ALUGUÉIS DISPARAM EM BRASÍLIA...
Alta demanda por imóveis faz inquilinos do DF terem seus contratos reajustados em 10%, em média. Ao mesmo tempo, IGP-M, índice que rege os contratos, não para de cair no Brasil. Índice que corrige os contratos, o IGP-M, fica negativo por três meses seguidos, mas inquilinos continuam a arcar com mensalidades altas. Em Brasília, essa despesa está 10% maior em relação a maio de 2008. O índice de preços utilizado como parâmetro na maioria dos contratos de aluguéis ficou negativo em maio pelo terceiro mês consecutivo e a inflação acumulada nos últimos 12 meses fechou em 3,64%. A variação de preços vem despencando desde julho do ano passado, quando o acumulado dos 12 meses anteriores bateu em 15,12%, de acordo com o Índice Geral de Preços — Mercado (IGP-M), da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Os aluguéis sofreram reajustes em torno de dois dígitos ao longo de todo o ano passado. Mas, em 2009, apesar da inflação em queda, os inquilinos continuam arcando com mensalidades elevadas. A deflação não vem sendo repassada para o consumidor final. Em média, o aluguel residencial está 10,06% mais caro no Distrito Federal do que em maio de 2008 (veja quadro). O percentual é maior que a inflação e que o reajuste médio do país, de 7,57% — média levantada pela FGV para compor o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), com dados de Brasília, São Paulo, Porto Alegre, Salvador, Belo Horizonte, Recife e Rio de Janeiro.
FOLHA SERRISTA DE S. PAULO
BARRAGEM SE ROMPE NO PI; 4 MORREM E 11 DESAPARECEM
O rompimento de parte da barragem Algodões 1, no norte do Piauí, causou a morte de pelo menos quatro pessoas e deixou 80 feridos no município de Cocal (a 282 km de Teresina). A onda de dez metros de altura espalhou estragos por uma área de 50 km2.Cerca de 120 casas ficaram destruídas. São 2.000 pessoas desabrigadas e 953 desalojadas. De manhã, o governo do Estado falava em cem desaparecidos. No início da noite, esse número caiu para 11. As buscas foram interrompidas à noite. Por volta das 16h de anteontem, 10 milhões de metros cúbicos de água represada do rio Pirangi (um quinto da capacidade da obra) vazaram quase que de forma instantânea após o rompimento de um pedaço de concreto da barragem por onde o excedente é escoado. Há três semanas, o governo retirou cerca de 2.500 famílias da região em razão do risco de rompimento. Um dique foi construído a pedido do projetista da obra, o engenheiro Luiz Hernani, para conter a água. A barragem foi erguida em 2001. As pessoas só começaram a retornar para casa após um parecer do projetista, na quinta-feira da semana passada, que dizia não haver mais risco.
IMPORTAÇÕES AMEAÇAM A INDÚSTRIA NACIONAL
A competição com produtos importados é uma das maiores preocupações da indústria brasileira. A recente depreciação do dólar agravou este quadro e "acendeu um sinal amarelo" para as empresas, segundo Flávio Castelo Branco, economista-chefe da Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com sondagem da entidade realizada junto a 1.307 empresas em abril, os insumos importados detêm 12% de participação de toda oferta industrial brasileira. A pesquisa mostra também que 54% das empresas industriais utilizam itens importados em sua produção. Em 2005, este percentual era de 39%.
DÓLAR REDUZ EM R$ 22 BI A DÍVIDA DE 71 EMPRESAS
O real valorizado tornou-se o terror dos exportadores. Mas os economistas, apesar de assustados, admitem que a desvalorização do dólar também tem feito muita gente sorrir nos últimos dias. Afora os consumidores, satisfeitos por comprarem eletroeletrônicos mais baratos ou por refazerem planos de viagem ao exterior, uma boa parte da indústria – mesmo a exportadora – tem se beneficiado com a atual cotação da moeda americana. Estudo da consultoria Economática, por exemplo, constatou que o recuo do dólar deverá reduzir em R$ 22 bilhões, até o fim deste primeiro semestre, o endividamento de 71 companhias brasileiras de capital aberto. E mais: deverá resultar na melhoria, ao longo do segundo semestre, dos balanços financeiros fortemente afetados pela crise desde o fim do ano passado.
