Com voto de Mendes, recomeça julgamento sobre 'Raposa/Serra do Sol" no STF
Presidente do Supremo é o único que ainda não votou.Julgamento foi suspenso com o placar de 9 votos a 1 contra o Brasil.
O Supremo Tribunal Federal (STF) retomou às 14h40 desta quinta-feira (19) o julgamento que definirá o futuro da Raposa Serra do Sol. A sessão recomeçou com o voto do presidente da Corte, Gilmar Mendes, que é o único ministro que ainda não votou na análise da ação em que dois parlamentares de Roraima questionam a demarcação contínua da reserva indígena. No começo desta tarde, Mendes afirmou que a tendência é de que o tribunal decida-se pela demarcação contínua da reserva. A decisão seria respeitando 18 restrições, como sugeriu o ministro Carlos Alberto Menezes Direito, que proferiu seu voto no dia 10 de dezembro do ano passado. Ontem, ao final da sessão, logo após o Voto do ministro Celso de Melo, sentindo-se envergonhado pelas próprias limitações, Ayres Brito tentou bater boca com Marco Aurélio (ouça o bate-boca). O relator apátrida, que havia feito a apologia das ONGs internacionais em detrimento do Brasil, tentou justificar seu Voto medíocre. O Voto de Marco Aurélio havia detonado com os argumentos românticos e ingênuos de Ayres Brito. Este, sofismou, estrebuchou, enrrolou..., tentando justificar o injustificável: a grande ameaça que seu voto trouche para a integridade nacional. Mas o ministro Marco Aurélio deu logo um chega pra lá no meão, encerrando a pantomima do colega.
Presidente do Supremo é o único que ainda não votou.Julgamento foi suspenso com o placar de 9 votos a 1 contra o Brasil.
O Supremo Tribunal Federal (STF) retomou às 14h40 desta quinta-feira (19) o julgamento que definirá o futuro da Raposa Serra do Sol. A sessão recomeçou com o voto do presidente da Corte, Gilmar Mendes, que é o único ministro que ainda não votou na análise da ação em que dois parlamentares de Roraima questionam a demarcação contínua da reserva indígena. No começo desta tarde, Mendes afirmou que a tendência é de que o tribunal decida-se pela demarcação contínua da reserva. A decisão seria respeitando 18 restrições, como sugeriu o ministro Carlos Alberto Menezes Direito, que proferiu seu voto no dia 10 de dezembro do ano passado. Ontem, ao final da sessão, logo após o Voto do ministro Celso de Melo, sentindo-se envergonhado pelas próprias limitações, Ayres Brito tentou bater boca com Marco Aurélio (ouça o bate-boca). O relator apátrida, que havia feito a apologia das ONGs internacionais em detrimento do Brasil, tentou justificar seu Voto medíocre. O Voto de Marco Aurélio havia detonado com os argumentos românticos e ingênuos de Ayres Brito. Este, sofismou, estrebuchou, enrrolou..., tentando justificar o injustificável: a grande ameaça que seu voto trouche para a integridade nacional. Mas o ministro Marco Aurélio deu logo um chega pra lá no meão, encerrando a pantomima do colega.
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