sexta-feira, 13 de março de 2009

Opinião, Notícia e Humor

MANCHETES DO DIA

TRIBUNA DA IMPRENSA
INDÚSTRIA PAULISTA NUNCA DEMITIU TANTO

As indústrias paulistas demitiram 236,5 mil trabalhadores desde o agravamento da crise mundial, em outubro. De acordo com dados divulgados ontem pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o número é mais de seis vezes maior que o número de demissões ocorridas durante o mesmo período anterior e representa um corte de cerca de 10% dos empregados do setor. “As demissões são comuns no início do ano, porém nunca tivemos uma queda como esta”, afirmou o diretor do Departamento de Economia da Fiesp, Paulo Francini, em entrevista coletiva concedida na sede da federação. “Por efeito das condições particulares da crise, perdemos 200 mil postos de trabalho a mais do que nos anos anteriores.” Segundo Francini, o saldo acumulado de demissões mostra que a situação do emprego no setor é muito grave. As demissões dos últimos cinco meses superam de longe o maior saldo acumulado de contratações em um ano desde 1995, quando a Fiesp passou a divulgar os números do emprego da indústria paulista. “Nos 12 meses de 2004, um ano fantástico para a indústria, foram geradas 145 mil vagas”, comparou o economista.

CORREIO BRAZILIENSE
APÓS ESPANCAR A MULHER, PAI MORRE COM A FILHA AO JOGAR AVIÃO EM SHOPPING

Kléber Barbosa chegou em casa ao meio-dia em Aparecida de Goiânia (GO) e deu início à tragédia. Bateu na mulher, Érika, e na filha de cinco anos, Penélope. Arrastou-as para o carro e seguiu para Brasília. Perto de Anápolis, espancou novamente a mulher e a jogou na rodovia. Kléber então partiu para o ato final. Roubou um avião e voou rumo a Goiânia com Penélope. Pai e filha morreram após o monomotor cair no estacionamento do Shopping Flamboyant (foto).

Desde outubro, quando os efeitos da crise financeira internacional começaram a ser mais sentidos no Brasil, a industria paulista fechou 236,5 mil vagas –cerca de 10% do total do setor. Com isso, o emprego na industria voltou ao patamar de fevereiro de 2007. De outubro a fevereiro, normalmente há queda no saldo de criação de vagas no Estado devido ao fim da safra de cana-de-açúcar, mas a retração foi muito superior á de anos anteriores. Em 2007 e 2008, houve perda de 35,5 mil e de 38 mil postos, respectivamente, no período. Fevereiro foi o terceiro mês seguido de recorde negativo para o setor. Só no mês passado, a industria paulista cortou 43 mil vagas. Paulo Francini, diretor da Fiesp, prevê que a partir de março o saldo de criação de empregos possa chegar, pelo menos, á estabilidade. (Págs.1 e B1)


Os produtores brasileiros de algodão querem compensações internas caso o governo brasileiro não seja rígido na defesa da derrubada dos subsídios norte-americanos à cotonicultura. O caso já foi vencido pelo Brasil em disputa travada na Organização Mundial do Comércio (OMC) e até 30 de abril os árbitros devem anunciar o valor e a modalidade da retaliação que o Brasil poderá aplicar contra os EUA. A Associação Brasileira de Produtores de Algodão (Abrapa) discute a proposta de o governo dar compensações financeiras aos cotonicultores para garantir rentabilidade em 100% da safra de 1,2 milhão de toneladas.

O emprego na indústria registrou em janeiro a maior queda frente ao mesmo período do ano anterior já vista na série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), iniciada em 2001. A queda foi de 2,5% ante janeiro de 2008, e de 1,3% em relação a dezembro passado. Foi o quarto recuo mensal consecutivo. O índice acumulado em 12 meses mostra desaceleração contínua. No intervalo terminado em janeiro, foi de 1,6%, o menor patamar desde setembro de 2007, quando tinha sido de 1,5%. O indicador do intervalo de um ano está em queda desde agosto do ano passado. Na ocasião, marcava 3%. De acordo com dados divulgados pelo IBGE, desde a intensificação da crise financeira, em setembro passado, o indicador de emprego na indústria apresentou queda de 3,9%. O índice que mostra a média dos três meses, utilizado como indicador de tendência, terminados em janeiro acentuou o ritmo de queda registrado até dezembro (-0,9%) e apresentou retração de 1,3%. A retração de janeiro foi verificada em 13 dos 14 locais e em 12 de 18 ramos pesquisados, o que mostra que a queda no emprego não é pontual.