CAMPANHA DE 2010 PODE TER R$ 1 BI DE VERBA OFICIAL
Preocupados com a arrecadação de dinheiro para suas campanhas em 2010, os deputados pretendem aprovar às pressas uma nova regra de doações e financiamento eleitoral para vigorar a partir do próximo ano. Depois de detectar uma retração da disposição das empresas em bancar campanhas - por conta dos escândalos de caixa 2 revelados pela Polícia Federal, das ações de fiscalização da Receita e da crise econômica -, os parlamentares resolveram mirar os cofres públicos. O projeto propõe reforçar o fundo partidário ou criar outro, com repasse de dinheiro público. Em contrapartida, as doações de campanha de empresas privadas ficam proibidas - as empresas públicas já são impedidas de financiar eleição. O modelo em discussão introduz uma forma de financiamento público de campanha, mas não exclusivo - pois mantém a contribuição de pessoas físicas. A exemplo do que ocorreu nas últimas eleições nos Estados Unidos, serão possíveis doações por meio da internet. O responsável pela apresentação do projeto, em discussão por um grupo de deputados, é Flávio Dino (PC do B- MA).
ESTOURO DE BARRAGEM MATA 9 NO PIAUÍ
Nove pessoas morreram e pelo menos 19 estão desaparecidas após o rompimento da Barragem Algodões, em Cocal, a 230 km de Teresina. O estouro da barragem; anteontem à tarde, liberou 52 milhões de litros de água do Rio Pirangi, arrastando 800 casas de comunidades rurais. A tragédia só não foi maior porque, horas antes do desastre, moradores foram avisados e deram o alarme para que os vizinhos fugissem. Há 15 dias, quando a represa atingiu o nível máximo, o governo do Piaui retirou dez mil famílias do local, mas autorizou o retorno semana passada. O Ministério Público entrará na Justiça responsabilizando o governo do estado e a prefeitura de Cocal pelo acidente. Quando a água passou, as pessoas se agarraram ao que puderam para sobreviver. Ruas e pontes foram destruídas. Há mil famílias isoladas. "Foi uma tsunami. Vi geladeira em cima de árvore", resumiu o governador Wellington Dias (PT).
VALOR ECONÔMICOINVESTIDOR ESTRANGEIRO DEVE VOLTAR A PAGAR IOF
O governo está discutindo retomar a cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nos investimentos estrangeiros em renda fixa, que são dirigidos sobretudo à compra de títulos públicos. O mais provável é que seja restabelecida uma alíquota de 1,5%, o que, num contexto de queda de taxas de juros, significa que a taxação irá abocanhar proporcionalmente uma parcela maior dos juros recebidos pelos investidores estrangeiros. Anteontem, o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, havia afirmado em depoimento no Congresso que a taxação com o IOF poderia ser, hipoteticamente, uma das saídas para lidar com o crescente fluxo de capitais estrangeiros ao país, um dos fatores que levam á apreciação do real. Na realidade, essa é uma medida que, do ponto de vista concreto, já está sendo discutida dentro do governo.
ARTIGOS
A crise de identidade e a identidade das diversas marcas na crise (Gazeta Mercantil)
Certa vez, li uma citação de um consultor chamado Scott Bedbury que me chamou bastante a atenção: "uma grande marca é como uma história que nunca é terminada, um conto metafórico que se conecta com algo profundo na mente das pessoas". Fiquei pensando o que poderia significar aquilo... De toda forma anotei a frase no meu caderno porque senti que algum dia ela poderia me ser útil. Pois bem, chamei uns amigos para assistir ao "Gran Torino", o novo filme de Clint Eastwood. A narrativa leva sua mente a lugares pouco visitados e conforme o filme passa, você experimenta sensações de angústia e curiosidade por saber quem são aqueles personagens e por que suas ações provocam tanta estranheza. Ao sair do filme, comecei a perguntar o que meus amigos tinham achado. Só após as respostas tradicionais como "lindo", "triste" e "amei", é que a conversa fica interessante. E é engraçado perceber o poder do filme em provocar reações diferentes nas pessoas. Cada um tinha uma percepção distinta da história e tirou lições diferentes do filme. No final do papo, acabei me lembrando do Sr. Bedbury e seu conceito de marca. Ah... "um conto metafórico que se conecta com algo profundo..." se trata disso, pensei. De algo tão marcante que toca as pessoas e provoca nelas sentimentos únicos, ligados ao repertório de cada um.
