O delegado da Polícia Federal Protógenes Queiroz defendeu ontem em São Paulo que "ocupar fazenda de banqueiro bandido é dever do povo brasileiro''. Ele manifestou assim seu apoio à invasão da fazenda Espírito Santo, de propriedade do banqueiro Daniel Dantas, por 280 militantes do Movimento dos Sem Terra (MST), no último dia 28. Protógenes foi o coordenador da Operação Satiagraha, que apurou possíveis ilegalidades cometidas por Daniel Dantas à frente do Grupo Opportunity. No dia 1º de abril, o delegado deve comparecer à CPI dos Grampos da Câmara para explicar supostos abusos que teriam ocorrido durante as investigações. Protógenes foi afastado do caso. Segundo o delegado, que ontem discursou diante de 70 militantes do Movimento Terra, Trabalho e Liberdade, ligado ao PSOL, "no dia 1º, o povo brasileiro vai ver em que condições essas terras [as da fazenda Espírito Santo] foram adquiridas'', além de saber "quais os interesses escusos por trás disso aí''.
Foi-se o tempo em que os moradores do Distrito Federal enfrentavam pequenas retenções no trânsito. Os congestionamentos na capital do país e regiões administrativas, agora, podem ser contados em quilômetros. E não são poucos. Os engarrafamentos na ida para o trabalho ou na volta para casa se aproximam de 30km em dias sem acidentes graves, chuvas fortes ou manifestações na Esplanada dos Ministérios. São quase 60km de sofrimento diário para os brasilienses. As lentidões são causadas, principalmente, pelo excesso de carros circulando no DF. Atualmente, 1,062 milhão de veículos disputam espaços e vagas pelas vias. E, apesar da crise econômica, a frota não dá sinais de que vá diminuir o ritmo de crescimento.
FOLHA SERRISTA DE S. PAULO
A crise financeira barateou o mercado de ações norte-americano de uma forma inimaginável há pouco tempo. No Brasil, os papéis também perderam valor, mas de forma menos significativa. O problema é que, no momento em que o mercado financeiro estiver pronto para se recuperar, isso pode ser desvantajoso ao Brasil. Um dos índices utilizados pelos analistas para estimar o potencial de retorno e risco das Bolsas de Valores se aproximou de forma inédita ao se comparar Brasil e EUA. É como se as ações brasileiras estivessem em um patamar próximo de expectativas de rentabilidade e de risco ao dos papéis norte-americanos. Assim, quando o pior momento do mercado for superado, o investidor internacional pode, em tese, acabar por preferir colocar seu dinheiro nas ações norte-americanas, preterindo as brasileiras.
INFRAESTRUTURA MANTÉM ALTA A TAXA DE INVESTIMENTO
Apesar da crise, o comportamento do investimento no Brasil tenderá a se manter num patamar não distante dos 19% do Produto Interno Bruto (PIB) registrados em 2008. A taxa, historicamente, é considerada alta para o País, mas tímida para padrões internacionais. A China, por exemplo, cresce com um investimento equivalente a 45% do seu PIB. Especialistas divergem sobre qual será o impacto da crise sobre o investimento que, já no quarto trimestre de 2008, acusou uma queda brusca. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nos últimos três meses do ano houve uma redução de 9,8% na formação bruta de capital fixo em relação ao terceiro trimestre. A boa notícia é que a natureza do investimento no País nos últimos trimestres que antecederam a crise, e que atingiram os 20,4% do PIB no trimestre imediatamente anterior à turbulência financeira global, em boa parte foi destinada a grandes projetos de infraestrutura. Ou seja, são de longo prazo e se estenderão para 2009.
JORNAL DO BRASIL
ACORDO PARA APROVAR PROJETOS
O retorno dos trabalhos do Legislativo não é só de escândalos envolvendo irregularidades das mais diversas, como o do afastado diretor-geral do Senado, Agaciel Maia – acusado de fraude patrimonial – do então eleito corregedor da Câmara, Edmar Moreira (sem-partido-MG), dono de um castelo milionário, e da suspeita de que funcionários públicos do Senado teriam recebido pagamento por horas extras não cumpridas. Outro elemento que também já se misturou à rotina do Congresso nos últimos anos marcou presença: o excesso de medidas provisórias. Principalmente na Câmara.
