sexta-feira, 3 de abril de 2009

Opinião, Notícia e Humor

MANCHETES DO DIA


Os líderes do G-20 contornaram os desentendimentos da véspera e chegaram a um acordo em torno de objetivos gerais para combater a crise internacional e retomar o crescimento econômico mundial. O resultado do encontro de cúpula, em Londres, foi consolidado num documento de 10 páginas em que os países se comprometeram com uma expansão fiscal desenvolvimentista de US$ 5 trilhões até o fim de 2010. Também prometeram desembolsar US$ 1,1 trilhão para capitalizar os organismos multilaterais de crédito e incrementar o financiamento ao comércio. No total: US$ 6,1 trilhões. Muitas decisões foram mais retóricas do que práticas, mas os investidores se animaram com as expectativas de recuperação, com fortes altas nas bolsas de valores. Em São Paulo a alta foi de 4% (leia mais na página 14).

Os governos do G20, as principais economias do planeta, anunciaram o combate aos paraísos fiscais como uma das medidas de regulação do sistema financeiro internacional para ajudar a conter a crise global. Em meio a um comunicado final essencialmente técnico, os líderes do grupo fizeram uma proclamação política forte: "A era do segredo bancário acabou".

GAZETA MERCANTIL

A redução nos estoques implementada pelos supermercadistas, por conta da crise, estabeleceu uma nova dinâmica na relação com a indústria. Se por um lado, os varejistas agora conseguem fazer pedidos mais próximos à realidade das vendas, e não engessam seu capital de giro com produtos parados no estoque, por outro lado, a indústria também adota alternativas que nem sempre agradam ao comércio. Um dos problemas enfrentados pelos supermercadistas é a diminuição na quantidade de repositores no interior das lojas. Antonio Ferreira de Souza, gerente geral da rede de supermercados Futurama, diz que as fabricantes Arcor, com os seus produtos Triunfo, e a Adria estão promovendo um revezamento destes profissionais.

JORNAL DO BRASIL

O documento final da reunião de cúpula do G-20 deu contornos práticos e animadores à saída imaginada pelos líderes mundiais para escapar da crise econômica global. Além de um pacote que pode chegar a US$ 5 trilhões até o fim do ano que vem, decidiu-se fechar o cerco a paraísos fiscais, ampliar a regulação do sistema financeiro, estimular a redução do consumo de carbono, criar "empregos verdes" e reabrir a Rodada Doha para negociações sobre o comércio internacional. O ânimo foi geral - dos líderes presentes no encontro, dos analistas e das bolsas de valores.
O ESTADO DE S. PAULO
G-20 PROMETE CONTROLE MAIS RÍGIDO DOS MERCADOS

As 20 maiores economias do mundo - representadas por 19 países desenvolvidos e emergentes e pela União Europeia - confirmaram ontem um pacote de US$ 1,1 trilhão para irrigar a economia mundial. Os líderes do G-20 prometeram triplicar o capital do Fundo Monetário Internacional (FMI) de US$ 250 bilhões para US$ 750 bilhões, com o aporte imediato de US$ 250 bilhões pelos países-membros e mais US$ 250 bilhões em Direitos Especiais de Saque (SDR, na sigla em inglês), equivalente à emissão de uma moeda, para reforçar as reservas dos países necessitados.

O GLOBO
LÍDERES ANUNCIAM CERCO GLOBAL A PARAÍSOS FISCAIS

Reunidos em Londres, os líderes do G-20 lançaram as bases para uma nova arquitetura financeira mundial que prevê cerco a paraísos fiscais. Agora, Suíça, Bermudas e Luxemburgo, por exemplo, serão obrigados a informar suas movimentações financeiras. O documento final diz que "a era do segredo bancário acabou", mas quatro países, entre eles o Uruguai, não aderiram ao acordo. Foi criado um grupo para garantir a estabilidade financeira internacional, composto por G-20, Espanha e Comissão Europeia. Do total de US$ 1,1 trilhão para restabelecer o crédito global, US$ 750 bilhões irão capitalizar o Fundo Monetário Internacional.

