quarta-feira, 22 de abril de 2009

Opinião, Notícia e Humor


MANCHETES DO DIA


Do soar dos sinos das igrejas de Brasília logo ao raiar do sol até os acordes dos shows da noite na Esplanada dos Ministérios, a capital do país se entregou à alegria nas comemorações do aniversário de 49 anos. Os brasilienses, a um ano de completar meio século de fundação do Distrito Federal, não pouparam energia para curtir o 21 de abril no centro do poder brasileiro. Teve brincadeira, esporte, cultura, corrida e manobras radicais. Mas a festa ficou mesmo marcada pela participação de famílias de todos os cantos do DF e do país. Cerca de 1,3 milhão de pessoas, segundo previsão da organização do evento, passariam pela Esplanada até pouco depois da meia-noite — às 19h, eram 700 mil. O calor desafiou a multidão. Foram raras as vezes em que nuvens cobriram os raios solares e atenuaram o desconforto. Quem descuidou do protetor solar chegou ao fim do dia com o rosto avermelhado. Ficou fácil, assim, descobrir quem tinha chegado cedo para aproveitar a programação do Governo do Distrito Federal (GDF). Sobraram empolgação, vibração e curtição, mas também houve casos de desidratação, insolação, mal súbito e embriaguez.

FOLHA SERRISTA DE S. PAULO

A proposta a ser encaminhada ao presidente Lula diminui o valor cobrado pela Petrobras na refinaria e eleva a Cide, contribuição sobre a venda de combustíveis. No ano passado, o governo reduzira a Cide para impedir alta nas bombas. A medida descartaria alteração do preço da gasolina ao consumidor. Já o diesel pode ficar mais barato. O governo quer recuperar cerca de R$ 2,5 bilhões que perdeu após reduzir a contribuição e também elevar transferências aos Estados. Há, porém, dúvidas sobre a alta oscilação nas projeções de preço do petróleo e resistência da Petrobras a abrir mão de receitas. Para defensores da proposta, a empresa tem espaço para a redução, já que teve R$ 15 bilhões liberados do ajuste fiscal da União. A equipe econômica quer aproveitar a queda do preço do petróleo no mercado internacional para melhorar a arrecadação de tributos, em queda com a crise financeira, e elevar as transferências aos governos estaduais. A ideia é aumentar o imposto cobrado na gasolina sem, no entanto, elevar o preço ao consumidor. Para isso, o valor de venda da Petrobras na refinaria terá que cair, num movimento oposto ao que o governo fez no ano passado. O mesmo deve ocorrer com o diesel, mas nesse caso parte do ganho será dividida com o consumidor via redução de preço. A mudança em discussão tem como argumento a queda no preço do petróleo no mercado internacional. O barril do produto, que chegou perto de US$ 150 na metade de 2008, gira hoje em torno de US$ 50.

A proteção à biotecnologia proveniente do acesso ao patrimônio genético e aos conhecimentos tradicionais (associados ao patrimônio genético de comunidades indígenas ou local) tem sido destacada pelos órgãos que regulam o setor e pelas empresas que buscam inovações, não só científicas, mas também ecológicas. Para conquistar o mercado, as companhias precisam recorrer a autorizações do governo para explorar a biodiversidade do País. Para os especialistas, esse tem sido o grande entrave para incentivar a pesquisa dessas riquezas brasileiras. De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, somente o setor da agroindústria responde por cerca de 40% do Produto interno Bruto (PIB) brasileiro. Produtos da biodiversidade respondem por 31% das exportações brasileiras. Essa importância econômica é sentida também no setor farmacêutico, onde se buscam formas de aproveitar a flora para criar medicamentos e curar doenças. Para tanto, a proteção à inovação é um foco das empresas, e burocracias governamentais podem desfavorecer esse progresso.



