terça-feira, 19 de maio de 2009

Opinião, Notícia e Humor

MANCHETES DO DIA

CORREIO BRAZILIENSE
ORKUT LEVA POLÍCIA A QUADRILHA DE PEDÓFILOS

Uma megaoperação da Polícia Federal, realizada ontem simultaneamente em 20 estados e no Distrito Federal, desmantelou uma rede de pedofilia que agia em sites de relacionamento social. Foram realizadas 10 prisões, as primeiras desde a reformulação do Estatuto da Criança e do Adolescente, em novembro do ano passado, quando o porte de pornografia infantil começou a ser criminalizado. A Justiça emitiu 92 mandados de busca e apreensão. No DF, houve incursões em residências no Lago Sul, no Gama e em Taguatinga. A investigação começou com a quebra de sigilo de 3.265 perfis do Orkut, com a colaboração do Google, empresa proprietária do site.

Nasceu ontem a Brasil Foods (BRF), gigante da indústria alimentícia formada a partir da fusão entre Sadia e Perdigão. A nova empresa surge com números grandiosos: faturamento líquido anual de R$ 22 bilhões, 119 mil funcionários, 42 fábricas e mais de R$ 10 bilhões em exportações por ano. Os apostos da BRF são superlativos. Entre eles, estão as colocações de décima maior empresa de alimentos das Américas, segunda maior indústria alimentícia do Brasil (atrás da JBS Friboi), maior produtora e exportadora mundial de carnes processadas e terceira maior exportadora brasileira (atrás de Petrobras e Vale).

Os mercados emergentes já são responsáveis por 51% do crescimento do setor farmacêutico mundial. Ao mesmo tempo, um mercado maduro como o norte-americano, que contribuía com 52% do crescimento, teve queda de 19%. Com uma participação de 12% neste ano, os emergentes devem chegar a 16,1% até 2012. A expansão dos chamados "farmaemergentes" - que incluem China, Brasil, México, Turquia, Índia, Coreia do Sul e Rússia - começa a chamar a atenção do mercado internacional e deve levar a um movimento mais intenso de aquisições na área, segundo levantamento da consultoria internacional IMS Health, divulgado com exclusividade para a Gazeta Mercantil."Quem está dentro quer ficar mais forte e quem está fora vai querer entrar", afirma o gerente-geral da IMS Health, Raymond Hill. Em 2009, estes novos mercados devem crescer de 13% a 14%, movimentando algo entre US$ 85 bilhões e US$ 95 bilhões, conforme a consultoria.

JORNAL DO BRASIL
OFERTA DE EMPREGOS JÁ SUPERA DEMISSÕES

Pela primeira vez, o número de contratações superou o de demissões no Brasil no acumulado do ano. O emprego formal apresentou saldo positivo em abril pelo terceiro mês consecutivo, conseguindo reverter o baque no mercado de trabalho causado pela crise. A melhora foi influenciada pelas vagas criadas principalmente em cidades interioranas, com destaque para o estado de São Paulo, por conta do setor sucroalcooleiro. O saldo de abril ficou positivo em 106.205 vagas, resultado de 1,35 milhão de contratações e de 1,244 milhão de demissões. Os setores da economia que mais contrataram no mês passado foram o de serviços, com 59.279 vagas criadas, e agricultura, com 22.684. Já a indústria não apresentou alta, mas diminuiu uma trajetória de queda de cinco meses seguidos. Com o resultado, o saldo do quadrimestre ficou positivo em 48.454 empregos. Os dados estão no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado ontem pelo ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi.

Depois de perder quase 800 mil vagas na virada do ano, o mercado de trabalho dá sinais de reação, embora a recuperação ainda seja lenta e frágil. Em abril, pelo terceiro mês consecutivo, o mercado de trabalho com carteira assinada apresentou resultado positivo. Foram 106,2 mil contratações a mais do que demissões, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados ontem. Os resultados foram puxados pelo agronegócios e pelo setor de serviços. Mas, embora o resultado tenha sido três vezes mais alto que o de março - quando foram abertas 34,8 mil vagas -, esse foi o pior abril da série do Caged desde 1999. No acumulado do ano, é nítido o estrago causado pela crise mundial, já que, de janeiro a abril, foram criadas 48,5 mil ocupações ante 848,9 mil em igual período do ano passado. Uma boa notícia é que, em abril, apenas a indústria de extração mineral demitiu mais que contratou e todos os demais setores admitiram mais empregados. Com o saldo líquido de abril, o estoque de empregos com carteira assinada no País subiu 0,33%, para pouco mais de 32 milhões de postos.