O Banco Central vai dar novos e importantes passos no projeto de liberalização cambial. Os estudos, agora, apontam para mudanças na Lei 4.131, aprovada em 1962, no governo João Goulart, para disciplinar o ingresso de capitais estrangeiros no país. O objetivo é eliminar as amarras que dificultam a internacionalização de bancos e de empresas brasileiros. Nos últimos anos, a ação do BC para liberalizar o câmbio se concentrou basicamente nas medidas infralegais, que independem do Congresso Nacional. A maior parte desse trabalho já se esgotou e o foco, agora, são mudanças nas leis.

VEJA TAMBÉM...

ARTIGOS

Agricultura em tempos de crise (Valor Econômico)

A crise parece ignorar os pacotes bilionários anunciados mundo afora pelos governantes. Enquanto as bolsas flutuam ao sabor das notícias de cada dia, as estatísticas mostram assustadora progressão do nível de desemprego, forte retração da produção industrial, quedas nas vendas de veículos e do próprio comércio mundial. O mundo, que até outro dia era plano, na imagem de Thomas Friedman sobre a nova economia, está agora encolhendo como sempre aconteceu na velha e boa economia de mercado. A extensão da crise ao agronegócio brasileiro colocaria lenha em uma fogueira que pode assar mais do que as batatas doces e milhos verdes das festas juninas. Neste contexto, cabe uma reflexão sobre os possíveis impactos da crise, assim como sobre a política para os tempos de crise.

O momento atual, como em 1933, não se caracteriza pela presença de um poder hegemônico claramente definido. "Devemos atribuir grande importância à simultaneidade dos movimentos de aumento dos gastos. A pressão sobre o balanço exterior, que cada país receia ser o resultado do aumento de seus próprios gastos, será anulada se os outros países estiverem adotando a mesma política ao mesmo tempo. A ação isolada pode ser imprudente. A ação geral não traz qualquer perigo... a função desta Conferência, a meu ver, é formular algum tipo de ação conjunta que possa aliviar as ansiedades dos bancos centrais e amenizar a tensão sobre suas reservas... Não podemos, pela ação internacional, fazer os cavalos beberem. Esta é sua função doméstica. Mas podemos fornecer-lhes água". A passagem acima pareceria extraída de recente pronunciamento de algum chefe de Estado, ou de um artigo de Paul Krugman, ou ainda de especialista do Banco Mundial. Nada disso: foi publicada há 76 anos, em março de 1933, pelo jornal britânico "The Times". Seu autor era o já célebre economista John Maynard Keynes, que fazia alusão à Conferência Econômica Mundial, a se realizar em Londres, em junho-julho daquele ano, para debater a grave crise econômica que então ameaçava a ordem capitalista.

Carro de pobre? (Correio Braziliense)
Chá-chá-chá do atraso (O Globo)
Completando a agenda do G-20 (Valor Econômico)
Consenso obtido (Jornal do Brasil)
Crise, estímulo fiscal e dívida pública (O Estado de S. Paulo)
Curtas - Stephanes x Requião (Valor Econômico)
Cúpula de egos (Folha de S. Paulo)
Erros, mentiras e omissões do G20 (Folha de S. Paulo)
Esse é o cara, vírgula (Folha de S. Paulo)
G20: para além da reunião de Londres (Folha de S. Paulo)
O amigo e o democrata (Jornal do Brasil)
O amigo e o democrata (Folha de S. Paulo)
O Brasil e os novos benefícios fiscais do México (Valor Econômico)
O crash de 2008 (Correio Braziliense)
O debate sobre as mudanças climáticas (Folha de S. Paulo)
O esforço de Sarkozy para se aproximar de Obama (O Estado de S. Paulo)
O falso dilema Estado x mercado (O Estado de S. Paulo)
O ministro e o mundo binário (Folha de S. Paulo)
Os resultados da reunião (Jornal do Brasil)
Os US$ 5 trilhões do G20 solucionarão a crise? (Gazeta Mercantil)
Pacote americano pode beneficiar investidor brasileiro (Valor Econômico)
Paraguai hoje (Correio Braziliense)
Por dentro e por fora (O Globo)
Proteção para as pequenas e médias empresas em tempos de crise (Gazeta Mercantil)

COLUNAS

A hora da verdade sobre a crise (Jornal do Brasil - Informe JB)

O Rio será palco de um encontro da nata do empresariado dias 16 e 17, quando sedia a reunião do Conselho Empresarial da América Latina, que tem entre seus 480 membros nomes como o ex-ministro da Agricultura Pratini de Moraes, o presidente da Sadia, Luiz Fernando Furlan, o presidente da Fiat Argentina, Cristiano Rattazzi, e o presidente da Radio Caracas Television, Marcel Granier Haydon. O grupo, que se reunirá no Copacabana Palace, pretende mensurar a crise e discutir projetos emergenciais de integração para que o continente fique independente da Europa e dos Estados Unidos. A turma tem encontros marcados com o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, o da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, e o da Vale, Roger Agnelli.