O ESTADO DE S. PAULO
CRISE FECHA 236 MIL VAGAS NA INDÚSTRIA PAULISTA

Com 43 mil dispensas em fevereiro, onda de demissões chega ao 5.º mês, mas Fiesp já vê sinais de estabilização. Em fevereiro, pelo quinto mês consecutivo, as demissões superaram as contratações na indústria paulista. Levantamento divulgado ontem pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) mostra que as empresas do setor fecharam 43 mil postos de trabalho no mês passado, o que representou queda de 2,09% no nível de emprego em relação a janeiro, segundo dados com ajuste sazonal. Foi o pior resultado para um mês de fevereiro na série histórica da Fiesp, iniciada em julho de 1994. Desde outubro de 2008, quando os efeitos da crise financeira mundial sobre a indústria se agravaram, as empresas paulistas já fecharam 236,5 mil vagas - o correspondente ao corte de 8,5% no total de 2,350 milhões de postos de trabalho que existiam no setor até setembro. "Nestes cinco meses, perdemos mais do que havíamos ganho no nosso melhor ano", disse Paulo Francini, diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da Fiesp, referindo-se a 2004. Naquele ano, foram abertas mais de 140 mil vagas na indústria paulista. "Como normalmente ocorre a demissão de pouco mais de 35 mil pessoas nesse período de cinco meses, pode-se dizer que houve um corte adicional de 200 mil vagas por causa da crise", acrescentou Francini.

O GLOBO
GOVERNO ESTUDA SUSPENDER AUMENTO DOS SERVIDORES

Com o recrudescimento da crise e a queda do PIB, o governo federal analisa suspender por tempo indeterminado os aumentos concedidos a um milhão de servidores no ano passado. Os reajustes têm impacto de R$ 29 bilhões no Orçamento de 2009. A área econômica estuda formas de acionar salvaguardas que condicionam os reajustes à disponibilidade orçamentária. Mas o presidente Lula e a ministra Dilma Rousseff, pré-candidata do PT para 2010, ainda resistem, temendo o custo político da medida. Os servidores já ameaçam fazer greve. Não é a primeira vez que a equipe econômica diverge do presidente Lula e da ministra Dilma. Isso ocorre também nas discussões sobre o pacote habitacional, no qual Dilma quer incluir casa "de graça" para a população. (págs. 1, 3 e editorial "Momento próprio")
COSAN ASSUME NOVA AMÉRICA

O grupo Cosan será o novo controlador da Nova América Agroenergia, que tem quatro usinas de cana, e com isso vai consolidar sua posição de maior produtor de açúcar e álcool do mundo. Segundo o acordo já firmado, a aquisição não prevê desembolso financeiro e será realizada por meio de troca de ações. Assim, a holding Rezende Barbosa, dona da Nova América, vai se tornar uma das maiores acionistas da Cosan, com participação pouco superior a 10%, conforme apurou o Valor. As duas companhias estavam em negociações nos últimos dois meses. Recentemente, a Cosan obteve prioridade no negócio em relação a outros concorrentes, entre os quais a americana Bunge e a ETH, do grupo Odebrecht. Com o fechamento do acordo, a Cosan também se torna líder absoluta no varejo de açúcar no mercado brasileiro, com a incorporação da marca União. O grupo já era vice-líder no segmento, com a marca Da Barra. Há alguns anos, a Cosan tentou lançar um leque de produtos com essa marca, mas não teve o retorno desejado. Com a União, terá nova oportunidade de avançar nesse projeto. Uma das empresas mais tradicionais do setor, a Nova América, com faturamento de R$ 1,1 bilhão na safra 2007/08, encontra-se em situação financeira delicada desde o ano passado. O golpe mais duro foi em agosto, quando o grupo teve de liquidar uma dívida de cerca de R$ 300 milhões referente ã emissão de debêntures em julho de 2007 e que venceria originalmente em 2013. Como não cumpriu algumas das cláusulas impostas pelos credores à época da emissão, o pagamento da dívida teve de ser antecipado.
VEJA TAMBÉM...