A prudência como capital político (Valor Econômico)
O Brasil detesta surpresas e solavancos, e Lula somente se viabilizou em 2002 porque assumiu o figurino "paz e amor". Faltam "Lulas" e "FHCs" no cardápio da eleição presidencial do ano que vem. Dos nomes até aqui colocados, talvez, o tancredianismo de Aécio Neves se ajuste palidamente ao modelo de previsibilidade e prudência a que os dois últimos presidentes se submeteram. José Serra, como se sabe, traz uma ira santa sob os olhos: é o conflito, a volúpia e seu próprio ministro da Fazenda; Ciro Gomes, o vulcão, o arroubo, a explosão, a faca entre dentes; e em Dilma Roussef, se for mesmo candidata, o desconhecido é o que mais chama atenção - a relação entre criador e criatura preenche o imaginário de dúvidas. A curta história da democracia brasileira demonstra que os mais celerados e ousados presidentes caminharam para o abismo: Jânio, Goulart, Collor e mesmo Getúlio, na democracia, sequer concluíram mandatos. Na história, se percebe que a prudência é a principal virtude de quem possui o poder e, naturalmente, espera mantê-lo. Como advertiu Talleyrand, "nada de pressa, nada de entusiasmo excessivo, por favor". No popular: "calma, que o Brasil é nosso!".
A viabilidade econômica do meio ambiente (Gazeta Mercantil)
Um termômetro para aferir o quanto um assunto é importante para uma sociedade ou economia é a qualidade da legislação que o regula. Outro bom indicador é o potencial de ganhos, monetários ou não, que empresas e famílias visualizam nele. O meio ambiente, cada vez mais, insere-se na agenda política, social e econômica do Brasil por ser percebido como um negócio rentável, uma oportunidade e uma necessidade ao progresso. Um exemplo claro é o debate intenso sobre a criação e o funcionamento das leis que regulam a relação entre diversos setores econômicos e o meio ambiente. O licenciamento ambiental é um dos temas centrais dessa pauta justamente porque o País, no médio e longo prazos, apresenta boas perspectivas de crescimento econômico e tem necessidade de aumentar investimentos em infraestrutura e na indústria. De forma mais qualificada do que antes, diversos outros temas estão presentes no debate. Mais do que impedir obras de infraestrutura, o debate aborda a forma adequada de fazê-las, já que investimentos nessa área são, comprovadamente, a melhor forma de oferecer sustentabilidade ao crescimento econômico e de melhorar o padrão de vida da população mais pobre, por meio da geração de emprego e renda.
As águas do futuro (Folha de S. Paulo)
Câmbio e juros, faces de uma mesma moeda (Folha de S. Paulo)
Câmbio: de volta para o futuro (Folha de S. Paulo)
Em defesa das CPIs (Folha de S. Paulo)
Interatividade entre marcas e o novo consumidor (Gazeta Mercantil)
Medindo a situação do idoso (Folha de S. Paulo)
Nem Dilma nem o Brasil merecem isso (O Estado de S. Paulo)
Quando se discutirá o clima por aqui? (O Estado de S. Paulo)
Sindicato único sem filiados (Folha de S. Paulo)
Sob o patrocínio das empreiteiras (O Globo)
Tragédia inacabada (Folha de S. Paulo)
Urna ou lixeira? (O Globo)
É hora do vestibular unificado (O Globo)
COLUNAS
A razão submersa do Itajaí ao Parnaíba (Valor Econômico - Política)
A Frente Parlamentar de Agricultura escolheu o momento em que quase 400 mil pessoas estão desabrigadas em 12 Estados do Norte e Nordeste, para apresentar um projeto que solapa o que resta de normas ambientais no país. O solene desprezo pela concomitância sugere que as evidências gritantes entre o agravamento das enchentes e o desmatamento predatório hoje move uma resistência política prestes a ser levada à lona pela maioria governista. O Maranhão é o Estado símbolo dos interesses oligárquicos que, travestidos de ruralistas, abrigam-se na base de apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e comprometem suas conquistas.