O GLOBO
DADOS MOSTRANDO QUE ORDEM DO PRESIDENTE NÃO SURTIU EFEITO SÃO DO BC

Apesar de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter decidido trocar o presidente do Banco do Brasil para forçar uma baixa nos juros, o BB subiu as taxas desde a posse de Aldemir Bendine, em 23 de abril. Todas as modalidades de crédito ficaram mais caras. As taxas para aquisição de bens, por exemplo, subiram de 2,09% no dia 15 de abril (semana anterior à demissão de Antonio Lima Neto do BB) para 2,52% ao mês, no último dia 5. No mesmo período, o cheque especial passou de 7,92% a 7,98%. Subiram também o crédito pessoal e o de aquisição de veículos, segundo pesquisa do Banco Central. O BB discorda da metodologia da pesquisa e diz que se trata de taxa média ponderada. A esperada queda das taxas de juros cobradas pelo Banco do Brasil (BB), com a troca de Antonio de Lima Neto por Aldemir Bendine em abril, ainda não aconteceu. Pelo contrário.

O mercado interno e as políticas anticíclicas adotadas pelo governo ajudaram um conjunto de empresas a navegar com menos turbulência nos primeiros meses de 2009. Quanto mais ligada à demanda doméstica, menos a empresa sentiu a crise, segundo relato de empresários que ontem receberam o prêmio Executivo de Valor 2009, em solenidade no bufê Rosa Rosarum. O amargo final de 2008, informam estes executivos, ficou para trás, mas o momento ainda exige controle de custos, monitoramento de oportunidades, reavaliação de investimentos, e percepção da real demanda do consumidor. E por enquanto, reforçam, só a China ajuda as exportações. A Positivo Informática, maior fabricante nacional de computadores, é um exemplo da recuperação dos setores ligados ao consumo. A empresa vai retomar hoje o terceiro turno em sua fábrica de Curitiba, interrompido desde o agravamento da crise econômica, que derrubou as vendas de PCs. Para o presidente da empresa, Hélio Rotenberg, já existem alguns sinais de recuperação na demanda por computadores. "Estamos mais otimistas que no fim de 2008", disse ele. Segundo Rotenberg, licitações do governo ajudaram a compensar a queda nas vendas de PCs para pessoas físicas.
VEJA TAMBÉM...

ARTIGOS

Os Estados de São Paulo, Pará e o Distrito Federal foram autorizados pelo Confaz a reduzirem a zero a alíquota do ICMS sobre a prestação de serviços de internet em banda larga com preço máximo mensal para o usuário de até R$ 30,00. Com esta medida, o Confaz e os governos estaduais deram uma importante contribuição para incentivar o acesso das camadas mais pobres da população a uma tecnologia que é vital, nos dias de hoje, para a entrada no mundo do conhecimento e do emprego - ou seja, é uma das chaves para a superação da própria pobreza. Além disso, a medida (já chamada de "Internet Popular" ou "Banda Larga Popular") é um forte alento para aqueles que, como nós, há muito propugnam não apenas por uma reforma do sistema tributário brasileiro, mas por uma reforma eficaz.