Bem na foto (O Globo - Merval Pereira)

Gostaria muito de saber o que o presidente Lula disse ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, na sequência da conversa que tiveram ontem em Londres, quando Obama disse que ele era "o cara" e definiu Lula como "o político mais popular da Terra". A linguagem corporal de Lula foi de modéstia. Balançou a cabeça, ficou limpando os óculos, parou um pouco para pensar, como se quisesse entender as reais implicações daqueles comentários. Afinal, Lula sabe como ninguém que é o próprio Obama o "político mais popular da Terra". Em seguida, puxou literalmente Obama pela manga do terno e disse alguma coisa para ele, como se estivesse relatando alguma experiência pessoal sobre políticos populares.

Busca-se liquidez em moeda local (Valor Econômico - Brasil)
Consenso de Londres (O Globo - Panorama Econômico)
Consensos e valores (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
E o culpado é... a empregada (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Está dito; falta fazer (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Filé na praça (Correio Braziliense - Brasília-DF)
G-20 enérgico enche mercado de coragem (Valor Econômico)
G-20 surpreende e provoca euforia (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Guerra fiscal (O Globo - Panorama Político)
Indústria se arrasta pelo fundo do poço, afirma consultoria (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Não é hora de ser bonzinho (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
O canudo em questão (O Globo - Luiz Garcia)
O piloto voltou (Correio Braziliense - Brasil S.A)
O segredo bancário e a dimensão humana (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Obama lulou (O Globo - Ancelmo Gois)
Olhos castanhos (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
SUSTO (Folha de S. Paulo - Mónica Bérgamo)
Temperatura internacional (Correio Braziliense - Ari Cunha)
Um mandato para o Supremo (Valor Econômico - Política)

ECONOMIA

''Espaço para novas desonerações fiscais neste ano está apertado'' (O Estado de S. Paulo)

Diante de uma perda de R$ 20 bilhões com as desonerações concedidas pelo governo nos últimos meses e novas frustrações na arrecadação de impostos com a forte desaceleração da economia, a secretária da Receita Federal, Lina Maria Vieira, avisa que a margem para novas "bondades" este ano "está apertada". "Pode chegar um momento em que nós não vamos ter mais espaço para desonerações", afirmou à Agência Estado. Ela informou que, desde 2003, o governo já abriu mão de R$ 140 bilhões em desonerações a setores industriais e pessoas físicas. Com uma previsão de receita de R$ 485 bilhões, R$ 200 bilhões a menos do que em 2008, Lina avalia que este ano a administração tributária "será exigida como nunca" e a cota de sacrifício será de todos: União, Estados e municípios.

O ex-embaixador Rubens Barbosa, presidente do Conselho de Comércio Exterior da Fiesp, vê como avanço a inclusão, nas resoluções do G-20, de várias propostas apresentadas pelo Brasil, como o fortalecimento das instituições globais. Lamenta, porém, a não fixação de data para a retomada da Rodada Doha, fórum apropriado para a discussão de subsídios e liberação de comércio.