O governo dos Estados Unidos iniciou 20 investigações por crimes e seis auditorias em torno de possíveis desvios no uso da ajuda financeira estatal de US$ 700 bilhões, informou ontem o inspetor do Programa de Socorro a Ativos Depreciados (Tarp, em inglês), Neil Barofsky. Barofsky divulgou um relatório de 250 páginas o qual expõe todas as preocupações acerca dos esforços do governo dos EUA para socorrer instituições financeiras e fabricantes de veículos. Em uma entrevista à rede CNN, o inspetor disse que os contribuintes precisam entender para onde seu dinheiro está indo.
– Nossas recomendações olham para o futuro e não há erros que não possam ser resolvidos – disse.
O relatório quer determinar se as decisões sobre o uso dos fundos aprovados pelo Congresso foram influenciadas pelos que seriam beneficiados por elas, e se as companhias que receberam ajuda estatal cumprem com os limites estipulados nos pagamentos a seus executivos.

O ESTADO DE S. PAULO
SOB PRESSÃO, CÂMARA DECIDE DISCUTIR ‘PACOTE MORALIZADOR’

Uma semana depois de prometer regras transparentes para o uso do dinheiro da cota de passagens aéreas dos deputados e apresentar uma resolução que só oficializou a farra da viagens, o comando da Câmara faz hoje uma nova tentativa para editar um "pacote moralizador". A proposta, que será apresentada pelo presidente da Casa, Michel Temer (PMDB-SP), na reunião da Mesa Diretora com o colégio de líderes, foi discutida ao longo do feriado de Tiradentes com outros parlamentares. Ontem à noite, reunidos na residência oficial da presidência da Câmara, um grupo de integrantes da Mesa e líderes partidários definiram que uma das propostas concretas para o encontro de hoje é vetar o uso das passagens da cota dos parlamentares por familiares e amigos. Além disso, a ideia é também reduzir a cota pela metade - cálculos dos técnicos da Câmara mostram que, com essa redução, seria possível poupar, em média, R$ 5 mil por deputado.


Acuados com a inclusão de seus nomes na farra das passagens, por usar suas cotas aéreas para passear com parentes no país e no exterior, o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP) — que usou a cota para ir a Paris ano passado com a mulher —, e agora o corregedor Antonio Carlos Magalhães Neto (DEM-BA) começaram ontem uma articulação para minimizar o escândalo e aumentar o pacote de medidas moralizadoras. Em reunião hoje, serão debatidas as propostas de mudanças no gerenciamento da emissão de passagens e da verba indenizatória. E, para compensar a perda de benesses, será sugerido um reajuste para deputados de até 45% (de R$ 16,5 mil para R$ 24 mil).
FMI VÊ PERDAS FINANCEIRAS DE US$ 4,1 TRI ATÉ 2010

O aprofundamento da recessão atravessada pela economia mundial está agravando os problemas existentes no sistema financeiro internacional, aumentando a fragilidade dos bancos dos países mais avançados e gerando novas fontes de instabilidade, de acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI). Um relatório divulgado ontem pela organização estima que os prejuízos acumulados por bancos, seguradoras e outras instituições financeiras com a crise atual poderão alcançar US$ 4,1 trilhões até o próximo ano. As perdas contabilizadas por bancos americanos, europeus e japoneses do início da crise até agora correspondem a somente um quarto desse valor. As novas projeções refletem uma avaliação pessimista sobre os rumos da economia mundial e a incorporação de estimativas sobre a qualidade de ativos europeus e japoneses que não tinham sido analisados antes pelos economistas do FMI. Em janeiro, o Fundo estimava que os prejuízos provocados pela crise alcançariam US$ 2,2 trilhões.
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ARTIGOS

''Primavera Silenciosa'' em versão nacional (O Estado de S. Paulo)

O governo federal ficou devendo aos brasileiros na semana passada uma crise interna. Ela foi provocada pelo relatório da Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos, publicado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. E não aconteceu. O documento do Ministério da Saúde era oficial e alarmante, como raras denúncias ambientais conseguem ser. Em 1.773 amostras de 17 produtos agrícolas, colhidas em Estados diferentes, acusava sinais de contaminação por inseticidas em 64,3% dos pimentões, 30,29% das cenouras, 19,8% dos alfaces e 18,27% dos tomates. Segundo o dossiê, quase tudo o que sai do campo para a mesa sem o selo da agricultura alternativa tem boa chance de estar envenenado com inseticidas. Com pontaria acidental e ironia involuntária, atinge de preferência as hortaliças que os nutricionistas recomendam como base da dieta saudável. Banaliza os clichês da ficção conspiratória, que punham nas histórias em quadrinhos terroristas capazes de envenenar cidades inteiras, contaminando os reservatórios de água potável.

