governo decide isentar moradias populares da cobrança de seguro (Gazeta Mercantil)
Governo dos EUA prepara as bases da concordata da GM (Gazeta Mercantil)
Governo nega recessão, apesar das estimativas (Jornal do Brasil)
Governo tira esqueletos do armário (Jornal do Brasil)
Henrique Meirelles admite novo corte na Selic (O Estado de S. Paulo)
Importação de autopeças será discutida hoje (Valor Econômico)
Imóvel barato começa hoje (Jornal de Brasília)
Inadimplência se acelera e aumenta 17% em março (Folha de S. Paulo)
Inadimplência sobe 11,4% no trimestre (O Globo)
Insalubridade (Jornal de Brasília)
Jovens e álcool: parceria incentivada (Jornal do Brasil)
Juros cairão, promete BB (O Globo)
Juros devem cair mais, diz Meirelles (Folha de S. Paulo)
Justiça do Trabalho proíbe Bunge de praticar jornada exaustiva em Minas (Folha de S. Paulo)
Já é possível financiar (Jornal de Brasília)
Krugman: Brasil está em boa posição (O Globo)
Licença ambiental sai em 1 mês (O Estado de S. Paulo)
Licitações e financiamento de campanhas eleitorais (Valor Econômico)
Lotes para funcionários do GDF (Jornal de Brasília)
Lula cede e programa irá para cidade pequena (Valor Econômico)
Lula: "Ninguém aqui é santo" (Jornal do Brasil)
Mais miséria na América Latina (Correio Braziliense)
Medo da falência derruba ações da GM (Correio Braziliense)
Medo de superendividamento (Jornal de Brasília)
Meirelles tenta justificar a Selic (Jornal do Brasil)
Mercado aberto completa um ano: há vagas (Gazeta Mercantil)
Mercado espera retração de 0,30% do PIB neste ano (Gazeta Mercantil)
Mercado revê para 0,3% queda do PIB (Valor Econômico)
Mercado vê recessão maior em 2009 (O Globo)
Mesmo na crise, vendas devem igualar as de 2008, diz governo (Folha de S. Paulo)
Montadoras pedem aos governos isenção de ICMS para exportação (Valor Econômico)
Montadoras retomam nível pré-crise (Folha de S. Paulo)
Mutuário não pagará seguro (Gazeta Mercantil)
Na estréia, interessados já aparecem (Valor Econômico)
Novas termelétricas terão de compensar emissões de CO2 com plantio de árvores (Valor Econômico)
Novo presidente do BB promete decisões técnicas sobre juros (Folha de S. Paulo)
Para especialistas, oferta retoma normalidade em 2010 (Jornal do Brasil)
Para progressão (Jornal de Brasília)
Paralisação de motoristas (Correio Braziliense)
País quer ter influência sobre organismos internacionais (Valor Econômico)
Petrobras será liberada de contribuir para superávit (O Estado de S. Paulo)
Petrodólares em baixa no Brasil (Jornal do Brasil)
PIB fica perto de zero, mas Brasil deve sair mais forte da crise (Valor Econômico)
Plano de moradia começa com falhas (O Estado de S. Paulo)
Plano prevê a construção de 16 mil casas no DF (Gazeta Mercantil)
Prefeitos dizem como age lobby dos royalties (O Globo)
Presidente promete atuação agressiva (Correio Braziliense)
Previsão do IPCA sofre nova redução (O Estado de S. Paulo)
Quatro diretores saem da Vale, que alega se ajustar aos 'novos tempos' (O Globo)
Seleção do MPT liberada (Jornal de Brasília)
Servidor quer margem maior (Jornal de Brasília)
Setor privado perde espaço no investimento em petróleo (Folha de S. Paulo)
Siderurgia e mineração sustentam alta da Bolsa (Folha de S. Paulo)
Sorteio define quem ganhará casa própria (Jornal de Brasília)
SP beneficia pequenas empresas (O Globo)
Superávit pode excluir Petrobras e Eletrobrás (Valor Econômico)
São Paulo dá incentivo para microempresa (Valor Econômico)
Só 1 de 10 bancos diz custo total de empréstimo (Folha de S. Paulo)
TCE: 30 dias para votar processos (O Globo)
Tempo de contratações no mercado aberto (Gazeta Mercantil)
Transferência é negada (Jornal de Brasília)
Transporte aéreo nacional volta a crescer em março (Folha de S. Paulo)
TST decide que Embraer não tem de pagar dias a mais a demitidos (Folha de S. Paulo)
TST suspende decisão ''exótica'' sobre a Embraer (O Estado de S. Paulo)
Usinas termelétricas terão novas exigências ambientais (Folha de S. Paulo)
Vale enxuga estrutura e reduz equipe de diretores (Folha de S. Paulo)
Vale faz ajuste e reduz quadro de diretores (O Estado de S. Paulo)
O delegado federal Protógenes Queiroz transita pelo país como um franco atirador que não escolhe alvo para mirar e disparar. Na semana passada, pressionado pelos deputados da CPI do Grampo, mas protegido por um hábeas corpus, o delegado não respondeu perguntas que soavam impertinentes. Mas abriu o jogo numa entrevista exclusiva ao Jornal do Brasil, revelando o que não quis contar aos deputados.