ARTIGOS

Imigração e virulenta visão secessionista nos EUA (Tribuna da Imprensa)
Manuel Cambeses Júnior

Os Estados Unidos, um país que foi fundamentalmente construído graças à imigração, se caracteriza, na atualidade, pelas barreiras impostas a essas criaturas, verdadeiros “homo sacer” estigmatizados pela sociedade estadunidense. Em primeiro lugar estão as pesquisas de opinião. De acordo com a revista britânica The Economist, de 3 de dezembro de 2007, uma pesquisa da CBS mostrava que 75% dos cidadãos estadunidenses e 87% dos republicanos opinavam que se deveria manter fora de suas fronteiras os imigrantes ilegais. O Instituto de Pesquisas Pew Research Center, em 30 de março de 2007, assinalava que 53% dos americanos consideravam que as pessoas que se encontram ilegalmente nos EUA deveriam ser forçadas a sair do país; 76% afirmavam que se deveria negar-lhes o direito ao trabalho e, 67%, a obtenção de serviços sociais. Em segundo lugar, está a atitude prevalecente no Congresso, com particular referência à Câmara de Representantes e, dentro dela, a fração republicana, que, na ordem de 80%, é contrária a imigração. Prova disso foi a Lei aprovada pela Câmara dos Representantes, em dezembro de 2005, que estabelecia a construção de uma muralha de 1.125 km, ao longo da fronteira com o México, e que classificava a imigração ilegal como um crime.

O desespero e a derrota (Tribuna da Imprensa)

O jornalista neoconservador Fred Barnes é também um “talking head” – aquelas “cabeças falantes” que frequentam a tela da TV. No caso dele, a tela da rede Fox News, do magnata australiano Rupert Murdoch. Mas Barnes tem trânsito livre em qualquer veículo bushista, como as páginas de opinião do “Wall Street Journal” - controladas, antes mesmo da venda a Murdoch, por alguns dos mais conspícuos neocons do país. No início do sexto ano do governo Bush, Barnes – fundador e co-editor da “Weekly Standard” (ao lado de Bill Kristol, fundador e chairman do Projeto para um Novo Século Americano), a revista semanal ideológica que orienta pensamento neocon bushista - publicou artigo revelador no “Journal”. E ali propôs nada menos que um “terceiro mandato” para o presidente George W. Bush. Não chegava a pedir uma violação constitucional para presentear seu ídolo. Depois das quatro eleições de Franklin Roosevelt, como se sabe, uma emenda à Constituição fixou o limite de dois mandatos para cada presidente. Mas Barnes, que publicara pouco antes um livro homenageando o então presidente com o título insólito de “Rebelde em Chefe”, queria dar sabor de terceiro mandato aos 34 meses que ainda sobravam a Bush.

A maior vaquinha da história (Folha de S. Paulo)
A prisão especial: mito e realidade (Jornal do Brasil)
A queda da taxa básica de juros e a realidade econômica hoje (Gazeta Mercantil)
A segurança jurídica preservada (Correio Braziliense)
Antônio, um brasileiro (Correio Braziliense)
Arrojados e justiceiros (O Globo)
Comitê de auditoria não substitui conselho fiscal (Valor Econômico)
Crise de enganos (Folha de S. Paulo)
Culpe os economistas, não a economia (Valor Econômico)
Fora MST! (O Estado de S. Paulo)
O boi e a ovelha, ora, quem diria... (O Estado de S. Paulo)
O ponto G e o ponto zero (Jornal do Brasil)
Pax Transgênica (Folha de S. Paulo)
Pegue uma senha 'F' e ... (O Globo)
Surfando em tsunami (O Estado de S. Paulo)
Um choque forte demais no fim de 2008 (Gazeta Mercantil)
Uma nova fronteira para os juros (Folha de S. Paulo)
COLUNAS