O ESTADO DE S. PAULO
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, determinou ontem que o Exército assuma o controle dos portos e aeroportos do país, em uma medida que aumenta a centralização e enfraquece os governos locais de oposição. Ele afirmou ter dado ordens para navios da Marinha tomarem o controle de Maracaibo e Porto Cabello, o mais movimentado do país, ainda esta semana. Os três principais portos venezuelanos ficam em Estados controlados por governadores oposicionistas - Carabobo, Zulia e Nova Esparta. Chávez ameaçou prender quem tentar impedir a troca de comando. "O governador de Zulia (Pablo Pérez) disse que defenderá o porto de Maracaibo. Bom, acabará preso", afirmou em seu programa de rádio e TV semanal Alô, presidente.
De 1º de janeiro até o último dia 11, as despesas com cartões corporativos da Presidência da República chegaram a R$ 2,785 milhões. O valor é 405% maior do que o desembolsado no primeiro trimestre do ano passado. Até o fim de março, as despesas devem crescer. Os dados são do Siafi (Sistema Integrado de Administração Financeira). O volume deste ano equivale a 65% de tudo o que foi gasto em todo o ano de 2008. As despesas estão relacionadas principalmente a viagens do presidente Lula e suas comitivas de apoio e segurança. Os cartões são usados para pagar despesas diversas, de hospedagem a alimentação. No ano passado, o escândalo com cartões corporativos de ministros – usados até para comprar tapioca – foi investigado pelo Congresso e o governo prometeu reduzir os gastos.
GOVERNO PREPARA PACOTE DE AJUDA AOS FRIGORÍFICOS
O governo decidiu ajudar os frigoríficos em dificuldade financeira. O caminho para a "operação de salvamento" foi aberto pela aprovação de uma medida provisória no Senado, na quarta-feira, e será mantido com financiamento para capital de giro a pelo menos 18 empresas em situação mais delicada. Em reunião com ministros e dirigentes de bancos sobre cenários do agronegócio em 2009, no último dia 4 de março, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva mandou ajudar os frigoríficos para evitar o aprofundamento das dificuldades na cadeia produtiva, o que poderia colocar em risco pequenos produtores em todo o país e ameaçar o desempenho de um dos principais geradores de superávits comerciais.
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ARTIGOS
Gilberto Alves da Silva
Ideologia é um conjunto de ideias ou pensamentos, de símbolos, de critérios, de atitude que tem uma coerência entre si, de tal modo que se distingue e pode se opor a outro conjunto de ideias. Ela serve para acolher, selecionar e controlar a informação. A ideologia participa da cultura humana, mas nem por isto se confunde com esta. O seu conceito foi muito trabalhado por Karl Marx, que a ligava aos sistemas teóricos (políticos, morais e sociais) criados pela classe dominante. De acordo com este filósofo, a ideologia da classe dominante tinha como objetivo manter os mais ricos no controle da sociedade. Várias ideologias se destacaram no século XX: fascista, comunista, democrática, capitalistas, conservadora, anarquista e nacionalista. O que presenciamos hoje, nos casos do italiano Cesare Battisti e dos pugilistas cubanos Erislandy Lara e Guilherme Rigondeaux são típicas ações ideológicas. O italiano condenado à prisão perpétua na Itália por ato terrorista que provocou a morte de quatro pessoas quando militava numa organização de extrema-esquerda, teve, por uma decisão unilateral do Ministro da Justiça, concedido o status de refugiado o que causou uma crise diplomática entre Brasil e Itália.
A mundialmente prestigiada Royal Aeronautilcxal Society (RAS), de Londres, publicou como matéria de capa, na edição de sua revista mensal de Janeiro de 2009, Aerospace, uma reportagem produzida pelo seu editor Richard Gardner, sob o título "Do Brasil para o Mundo". No seu trabalho Gardner menciona que os brasileiros há 40 anos iniciaram um trabalho, acreditado por poucos, para desenvolver localmente uma indústria aeronáutica, mundialmente competitiva.Traz de volta que seria impensável, há poucas décadas, que o terceiro maior produtor de jatos comerciais do mundo, já no início do século XXI, pudesse ser uma empresa brasileira, a Embraer . Ao longo do texto de quatro páginas traz para os leitores mundiais um pouco da história desse esforço, desenvolvido em São José dos Campos (SP), com o apoio da Força Aérea Brasileira (FAB) e conseguindo fazer com que uma economia primária que prevalecia no município nos idos dos 1950 fosse transformada no sentido de produzir produtos de alto valor agregado e de uma sofisticação típica de regiões ou de países mais desenvolvidos.