A lenda do Estado inchado (Folha de S. Paulo)

Uma das recorrentes acusações da oposição contra o governo Lula refere-se ao suposto aparelhamento e inchamento do Estado. A distorção é motivada pela guerra política, em que a verdade é a primeira vítima. O Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) acaba de publicar pesquisa comparativa sobre as dimensões das máquinas públicas de diferentes países. Os resultados desmentem a lenda de que o Estado nacional tem excesso de pessoal.O governo entende como essencial o resgate do papel do Estado na promoção do desenvolvimento social e econômico do país. A prática faz ainda mais sentido agora, com o ressurgimento do neokeynesianismo. A defesa do Estado mínimo soa totalmente antiquada, sobretudo depois das decisões tomadas na reunião do G20.O dados do Ipea desmontam as teses de quem defende o desmonte do Estado brasileiro.

A volatilidade está de volta (Valor Econômico)
Brasília, a utopia dos 50 anos (Correio Braziliense)
Cortando raízes (O Globo)
Crise de coluna (O Globo)
Crise, Receita Federal e normas contábeis (Gazeta Mercantil)
Desperdício de recursos intelectuais (O Estado de S. Paulo)
Interpretações da crise (Valor Econômico)
Mentalidade mata-esfola (O Estado de S. Paulo)
Mistificação (Folha de S. Paulo)
Nenhuma recuperação à vista (Folha de S. Paulo)
O FMI na contramão dos EUA (Folha de S. Paulo)
O G-20 e o Protocolo de Kyoto (Jornal do Brasil)
Oportunidades para TI na crise e na bonança (Gazeta Mercantil)
Os "brotos verdes" da recuperação (Valor Econômico)
Reforma ortográfica: mais custos que benefícios (Folha de S. Paulo)
Retalhos de afeição (Correio Braziliense)
Samba, feijão e céu azul (Folha de S. Paulo)
TV Cultura, passado e futuro (Folha de S. Paulo)
Uma empresa pública para a saúde (O Estado de S. Paulo)

COLUNAS

"A Casa toda fez" (Folha de S. Paulo - Painel)

Questionado sobre a informação de que teria usado passagens da Câmara para viajar com a mulher a Paris, o corregedor da Casa, ACM Neto (DEM-BA), diz que "isso pode ter acontecido". "Mandei fazer um levantamento, pode ter sido um reembolso da Varig", afirma o deputado, a quem caberá examinar o uso de bilhetes por seus pares. Sobre seu próprio caso, sentencia: "Não há ilícito. A passagem era vista como uma vantagem do parlamentar, que economiza. Não tem que devolver porque não houve erro. A Casa toda fez". E não está na hora de moralizar? "Acho que está na hora de a Casa ter coragem de se defender. Estão colocando nomes de pessoas sérias como se fossem bandidos! Acho que a imprensa quer fechar o Congresso."

A construção interrompida (Jornal do Brasil - Coisas da Política)

O grande pernambucano Barbosa Lima Sobrinho dizia que, no Brasil, há apenas dois partidos: o do mineiro Tiradentes e o do português Joaquim Silvério dos Reis. Se nos debruçarmos um pouco diante da História, poderemos dar razão ao grande jornalista e homem público. Há ainda, entre os historiadores brasileiros, os que buscam esmaecer a importância do homem que foi executado há 217 anos. O principal reparo que lhe fazem é o que marca a sua grandeza: a ele faltava a posição social na comunidade da Capitania que o levasse à chefia dos conjurados. Os líderes, nos movimentos políticos e revolucionários, são aqueles que se destacam no processo, pelas qualidades exigidas. É preciso que haja, em primeiro lugar, a inteligência para estabelecer a estratégia da luta e coragem para assumir as responsabilidades de sua posição no movimento – e isso não lhe faltava. Era necessário que vivesse no meio do povo, a fim de reunir os combatentes na hora certa, e só ele podia fazê-lo, por conhecer toda a Capitania, com seus ricos e pobres, e exercer ativa solidariedade entre os homens que poderiam ser reunidos para a luta. Era alferes, acostumado ao uso das armas e das táticas de combate. Autodidata aplicado, tinha em suas coisas um compêndio de leis dos estados americanos, arrolado como prova na Devassa.

