terça-feira, 26 de maio de 2009

Opinião, Notícia e Humor


MANCHETES DO DIA

· Bancos, como o Bradesco, reduzem juros dos empréstimos e ampliam crédito. Confiança do consumidor volta a subir
· Aposentados vão à Câmara pressionar e obtêm promessa de votação do veto presidencial a reajuste nos benefícios e pensões
· Superior Tribunal de Justiça decide que planos de saúde não podem limitar o valor dos tratamentos e internações dos clientes
· Pela primeira vez em seis meses, o índice que mede a confiança do consumidor passou dos 100 pontos, segundo a FGV. Apesar de estar confiante na economia, brasileiro ainda tem receio de gastar

A Coreia do Norte foi alvo de forte condenação de lideres mundiais e do Conselho de Segurança das Nações Unidas pelo teste nuclear realizado anteontem à noite (manhã de ontem na Ásia). A ONU trabalha numa nova resolução contra o país. Até os chineses, aliados dos norte-coreanos, exigiram que o regime do ditador Kim Jong-il cumpra ás suas promessas de desnuclearização. Rússia, França e outros países também criticaram a ação de Pyongyang. Segundo o Conselho de Segurança, o novo teste viola resolução adotada após detonação em 2006, que vetava explosões. Para os EUA, que pressionam por punição, o teste é motivo de "preocupação grave". "A Coreia do Norte desafia irresponsavelmente a comunidade internacional", disse Barack Obama.

O mercado brasileiro de crédito deu novos passos ontem rumo a uma recuperação, após sofrer os impactos da crise financeira mundial, a partir de setembro. O Bradesco, segundo maior banco privado do Brasil, anunciou redução de taxas de juros e ampliação de prazo de 25 anos para até 30 anos no financiamento imobiliário. O novo prazo vale para todas as modalidades que se encaixam no Sistema Financeiro de Habitação. Já o Banco do Brasil (BB), a maior instituição financeira do País, decidiu liberar novos R$ 13 bilhões em crédito para pessoa física, além de também baixar taxas de juros. Os recursos atenderão aos clientes que já têm relacionamento com o BB e podem beneficiar até 10 milhões de pessoas.

O Banco do Brasil reduziu em 6,19%, na média, os juros sobre nove linhas de crédito para pessoas físicas. As menores taxas são destinadas à compra de material de construção, produtos de linha branca, automóveis e ao crédito consignado e automático. Valem para todos os 32 milhões de clientes da instituição. Foram aumentados em 5,25%, na média, os limites de empréstimo de 10 milhões dos clientes. A ampliação da oferta de crédito para pessoas físicas injeta R$ 13 bilhões no mercado.



A Coreia do Norte desafiou ontem o Conselho de Segurança da ONU e realizou seu segundo teste nuclear em menos de três anos, condenado de maneira veemente e unânime pela comunidade internacional, incluindo a China, aliada mais próxima do regime de Pyongyang. A explosão de ontem foi muito mais potente que a realizada em 9 de outubro de 2006. Ao mesmo tempo em que acentua o isolamento do mais fechado país do mundo, o anúncio do teste nuclear amplia o cacife do ditador Kim Jong-il. O Conselho de Segurança da ONU, em uma reunião convocada pelo Japão, condenou o teste como uma clara violação da resolução aprovada em 2006, depois que Pyongyang realizou seu primeiro ensaio nuclear. Em uma nota, o Conselho de Segurança disse que seus membros decidiram trabalhar imediatamente em uma resolução.

Há uma semana, O GLOBO mostrou, com base em pesquisa feita pelo Banco Central, que os juros do BB haviam subido nas últimas semanas, apesar de a diretoria ter sido trocada em 23 de abril por determinação do presidente Lula para baixar as taxas. O corte nos juros mínimos e máximos será aplicado nas linhas de compra de bens (material de construção, veículos, eletrodomésticos) e no crédito consignado (com desconto em folha). O percentual médio das reduções chega a 6,19%. O banco vai oferecer mais R$ 3 bilhões em crédito. O Bradesco também anunciou prazo maior e juros menores para o Sistema Financeiro da Habitação (SFH).