Apagão jurídico (O Estado de S. Paulo)

Geralmente são os atos administrativos, a indefinição jurisdicional e o desrespeito aos contratos que debilitam as relações jurídicas. Agora, todavia, essa instabilidade teve inesperada origem. Refiro-me ao acórdão do Supremo Tribunal Federal (STF) que, majoritariamente, aboliu do cenário jurídico brasileiro a Lei de Imprensa. Parece-me que, nessa supressão, o Supremo errou, malgrado o imenso talento do ministro Ayres Britto, relator do julgado. E errou não por haver enxergado antagonismos entre a lei ordinária e o direito posto na superveniente Constituição de 1988, porquanto eles realmente existiam no tocante a algumas (não a todas) das prescrições do estatuto de 1967. Equivocou-se, isso sim, não só porque muitos dos comandos da Lei 5.250 não ofendiam os ditames maiores - razão pela qual não seria justificável a ab-rogação decretada -, mas enganou-se também por sonegar ao Direito positivo nacional, sem que nada consiga substituí-lo, um regramento que há 42 anos vigia e que a própria Alta Corte, em anteriores decisões, profilaticamente vinha consertando.

As urnas e o povo de Lula (Folha de S. Paulo)
Babaçuais ondulantes (Folha de S. Paulo)
Diálogo do retrocesso (Correio Braziliense)
Dupla impunidade (Folha de S. Paulo)
Estatuto da Diferença Racial (O Globo)
Lembrando da poupança (Jornal do Brasil)
Lupa verde (O Estado de S. Paulo)
Luz no fim do túnel (Jornal do Brasil)
Mercados de fé (Folha de S. Paulo)
Nota de corte (Folha de S. Paulo)
O desemprego ainda deve subir (Folha de S. Paulo)
O drible do elástico (Folha de S. Paulo)
O Orçamento é uma folha de pagamento (O Globo)
Pensar além do Fies (Jornal do Brasil)
Setores em recuperação (Jornal do Brasil)
Tabaco ? a cadeia produtiva esquecida (O Estado de S. Paulo)
Transporte público e a candidatura do Rio (Jornal do Brasil)
Um exemplo para o Brasil (Correio Braziliense)
Um voto lapidar (O Globo)
Variações sobre opinião pública (Correio Braziliense)
COLUNAS


13 anos depois, ainda primitivos (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)

Reproduzo a seguir os trechos essenciais de texto publicado neste mesmo espaço no dia 9 de outubro de 1996, quando se discutia a reeleição de Fernando Henrique Cardoso. "Decidi (...) iniciar campanha para coletar assinaturas em emenda popular, cujo texto seria mais ou menos assim:Artigo 1º - Todo presidente da República tem o direito inalienável de concorrer quantas vezes quiser à reeleição.Artigo 2º - O anterior se aplica apenas quando o presidente da República se chamar Fernando Henrique Cardoso.Artigo 3º - Se o presidente se chamar Fernando Henrique Cardoso, mas não quiser, em algum momento, concorrer à reeleição, serão convocados o papa e a Organização das Nações Unidas para tentar demovê-lo de ideia tão contrária aos mais legítimos anseios da pátria.Artigo 4º - Se mesmo assim o presidente Fernando Henrique Cardoso insistir em não concorrer, o direito à reeleição se transfere a seus descendentes diretos, nos termos do artigo 1º.Revogam-se as disposições em contrário".

A udenização do PSDB (Valor Econômico - Política)

Certa feita, o ex-governador Leonel Brizola disse que "o PT é a UDN de macacão". Essa frase não se explicava apenas pela notória destreza verbal do caudilho gaúcho e pela histórica rivalidade de seu trabalhismo decadente com o obreirismo emergente do PT. Ela também se justificava pela crítica à postura de oposicionismo contumaz e desleal, associada a um empedernido moralismo, que marcava o partido de Lula na época em que a conquista do governo federal ainda se encontrava algo distante. Chegava-se ao ponto de que mesmo nos estados e municípios em que o partido conquistava governos, certos petistas reivindicavam que se fizessem "governos de oposição" à administração federal do dia - priorizando a desestabilização dos adversários no plano nacional em detrimento da condução de sua própria administração.

