Garibaldi admite equívoco ao atender pedido da viúva de Jefferson Péres
"Fiz em função dos apelos da viúva. Hoje, não faria novamente". A afirmação é do ex-presidente do Senado, Garibaldi Alves, ao explicar porque, em dezembro passado, transformou em dinheiro a cota de passagens aéreas deixada pelo senador Jefferson Peres (PDT-AM), morto em maio, e entregou o valor à viúva Marlidice Péres - um total de R$118.651,20.
De acordo com matéria publicada, nesta sexta-feira (17), pela Folha de S.Paulo, o procedimento não está previsto nas normas do Senado que regulamentam o uso de passagens aéreas e, para ser executado, Garibaldi teria que ouvir antes os integrantes da Mesa diretora, o que não foi feito. Os senadores não recebem dinheiro para comprar passagens aéreas, mas um crédito virtual a ser utilizado na medida em que precisam viajar.
O crédito deixado por Jefferson Péres referia-se ao período de janeiro a abril de 2008. Questionado, à saída do plenário, sobre o que informava o jornal, Garibaldi afirmou:
- Fui atender a uma pessoa em aflição e quem está aflito agora sou eu. O pagamento é legal, na medida em que há parecer que diz que o procedimento pode ser adotado. Mas faltou atender ao requisito de ouvir antes os integrantes da Mesa diretora. Se fosse hoje, eu não faria. A viúva estava em aflição imensa. Mas o equívoco foi meu. Eu me arrependo.
Ouvido pelos jornalistas, o primeiro secretário do Senado, Heráclito Fortes, disse que, ainda nesta sexta-feira (17), examinará este assunto.
"Fiz em função dos apelos da viúva. Hoje, não faria novamente". A afirmação é do ex-presidente do Senado, Garibaldi Alves, ao explicar porque, em dezembro passado, transformou em dinheiro a cota de passagens aéreas deixada pelo senador Jefferson Peres (PDT-AM), morto em maio, e entregou o valor à viúva Marlidice Péres - um total de R$118.651,20.
De acordo com matéria publicada, nesta sexta-feira (17), pela Folha de S.Paulo, o procedimento não está previsto nas normas do Senado que regulamentam o uso de passagens aéreas e, para ser executado, Garibaldi teria que ouvir antes os integrantes da Mesa diretora, o que não foi feito. Os senadores não recebem dinheiro para comprar passagens aéreas, mas um crédito virtual a ser utilizado na medida em que precisam viajar.
O crédito deixado por Jefferson Péres referia-se ao período de janeiro a abril de 2008. Questionado, à saída do plenário, sobre o que informava o jornal, Garibaldi afirmou:
- Fui atender a uma pessoa em aflição e quem está aflito agora sou eu. O pagamento é legal, na medida em que há parecer que diz que o procedimento pode ser adotado. Mas faltou atender ao requisito de ouvir antes os integrantes da Mesa diretora. Se fosse hoje, eu não faria. A viúva estava em aflição imensa. Mas o equívoco foi meu. Eu me arrependo.
Ouvido pelos jornalistas, o primeiro secretário do Senado, Heráclito Fortes, disse que, ainda nesta sexta-feira (17), examinará este assunto.
Agência Senado
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