A reforma morreu. De novo (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Seria melhor se os políticos se convencessem de que uma reforma política só se tornará viável, pacificamente, se implicar não a restrição de direitos do eleitor, mas sua ampliação. E.esta semana assistiu à enésima morte da reforma política. Mas ela ressuscitará qualquer dia, quando o governo de plantão se vir suficientemente forte para trazê-la de novo à ribalta. Pois a lista fechada (elegem-se para o legislativo os “n” primeiros nomes da chapa definida previamente pelo partido) e o financiamento eleitoral exclusivamente público, num ambiente de estrita fidelidade partidária, são o sonho de consumo de qualquer Executivo.
AMORIM 2011 (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
O Palácio do Planalto cogitou lançar a candidatura do ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, a senador pelo Rio em 2010. A ideia não vingou. O governo avalia que ele será melhor aproveitado como o principal executivo do instituto do presidente Lula, que vai tratar de política internacional e será lançado depois do final do mandato.CABO ELEITORALO presidente Lula está tentando abrir uma brecha em sua agenda durante a reunião da Organização Internacional do Trabalho (OIT), em junho, em Genebra, na Suíça, para visitar o Comitê Olímpico Internacional, que fica em Lausanne. Quer encontrar os responsáveis pela escolha da sede da Olimpíada de 2016, à qual o Rio é candidato.
Apoio a Barbosa (O Globo - Ancelmo Gois)
As cartilhasde São Paulo (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Avant-première (Valor Econômico)
Brics abrem o jogo (O Globo - Merval Pereira)
Choque de obras e choque de legalidade (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Conversão em pecúnia (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Curió: júri popular (O Globo - Panorama Político)
Câmbio e juros (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Dólar cai 7,9%, mas piso não é rompido (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Em ritmo de câmbio sobrevalorizado (Valor Econômico)
Estranhos dando aula (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Euforia na crise (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Greve na Embrapa dia 2 (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
GT do Dnit é instalado (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Informe JB - PAC do Conselhão investe no social (Jornal do Brasil - Informe JB)
Mercado volta ao nível de setembro de 2008 (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Muros malvistos (O Globo - Luiz Garcia)
Novas reintegrações (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
O crime, o cinema, a política (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
O tom de 2010 (Correio Braziliense - Brasília-DF)
PAC do Conselhão investe no social (Gazeta Mercantil - Informe Político)
PEC 555/06 volta a tramitar (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS DE PMs E BOMBEIROS JÁ ESTÁ COM LULA (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Power point 2.0 (Folha de S. Paulo - Painel)
Prefeito pedófilo chama seu barco de "Putanic" (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Previc: avanço necessário (Valor Econômico - Brasil)
Real alto pode prejudicar saída da crise, diz economista (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Retroativo na próxima folha (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Uma política das arábias (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Acordo entre UE e EUA na carne gera controvérsias (Valor Econômico)
Os exportadores brasileiros de carne bovina avaliam, num primeiro momento, que será possível atender aos requisitos definidos pela União Europeia (UE) para poder exportar dentro da cota de 20 mil toneladas de carne bovina de alta qualidade sem hormônio, livre de tarifas, que o bloco acaba de anunciar após acordo com os Estados Unidos. A cota foi criada pela UE para encerrar disputa de 13 anos envolvendo a exportação de carne dos EUA proveniente de animais tratados com hormônio. O volume vai vigorar nos três primeiros anos. A partir do quarto ano, serão 45 mil toneladas. Com a acordo, os americanos aceitaram não impor novas sanções contra produtos europeus, como era previsto, em função do embargo da UE à importação de carne com hormônio. Segundo representantes da UE, a nova cota será na base da Nação Mais Favorecida (MNF). Assim, outros exportadores, como o Brasil, poderiam se beneficiar do volume adicional e vender dentro da cota.