Adicional fora do teto (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Aposentadoria especial (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Ação dos quintos (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Cabral e Lindberg fazem as pazes (Jornal do Brasil - Informe JB)
Cabral e Lindberg fazem as pazes (Gazeta Mercantil - Informe Político)
Cigarro no país é um dos mais caros do mundo (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Com o motor desligado (O Globo - Luiz Garcia)
CPI da soberba (Correio Braziliense - Brasil S.A)
De Belém a Davos (Valor Econômico - Brasil)
DI teme exagero e segura queda do juro (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Em lenta recuperação (O Globo)
Estudante terá passe livre (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Falta espírito na coisa (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Falta espírito na coisa (Gazeta do Povo - Dora Kramer)
Folha de ponto na entrada (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Lobby dos combustíveis lutou contra CPI (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Mais uma hora na escola (Valor Econômico)
Me dê motivo (Folha de S. Paulo - Painel)
Migração da indústria (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Muralha (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
Números trazem euforia de volta (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
O porquê da pressa (Correio Braziliense - Brasília-DF)
O PT dançou (O Globo - Panorama Político)
Paridade pode render até R$ 18,2 mil (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Partido da Bola (O Globo - Ancelmo Gois)
PCS dos militares não está parado (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Perigo na Península Norte (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Perigosa matemática da CPI (Gazeta Mercantil - Coisas da Política)
Perigosa matemática da CPI da Petrobras (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Planos da Geap em discussão (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Prorrogação na cabeça (Folha de S. Paulo - Jânio de Freitas)
STF prepara súmula vinculante (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Um pessoal duro na queda (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Uma incógnita (O Globo - Merval Pereira)
Visão de Mantega (O Globo - Panorama Econômico)
ECONOMIA

Depois de quatro meses procurando emprego, Márcia Pereira de Almeida conseguiu a tão aguardada vaga: foi contratada como atendente no quiosque do Brasília Shopping. O novo emprego é tudo o que a estudante do nível médio quer no momento porque dá para conciliar o trabalho com os estudos. “De manhã, vou para a escola, depois volto para casa e, antes de ir trabalhar, ainda dá tempo de fazer os deveres e estudar um pouco”, conta, satisfeita, a garota que praticamente acaba de sair da adolescência. O emprego no quiosque é o segundo de Márcia, que antes foi menor aprendiz por quase um ano.

"O atacarejo é fashion, é o modelo da moda, todo mundo quer", afirmou o empresário Abilio Diniz, presidente do conselho do Grupo Pão de Açúcar, em palestra realizada ontem em São Paulo, sobre a estratégia da empresa de investir no formato de lojas híbridas, que misturam atacado e varejo, e que há alguns anos, ele mesmo condenava. "O momento é de surfar nesta onda (do atacarejo), que tem mais de dois metros e meio de altura, porque depois o mar vai ficar liso e ninguém mais vai surfar", afirmou, sem especificar qual seria o possível momento de declínio deste formato de negócio. Recentemente, o grupo anunciou que o foco da expansão está na abertura de unidades Assai (atacarejo) e Extra Fácil (mercados de conveniência). A rede, que anunciou aberturas de 50 ou 70 lojas em 2009, inaugurou no primeiro trimestre apenas cinco novas unidades Extra Fácil. Entre aberturas e reformas, a companhia investiu R$ 100,3 milhões ante R$ 123,8 milhões do primeiro trimestre de 2008.