A impunidade dos cavalheiros (O Globo)
A queda do PIB (Folha de S. Paulo)
Anões e mensalões (O Globo)
Crise e oportunidade (O Estado de S. Paulo)
Crise leva "hedge funds" de volta aos anos 90 (Valor Econômico)
Inflação inercial (O Globo)
Juros: uma chance que não pode ser perdida (Valor Econômico)
Memórias de crises e o colapso do mercado autorregulado (Valor Econômico)
O Estado partidário (Jornal do Brasil)
O IDH e o chuchu (Folha de S. Paulo)
O México está se desintegrando? (Valor Econômico)
Políticas sociais em tempos de crise (Folha de S. Paulo)
Velhacos (O Globo)
É a política, estúpido! (O Estado de S. Paulo)
Pedro do Coutto
Os jornais do mundo inteiro publicaram com destaque, e não era para menos, o episódio de confissão de Bernard Madoff à Justiça Americana assumindo a prática de enorme volume de fraudes que, até agora, causaram um prejuízo monstro de 65 bilhões de dólares a grandes e médios investidores, indistintamente. No Brasil, creio, as melhores matérias publicadas sexta-feira foram as de Andrea Murta, "Folha de S. Paulo", e Marília Martins, "O Globo", correspondentes em Nova York. Impressionantes o ritmo e o montante da farsa que começou na década de 90 e durou quase vinte anos. Explodiu com a crise de liquidez do subprime. E assinala o caráter alucinógeno do dinheiro. A perspectiva de lucro anestesiou dezenas de milhares de pessoas. Mas não só pessoas físicas, como atores e diretores de cinema. Também bancos como o Santander, o Safra, o UBS, além do fundo americano Fairfield Greenwich. O Santander e o Safra - acentuam as reportagens - dispõem-se a uma solução conciliadora com seus clientes. Mas não é esta a questão essencial. A questão é que a Bernard Madoff Investiment Securities atraía aplicadores oferecendo uma rentabilidade de até 46% ao ano em dólares.
Carlos Chagas
Vale insistir nas imagens que a Rede Globo expôs, talvez por descuido, no programa "Bom Dia Brasil", na manhã de quinta-feira, logo depois desaparecidos das telinhas da nave-mãe e das outras emissoras, de forma orquestrada e tão a gosto de práticas passadas. Censura? Novas concepções de jornalismo? Pressão daquelas forças ocultas tão óbvias desde o século passado? Tanto faz, mas a verdade é que quem acordou mais cedo, quinta-feira, viu o nascimento de uma favela em plena periferia de Los Angeles, com direito a entrevistas de seus habitantes desempregados e sem-teto. Em vez de barracões de zinco ou, mesmo, de alvenaria, barracas de camping. No lugar de crianças descalças vimos pimpolhos egressos da classe média, encasacados por conta do frio, como seus pais, mas com fome e desesperança. A prefeitura local servia "quentinhas" e queixava-se de que não dará mais para alimentar centenas de famílias gratuitamente. Instalados todos ao ar livre, debulhavam um rosário de lamentações. Tinham emprego, não têm mais. Trocavam de carro todo anos, hoje não conseguem sequer uma bicicleta. Moravam em casas ou apartamentos financiados pelos bancos, perderam as moradias por atraso nas prestações. O choque é por tratar-se de cidadãos americanos da antiga classe média, corados, louros e por enquanto bem vestidos, ainda que ao lado deles não faltassem negros esquálidos, maltrapilhos e menos espantados, porque conformados com a miséria e a falta de opções. Produz-se, nesses novos guetos, uma integração singular, pois todos convivem sem ânimo para discriminações. Basta verificar as filas para as refeições por enquanto bancadas pelo poder público.