Para o presidente Lula ler (?) e meditar (Tribuna da Imprensa)

Amizade, generosidade, credibilidade

Nesse processo da Tribuna da Imprensa, que inacreditavelmente durou e dura 30 anos, muitos fatos surpreendentes e que ficarão na História. Quase todos negativos. Na trajetória brasileira, cheia de golpes e mais golpes, é natural que tenham existido muitas indenizações. Só que nenhuma levou 30 anos e agora é que está na iminência de ser resolvida. Os fatos e fatores começam com os advogados displicentes, desinteressados, omissos, esquecidos de que “Alá é Deus e Maomé é o seu Profeta”, e muito mais interessados na própria ambição e carreirismo do que na distribuição da Justiça. Que é ou deveria ter sido o ponto fundamental e principal da ação que teve início em 1979 e ficou vagando nos desvãos ou gavetas de magistrados. Que na verdade não mereciam essa denominação, designação ou identificação, estiveram e continuam estando a distâncias da falta de ÉTICA. Já ultrapassaram o limite, estão fora da lei, a ação só começou a percorrer verdadeiramente o caminho da Justiça, a partir da entrada do doutor Luiz Nogueira. Para que pudesse obter um substabelecimento, tive que me empenhar a fundo, e assim mesmo só consegui com “ressalvas e restrições”. É um capítulo lamentável, mas, mesmo assim, o doutor Luiz Nogueira, com dedicação, generosidade, autoestima e autoconfiança, (tudo que faltou nos outros), deu um empurrão na ação. Perdemos esse tempo todo, porque os advogados antigos conseguiram o que nem a ditadura conseguiu: fechar a Tribuna. Felizmente a suspensão da circulação do jornal foi MOMENTÂNEA, conforme escrevi no dia 1 de dezembro, ocupando toda a Primeira da Tribuna.

Produto cai, mas a população sobe no País (Tribuna da imprensa)

Todos os jornais apresentaram como manchete principal, na quarta-feira, o resultado do levantamento do IBGE, apontando um recuo de 3,6% do PIB no quarto trimestre de 2008. Consequência direta da retração do consumo e, portanto, da produção, a comparação foi feita em relação ao trimestre imediatamente anterior. O problema é preocupante, pois é preciso considerar que o PIB diminuiu, mas a população aumentou. A taxa demográfica brasileira é de 1,2%a/a. Menor produção, maior população, a renda per capita diminui. Mas o critério de renda per capita, menos importante do que o índice de distribuição de renda, pode ser remetido à condição de um exercício teórico. Importante, porém relativo. O mercado de trabalho, entretanto, é algo de valor absoluto, concreto, regendo diretamente a vida das pessoas. Está diminuindo, produzindo sombras que se refletem na vontade de consumir. Isso é claro. Impossível negar. O consumo encontra-se na razão direta do crédito. Não só no Brasil, mas no mundo todo. É um impulso natural, o de consumir, conduzindo ao apelo da formação de dívidas. Em nosso País, como já escrevi, a massa salarial alcança cerca de 800 bilhões de reais por ano.

'Selic' privada cai a 9,95% no pós-Copom (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Bahia fecha com Serra, via Kassab (Jornal do Brasil - Informe JB)
Cavaleiros de ""Agraciel"" (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Coreias em guerra (Correio Braziliense - Ari Cunha)
De radares e tolos (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
DOCE (Folha de S. Paulo - Mónica Bérgamo)
Endividamento sobe em março em São Paulo (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Fifa adia festa de Lula (O Globo - Ancelmo Gois)
Integrar para não entregar (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Juro menor ajuda na dívida e no dividendo (Valor Econômico - De olho na bolsa)
Lula, um ator em 27 palcos (Valor Econômico - Política)
Luta política (O Globo - Merval Pereira)
Menas, menas... (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
O grande árbitro ea esquiva verdade (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
O que fazer? (O Globo - Panorama Político)
Poupança limita queda dos juros (Valor Econômico - Brasil)
Resgate trilionário (O Estado de S. Paulo - Ribamar Oliveira)
Sutilezas da Selic (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Vítima ou não? (O Globo - Panorama Econômico)