Abril registrou melhora no emprego, com a abertura de 106 mil vagas (O Globo)
Acordo entre Petrobrás e ''BNDES chinês'' atrasa (O Estado de S. Paulo)
Alta concentração (Valor Econômico)
Analistas projetam Selic de 9% em dezembro (Valor Econômico)
Andima defende redução de tributos para títulos e fundos (Gazeta Mercantil)
Aporte privado nas pesquisas de algas para biocombustível (Valor Econômico)
Argentina pode taxar celular brasileiro (Valor Econômico)
Arrecadação cai e gastos do governo só crescem (O Globo)
Arrecadação cai pelo 6º mês seguido (O Globo)
Arrecadação federal cai 8,5% em abril (Valor Econômico)
Arrecadação federal tem 6ª queda consecutiva (O Estado de S. Paulo)
Arrecadação sinaliza ligeira recuperação (Correio Braziliense)
Arrecadação tributária cai pelo sexto mês (Folha de S. Paulo)
Balança comercial tem superávit (O Globo)
Bancos brasileiros estão entre os mais rentáveis das Américas (Folha de S. Paulo)
BC consolida normas para exportações (Jornal do Brasil)
BC simplifica operação para tornar ACCs em pagamentos antecipados (Valor Econômico)
Bolsa dispara e alta atinge 5% (Correio Braziliense)
Bolsa sobe 5% e volta a 51 mil pontos (O Estado de S. Paulo)
Bolsas da Índia avançam após eleição (O Estado de S. Paulo)
Bovespa volta a operar acima de 51 mil pontos e fecha pregão em alta (Jornal de Brasília)
Brasil administra bem a crise, afirma Pimco (Valor Econômico)
Brasil deve ser duro com a China, diz economista (Folha de S. Paulo)
Brasil deverá realizar novas captações (Gazeta Mercantil)
Brics ainda sofrerão com o desemprego após fim da crise (Jornal do Brasil)
Cemig deverá ser minoritária na CEB (Valor Econômico)
Chance de corte maior (Correio Braziliense)
China deve liberar só frango do Brasil (O Globo)
China forma estoque com produto importado do Brasil (Valor Econômico)
China frusta tentativa brasileira de abertura do mercado de carnes (O Estado de S. Paulo)
China frustra planos de Lula de abrir setor de carne (O Estado de S. Paulo)
China vincula mão de obra a investimento (Valor Econômico)
Cidades terão mapeamento de fragilidade ambiental (Valor Econômico)
Com baixa menor, arrecadação cai 7,1% (Jornal do Brasil)
Compensação de tributos sobe 35% neste ano (Folha de S. Paulo)
Comércio se recupera e volta a contratar (Jornal de Brasília)
Conab quer dobrar capacidade de estocagem (Folha de S. Paulo)
Costão do Santinho faz investimento de R$ 12 milhões (Gazeta Mercantil)
Cotação do leite no País mantém-se em alta (Gazeta Mercantil)
Criação de vagas cresce em ritmo lento (Folha de S. Paulo)
Crise coloca economia brasileira em recessão (Correio Braziliense)
Crise mundial avilta receita das exportações de frutas até abril (Gazeta Mercantil)
Crise traz perda financeira de R$ 1,1 bi aos frigoríficos (Gazeta Mercantil)
Crédito já se recupera nos bancos médios (Valor Econômico)
Curtas - Subvenção em Alagoas (Valor Econômico)
Curtas - Venda a crédito cai (Valor Econômico)
CVM analisa prestação de informações (Folha de S. Paulo)
Dados dos EUA fazem Bovespa saltar 5% (O Globo)
Danone negocia fábrica no Ceará (Gazeta Mercantil)
Demora de licenças ambientais leva Vale a reduzir investimentos no país (O Globo)
Despesa com pessoal deve ir a 5,63% do PIB em 2009 (O Estado de S. Paulo)
Dow Jones avança 2,85% (Gazeta Mercantil)
Dólar comercial fecha em baixa no mercado brasileiro (Jornal de Brasília)
Eletrobrás anuncia resultado 88% menor no primeiro trimestre do ano (Valor Econômico)
Em 10 anos, taxa de juros caiu de 9% para 6,5% (Jornal do Brasil)
Em busca do equilíbrio com a China (Jornal do Brasil)
Emprego reage, mas indústria ainda fecha vagas (Valor Econômico)
Emprego reage, mas lentamente (O Estado de S. Paulo)
Enquanto isso, no rádio... (O Globo)
Estatal devolve à ANP áreas do pré-sal (Folha de S. Paulo)
Fabricantes de máquinas esperam repetir 2007 (Valor Econômico)
Feirão de imóveis começa na sexta (Correio Braziliense)
Fertilizar os mares abre oportunidades para o comércio (Valor Econômico)
FICHA SUJA NÃO BARRA COMPRA DE IMÓVEL GOVERNO DISPENSA EXIGÊNCIA PARA CANDIDATOS COM RENDA DE 3 MÍNIMOS. (Jornal de Brasília)
Fiscalização faz recuar nível de compensação (Valor Econômico)
Fraudes motivam governo a apertar o cerco a laticínios (Valor Econômico)
Fusão será "congelada" até aprovação pelo Cade (Folha de S. Paulo)