Os insumos nacionais ganharam espaço dos importados nas compras da indústria brasileira depois que o país foi atingido pela crise. Por conta da falta de crédito e da insegurança, as empresas reduziram drasticamente a produção, mas cortaram com vigor ainda maior as importações de matérias-primas. Os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam queda de 14,6% na produção da indústria da transformação e de 18,1% na produção de bens intermediários de janeiro a março comparado com o primeiro trimestre de 2008 . O ritmo de redução do volume importado de insumos industriais foi ainda mais intenso e chegou a 29,5% no mesmo período, conforme a Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (Funcex).



VEJA TAMBÉM...

ARTIGOS

Nos últimos 50-60 anos, a atividade organizada de produção de conhecimento científico estabeleceu-se no País. No centro desse processo estiveram a reforma universitária, institucionalizando a pós-graduação, e a estruturação de um sistema de apoio e financiamento à pesquisa e aos pesquisadores nas universidades e nos centros de pesquisa governamentais. O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e as fundações de amparo à pesquisa (FAPs) foram e são agentes executores dinâmicos do processo. Como indicador sinalizando efetivos resultados desse sistema, temos hoje que o Brasil participa com 2% da produção científica mundial - resultado bastante significativo, pois mostra que o nosso sistema básico de produção de ciência está do "tamanho econômico do País", já que esse índice é basicamente o mesmo da participação do produto interno bruto (PIB) brasileiro no (PIB) mundial.

Empurrando, pega no tranco! (Folha de S. Paulo)

CONTA-NOS John Kenneth Galbraith, em sua magnífica "A Era da Incerteza", que em 1937 a recuperação da Grande Depressão "estava a caminho", embora os índices de desemprego ainda fossem apavorantes nos EUA. Naquele momento, economistas que Galbraith chama ironicamente de "homens da sensatez" começaram a impor suas ideias ortodoxas. Agiam para se libertar da política keynesiana que influenciava o governo de Franklin Delano Roosevelt: defendiam corte de despesas públicas e aumento de impostos para retomar o superávit federal. Ao mesmo tempo, exigiam a volta da austeridade monetária, sob o argumento de que a inflação representava grave ameaça ao país. A despeito dos protestos dos keynesianos, os conservadores se impuseram. Então, à medida que o orçamento ia se equilibrando, a recuperação econômica acabava. Para a história, esse momento dos anos 30 ficou conhecido como o de "retração dentro da depressão". Alan S. Blinder, em artigo no "New York Times" ("It"s no time to stop the train" - 16/5/09), observa que a economia americana havia crescido de forma espetacular, quase 11% ao ano em média de 1933 a 1936. Depois da virada ortodoxa, o déficit público, que era de 3,6% do PIB em 1936, transformou-se em superávit de 0,2% em 1937. Mas o resultado final foi desastroso: o PIB teve uma queda de 3,4% em 1938.

Europa pode atrasar recuperação global (O Estado de S. Paulo)

A crise financeira nos Estados Unidos pode ter levado o mundo para uma recessão global, mas o maior entrave a uma recuperação em grande escala pode agora estar do outro lado do Atlântico: na Europa. Na sexta-feira, a Grã-Bretanha reportou o mais forte declínio trimestral da sua economia nos últimos 30 anos. A produção de veículos caiu 55% ante o ano anterior. Na sexta-feira, a agência de classificação de risco Standard & Poor´s, numa medida extraordinária, anunciou estar revisando para negativa a perspectiva de crédito da Grã-Bretanha, o que aumenta o espectro de um rebaixamento da classificação máxima AAA dos títulos do governo. E alguns países europeus, incluindo Alemanha e Itália, estão enfrentando a pior desaceleração econômica da sua história.