ECONOMIA

''Dinheiro da CPMF vai fazer falta'' (O Estado de S. Paulo)
54% das indústrias já demitiram, diz pesquisa (O Estado de S. Paulo)
A maior recessão desde os anos 30 (Jornal do Brasil)
Acordo prévio com os bolivianos (O Globo)
Acordo setorial vai regular trocas com Argentina (Folha de S. Paulo)
Acordos salariais sobrevivem à crise em 2008, aponta Dieese (Gazeta Mercantil)
Aglutinação de cargos na Fazenda (Jornal de Brasília)
Agência japonesa faz do Brasil 'elo' para outros mercados (Valor Econômico)
Agência rebaixa o rating da GE Capital (Valor Econômico)
Ambiente econômico se agravou no primeiro trimestre, diz CNI (O Estado de S. Paulo)
Aneel aprova mudança no projeto de Jirau (Valor Econômico)
Argentina e Brasil tentam 'panos quentes' (O Globo)
Argentina e Brasil vão buscar acordos setoriais (O Estado de S. Paulo)
Aumenta perspectiva de recessão (Jornal do Brasil)
Autopeças cortam 28,7 mil vagas (O Estado de S. Paulo)
Autopeças reduzem investimento no país (Valor Econômico)
Avanço da população, desperdício e clima ameaçam abastecimento (Gazeta Mercantil)
BC avalia que banco menor ainda sofre efeitos da crise (Folha de S. Paulo)
BC quer ampliar liquidez para bancos menores (Jornal do Brasil)
Benefício fiscal fica mais evidente com queda de juro (Valor Econômico)
BNDES vai liberar R$ 4 bilhões (Gazeta Mercantil)
BNY Mellon vê Brasil como prioridade na América Latina (Valor Econômico)
Bolívia investiga projeto com financiamento do BNDES (Folha de S. Paulo)
Bolívia pode aceitar plano para usinas do Madeira (Valor Econômico)
Brasil e Argentina buscam renovar aliança estratégica (Gazeta Mercantil)
Brasil e Venezuela adiam definição sobre refinaria (O Estado de S. Paulo)
Cade quer agilizar análises de fusões (Correio Braziliense)
Cai déficit comercial do petróleo (Valor Econômico)
Caso Sean gera manifestações (Jornal do Brasil)
Citi tem queda de 22% no lucro líquido no Brasil (Folha de S. Paulo)
CNI vê alta do pessimismo entre empresários do país (Jornal do Brasil)
CNI: 80% alteraram quadro de pessoal (O Globo)
Com Obama, a discussão da 'nova' AL (O Globo)
Combustível adulterado fará posto ser fechado (O Globo)
Comitê alega momento de estresse e retarda a elevação de capital mínimo (Valor Econômico)
Comitê rejeita corte de subsídios nos EUA (O Estado de S. Paulo)
Comércio global pode cair 17% (O Estado de S. Paulo)
Construção civil será mais penalizada em 2010 (Valor Econômico)
Consumidor está otimista com futuro, diz pesquisa (Valor Econômico)
Cresce aposta em taxa de juros de um dígito (Gazeta Mercantil)
Crise derruba faturamento de autopeças (Folha de S. Paulo)
Crédito imobiliário cresce 17,5% em janeiro, para R$ 1,9 bilhão (Valor Econômico)
Curta - Inadimplência cresce (Valor Econômico)
Curtas - Previsão para a soja (Valor Econômico)
De volta ao quadro (O Dia)
Demanda elevada leva BC a adiar empréstimos com uso de reservas (Valor Econômico)
Depois da Selic, governo discute queda na TJLP (O Estado de S. Paulo)
Doux anuncia mais férias coletivas no RS (Valor Econômico)
Em 2008, 88% dos acordos salariais repuseram a inflação, aponta Dieese (Valor Econômico)
Em SP, fábricas cortam 236 mil vagas em 5 meses (O Globo)
Emprego na indústria recua 1,3% em janeiro (O Globo)
Empreiteira quer receber antes da obra (Valor Econômico)
EUA buscam cooperação na área de energia (Valor Econômico)
Falta de crédito e queda de vendas 'sufocam' a Aurora (Valor Econômico)
FGV aponta aumento de 5% na produção paulista (Gazeta Mercantil)
FMI quer dobrar prazo em linha de curto prazo (Valor Econômico)
Fundo para construir hotéis pode ser restabelecido (Gazeta Mercantil)
Gabrielli defende rigor para apurar vazamento (Folha de S. Paulo)