Fórum Nacional homenageia mídia e empresas (O Estado de S. Paulo)
Gastos do governo cresceram 15,3% no primeiro quadrimestre deste ano (O Globo)
GDF dá benefício fiscal à Oi (Correio Braziliense)
Governo aumenta mistura de biodiesel e anima indústria (Gazeta Mercantil)
Governo revê PIB para 0,7% este ano (O Estado de S. Paulo)
Governo revê previsão de alta do PIB de 2% para 0,7% no ano (Folha de S. Paulo)
Governo usa força da maioria para segurar CPI (O Estado de S. Paulo)
Helibras muda comando e amplia estratégia (Valor Econômico)
Ibama dá prazo até amanhã para Jirau (Valor Econômico)
Ibovespa abre em alta (Jornal de Brasília)
Ibovespa dispara e volta aos 51 mil (Gazeta Mercantil)
IMS Health amplia estrutura no Brasil (Gazeta Mercantil)
Indústria volta a abrir vagas depois de cinco meses de resultado negativo (O Estado de S. Paulo)
Inflação semanal atinge alta de 0,48% na segunda semana de maio (Jornal de Brasília)
Interior do país puxa a alta do emprego formal (Folha de S. Paulo)
Investimentos precisam ser viáveis, diz CVM (Gazeta Mercantil)
Juros vão continuar caindo, afirma Lula (Folha de S. Paulo)
Juros vão continuar em queda, diz presidente (Jornal do Brasil)
Lucro do PanAmericano cai 75% com alta nas provisões (Gazeta Mercantil)
Mantega admite chance de recessão no 1º tri (Folha de S. Paulo)
Mantega admite recessão técnica (O Globo)
Mantega prevê expansão acelerada da economia no segundo semestre (Valor Econômico)
Menor aversão ao risco derruba dólar (Gazeta Mercantil)
Mercado estuda regras de adequação (Gazeta Mercantil)
Mercado volta a prever queda no PIB (Jornal do Brasil)
Ministro de Uribe se lança como plano B (O Globo)
Ministério vai investigar dumping em tubo de ferro (Valor Econômico)
Mudanças preocupam (Jornal de Brasília)
Não é hora de parar esse trem (O Estado de S. Paulo)
Ocupação cai, mas hotéis elevam tarifas e receita sobe no trimestre (Valor Econômico)
Oferta de grãos no mundo terá de crescer (Gazeta Mercantil)
Otimismo retorna, e Bolsa de SP avança 5% (Folha de S. Paulo)
Para Mantega, recessão técnica não importa (O Estado de S. Paulo)
Para Pettis, regulação não evita crises (Valor Econômico)
Países emergentes precisam se unir mais (Jornal do Brasil)
Pela primeira vez no ano, saldo de empregos é positivo na indústria de transformação (Jornal de Brasília)
Perdigão e Sadia superam pendências (Valor Econômico)
Pesquisa da Pro Teste constata que carro com zero de juros só na propaganda (Jornal de Brasília)
Petrobras acha petróleo (O Globo)
Petrobras compra bloco na Namíbia (Valor Econômico)
Petrobras deve captar US$ 10 bi na China (Folha de S. Paulo)
Procuradoria vai pedir fechamento de sindicatos patronais (Folha de S. Paulo)
Reação do emprego em abril foi tímida, dizem economistas (O Estado de S. Paulo)
Receita de usuário de celular cai 8,7% no trimestre (O Estado de S. Paulo)
Redução de IPI faz venda subir até 30%, diz Magazine Luiza (Folha de S. Paulo)
Renault não vai convocar suspensos (Folha de S. Paulo)
Rússia transfere tecnologia para o Brasil (Valor Econômico)
Sadia e Perdigão ainda em compasso de espera (Gazeta Mercantil)
Sadia fecha operação para se unir à Perdigão (O Globo)
Santos Brasil faz maior oferta pelo TEV (Valor Econômico)
Santos Brasil lidera disputa por terminal de veículos em Santos (Folha de S. Paulo)
Seguro-desemprego vai ter novos setores vorecidos (O Estado de S. Paulo)
Sem Argentina, trigo pode custar mais (Folha de S. Paulo)
Sempre otimista, Mantega fala em crescimento de até 4% (Jornal do Brasil)
Setor têxtil busca acordo para conter exportações (Valor Econômico)
Superávit comercial cai a US$ 505 milhões (Jornal do Brasil)
Taxa ambiental cai para máximo de 0,5% (Valor Econômico)
Trecho Norte do Rodoanel deve custar R$ 5 bilhões (Folha de S. Paulo)
Trocas entre Índia e Brasil (Jornal do Brasil)
Vagas em ministério (Correio Braziliense)
Vale reduz em mais de 25% gastos para 2009 (Gazeta Mercantil)
Venda de computador cai 47,7% no país desde o início da crise (Folha de S. Paulo)
Vendas de veículos novos atingem a marca de 1 milhão (O Estado de S. Paulo)
Vendas na indústria crescem 12,90% (Correio Braziliense)
Vendas para os EUA caíram 33% no primeiro trimestre (Valor Econômico)
Índia ajuda preço do açúcar a dar novo salto (O Estado de S. Paulo)
POLÍTICA