''Não é chique emprestar ao FMI?'' (O Estado de S. Paulo)
A vez da negociação coletiva (Jornal de Brasília)
Acordo bilateral favoreceu mais as exportações do México (Valor Econômico)
Adin contra lei (Jornal de Brasília)
Aeronáutica - Para professor (O Dia)
Após 5 anos, Brasil tem déficit com Argentina (Valor Econômico)
Aurora fecha unidade de Joaçaba e demite 218 (Valor Econômico)
Bancos poderão elevar valor de ativo podre (Gazeta Mercantil)
Biocombustível fortalece o Brasil com os africanos (Gazeta Mercantil)
BNDES busca o intangível (Valor Econômico)
BNDES muda logo para se tornar mais conhecido (Valor Econômico)
Bolsa avança 4,2% e atinge maior nível em seis meses (Folha de S. Paulo)
Bolsas reagem com euforia a novas medidas (O Globo)
Brasil passa a ter déficit comercial com os EUA (O Estado de S. Paulo)
Brasil pode ter poder real, diz especialista (Folha de S. Paulo)
Brasil sai prestigiado (Correio Braziliense)
Brasileiros esperam retomada em 2010 (Jornal do Brasil)
Caixa amplia financiamento (Correio Braziliense)
Com ''confiança'', bolsas disparam (O Estado de S. Paulo)
Com crise global, Brasil está na mira de empresas estrangeiras (Gazeta Mercantil)
Com venda e ganho maiores, Ediouro busca aquisições e novos negócios (Valor Econômico)
Confiança cai para nível mais baixo desde 2005 (O Estado de S. Paulo)
Confiança do consumidor recua ao nível de setembro de 2005 (Gazeta Mercantil)
Conselho e FMI serão reguladores (O Estado de S. Paulo)
Consumidor pessimista (Correio Braziliense)
Crise faz receita tributária cair 1,5% em SP (Folha de S. Paulo)
Curtas - Demissões suspensas (Valor Econômico)
De Obama, sobre Lula: 'É o cara' (O Estado de S. Paulo)
De volta à cena, com novo papel (O Globo)
Decisão inédita na Justiça baiana (Jornal de Brasília)
Definição em breve (Jornal de Brasília)
Diminui venda de créditos de ICMS (Valor Econômico)
Dinheiro prometido por líderes ainda é incerto (Valor Econômico)
Empresas aéreas vão transferir voos do Galeão (O Globo)
Empresas ficam isentas de IPI sobre insumo usado em produtos destinados ao exterior (Valor Econômico)
EUA afrouxam regra para bancos (O Estado de S. Paulo)
Europa sobe forte com G20 (Gazeta Mercantil)
Fipe reduz projeção para a inflação do ano (Valor Econômico)
Fisco deve arrecadar R$ 485 bi, apesar da crise (Gazeta Mercantil)
Fornecedor da Embraer corta 11% do efetivo (Valor Econômico)
Forte queda do preço do alumínio força cortes de produção no Brasil (Valor Econômico)
G20 anima investidor e dólar cai a R$ 2,23 (Gazeta Mercantil)
G20 turbina Ibovespa: alta de 4,19% (Gazeta Mercantil)
Governo abre mão de R$ 3 bi em débitos da União (Jornal do Brasil)
Governo expõe lista de devedores (Correio Braziliense)
Governo realizará este ano a 11ª- rodada de licitações, mas sem pré-sal (Gazeta Mercantil)
Indústria do RJ tem a maior queda desde 2003 (Gazeta Mercantil)
Indústria muda relações com varejo (Gazeta Mercantil)
Infraero prorroga inscrições (Correio Braziliense)
INSS amplia atendimento no Entorno (Correio Braziliense)
IPC-Fipe registra alta de 0,40% em março (Gazeta Mercantil)
Lista de devedores da União será publicada em site (O Estado de S. Paulo)
Lucratividade empresarial cai 40,6% (Jornal do Brasil)