GDF PAGA SÓ PARCELA DE PLANO DE SAÚDE (Jornal de Brasília)
GE e varejo alimentam alta das bolsas (Valor Econômico)
Governo brasileiro quer G20 como nova diretoria mundial (Folha de S. Paulo)
Grupo de notáveis concentra conselhos (Gazeta Mercantil)
Hidroelétricas do rio Madeira estão garantidas, diz Amorim (Gazeta Mercantil)
Hypermarcas tem prejuízo com endividamento e câmbio (Valor Econômico)
Impacto da crise chega a 83% das empresas (Gazeta Mercantil)
Inadimplência aumenta 8,6% no 1º bimestre (Folha de S. Paulo)
Indústria demite para enfrentar crise (Correio Braziliense)
Indústria demite pelo quarto mês consecutivo em janeiro (Gazeta Mercantil)
Indústria paulista demite 8,5% dos trabalhadores (Valor Econômico)
Indústria tem o maior desemprego desde 2001 (Jornal do Brasil)
Inflação afeta negociações e reduz ganho real em acordos salariais de 2008 (Folha de S. Paulo)
Judiciário considera legal (Jornal de Brasília)
Juro cai a quase zero na Suíça (Valor Econômico)
Klabin paralisa fábrica e demite 118 em Minas (O Estado de S. Paulo)
Lula pede que empresários contratem (Jornal do Brasil)
Madoff é preso após confessar fraude (O Estado de S. Paulo)
Madoff é preso e poderá pegar 150 anos (Folha de S. Paulo)
Ministro do STF nega liminar pedida pela Consif (O Estado de S. Paulo)
Mutuário com mais de 40 anos não pagará seguro (Folha de S. Paulo)
Nível de emprego e gasto com folha de pagamento cai em janeiro nas fábricas (Valor Econômico)
Ocupação na indústria teve queda de 2,5% em janeiro (O Estado de S. Paulo)
ONG critica ação de instituição no exterior (Folha de S. Paulo)
Patrões e empregados com diálogo difícil (Correio Braziliense)
País será "teia" para distribuir energia, diz Lula (Folha de S. Paulo)
País teme acirramento de tensões sociais na AL (Valor Econômico)
Perda no mercado de ações soma US$ 23,3 tri (Valor Econômico)
Pesquisa mostra que 80% dos empresários veem piora no 1º trimestre (Folha de S. Paulo)
Pessimismo elevado sinaliza tempo de compras, afirma Mark Mobius (Valor Econômico)
Poupança é obstáculo para juro menor (Correio Braziliense)
Previsão de recessão mundial (Correio Braziliense)
Preço baixo de ações preferenciais americanas atrai os especuladores (Valor Econômico)
Preços ao produtor voltam a subir em SP (Valor Econômico)
Produtor de algodão quer compensação do governo (Gazeta Mercantil)
Produtores de algodão pedem compensação (Valor Econômico)
Projeto que envolve BNDES na Bolívia é investigado (Folha de S. Paulo)
Queda dos juros se mantém, diz Anefac (Valor Econômico)
Receita está mais eficiente para cobrar, mas burocracia persiste (Gazeta Mercantil)
Receita Federal é eficiente só nas cobranças (Gazeta Mercantil)
Reduzir superávit primário já é consenso (O Estado de S. Paulo)
Redução da jornada sinaliza novos cortes na indústria (Folha de S. Paulo)
Redução de juros ameaça poupança (Correio Braziliense)
Remuneração da poupança volta a ser questionada (O Estado de S. Paulo)
Rotatividade limita o seguro-desemprego (Valor Econômico)
Santander vai incentivar aposentadoria (Folha de S. Paulo)
Sem demanda, BC adia pela 2ª vez crédito a empresas com reservas (O Globo)
Sem propostas, BC adia empréstimo de reservas em dólares (Folha de S. Paulo)
Sistema de "casa grátis" já existe, mas não avança (Folha de S. Paulo)
STF nega liminar de bancos contra ressarcimento de perdas com planos (O Globo)
STF nega suspensão de ações contra bancos (Valor Econômico)
STF rejeita liminar de bancos sobre planos (Folha de S. Paulo)
Superávit das fundações cai a R$ 37 bi (Valor Econômico)
Temor do desemprego derruba confiança (O Estado de S. Paulo)
TJLP está em 6,25% há seis trimestres (Valor Econômico)
União vai regulamentar greve (O Dia)