A década perdida do ressarcimento do SUS (O Globo - Élio Gaspari)
A saída é mais transparência (Folha de S. Paulo - Fernando Rodrigues)
Ainda falta muito (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Amor pelo poder (Correio Braziliense - Ari Cunha)
Até tu, Gabeira? (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
BALANÇA (Folha de S. Paulo - Mónica Bérgamo)
Cara a cara (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Da ignorância parlamentar (Valor Econômico - Política)
Dura vida (O Globo - Ancelmo Gois)
Déficit democrático (O Globo - Panorama Econômico)
Excelências sem fronteiras (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Inpi vai registrar patentes no exterior (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
O inferno de Kátia no reino de Ana Júlia (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
O time da praia bate um bolão (Jornal do Brasil - Informe JB)
Que Opep o quê! (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Terra arrasada (O Globo - Panorama Político)
Um Estado caro e insustentável (Valor Econômico - Brasil)
Éticas em conflito (O Globo - Merval Pereira)

ECONOMIA

Joseph Stiglitz: economista; para Stiglitz, a proposta de criação de uma nova moeda é sinal do declínio do dólar, que começou durante o governo Bush. O economista Joseph Stiglitz , Prêmio Nobel de Economia em 2001, vê no movimento para substituir o dólar por uma nova moeda global uma transferência de poder para a "ascensão do resto" do mundo. A seguir, os principais trechos da entrevista de Stiglitz :O ex-secretário do Tesouro Henry Paulson argumentou que uma das principais dinâmicas da bolha do crédito foi a maciça disponibilidade de liquidez chinesa para os EUA mediante o investimento de suas reservas em dólares em títulos do governo americano. Isso manteve baixas as taxas de juros de longo prazo, tornando o crédito fácil e também impelindo os investidores a buscar rendimento em instrumentos mais exóticos. O sr. concorda? Sim e não. É verdade que a poupança chinesa estava fluindo em massa para os EUA e, obviamente, as taxas de juros nos EUA foram afetadas, mas de maneira nenhuma determinadas por isso. O alto nível geral de liquidez poderia ter sido desfeito pelo Fed (o banco central dos EUA), que tem autoridade sobre as taxas de juros. Ele poderia ter elevado as taxas para desacelerar a bolha causada pela expansão do crédito fácil. Em geral, acumulação de poupança é uma bênção, não um problema. Ter dinheiro barato é base para um forte crescimento econômico. O problema é que o sistema financeiro americano não fez o que supostamente devia fazer, que é gerenciar o risco e alocar capital para fins produtivos. Nós desperdiçamos essa bênção e agora estamos pagando o preço. Mas é um absurdo culpar os chineses.

A fatura dos ricos: US$ 4,1 tri (O Globo)

As perdas do setor financeiro com a crise econômica internacional devem somar a surpreendente cifra de US$ 4,1 trilhões apenas nos principais países desenvolvidos, estimou relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgado ontem. Somente os bancos e instituições financeiras americanas poderão registrar prejuízos de até US$ 2,7 trilhões — uma quantia que é quase o dobro da estimada pelo Fundo há seis meses. Na Europa, o sistema financeiro dos 16 países que adotam o euro e mais o Reino Unido devem sofrer perdas de US$ 1,2 trilhão e, no Japão, a conta chegará a US$ 149 bilhões. O relatório soma prejuízos já declarados e perdas potenciais das instituições financeiras de economias desenvolvidas no período entre 2007 e 2010. Dois terços das perdas serão em grandes bancos e o restante, nas demais instituições, como seguradoras e fundos de previdência. O relatório “Estabilidade financeira global” prepara o terreno para os debates dos ministros das finanças do G-20, que se encontram em Washington entre sexta-feira e domingo.