Um acordo costurado pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) cancelou a mais polêmica obra do Poder Judiciário em andamento: a construção da nova sede, em Brasília, do TRF (Tribunal Regional Federal) da 1ª Região. Auditoria do TCU (Tribunal de Contas da União) diz que o empreendimento tem sobrepreço (valor não pago) de R$ 33 milhões e superfaturamento (já pago) de R$ 2,4 milhões. O edifício estava orçado em R$ 477,8 milhões (R$ 100 milhões a mais que o custo do estádio do Engenhão, no Rio). As primeiras suspeitas foram reveladas pela Folha em 2007. Projetada pelo escritório de Oscar Niemeyer, a obra, em fase inicial, teve licitação e contrato anulados por um termo assinado, na semana passada, pelo presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes; pelo procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza; e pelo presidente do TRF, Jirair Aram Megueriam. No termo, o tribunal se compromete a fazer, em 60 dias, novos estudos técnicos e licitação mais econômicos. Caso contrário, o Ministério Público Federal fica "autorizado a executá-lo [o TRF] judicialmente".

Aluguéis a perder de vista (Correio Braziliense)

Um grupo de deputados utilizou uma fórmula pouco convencional para alugar carros com recursos da verba indenizatória da Câmara. Em vez de procurar empresas que trabalham exclusivamente com locação de carros, fecharam contratos com a concessionária Brasal, empresa de propriedade do deputado Osório Adriano (DEM-DF). A Câmara exige que os contratos não tenham vigência superior a três meses, permitida a prorrogação. Os contratos feitos com a Brasal, com prazo de três meses, autorizam a renovação por períodos iguais e subsequentes até o prazo máximo de 36 meses. Na prática, o contrato é de no máximo três anos. O deputado Márcio Reinaldo Moreira (PP-MG) alugou um Golf Sporline em abril de 2007 na Brasal, pelo valor mensal de R$ 3,39 mil. O último aditamento do contrato, feito neste ano, mantém o valor do aluguel. Ao término do prazo máximo de 36 meses, o parlamentar terá pago R$ 122 mil pela locação. O deputado Celso Maldaner (PMDB-SC) alugou um Polo Sedan em maio de 2007, pagando R$ 2,65 mil por mês, também com prazo máximo de 36 meses. Ele mantém o contrato até hoje. No fim, terá pago R$ 95 mil.