POLÍTICA

Sarney diz que Senado não tem caixa preta (Tribuna da Imprensa)

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), minimizou ontem os escândalos surgidos após sua eleição, pela terceira vez, para a presidência da Casa. Ele defendeu que o Senado é transparente e o que vem ocorrendo desde fevereiro seria prova disso. “Não tem caixa preta nenhuma. Todas as nossas decisões são tomadas à luz do dia, com a presença da imprensa. Há uma diferença muito grande entre o Poder Legislativo e o Executivo e Judiciário, porque nossas decisões são públicas e é por isso que sofremos essa crítica permanente”, argumentou o presidente do Senado. “Estamos sendo o boi de piranha”, disse Sarney. “Enquanto tudo passa, ficamos na frente e os grandes problemas não estão surgindo. Estão se discutindo pequenas coisas”, completou o peemedebista.

O senador Fernando Collor (PTB-AL) estreou na presidência da Comissão de Infraestrutura e tomou duas medidas que desagradaram os governistas: aprovou regras mais duras para sabatinas de diretores de agências reguladoras e defendeu a criação de grupos de trabalho com senadores para fiscalizar obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). No entanto, elogiou a ministra Dilma Rousseff após o encontro. A reunião começou às 8h36, um horário não usual no Senado. Só 3 dos 23 membros da comissão faltaram. O primeiro item aprovado foi o ato que disciplina o processo de sabatina de autoridades. A comissão é responsável por aprovar a indicação de diretores de agências, como Anac e Anatel, por exemplo. Geralmente, os indicados têm padrinhos políticos e não enfrentam dificuldades em ser aprovados. Agora, o processo terá duas etapas -até então era só uma reunião. O momento mais tenso da reunião foi quando Flexa Ribeiro (PSDB-PA) pediu a instalação de subcomissão para fiscalizar as obras do PAC. Collor, então, sugeriu a criação dos grupos de trabalho.