AL tem menor necessidade de refinanciamento (Folha de S. Paulo)
Aposentadoria especial: uma nova porta de saída (O Dia)
Aumento de tarifa pressiona indústria (O Estado de S. Paulo)
BC poderá agir para reduzir juro ao consumidor (O Globo)
Brasil pode oferecer uma resposta para a crise (Gazeta Mercantil)
Caixa confirma estudo para estimular financiamento de eletrodomésticos (Folha de S. Paulo)
Caixa e BB vão financiar o varejo (O Estado de S. Paulo)
Caixa facilitará a compra de eletrodoméstico (O Globo)
Caixa quer facilitar a compra de eletros (Correio Braziliense)
China pode passar EUA como parceira comercial do Brasil (Folha de S. Paulo)
CMPC compra Melhoramentos Papéis por R$ 120 milhões (Gazeta Mercantil)
Concurso é mantido (Jornal de Brasília)
Crescimento econômico será o menor em quatro décadas (O Estado de S. Paulo)
Câmbio compensa perdas internacionais (Gazeta Mercantil)
Desvio de R$ 120 milhões em MT vai ao Supremo (Gazeta Mercantil)
Distribuidores querem medidas para amenizar alta (O Estado de S. Paulo)
Estrangeiro retoma especulação com juro (Folha de S. Paulo)
EUA apuram irregularidade em plano de ajuda a bancos (Folha de S. Paulo)
EUA investigam desvio de plano (Jornal do Brasil)
FMI estima em US$ 4,1 tri as perdas financeiras (Folha de S. Paulo)
FMI vê perdas financeiras de US$ 4,1 tri até 2010 (Valor Econômico)
Governo pode vincular títulos públicos à poupança (Gazeta Mercantil)
Indústria quer "moratória" para a região (Folha de S. Paulo)
Lobão garante queda no preço do combustível (Gazeta Mercantil)
Mais US$ 1 tri desaparecerá (Correio Braziliense)
Maranhão, Ceará e Bahia terão quase R$ 1 bilhão de crédito subsidiado (Gazeta Mercantil)
Meirelles admite novas medidas contra spread alto (O Estado de S. Paulo)
Mercado projeta retração de 0,49% no PIB em 2009 (Gazeta Mercantil)
Novo presidente deverá mudar 6 dos 9 vices do Banco do Brasil (Folha de S. Paulo)
Novo Refis deve provocar queda de R$ 5 bi na arrecadação, diz Receita (O Globo)
Odebrecht vai antecipar hidrelétrica no Madeira (Valor Econômico)
País desperdiça 1 milhão de m³ de biogás por dia (O Estado de S. Paulo)
País não ameaça indústria brasileira, diz novo embaixador (Folha de S. Paulo)
Perda financeira pode atingir US$ 4 tri (O Estado de S. Paulo)
Perdas do setor podem ir a US$ 4 tri (O Estado de S. Paulo)
Planejamento capacita 4.816 (Jornal de Brasília)
Previdência acumula déficit de R$ 12 bilhões (Gazeta Mercantil)
Professores podem parar no dia 24 (Gazeta Mercantil)
Queda do diesel deve reduzir a inflação e a tarifa de ônibus (Folha de S. Paulo)
Registro - BC contra os spreads (Gazeta Mercantil)
Regras para patentes de biotecnologia são criticadas (Gazeta Mercantil)
Saldo da balança comercial deve superar US$ 2 bilhões em abril (Gazeta Mercantil)
Segunda chance para parques de diversão (Gazeta Mercantil)
Setor quer redução de impostos para importação de máquinas (Gazeta Mercantil)
STF reduz processos em 40,9% (Jornal de Brasília)
TV Brasil é a 1ª com sinal digital (Correio Braziliense)
Vale dá desconto provisório de 20% (Gazeta Mercantil)
Verba para frigorífico ameaça Amazônia (Folha de S. Paulo)
POLÍTICA

''Estado'' debate conduta da PF e da Justiça no combate ao crime (O Estado de S. Paulo)

As recentes ações da Polícia Federal, entre as quais a Operação Castelo de Areia, que levantou indícios de evasão de divisas e lavagem de dinheiro envolvendo a construtora Camargo Corrêa, e a Operação Satiagraha, que investigou o banqueiro Daniel Dantas, o investidor Naji Nahas e o ex-prefeito Celso Pitta, vão ser alvo de debate amanhã no Estado, a partir das 10 horas. O encontro Polícia, Justiça e Estado de Direito - Há excessos das autoridades no combate ao crime do colarinho branco? será realizado no auditório do Grupo Estado, em São Paulo, e reunirá quatro especialistas no tema: Roberto Troncon, diretor da Divisão de Combate ao Crime Organizado da Polícia Federal; Fernando Mattos, presidente da Associação dos Juízes Federais (Ajufe); Wagner Gonçalves, subprocurador-geral da República, e o advogado Antônio Cláudio Mariz de Oliveira, que ocupou cargos de secretário de Justiça e de Segurança Pública.