Após sentir dor, ministra é internada em São Paulo (O Estado de S. Paulo)
Aécio diz que ser vice de Serra é grande piada (O Globo)
Aécio vê ''piada'' em acordo para chapa (O Estado de S. Paulo)
Ação pronta para ir a julgamento (Correio Braziliense)
Bernardo acusa PSDB de buscar "privatização" (Jornal do Brasil)
Cabral e Lindberg se reúnem, mas impasse continua (O Globo)
Chapa pura é descartada (Correio Braziliense)
Com dores, Dilma vai a hospital (Correio Braziliense)
Cota aérea: TAM admite erro na emissão de passagens para mãe de Ciro (Folha de S. Paulo)
CPI DA PETROBRAS (Jornal de Brasília)
CPI da Petrobras é desnecessária, afirma governador do Rio (Jornal de Brasília)
CPI deve ter Collor e tropa de Renan (O Globo)
CPI mista entra em cena (Correio Braziliense)
Denúncia leva oposição a retomar investida por CPI (Valor Econômico)
Deputado ''que se lixa'' desiste de relatoria (O Estado de S. Paulo)
Deputado deve propor emenda do 3º mandato até o fim do mês (Folha de S. Paulo)
Dor leva Dilma às pressas a hospital em SP (O Globo)
Egípcio candidato à Unesco chega ao Rio (O Globo)
Em busca de candidatos (Correio Braziliense)
Empresa teme perda de credibilidade (O Globo)
Espírito Santo: Ex-governador é condenado a 9 anos de prisão por desvio (Folha de S. Paulo)
Fim da Lei de Imprensa joga milhares de ações no vácuo (Folha de S. Paulo)
Governo atribui CPI a apetite do PMDB por diretorias da estatal (Valor Econômico)
Governo mede reações para enviar proposta (Valor Econômico)
Governo é quem antecipa eleição, diz Serra (Folha de S. Paulo)
Ideli Salvatti assume amanhã a liderança do governo no Congresso Nacional (Jornal de Brasília)
Ideli é a nova líder do governo no Congresso (O Globo)
José Ignácio é condenado a 9 anos de prisão no ES (O Estado de S. Paulo)
Jucá e Mercadante são cotados para comandar CPI (Folha de S. Paulo)
Licitação para obras do TRF é suspensa (Jornal de Brasília)
Lula diminui valor pago por impacto de obra sobre ambiente (Folha de S. Paulo)
Lula escolhe Ideli para defender o governo (Correio Braziliense)
Lula quer dar a Dilma aliança ampla (O Estado de S. Paulo)
Lula, Franklin e Múcio traçaram estratégia (O Estado de S. Paulo)
Luta, agora, é pelo controle da CPI da Petrobras (Jornal do Brasil)
Mais sem-terra receberão Bolsa-Família (O Estado de S. Paulo)
MEC quer contratar seis mil para hospitais (O Globo)
Ministro Gilmar Mendes cria comitê para fiscalizar obras no Poder Judiciário (Jornal de Brasília)
Ministros temem efeito sobre investimentos (Valor Econômico)
Ministros veem risco de queda de investimentos com criação da CPI (O Globo)
Movimento contra lista fechada ganha corpo (O Estado de S. Paulo)
Movimento social alega ser alvo de perseguição (O Estado de S. Paulo)
Negociação começou há oito meses (Valor Econômico)
Objetivo do PSDB é a privatização, diz Bernardo (Gazeta do Povo)
Obras do TRF suspensas por superfaturamento (O Globo)
Oposição vai ocupar só 3 dos 11 postos da CPI da Petrobras (Gazeta do Povo)
Para combater CPI, governo recorre a terrorismo retórico (Folha de S. Paulo)
Para Dias, não basta ouvir Gabrielli (O Globo)
PDT deve apoiar CPI contra Yeda (O Globo)
PDT dá sinais de que vai apoiar CPI contra Yeda (O Estado de S. Paulo)
Peemedebistas divergem sobre culpa do partido (Jornal do Brasil)
Petista pede comissão mista (O Estado de S. Paulo)
Planalto tenta conter PMDB (Correio Braziliense)
PR formaliza convite para Aécio filiar-se e disputar a Presidência (Valor Econômico)
PSDB quer privatizar Petrobrás, acusa Bernardo (O Estado de S. Paulo)
R$ 1 bi para controlar a nova CPI (Correio Braziliense)
Serra responsabiliza PT por debate eleitoral antecipado (O Estado de S. Paulo)
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