Analistas descartam maior pressão na política econômica (Valor Econômico)
A corrida eleitoral que definirá o novo presidente do país a partir de 2011 não deverá causar pressões sobre o quadro macroeconômico nacional como visto em 2002, quando o temor de mudanças na política econômica fez, em momento de pânico, o câmbio encostar em R$ 4 e o risco-país ultrapassar 2.400 pontos. E a crise econômica mundial também não deverá causar grandes efeitos sobre a corrida presidencial de 2010, já que não teve impacto significativo sobre a avaliação do governo, analisaram especialistas que participaram de debates no 5º Congresso da Associação Nacional dos Bancos de Investimentos (Anbid). Desde 1994, com a implementação do Plano Real, a economia brasileira vem passando por modificações estruturais importantes. A inflação sob controle, a responsabilidade fiscal, o regime de câmbio flutuante e a trajetória declinante de juros são pontos que já estão consolidados na sociedade. "Não se vê nenhuma candidatura relevante que promova ruptura com o que está presente hoje na condução macroeconômica do país, portanto, em 2010 assistiremos a uma grande novidade: o debate eleitoral não vai afetar nossa economia, o que irá assegurar maior conforto aos investidores internacionais que têm interesse aqui", disse Luiz Carlos Mendonça de Barros, diretor da Quest Investimentos.
Após 2 anos, apenas 3% das obras do PAC estão prontas (Valor Econômico)
A avaliação do governo federal é de que 91% das grandes obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) estavam em ritmo satisfatório até dezembro do ano passado. O quadro de execução muda de cara, porém, quando as pequenas, mas numerosas, obras de saneamento e habitação entram no balanço. Segundo levantamento da organização não governamental (ONG) Contas Abertas, com base em relatórios da Casa Civil , contendo todo o conjunto de 10.914 empreendimentos do programa em todos os Estados, apenas 3% foram concluídos após dois anos do programa, enquanto 74% das obras nem foram iniciadas. Em valores, os empreendimentos concluídos somam R$ 47,7 bilhões, 7,3% do total de R$ 646 bilhões previstos para o PAC, segundo o Contas Abertas. A maior parte deles está no Estado do Rio de Janeiro, R$ 16,7 bilhões, por conta principalmente dos investimentos da Petrobras na compra de três plataformas e na construção de um terminal de gás natural liquefeito (GNL), um aporte total de R$ 11,4 bilhões.
As perdas ficaram no passado (Jornal do Brasil)
Atividade industrial registra queda (Jornal do Brasil)
Ativo biológico deve contar pelo valor justo (Gazeta Mercantil)
Açúcar deve atrair novos investimentos (Gazeta Mercantil)
Banco Central prevê aumento da relação entre PIB e dívida líquida do setor público para 39% (Jornal de Brasília)
Biocombustível não prejudica alimentos (Jornal do Brasil)
Bolsa avança 2,4% e zera perdas desde a piora da crise (Folha de S. Paulo)
Bovespa sobe 2,41% e atinge maior patamar no ano (Jornal de Brasília)
Bovespa sobe 2,51% e retorna a 53 mil pontos (O Globo)
Bovespa ultrapassa 53 mil pontos (O Estado de S. Paulo)
CBM diz que não edita 'Gazeta' de 2ª-feira (Valor Econômico)
China toma mercado do Brasil na Argentina (Folha de S. Paulo)
CMN garante R$ 2 bilhões a mais para o crédito rural a partir de 1º de julho (Jornal de Brasília)
CMN muda regra para agregar R$ 2 bi à safra (Valor Econômico)
COMMODITIES - Demanda cai e puxa soja (Gazeta Mercantil)
Comércio: Crise afeta 7 em casa 10 exportadoras, aponta CNI (Folha de S. Paulo)
Concursos: Metrô amplia prazo de inscrição (Correio Braziliense)