O ministro da Justiça, Tarso Genro, e o Centro de Documentação 25 de Abril, da Universidade de Coimbra, firmaram ontem acordo pelo qual Brasil e Portugal farão intercâmbio de documentos históricos das ditaduras dos dois países. O acordo facilitará o acesso a documentos da era Antonio de Oliveira Salazar (1933-1974) em Portugal e do período do regime militar no Brasil (1964-1985). "Temos um acervo muito importante na Comissão de Anistia, que provavelmente nenhuma outra instituição brasileira", disse Tarso.

Agora, Câmara admite fim de voo em família (Correio Braziliense)
Alagoas paga R$ 39 mil só em verba de gabinete (O Estado de S. Paulo)
Arruda sanciona Pdot no sábado (Correio Braziliense)
Aécio diz que deixará o governo em março de 2010 (Valor Econômico)
Brasília faz 49 anos com festa gigantesca na Esplanada (Jornal do Brasil)
Cassação de Lago desestrutura oposição (Valor Econômico)
Cerimônia de Tiradentes vira palanque para Aécio (O Estado de S. Paulo)
Certidões de nascimento terão modelo padronizado (Folha de S. Paulo)
Comissão presidida por Collor sabatina indicados para agências (Valor Econômico)
Congressistas propõem mais transparência e salário maior (Folha de S. Paulo)
DF ganha no sábado as novas regras de ocupação territorial (Correio Braziliense)
Diminuem as fraudes no programa Bolsa Família (Correio Braziliense)
Economistas sugerem fragmentar instituições (O Estado de S. Paulo)
Empresária fez cobrança pública a parlamentares (O Estado de S. Paulo)
Farra das passagens chega ao Senado (Correio Braziliense)
Festa do 21 de abril vira ato pró-Aécio em MG (O Globo)
Fiscalização: Até ministro do TCU usa cota de bilhete de deputado para viajar (Folha de S. Paulo)
Gabeira cedeu passagem internacional a filha (O Globo)
Gasto sem fiscalização (Correio Braziliense)
Governo enviará tropa da Força Nacional ao Pará (O Globo)
Greve de fome por menos impostos (O Estado de S. Paulo)
Ministro do TCU viajou com bilhete de deputado (O Estado de S. Paulo)
Ministro do TCU voou com bilhete pago por deputado do PP gaúcho (O Globo)
Ministro justifica uso de bilhetes para parentes (O Globo)
Nas ruas de São Luís, população divide-se entre a apatia e a desconfiança (Valor Econômico)
Notas Políticas (Gazeta do Povo)
OAB-RJ quer devolução de dinheiro gasto por deputados (Jornal do Brasil)
ONG do PC do B recebe mais verba do que prefeitos de SP (Folha de S. Paulo)
Pressionado, temer propõe fim de passagens para parente de deputado (Correio Braziliense)
Sem oposição, Aécio celebra a sua última Inconfidência (Folha de S. Paulo)
Senador tenta se explicar e chora (O Estado de S. Paulo)
SOB PRESSÃO, CÂMARA DECIDE DISCUTIR ‘PACOTE MORALIZADOR’ (O Estado de S. Paulo)
STF avalia impor eleição indireta em caso de cassação (O Estado de S. Paulo)
Supremo debate saúde pública (Jornal do Brasil)
Tensão aumenta na fazenda de Dantas (Jornal do Brasil)
União vai liberar crédito com juro reduzido a Estados (Folha de S. Paulo)
Viagens de Lula ao exterior superam a marca de FHC (Folha de S. Paulo)
Viagens fora de controle (Correio Braziliense)

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