Depois de Roraima, onde as consequências da infausta decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a delimitação contínua da reserva indígena Raposa Serra do Sol apenas começam a se manifestar, o campo de batalha da guerra irregular movida contra a soberania brasileira pelo aparato ambientalista-indigenista internacional e seus apêndices "sem-terras" se desloca para o Pará. Não é outro o significado da escalada de ações agressivas praticadas nas últimas semanas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e suas subsidiárias, a Via Campesina e o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), além de grupos locais correlatos, com literalmente dezenas de invasões de propriedades produtivas e do canteiro de obras das eclusas da usina hidrelétrica de Tucuruí - projeto de infra-estrutura vital para viabilizar a hidrovia Araguaia-Tocantins.
Para complicar o quadro, é visível a sintonia ideológica do governo do Estado do Pará com esse aparato intervencionista, com a maldisfarçada má-vontade da governadora Ana Carepa (PT) no cumprimento das ações de reintegração de posse determinadas pela Justiça, o que justifica o oportuno pedido de intervenção federal no estado, protocolado pela senadora e presidenta da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), Kátia Abreu. Infelizmente, parece escassear nos círculos dirigentes nacionais o entendimento de que o que está em causa em Roraima, no Pará e em toda a Amazônia em geral, não é apenas uma disputa de interesses particulares sobre a ocupação de terras, mas a orientação que se pretende dar ao processo civilizatório naquela vasta região.
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Para complicar o quadro, é visível a sintonia ideológica do governo do Estado do Pará com esse aparato intervencionista, com a maldisfarçada má-vontade da governadora Ana Carepa (PT) no cumprimento das ações de reintegração de posse determinadas pela Justiça, o que justifica o oportuno pedido de intervenção federal no estado, protocolado pela senadora e presidenta da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), Kátia Abreu. Infelizmente, parece escassear nos círculos dirigentes nacionais o entendimento de que o que está em causa em Roraima, no Pará e em toda a Amazônia em geral, não é apenas uma disputa de interesses particulares sobre a ocupação de terras, mas a orientação que se pretende dar ao processo civilizatório naquela vasta região.
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