Conselho monetário reforça funding de bancos médios (Gazeta Mercantil)
Crise atingiu 73% das exportadoras brasileiras, diz CNI (Jornal de Brasília)
Crise eleva competição; câmbio e impostos prejudicam brasileiros (Folha de S. Paulo)
Crise muda geografia das exportações brasileiras (O Estado de S. Paulo)
Crédito rural ganha reforço de R$ 2 bi (O Estado de S. Paulo)
CSN investe em construção (Gazeta Mercantil)
Câmbio provocou leve alta da dívida pública em abril (Valor Econômico)
Decisão do Supremo pode livrar Gol de assumir passivo da Varig (Valor Econômico)
Demanda e créditos afetam exportadoras (Jornal do Brasil)
Desemprego no mundo atingirá 239 milhões de pessoas em 2009, diz OIT (Jornal de Brasília)
Desemprego será pior que o previsto, diz OIT (Folha de S. Paulo)
Desvalorização da moeda afeta IGP-M e pode ajudar a conter preços no país (Valor Econômico)
Duke recebe multa após nova derrota na Aneel (Valor Econômico)
Dólar cai e fecha em R$ 2,009 (O Estado de S. Paulo)
Economia para pagar juros cai à metade em 2009 (O Globo)
Enquanto matriz define seu futuro, GM do Brasil convive com incertezas (Valor Econômico)
Erro omite R$ 4,8 bi de gasto público (Folha de S. Paulo)
Estoques ainda estão altos nas distribuidoras (Gazeta Mercantil)
Europa fecha em queda (Gazeta Mercantil)
Exportações de frango crescerão 10% com vendas à China, diz Stephanes (Jornal de Brasília)
Falsificação: Governo anuncia ações antipirataria (Folha de S. Paulo)
Fiesp: indústria encolherá 5% no ano (O Globo)
Fim da tempestade? (Correio Braziliense)
Fundos voltam a impulsionar commodities (Valor Econômico)
Férias forçadas no ABC (O Globo)
Gestor de fundos vê ''nova normalidade'' (O Estado de S. Paulo)
GM amplia oferta para credor que não se opuser à reestruturação (Gazeta Mercantil)
GM consegue acordo com maioria de seus credores (Folha de S. Paulo)
GM define com Obama detalhes para pedir concordata na segunda-feira (Valor Econômico)
Gol integra áreas com diretoria de segurança (Gazeta Mercantil)
Governo do ES e o (des)respeito a contratos (O Estado de S. Paulo)
Governo dá nova ajuda a bancos menores (Folha de S. Paulo)
Greve atrasa programa, segundo construtoras (O Estado de S. Paulo)
Haco prevê vendas 13% maiores este ano (Gazeta Mercantil)
IGP-M aponta ritmo menor de deflação em maio (Folha de S. Paulo)
IGP-M diminui ritmo de queda em maio (O Estado de S. Paulo)
Incentivo fiscal contra a pirataria (O Globo)
Indústria paulista deve ter queda de 5% neste ano (Folha de S. Paulo)
Indústria paulista prevê recuo de 5% este ano (Valor Econômico)
Indústria produz 2,2% menos no primeiro trimestre (Valor Econômico)
Indústria teme 'febre' do milho transgênico (Valor Econômico)
Insumos importados avançam na indústria (O Estado de S. Paulo)
Investimento estrangeiro pode voltar a pagar IOF (O Estado de S. Paulo)
JBS Friboi empresta US$ 200 milhões a empresa do dono (Valor Econômico)
Juro alto é ''anomalia'', diz Mantega (O Estado de S. Paulo)
Leilão do pré-sal inicia em 2010, afirma Lobão (Folha de S. Paulo)
Licença de Jirau só depende do governo de Rondônia (O Estado de S. Paulo)
Lula veta juro menor para o parcelamento de dívidas (Folha de S. Paulo)
Lula veta limitação de uso da penhora on-line (Valor Econômico)
Lula veta TJLP em correção de dívidas (O Globo)
Mantega admite queda do PIB no trimestre, mas prevê reação (Gazeta Mercantil)
Mantega atribui êxito do enfrentamento da crise ao governo, a trabalhadores e a empresários (Jornal de Brasília)
Mantega prevê crescimento de 3% a 4% em 2010 (Jornal de Brasília)
Mantega reduz previsão de crescimento da economia para até 4% (Jornal de Brasília)