"Química" entre líderes preocupa assessores (Folha de S. Paulo)
A volta do caçador de marajás (O Globo)
Aprovada substituição de multa por advertência em infração leve (Gazeta Mercantil)
Arapongas seguiram Dantas 24 horas por dia (O Globo)
Aécio começa em Recife campanha por prévias (Gazeta Mercantil)
Bolsonaro representa contra Chico Alencar (O Estado de S. Paulo)
Casa de Agaciel é alvo de novo recurso (O Estado de S. Paulo)
Charles propõe títulos para salvar Amazônia (O Estado de S. Paulo)
Clodovil é absolvido pelo TSE e mantém mandato (O Globo)
Collor endurece regras para indicados às agências (Valor Econômico)
Complicado, diretor devolve apartamento (Correio Braziliense)
Controle sobre a PF é "sóbrio", afirma Tarso (Folha de S. Paulo)
CPI dos Grampos custa a abrir arquivos (Valor Econômico)
Curtas - Clodovil (Valor Econômico)
De volta à cena, Collor recicla velho estilo (O Estado de S. Paulo)
Defesa faz nova ofensiva no STF (O Estado de S. Paulo)
DEM ficará neutro entre tucanos (Valor Econômico)
DEM vê Aécio como alternativa, diz Maia (O Estado de S. Paulo)
Demitidos pelo ex-presidente são reintegrados nos cargos (O Estado de S. Paulo)
Derrota marcada na Câmara (Correio Braziliense)
Diretor se complica e devolve imóvel (Correio Braziliense)
Em 2009, 3 na sabatina (O Globo)
Em São Paulo, 43 mil postos são fechados em fevereiro (Gazeta Mercantil)
Família é assassinada em reserva no Pará (O Estado de S. Paulo)
Fascista teria refúgio da mesma forma que Batistti, diz Tarso (O Estado de S. Paulo)
Gasto oculto na Câmara de SP chega a R$ 3,2 milhões (O Estado de S. Paulo)
Genro diz que asilo a Battisti foi uma decisão técnica (Valor Econômico)
Governistas cobram dinheiro de emendas (Correio Braziliense)
Governo ainda aposta no carisma de Lula (O Globo)
Grampeado, Heráclito vai a juiz (O Estado de S. Paulo)
Igreja volta atrás e nega excomunhão (Jornal do Brasil)
Indicado por Obama critica Brasil nos EUA (Folha de S. Paulo)
Justiça absolve acusados de beneficiar Telemar em leilão (Folha de S. Paulo)
Justiça inocenta alto escalão de FH (Jornal do Brasil)
Justiça inocenta ex-integrantes do governo FHC no caso Telebrás (Folha de S. Paulo)
Multa de trânsito pode virar advertência (O Globo)
No Pará, família é executada em área indígena (O Globo)
No Rio, índio para inglês ver (O Estado de S. Paulo)
OAB critica fim da prisão especial (O Globo)
Para PGR, Battisti deve continuar preso até o fim do processo (Gazeta Mercantil)
Piso de professor subirá de R$950 para R$1.132,40 (O Globo)
Planalto usa ideias do governo de SP, diz Serra (O Estado de S. Paulo)
Presidente será entrevistado em programa da CNN (O Estado de S. Paulo)
Procurador apoia decisão que manteve Battisti preso (Folha de S. Paulo)
Procurador-geral diz que italiano deve ficar preso (O Estado de S. Paulo)
Professores têm contratos mantidos (Correio Braziliense)
Projeções indicam recessão técnica no país (Jornal do Brasil)
Príncipe Charles rememora tentativa de samba com passista no Rio há 31 anos (Folha de S. Paulo)
PT da Bahia lança Wagner à reeleição e oferece vaga no Senado ao PMDB (Valor Econômico)
Sarney defende uso de policiais (Jornal do Brasil)
Sarney protesta e diz que Senado virou 'boi de piranha' (O Globo)
Sarney rebate denúncias contra o Senado (Valor Econômico)
Sarney usa polícia do Senado para vigiar casa (Folha de S. Paulo)
Sobrecarga preocupa (Correio Braziliense)
Souza faz nova denúncia no mensalão tucano (O Estado de S. Paulo)
STF suspende novas eleições em Santarém (Gazeta Mercantil)
STF suspende novas eleições em Santarém (Correio Braziliense)
Tarso nega critério diferente no caso de cubanos (Gazeta Mercantil)
Tarso: controle da PF só se mudar Constituição (O Estado de S. Paulo)
Tarso: ‘Se fosse cubano, eu teria pedido refúgio' (O Globo)
Tarso: “controle da PF é sóbrio” (Correio Braziliense)
TJ manda MST sair da fazenda de Dantas (O Estado de S. Paulo)
TSE confirma mandato de Clodovil, e não do partido (Jornal do Brasil)
Verba indenizatória: Deputado do PSOL vai responder por gastos (Folha de S. Paulo)
Viúva de Jango recebe anistia e indenização (Valor Econômico)

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