A Câmara, do peão à cadeira elétrica (Jornal do Brasil - Informe JB)

Deputados do PT PDT, PSB, PCdoB, em aliança com alguns do PTB e PV, vão cobrar do presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB), na quinta-feira, a votação em plenário de alguns projetos polêmicos reivindicados pelas centrais sindicais. Os principais são a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e a inserção na pauta da PEC do Trabalho Escravo, que desapropria para fins de reforma agrária propriedades nas quais sejam flagrados trabalhadores em regime de escravidão. Há resistências sobre esta última pauta, e vem dos agropecuaristas. O líder do DEM, Ronaldo Caiado, por exemplo, em reunião recente, revelaram colegas testemunhas, disse que o Congresso poderia "aprovar até a cadeira elétrica e pena de morte", mas seria "crueldade condenar alguém a perder a propriedade".

Ainda sem acordo (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)

Não houve acordo na audiência do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) entre o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários do Distrito Federal (SindMetro) e o Metrô para finalizar as negociações coletivas. Em nova reunião está marcada para hoje. Na audiência anterior, foi ajustado entre as partes que não haveria objeções à situações já acordadas, entre elas o reajuste linear de 5,9208%, retroativo a abril e pago em duas parcelas (junho e julho); além do parcelamento do ressarcimento do adiantamento de férias em duas vezes; abono de ausência ao serviço de dois dias para doação de sangue pelos empregados; quebra de caixa correspondente a 70 bilhetes unitários simples do Metrô e abono salarial, sem natureza de remuneração. Não há acordo, ainda, sobre o reajuste dos benefícios.

Acerca do 3º mandato (Valor Econômico - Política)

Os problemas de saúde da ministra Dilma Rousseff, preferida de Luiz Inácio Lula da Silva e seu partido à sucessão presidencial, reacenderam a discussão em torno do terceiro mandato presidencial. As razões para tanto são várias. Primeiramente, na conjuntura imediata, a carência no PT de uma candidatura alternativa à da ministra - caso seus problemas de saúde tornem pouco recomendável o enfrentamento das agruras de uma campanha eleitoral país afora e, mais ainda, quatro anos de Presidência. Em segundo lugar, o fantasma do chavismo (e sua ânsia de perpetuação no poder), cujo lençol já era brandido pelos opositores de Lula mesmo antes de sua primeira vitória eleitoral, em 2002. Em terceiro lugar, confundindo-se com o chavismo, mas podendo dele ser distinguida, a onda latino-americana de tentativas presidenciais de perpetuação no cargo, que embora tenha começado com o esquerdista Hugo Chávez, afeta também o direitista Alvaro Uribe.

"Não tem plano A, B ou C. Temos plano D de Dilma Roussef" Governador do Rio, Sérgio Cabral, sobre os planos do seu partido, o PMDB (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Armazém da polícia (O Globo - Ancelmo Gois)
Consignado na mira da PF (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Dilma na cabeça (O Globo - Panorama Político)
Eficácia das políticas anticíclicas (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Fiesp pede rigidez contra desrespeito a marcas (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Fluxo externo já é o maior da história (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Fusões acidentais (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Inferno no Senado (O Globo - Merval Pereira)
Iron Lady The Third (Jornal do Brasil - Informe JB)
Liquidez se estreita, mas não muda viés (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Melhor compreender (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Nova presença nas negociações de cúpula (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
O milagre chinês (Valor Econômico - Brasil)
O ônus do bônus (O Globo - Luiz Garcia)
Os extremos (O Globo - Panorama Econômico)
Os ricos ainda sofrem (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Outros benefícios (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Para líder do PMDB, Temer deve ser vice (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Ponto como era antes (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Retomado debate sobre Funai (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Temporada de tensões (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Terreno infértil (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Transferência é suspensa (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Tíquete deve chegar a R$ 18,18 (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Um partido de quadros (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Unidos venceremos (Folha de S. Paulo - Painel)
Vai ficando pra depois (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Valores além da ação (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)



