Cientistas japoneses consideram que o aquecimento global não é da responsabilidade do Homem, acreditam que as recentes alterações climáticas têm origem em ciclos naturais e não na atividade industrial e declaram que a tendência de aquecimento observada na segunda metade do século XX já terminou, não obstante as emissões de dióxido de carbono devido à queima de combustíveis fósseis terem continuado a aumentar, o que desmente a tese do IPCC de que a maior parte do aquecimento se deve ao acréscimo do efeito de estufa provocado pelo dióxido de carbono antropogênico.Não seria a primeira vez que cientistas, individualmente ou em grupo, contrariam as teses do IPCC acerca do AGW (Anthropogenic Global Warming). Em português, aquecimento global de origem antropogênica.O que esta situação tem de novo é o fato de a contestação ao IPCC constar de um relatório da Japan Society of Energy and Resources, uma sociedade acadêmica que representa os cientistas japoneses ligados à energia e recursos energéticos e que constitui um órgão de consulta do próprio governo japonês.O relatório, assinado por cinco eminentes cientistas, está a causar grande polêmica nos meios da climatologia internacional, na medida em que traduz um corte muito profundo com as teses defendidas pelas Nações Unidas, através do IPCC, no que respeita à hipótese do AGW.Dos cinco relatores, apenas um se mostra favorável à hipótese do AGW. Três deles discordam frontalmente do IPCC e um deles chega a comparar a modelação climática por computador à antiga astrologia…O relatório é de Janeiro de 2009, mas apenas teve repercussão internacional após publicação, pelo “
quinta-feira, 5 de março de 2009
A Farsa do Aquecimento Global
Cientistas japoneses contrariam IPCC
Cientistas japoneses consideram que o aquecimento global não é da responsabilidade do Homem, acreditam que as recentes alterações climáticas têm origem em ciclos naturais e não na atividade industrial e declaram que a tendência de aquecimento observada na segunda metade do século XX já terminou, não obstante as emissões de dióxido de carbono devido à queima de combustíveis fósseis terem continuado a aumentar, o que desmente a tese do IPCC de que a maior parte do aquecimento se deve ao acréscimo do efeito de estufa provocado pelo dióxido de carbono antropogênico.Não seria a primeira vez que cientistas, individualmente ou em grupo, contrariam as teses do IPCC acerca do AGW (Anthropogenic Global Warming). Em português, aquecimento global de origem antropogênica.O que esta situação tem de novo é o fato de a contestação ao IPCC constar de um relatório da Japan Society of Energy and Resources, uma sociedade acadêmica que representa os cientistas japoneses ligados à energia e recursos energéticos e que constitui um órgão de consulta do próprio governo japonês.O relatório, assinado por cinco eminentes cientistas, está a causar grande polêmica nos meios da climatologia internacional, na medida em que traduz um corte muito profundo com as teses defendidas pelas Nações Unidas, através do IPCC, no que respeita à hipótese do AGW.Dos cinco relatores, apenas um se mostra favorável à hipótese do AGW. Três deles discordam frontalmente do IPCC e um deles chega a comparar a modelação climática por computador à antiga astrologia…O relatório é de Janeiro de 2009, mas apenas teve repercussão internacional após publicação, pelo “The Register”, da primeira tradução para inglês das partes mais significativas do mesmo.
Cientistas japoneses consideram que o aquecimento global não é da responsabilidade do Homem, acreditam que as recentes alterações climáticas têm origem em ciclos naturais e não na atividade industrial e declaram que a tendência de aquecimento observada na segunda metade do século XX já terminou, não obstante as emissões de dióxido de carbono devido à queima de combustíveis fósseis terem continuado a aumentar, o que desmente a tese do IPCC de que a maior parte do aquecimento se deve ao acréscimo do efeito de estufa provocado pelo dióxido de carbono antropogênico.Não seria a primeira vez que cientistas, individualmente ou em grupo, contrariam as teses do IPCC acerca do AGW (Anthropogenic Global Warming). Em português, aquecimento global de origem antropogênica.O que esta situação tem de novo é o fato de a contestação ao IPCC constar de um relatório da Japan Society of Energy and Resources, uma sociedade acadêmica que representa os cientistas japoneses ligados à energia e recursos energéticos e que constitui um órgão de consulta do próprio governo japonês.O relatório, assinado por cinco eminentes cientistas, está a causar grande polêmica nos meios da climatologia internacional, na medida em que traduz um corte muito profundo com as teses defendidas pelas Nações Unidas, através do IPCC, no que respeita à hipótese do AGW.Dos cinco relatores, apenas um se mostra favorável à hipótese do AGW. Três deles discordam frontalmente do IPCC e um deles chega a comparar a modelação climática por computador à antiga astrologia…O relatório é de Janeiro de 2009, mas apenas teve repercussão internacional após publicação, pelo “
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