Aécio começa hoje giro pelos estados brasileiros (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Caixa automático (Folha de S. Paulo - Mónica Bérgamo)
Cartolas sem coelhos (Valor Econômico - Política)
Classificados Infraero (Folha de S. Paulo - Painel)
Conselho de amigo (O Globo - Ancelmo Gois)
Demissões deixam Raposa em clima de "fim de festa" (Folha de S. Paulo)
Mercado quer ver na ata o piso da Selic (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
O antiamericanismo do governo Lula (Valor Econômico - Brasil)
O apagão aéreo agora é na pista (Jornal do Brasil - Informe JB)
Pantomima (Folha de S. Paulo - Fernando Rodrigues)
Será que agora as ações irão vencer? (Valor Econômico - De olho na bolsa)
Uma lei muito flexível (O Estado de S. Paulo - Ribamar Oliveira)
ECONOMIA
A seguradora AIG, a mesma empresa que precisou de US$ 180 bilhões em empréstimos do governo norte-americano, vai pagar US$ 165 milhões em bonificações a executivos. A notícia levou o secretário do Tesouro dos EUA, Timothy Geithner, a protestar ao principal executivo de AIG, Edward Liddy. Ele aceitou reduzir alguns pagamentos, mas, em carta enviada a Geithner, alertou para o perigo que a companhia correria de perder alguns de seus executivos "se eles achassem que a compensação está submissa a um ajuste contínuo e arbitrário por parte do Departamento do Tesouro". A AIG sustenta que as bonificações estão estipuladas nos contratos e não pode simplesmente suspendê-las. "É um escândalo!", esbravejou Larry Summers, diretor do Conselho Econômico Nacional da Casa Branca, em entrevista ontem à emissora rede de televisão "ABC". No entanto, ele afirmou que os Estados Unidos "são um país de leis, há contratos e o governo não pode revogá-los". A reação no Congresso foi parecida. O democrata Barney Frank, presidente do Comitê de Serviços Financeiros da Câmara de Representantes (Deputados), disse à TV "Fox News" que o Governo deveria ter imposto à AIG "regras mais estritas desde o início" em troca de fornecer dinheiro público.
A taxa básica Selic pode descer, pela primeira vez, para um dígito. Além de analistas já começarem a projetar que a Selic alcance os 9% até dezembro, os juros no mercado futuro passaram a apontar tal cenário na semana passada. No pregão da Bolsa de Mercadorias & Futuros, o contrato que vence na virada do ano encerrou as operações de quinta-feira com taxa de 9,94% anuais. Isso significa que os investidores começam a confiar na hipótese de a Selic alcançar tal patamar. Mas, para que os juros sigam em rota de queda, será necessário que a inflação arrefece e se mantenha controlada. Qualquer nova ameaça inflacionária poderia levar o BC a rever o processo de baixa dos juros que está em andamento.
AIG paga bônus após socorro (Folha de S. Paulo)
Ajuste no estoque de insumos ainda demora (Valor Econômico)
Banco BRJ se reestrutura, amplia foco e busca retomar espaço no mercado (Valor Econômico)
Bancos ainda não repassaram a Selic (Valor Econômico)
Bancos menores podem ser alvos de bancos estatais (O Estado de S. Paulo)
Bancos têm respaldo do governo para manter receita (Valor Econômico)
BC vê risco cambial em queda de juro (Valor Econômico)
Bolsa já sinaliza recuperação em 2009 (O Estado de S. Paulo)
Bolsa já sinaliza recuperação em 2009 (Jornal do Brasil)
Bolsas têm melhor semana desde novembro (Valor Econômico)
Brasil apresentará crescimento neste ano, diz Delfim Netto (Gazeta Mercantil)
Brasil passa a integrar grupo de supervisão dos bancos (Gazeta Mercantil)
Brasil vai à OMC pelo etanol (O Estado de S. Paulo)
Construtoras a preço de cafezinho (O Estado de S. Paulo)
Contribuintes podem parcelar dívida fiscal (O Estado de S. Paulo)
Crise distancia Brasil de déficit nominal zero em 2010 (Gazeta Mercantil)
Crise faz Argentina antecipar legislativas (Gazeta Mercantil)
Crise trava venda de energia de longo prazo (Valor Econômico)
Curtas - SulAmérica Saúde (Valor Econômico)
Delfim prevê crescimento entre 1,5% e 2,2% este ano (Jornal do Brasil)
Demissões reduzem o valor marca em 10% (Gazeta Mercantil)
Dez companhias pedem para operar no Santos Dumont (Valor Econômico)
Diretor da OMC vê queda ‘terrível’ no comércio global (Folha de S. Paulo)