Lucro da gaúcha CEEE sobe 70% em 2008, para R$ 139,8 milhões (Gazeta Mercantil)
Lucro menor faz banco perder liderança para a Petrobras (Folha de S. Paulo)
Lula estuda isentar IPI a "conta-gotas" até dezembro (Folha de S. Paulo)
Lula se gaba de empréstimo para turbinar o FMI (Folha de S. Paulo)
Líderes consideram resultado uma vitória (O Estado de S. Paulo)
Mais investimentos (Correio Braziliense)
Marinha inscreve (O Dia)
Medidas levam euforia às bolsas (Correio Braziliense)
Medo do desemprego aumenta no consumidor, mostra pesquisa (Valor Econômico)
Meirelles prevê a normalização da oferta de crédito (Valor Econômico)
Mercados animados com decisões do G20 (Gazeta Mercantil)
Micro e pequenas tiveram queda de 70% nas vendas (O Globo)
Modelo de tributação de cigarros deve mudar (Valor Econômico)
Negociações fracassam e Petrobras cancela licitações da refinaria de PE (Valor Econômico)
Negociação coletiva (O Dia)
Novo limite de crédito (Correio Braziliense)
Não houve mudança de cargo (Jornal de Brasília)
Números trilionários do G20 ocultam ação tímida (Folha de S. Paulo)
O pior para o real já passou, diz Merrill (Gazeta Mercantil)
O privilégio de sentar ao lado da rainha (O Globo)
Obama elogia Lula em Londres: ‘‘Esse é o cara!’’ (Correio Braziliense)
OCDE expõe paraísos fiscais ''à vergonha'' (O Estado de S. Paulo)
OCDE: Uruguai consta em lista negra de paraísos fiscais (Folha de S. Paulo)
Odebrecht assume concessão em São Paulo (Valor Econômico)
Odebrecht capta US$ 200 milhões (Gazeta Mercantil)
Oficiais da PM contestam TCDF (Correio Braziliense)
Otimismo com G-20 provoca alta do petróleo (Valor Econômico)
Otimismo faz o preço do trigo disparar 4,76% (O Estado de S. Paulo)
Otimismo nos pequenos negócios (Correio Braziliense)
Pacote empurra bolsas para terceira alta seguida (Valor Econômico)
Para Lula, é 'chique' emprestar dinheiro ao FMI (O Globo)
Pedido de intervenção (Correio Braziliense)
Perito papiloscopista não pode (Jornal de Brasília)
Petrobras prorroga seguro por US$ 28 mi (Valor Econômico)
Petrobras tira bancos do topo dos lucros (O Estado de S. Paulo)
Poder de fogo do FMI triplica para US$750 bi (O Globo)
Postos vão "corrigir" nome para etanol (Jornal do Brasil)
Preço do petróleo dá um salto de quase 9% lá fora (O Globo)
Procuradoria suspende reajustes (Jornal de Brasília)
Promessa de ataque a paraísos fiscais (Correio Braziliense)
Queda de preço reduz saldo do Brasil em US$ 6 bi (Valor Econômico)
Receita diz que é difícil cortar mais impostos (O Estado de S. Paulo)
Redução do IPI pode ser estendida até dezembro (Folha de S. Paulo)
Regras mais brandas de marcação de títulos e G-20 animam mercados (Valor Econômico)
Sem corte de ponto (O Dia)
Servidores do Dnit mobilizados (Jornal de Brasília)
Tasso diz que foi transparente ao fretar jatos com verba do Senado (Folha de S. Paulo)
Transmissão da TV digital começa neste mês (Correio Braziliense)
União divulgará nomes na Dívida Ativa (O Globo)
Usiminas recebe benefício e mantém investimentos em Minas Gerais (Valor Econômico)
Valor recuperável dá novo fôlego às ações da Cesp (Gazeta Mercantil)
Venda da Medley sai na próxima semana (Valor Econômico)
Venda recorde no 1º trimestre (Correio Braziliense)
Videogames em alta (Correio Braziliense)