– A Operação Satiagraha foi, sim, uma missão presidencial! – diz
Protógenes ouviu de seu antigo chefe, o delegado Paulo Lacerda, ex-diretor da Polícia Federal e ex-diretor da Abin, hoje Adido Policial em Portugal, que a investigação em torno de Dantas era do interesse do Palácio do Planalto, ou seja, tinha, sim, segundo ele, o crivo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou ontem, ao assinar o Segundo Pacto Republicano de Estado com os presidentes do Judiciário e do Legislativo, que eventuais divergências entre os poderes são normais e fazem parte do processo de consolidação democrático. "Ninguém aqui é freira ou santo, e não me consta que no convento também não haja briga", comentou em breve discurso bem-humorado, depois dos pronunciamentos formais do ministro da Justiça, Tarso Genro, e dos presidentes do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes; da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB-SP); e do Senado, José Sarney (PMDB-AP).
A agonia financeira dos municípios (Jornal do Brasil)
Aécio reúne Meirelles, Gerdau e Lupi (Valor Econômico)
BH prevê queda de R$ 200 milhões na receita (O Estado de S. Paulo)
Brasil quer recuperar US$ 150 bi de paraísos fiscais (Gazeta Mercantil)
Cai número de telefones grampeados no Brasil (Folha de S. Paulo)
Conselho quer criar "grampo on-line" controlado por juízes (Folha de S. Paulo)
Contratos para melhorar royalties são ilegais, diz TCE (O Estado de S. Paulo)
Controle de infecções tem erros em 75% dos hospitais (O Estado de S. Paulo)
Cálculo de aviso prévio pode ser modificado (O Globo)
Deputado vira secretário de Serra em tom de campanha (Jornal do Brasil)
Desembargador pede indenização (O Estado de S. Paulo)
Despejo em imóvel funcional (Correio Braziliense)
Ex-secretária de Serra deixa pasta em definitivo (O Estado de S. Paulo)
Fazenda terá poder para bloquear bens (O Globo)
Feira bélica mira Brasil como principal cliente (O Estado de S. Paulo)
Governo federal libera R$ 1 bi para municípios (Gazeta Mercantil)
Governo libera R$ 1 bilhão do Tesouro para municípios (O Estado de S. Paulo)
Lula e Arruda à vontade no Palácio do Buriti (Correio Braziliense)
Lula quer fortalecer frente presidida por petista (O Estado de S. Paulo)
Lula, sobre os três poderes: "Ninguém aqui é santo" (Jornal do Brasil)
Maciel propõe fundo de emergência (O Globo)
Menos ações na cúpula do Judiciário (Correio Braziliense)
MST invade engenho em PE e ameaça cortar cana (O Estado de S. Paulo)
MST invade prédio público e engenho no Nordeste (O Globo)
Na posse de tucano, ato contra Lula (O Globo)
Pacote anunciado por governo frustra prefeitos (Jornal do Brasil)
Pacto agora só depende do Congresso (O Estado de S. Paulo)
Pacto por Justiça ágil (Correio Braziliense)
Pacto reúne leis contra abuso de autoridade (Folha de S. Paulo)
Partidos discutem prestação de contas no TSE (Valor Econômico)
Paulo Renato vê ''banalização da esperteza'' no PT (O Estado de S. Paulo)
Petistas fazem documento para pressionar Carvalho (O Estado de S. Paulo)
PF tira Protógenes da ativa por tempo indeterminado (O Estado de S. Paulo)
Prefeituras alegam ''notório saber'' (O Estado de S. Paulo)
Páscoa tem mais mortes nas estradas (Jornal do Brasil)
Registro - Disputa entre poderes (Gazeta Mercantil)
Satiagraha foi uma missão presidencial, diz Protógenes (Gazeta Mercantil)
Temas polêmicos ficaram de fora (O Estado de S. Paulo)
Três Poderes lançam pacto para reformar Judiciário (Valor Econômico)
TSE discute novas regras com partidos (O Estado de S. Paulo)
TST mantém demissões da Embraer (Gazeta Mercantil)
Uma campeã das obras atrasadas (Correio Braziliense)
União cede à pressão e destina R$ 1 bi para compensar municípios (Folha de S. Paulo)
Usinas movidas a óleo e carvão terão que fazer reflorestamento (O Globo)
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