Ditadura ilhada (Folha de S. Paulo)
Dnit terá reunião amanhã (Jornal de Brasília)
Dois milhões entregaram declarações (Gazeta Mercantil)
Empresas já questionam nova cobrança sobre aviso prévio (Valor Econômico)
EUA e Brasil concordam na reforma do FMI (O Globo)
EUA escaparam de nova depressão, diz Fed (Folha de S. Paulo)
EUA proíbem acordos para limitar deveres dos auditores (Valor Econômico)
EUA terão de estatizar bancos, afirma Mantega (O Estado de S. Paulo)
Faltam recursos (Correio Braziliense)
FMI: baixas se aproximam de US$ 2,2 trilhões (Jornal do Brasil)
Fundo DI perde atratividade com taxa de juros menor (Folha de S. Paulo)
Governo já estuda mudanças na remuneração (Valor Econômico)
Governo quer forçar redução de spread (O Estado de S. Paulo)
Imóvel funcional (Correio Braziliense)
Infraero abre inscrição hoje (O Dia)
Infraestrutura mantém alta a taxa de investimento (Gazeta Mercantil)
Iniciativas adotadas pelo BC amorteceram impacto (Gazeta Mercantil)
Investimento poderá sustentar taxas próximas a 19% do PIB (O Estado de S. Paulo)
Islamabad é fechada sob o medo de protestos (O Estado de S. Paulo)
Itaú Unibanco define estrutura da gestora (Valor Econômico)
Juro menor faz poupança ameaçar fundo (Folha de S. Paulo)
Lula debate reflexo da crise no Brasil (Correio Braziliense)
Lula e Mantega "dão lições" sobre crise em NY (Folha de S. Paulo)
Malha ferroviária atinge limite para carga (Folha de S. Paulo)
Mantega defende a estatização de bancos no mundo para conter a crise (O Globo)
Medidas do BC atenuaram perdas (Jornal do Brasil)
Mercado exige cada vez mais garantias (Valor Econômico)
Mercado já conta com taxa abaixo dos 10% até o fim deste ano (Folha de S. Paulo)
Mercados esperam por inflação e taxa de juros (Folha de S. Paulo)
Microcrédito cresce 64% e chega a R$ 1,8 bi em 2008 (Valor Econômico)
Mudanças nos atestados médicos (Jornal de Brasília)
O risco de repetir o "voo de galinha" (Gazeta Mercantil)
Obras para expansão da malha enfrentam atraso de execução (Folha de S. Paulo)
Opep contraria previsão e decide manter produção (Folha de S. Paulo)
Opep decide não fazer novo corte de produção (O Globo)
Opep mantém produção de petróleo até maio (Valor Econômico)
País é convidado a participar do Comitê de Basileia (O Estado de S. Paulo)
Petrobras eleva em 4,2% vendas em 2008 (Gazeta Mercantil)
Petróleo deixa o Brasil mais próximo dos EUA (Gazeta Mercantil)
Petróleo em queda empobrece cidades (O Estado de S. Paulo)
PROTEÇÃO PARA DEMITIDOS (Jornal de Brasília)
Revisão nas aposentadorias (Jornal de Brasília)
Risco cambial pode limitar novos cortes ousados nos juros (Valor Econômico)
Santos Dumont: Anac divide novos horários (Jornal do Brasil)
Setor privado do Brasil intensifica lobby junto ao Congresso americano (Valor Econômico)
Sistema de socorro às empresas preocupa BNDES (Gazeta Mercantil)
Sojicultor de Mato Grosso esvazia o bolso para financiar safra 2008/09 (Valor Econômico)
Superada a crise, falta melhorar infraestrutura (Gazeta Mercantil)
Tarifa paga ao Paraguai é justa, diz ministro (O Estado de S. Paulo)
TCU reconhece a LC 51 (Jornal de Brasília)
Uma Glass-Steagall "light" pode reduzir os riscos (Valor Econômico)
Varejo busca calibrar a dose de cautela (Valor Econômico)
Varejo surpreende e começa 2009 com crescimento de 6% (O Estado de S. Paulo)
POLÍTICA
"PMDB de Dilma" vira alvo (Valor Econômico)
O PMDB vai realizar 27 congressos estaduais e um nacional, entre abril e julho, para discutir a candidatura própria e elaborar um programa de governo do partido. A decisão põe em dúvida avaliação corrente no PT e no Palácio do Planalto, segundo a qual os pemedebistas já decidiram, majoritariamente, se aliar ao PT e apoiar a candidatura da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) nas eleições de 2010. A menos que o governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), se filie ao partido, é pouco provável que o PMDB tenha candidato ao Planalto, em 2010. Mas a coligação com o PT, em torno da candidatura Dilma, depende de um acerto preliminar em, pelo menos, dez Estados. No poder estadual reside a força dos pemedebistas, que atualmente detêm as maiores bancadas no Congresso.