Mantega, afinado com Meirelles, quer elevar reservas (Valor Econômico)
Mantega: recessão não reflete quadro atual (O Globo)
Ministro, com ciúme de Palocci (O Estado de S. Paulo)
Moda do açaí nos Estados Unidos faz preço da fruta subir 6.000% (Gazeta Mercantil)
Natura prepara oferta de ações (Valor Econômico)
Notas Economia (Correio Braziliense)
Novas oportunidades (Valor Econômico)
Novo embaixador entende limites para que os EUA recuperem influência na AL (Valor Econômico)
Nível de atividade cairá 5% no ano, prevê Fiesp (Gazeta Mercantil)
Ouro acompanha alta do petróleo e do euro (O Estado de S. Paulo)
P&G dobrará capacidade nos países emergentes (Gazeta Mercantil)
PAC: só um terço das obras avançou (O Globo)
Para Fiesp, indústria paulista cairá no mínimo 5% em 2009 (O Estado de S. Paulo)
País deve voltar a vender 50% da carne embargada pela UE (O Estado de S. Paulo)
País vai crescer entre 3% e 4% em 2010, afirma Mantega (Folha de S. Paulo)
PEC que permite 3º mandato é protocolada e devolvida (Folha de S. Paulo)
Petrobras garante recursos para investimento até 2013 (Valor Econômico)
Petróleo impulsiona NY (Gazeta Mercantil)
Pirataria causa perdas de R$ 30 bi em impostos (Gazeta Mercantil)
Pirataria dá prejuízo de R$ 30 bilhões (Jornal do Brasil)
PIRATARIA: Ofensiva do governo contra as falsificações (Correio Braziliense)
Planalto desiste de votar MP do Fundo Soberano (Folha de S. Paulo)
Ponto extra não é serviço gratuito (Correio Braziliense)
Pouco muda se MP do Fundo Soberano expirar (O Estado de S. Paulo)
Presos fraudadores de bancos (Correio Braziliense)
Previ vende Le Méridien por R$ 170 milhões (Valor Econômico)
Primeiro lote de restituição do IR sai no dia 15 de junho (O Globo)
Produtor francês protesta contra preço baixo da maçã brasileira (Gazeta Mercantil)
Projeto de Belo Monte prevê reassentamento de 19 mil pessoas (Valor Econômico)
Queda do dólar acende "sinal amarelo" na indústria brasileira (Gazeta Mercantil)
Queda do dólar eleva a dívida pública em abril (Folha de S. Paulo)
Queda global do dólar e juro elevado explicam real forte (Valor Econômico)
Real alto eleva dívida em 1% do PIB (O Estado de S. Paulo)
Restituições do IR começam no dia 15 (O Estado de S. Paulo)
Revisão de demanda põe cacau em alta (O Estado de S. Paulo)
Revisão do Novo Mercado deve ampliar "tag along" (Gazeta Mercantil)
Sarney pede desculpas por informação errada sobre auxílio-moradia (Folha de S. Paulo)
Senado: Suspeita de depredação de apartamento será investigada (Folha de S. Paulo)
Setor público pode girar R$ 450 bi em dez anos (Valor Econômico)
Superávit primário acumula R$ 33,403 bilhões até abril (Jornal de Brasília)
Superávit primário cai quase à metade (O Estado de S. Paulo)
Superávit primário do setor público cai em abril (Jornal do Brasil)
Tarifas do gás vão cair até 30% em São Paulo (O Estado de S. Paulo)
TCE aprova contas de Sérgio Cabral (Jornal do Brasil)
Tesouro americano terá 72,5% da GM (Correio Braziliense)
Thyssen pede ajuda à Vale para terminar siderúrgica no Rio (Folha de S. Paulo)
Tokio Marine cresce 220% em riscos de engenharia (Gazeta Mercantil)
Tribunal põe limites à terceirização (Valor Econômico)
Uma escola que virou grife no alto escalão (Valor Econômico)
Vale corta 300 e Mercedes dá licença a 1.000 (Folha de S. Paulo)
Vendas de supermercados crescem 6,6% (O Estado de S. Paulo)
Vendas sobem 16,9% em supermercados (Correio Braziliense)
Índice que reajusta aluguéis tem nova queda (O Globo)
POLÍTICA
'Nunca mais vão ver dois Paraguais' (O Globo)