ECONOMIA

Em reunião com os editores executivos da Gazeta Mercantil na tarde de ontem, a direção da Companhia Brasileira de Multimídia (CBM ) confirmou a disposição de editar o diário, que existe há quase 90 anos, só até o fim do mês. Depois, disseram eles, caberá a Luiz Fernando Levy, filho do fundador do jornal, Herbert Levy, a responsabilidade de tocar a operação. A CBM encerra assim o contrato de licenciamento para edição e comercialização do título que havia assumido em dezembro de 2003. Levy confirmou aos funcionários, por telefone, o que já havia declarado há alguns dias, quando surgiu o boato da desistência da CBM (empresa de Nelson Tanure, dono do Grupo Docas Investimentos), que não pretende assumir a publicação do jornal. Em entrevista ao jornal gaúcho Já, publicada na sexta-feira, Levy declarou: "O Tanure quer devolver, mas é uma coisa unilateral, por enquanto. No fundo, a gente não desliga da Gazeta, mas, para mim, é definitivo: a hipótese da minha participação não existe. É uma decisão pessoal. Não vou ter ações de uma empresa de comunicação". Levy ainda disse que alguma solução terá de aparecer.

Os indícios de que o crédito estaria voltando a irrigar a economia devem ser vistos com cautela e não sinalizam uma volta do crédito aos patamares do período anterior à crise. "O que estamos vendo agora não é uma retomada do crédito aos níveis de antes da crise. É um soluço da volta do crédito", afirma o economista Andrew Frank Storfer, vice-presidente da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). Nas últimas semanas, bancos privados e públicos passaram a reduzir juros e aumentar prazos para os financiamentos imobiliários e para veículos. Também está crescendo o volume de recursos destinados para crédito à pessoa física - caso do Banco do Brasil, que anunciou ontem um incremento de R$ 13 bilhões para essa modalidade.

Conselho discute "spread" sobre empréstimo com recursos do FAT (Folha de S. Paulo)

O Codefat deverá se reunir hoje para discutir mudanças nos "spreads" cobrados pelos bancos oficiais para emprestar recursos do FAT ao setor produtivo. "Spread" é a diferença entre a taxa de juro que a instituição bancária paga para captar recursos e a que cobra do tomador final do empréstimo.