Quatro cidades de Alagoas realizaram ontem novas eleições para prefeito, já que os candidatos mais votados em outubro tiveram o registro cassado pelo TSE. Votaram 47.042 pessoas, 2,38% dos eleitores do Estado. Em Porto de Pedras (118 km de Maceió), o vereador Amaro da Rocha Júnior (PTB), conhecido como Boi Lambão, venceu, por 50 votos, Ednaldo Almeida Costa (PDT), já derrotado em outubro. A candidatura de Amaro Júnior substituiu a do ex-prefeito Rogério Farias (PTB), irmão de PC Farias, que teve a candidatura cassada porque, para o TSE, ele exercia o terceiro mandato consecutivo. Em Estrela de Alagoas (151 km de Maceió), o agricultor José Almerino da Silva (PP), que substituiu Angela Garrote (PP), venceu, com 57,42% dos votos válidos, Francisco José Sobrinho (PMDB), derrotado em outubro.
''Com Obama, haverá mudança de estilo'' (O Estado de S. Paulo)
ACORDO PARA APROVAR PROJETOS (Jornal do Brasil)
Após cassações, 4 cidades elegem novos prefeitos (Folha de S. Paulo)
Assessor de Lula diz que agenda com EUA para G20 ''já está desenhada'' (O Estado de S. Paulo)
Ação contra o auxílio-moradia (Correio Braziliense)
Benefício sem controle (Correio Braziliense)
Com o apoio do PT, PSDB elege comando da Assembleia de SP (Folha de S. Paulo)
CPI dos Grampos toma depoimentos em SP (Gazeta Mercantil)
Câmara esboça agenda própria (Jornal do Brasil)
Delegado promete abrir ''segredos'' (O Estado de S. Paulo)
Denúncia de nepotismo no Ministério da Indústria (Correio Braziliense)
Depois da fiscalização, governo vai focar o social (Jornal do Brasil)
Encontro Lula-Obama reduz chances de Doha (Valor Econômico)
Escândalo foi da tapioca ao dossiê (O Globo)
Especialistas: má gestão leva a abandono de escolas (O Globo)
Excesso de MPs trava pauta do Congresso (O Estado de S. Paulo)
Gastos com o Fernando Dantas PAC caem quase pela metade em 2009 (O Estado de S. Paulo)
Grupo de trabalho para G20 deve ter mais países (Folha de S. Paulo)
Justiça bloqueia R$ 40 milhões de quadrilha (Jornal do Brasil)
Justiça conta 540 mil bens apreendidos neste ano (Folha de S. Paulo)
Lula se reúne com presidente argentina (Gazeta Mercantil)
Lula-Obama é remake sem novidades de Lula-Bush (Folha de S. Paulo)
Mangabeira negocia plano para 2010 (Valor Econômico)
Ministério coloca à venda imóveis do INSS (Gazeta Mercantil)
Moreira, do castelo, desiste de usar verba indenizatória (Jornal do Brasil)
Nepotismo: Senado promete afastar parentes (O Globo)
Ocupar terra de Dantas é "dever do povo brasileiro", afirma Protógenes em ato (Folha de S. Paulo)
ONGs têm prioridade na gestão de recursos (Correio Braziliense)
Perda para União este ano já supera R$ 1 bilhão (O Estado de S. Paulo)
Pesquisa revela boa imagem do país (Valor Econômico)
Poço Azulão-1, da Exxon, pode conter 8 bi de barris (O Estado de S. Paulo)
Protógenes defende invasão da fazenda de Dantas (O Globo)
PSDB se mobiliza hoje para promover discurso de união (O Estado de S. Paulo)
Reflexões sobre violência doméstica contra a mulher (Jornal do Brasil)
Registro - Dívidas com a União (Gazeta Mercantil)
STF retoma caso Raposa Serra do Sol quarta-feira (O Globo)
Supremo mantém bloqueio de R$ 7,5 mi (O Estado de S. Paulo)
Tentativas de fraude em Alagoas se repetem (O Estado de S. Paulo)
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