POLÍTICA

A Associação Nacional de Jornais (ANJ) e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) defenderam ontem a revogação completa da Lei de Imprensa, mas disseram acreditar que é necessário aprovar uma nova legislação que regule, por exemplo, questões como o direito de resposta e de indenização. As entidades apoiaram os votos dos ministros Carlos Ayres Britto, do Supremo Tribunal Federal (STF), relator dessa ação, e Eros Grau, manifestados na sessão de anteontem. Britto defendeu o fim da lei, criada na ditadura militar.

As prefeituras que enfrentam dificuldades de caixa por conta da queda dos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) poderão ser beneficiadas com autorização para aumentar o endividamento, mas só para investir. "É algo razoável", disse ao Estado o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, ressalvando que ainda não é uma decisão de governo - é uma das propostas em discussão. Ampliar os investimentos, porém, não resolve o problema de todas as prefeituras, admitiu o ministro. Ele observou que vários municípios vivem dificuldades para pagar despesas de custeio - como folha salarial - e para esse tipo de despesa o governo não cogita permitir a contratação de dívidas. "Seria nocivo."

Bancada dos 'brazucas' gera polêmica (O Globo)
Blairo anistia desmatadores, com aval de Minc (O Globo)
Camargo Corrêa assume doações de R$ 23,8 milhões (Valor Econômico)
Consenso de Washington acabou, diz Brown (Folha de S. Paulo)
Construtora diz ter doado R$ 24 mi em 2008 (Folha de S. Paulo)
Corregedoria dirá que Protógenes vazou dados (O Estado de S. Paulo)
De olho em 2010, base e oposição buscam saída (O Estado de S. Paulo)
Denúncia contra Tasso expõe luta política radicalizada (Valor Econômico)
Deutsche devolve US$ 5 milhões de Maluf ao erário (Valor Econômico)
Diminuição dos repasses põe em risco obras do PAC (O Estado de S. Paulo)
Direito de resposta 'elementar' (O Globo)
Distritais nem ligam para imagem (Correio Braziliense)
Dornelles segue no comando do PP (Jornal do Brasil)
Dornelles é reeleito para a presidência do PP (O Globo)
Dornelles é reeleito para o comando do PP (Gazeta Mercantil)
Dossiê dos telefones derruba diretor do Senado (Correio Braziliense)
Empreiteira é alvo de ações por obras em RJ, BA, DF e ES (Folha de S. Paulo)
EUA renovam bloqueio de US$ 400 milhões de Dantas (Folha de S. Paulo)
Gilmar: STF livra até ladrão de sabonete (O Globo)
Governo abre mão de receber R$ 3 bilhões devidos à União (Gazeta Mercantil)
Governo adota cautela (Correio Braziliense)
Governo avalia transferência do reajuste do IPI para conter insatisfações (Valor Econômico)
Governo e oposição preparam pacote de bondades para municípios em crise (O Globo)
Governo estuda impor Lei de Acesso a Estados (O Estado de S. Paulo)
Governo sabia que Peugeot iria demitir (Valor Econômico)
Investigado, Eduardo Jorge rebate procurador (Correio Braziliense)
Juiz proíbe Jackson Lago de gastar reserva orçamentária (O Estado de S. Paulo)
Justiça dá à PF acesso geral a ligações (Folha de S. Paulo)
Juvenil oferece serviço (Correio Braziliense)
Lago defende mandato (Correio Braziliense)
Lei de acesso a dados é criticada em seminário (Folha de S. Paulo)
Levantamento do Supremo indica 18 habeas corpus para pobres em 2008 (Valor Econômico)
Mantida a disputa, haverá prévias, diz Sérgio Guerra (Valor Econômico)
Mendes diz que STF não distingue ricos de pobres (O Estado de S. Paulo)
Mendes quer manter direito de resposta (Folha de S. Paulo)
Minas também promete ''apagão'' (O Estado de S. Paulo)
Ministros levam a Lula solução para o FPM (Gazeta Mercantil)
Mudança de posição (Correio Braziliense)
OAB e juízes protestam contra "atentado" (Gazeta Mercantil)
Omissão de regras não garante permissão, dizem especialistas (Folha de S. Paulo)
Oposição apresenta propostas para reduzir impacto da crise (Gazeta Mercantil)
Oposição propõe que FSB ajude municípios (Valor Econômico)
Para especialistas, distorção é problema (O Globo)
PEC pode adiar dança das cadeiras (Correio Braziliense)
PP quer candidatos próprios nos estados (Correio Braziliense)
Procurador vai recomendar veto presidencial à MP 449 (Valor Econômico)
Procurador vê manobra para aliviar punições (O Estado de S. Paulo)
Protesto fecha todas as prefeituras em Alagoas (O Estado de S. Paulo)
Protógenes mais perto da política (Jornal do Brasil)
Protógenes: mais longe da PF e mais perto da política (Gazeta Mercantil)
PSDB discute modelo de prévia entre Serra e Aécio (O Globo)
Roriz começa a ensaiar a volta (O Globo)
Roriz inaugura escritório político (Correio Braziliense)
Rumo a 2010: Protógenes diz que há "clamor" para que se candidate (Folha de S. Paulo)
Senadores usam verba de passagens para fretar jatos (O Estado de S. Paulo)
STF adia retomada da votação da Lei de Imprensa (Valor Econômico)
Tarso Genro e diretor da PF explicam-se no Senado (Jornal do Brasil)
Tarso terá que se explicar sobre PF (Jornal do Brasil)
Tasso acha legal pagar jatinho com verba oficial (O Globo)
Tucanos discutem prévias (Correio Braziliense)
Um verão fora de época para uma velha andorinha (O Estado de S. Paulo)
Um vexame no Ministério Público (Correio Braziliense)

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