Ao lançar ontem um pacote de medidas para melhorar a formação de professores, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que seu governo fez, em menos de sete anos, o que não foi feito nos últimos 30 ou 40 anos. E cutucou o governador de São Paulo e pré-candidato à Presidência, José Serra, mencionando a distribuição de livros didáticos com dois Paraguais, problema ocorrido na rede estadual paulista. Lula afirmou que o governo criou um novo paradigma para a educação brasileira e está dando um pontapé para colher resultados no intervalo de uma geração. - Vocês nunca mais vão ver neste país um mapa do Brasil com dois Paraguais. Nunca mais. E, se alguém fizer errado, o MEC tem que corrigir - discursou Lula. Ele se referiu às últimas edições das Olimpíadas da Matemática e da Língua Portuguesa e, dirigindo-se à plateia, afirmou: - Estamos longe de chegar ao nosso sonho. (Mas) Estamos fazendo em sete anos o que não foi feito em 30, 40 anos neste país.
3º mandato divide PT e PMDB (Correio Braziliense)
Apesar de fracassada a tentativa do deputado Jackson Barreto (PDMB-SE) de apresentar ontem a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que permitiria aos chefes do Executivo duas reeleições consecutivas, a matéria acirrou os desentendimentos entre os aliados do Palácio de Planalto. Costurada nos bastidores do PMDB, ela recebeu críticas de todos os lados, inclusive de governistas. Os integrantes do PT acreditam que a proposta foi uma afronta aos planos do partido de fortalecer a candidatura da ministra Dilma Rousseff e pode desgastar a imagem do governo. Mas as motivações, segundo admitem peemedebistas simpáticos à ideia, são menos audaciosas. O que pretendem alguns dos integrantes da maior legenda do país é simplesmente forçar o governo a pensar em um plano B para a eleição do próximo ano, caso a saúde de Dilma Rousseff — que tem se submetido a sessões de quimioterapia para combater um câncer linfático — não permita que ela encare uma campanha eleitoral. O PMDB não pretende arriscar enfrentar uma aliança com riscos de derrota. A ele interessa permanecer com a cúpula do atual governo, que o fez uma poderosa legenda e distribuiu cargos de forma generosa. “Tem muita gente que apoia a minha proposta. Acho que isso é uma homenagem ao governo Lula. Temos que ter alternativas e dar às pessoas possibilidades de escolher e opinar se querem continuar como está”, argumenta Barreto.
Acuado após derrotas, Minc vai a Lula reclamar de colegas (Folha de S. Paulo)
Acuado por seguidas derrotas da área ambiental, o ministro Carlos Minc (Meio Ambiente) foi ontem ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva reclamar de colegas de Esplanada que, segundo ele, fecham acordos nos gabinetes e depois, à revelia do que fora decidido, vão com suas "machadinhas" ao Congresso para "esquartejar" a legislação ambiental. Minc também colocou na mesa de Lula temas que, por ora, não terão o apoio do Meio Ambiente: licenciamento ambiental prévio da BR-319 (Manaus-Porto Velho), inclusão do entorno do Pantanal na área do zoneamento da cana-de-açúcar e construção de hidrelétricas na bacia do rio Araguaia. "Uma série de questões estavam tirando a sustentabilidade ambiental e política do ministério. (...) Ele [Lula] afirmou que isso não era aceitável. Que o que fosse combinado entre os ministros e ele [Lula] não dava direito a cada um, a cada Dnit da vida, ir lá atrás de um deputado pra desfazer tudo aquilo que tinha sido combinado aqui", disse, numa referência ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte, ligado à pasta dos Transportes.
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