''País cresce um pouco menos de 1%'' (O Estado de S. Paulo)
A redundância do Cadastro Positivo (Jornal do Brasil)
ABN Amro perde € 886 mi (Gazeta Mercantil)
Anac contratará 365 funcionários (Correio Braziliense)
ANAC LANÇA EDITAL QUE ABRE 365 VAGAS, OFERECENDO SALÁRIOS ATÉ R$ 9.500 (Jornal de Brasília)
Aneel quer definição rápida para concessões (O Estado de S. Paulo)
Análise: Subsídio pode afetar o lucro do banco (Folha de S. Paulo)
Apetite por risco volta ao mercado global (Folha de S. Paulo)
Associação prevê vender mais aves à Ásia (Folha de S. Paulo)
Aço importado ganha espaço nos mercados de Usiminas e Gerdau (Valor Econômico)
Balança comercial mantém saldo positivo neste mês (Folha de S. Paulo)
Banco do Brasil injeta R$ 13 bi em crédito na economia (Jornal do Brasil)
Bancos baixam juro e ampliam crédito para o consumidor (O Estado de S. Paulo)
Bancos se tornam mais agressivos (Valor Econômico)
BB amplia em R$ 13 bi oferta de crédito e diminui juros (Folha de S. Paulo)
BB corta taxas e amplia a oferta de financiamento para pessoa física (Valor Econômico)
BB libera mais R$ 13 bi para pessoa física (Gazeta Mercantil)
BB nega pressão do governo, mas libera R$ 13 bi (O Estado de S. Paulo)
BB reduz taxas e amplia crédito para pessoas físicas (Jornal de Brasília)
BC realiza mais um leilão de compra de dólares à vista (Jornal de Brasília)
BNDES gera perda a Fundo de Amparo ao Trabalhador (Folha de S. Paulo)
Bolsa de Tóquio sobe com ajuda do iene (O Estado de S. Paulo)
Bolsa sobe 0,49% e dólar cai para R$ 2,026 em dia fraco (O Globo)
Bolsas fora de sintonia (Gazeta Mercantil)
Bradesco amplia crédito habitacional (Correio Braziliense)
Bradesco amplia financiamento da casa própria para 30 anos (O Globo)
Bradesco amplia para 30 anos crédito a imóveis (Folha de S. Paulo)
Bradesco reduz juros e alonga prazo no crédito imobiliário (Gazeta Mercantil)
Brasil cede em acordos com Argentina (Folha de S. Paulo)
Brasil deve endurecer regras dos fundos para reduzir risco (Valor Econômico)
Brasil perde vaga na OMC para o México (O Globo)
Brasil é preferido entre estrangeiros, avalia BlackRock (Valor Econômico)
Café terá novos leilões e juros menores (Valor Econômico)
Cai peso das exportações do Brasil para o G7 (Folha de S. Paulo)
Ceagesp investirá R$ 60 milhões em modernização (Gazeta Mercantil)
Chuva faz Petrobrás fechar 315 poços no RN (O Estado de S. Paulo)
Com alta do emprego, ministro do Trabalho estima crescimento do PIB acima de 2% (Jornal de Brasília)
Com feriado nos EUA, bolsa sobre 0,49% (Gazeta Mercantil)
Com feriado nos EUA, Bovespa tem giro fraco, mas sobe 0,5% (Folha de S. Paulo)
Compensações para açúcar e carnes na UE (Valor Econômico)
Confiança do consumidor se recupera (Folha de S. Paulo)
Confiança do consumidor sobe pela 3ª vez seguida (O Estado de S. Paulo)
Consumidor está mais confiante na economia, constata a FGV (Gazeta Mercantil)
Consumidor mais confiante em maio (Jornal do Brasil)
Consumo de energia fica estável em abril (O Estado de S. Paulo)
Correios conclui programa de demissão (Jornal do Brasil)
Correios encerram seu PDV e devem contratar mais 5.000 (Folha de S. Paulo)
Correios vão repor 5 mil vagas em concurso (O Globo)
Coutinho prevê PIB menor que 1% (O Globo)
Crise mundial reduz comércio da A.Latina entre 9% e 11% (Jornal de Brasília)
Crise reduziu em 11% o comércio na AL (Jornal do Brasil)
CVM vai endurecer regulação de fundos (Gazeta Mercantil)
Desembolsos do BNDES podem ser de R$ 125 bi (Valor Econômico)
Dia da Liberdade de Impostos barateia gasolina em 4 capitais (Jornal do Brasil)
Dirigentes de associações do setor avícola saem em defesa da Brasil Foods (Valor Econômico)
Dragagem em Santos está em análise (Valor Econômico)
Dólar recua em dia de poucos negócios (Gazeta Mercantil)
Dólar volta a cair com volume fraco (O Estado de S. Paulo)
Dívidas ameaçam "Gazeta Mercantil" (Folha de S. Paulo)
Economia dos 30 países da OCDE encolhe 2,1%, recorde histórico (O Globo)
Em 40 anos, estatal de entrepostos torna-se a maior da América Latina (Gazeta Mercantil)
Em dia de poucos negócios, Ibovespa fecha em alta de 0,49% (Jornal de Brasília)
Embraer entrega o 100º Super Tucano (Valor Econômico)
Entrevista: Estrangeiro foi quem mais ganhou na Bovespa (Folha de S. Paulo)
Estudo demonstra que trabalhador paga o equivalente a 40% da renda em impostos (Jornal de Brasília)
Ex-executivos de Sadia e ABN são processados (Folha de S. Paulo)
Falências e Recuperação Extrajudicial e Judicial (Gazeta Mercantil)
Fiscalização da ANS conta com o apoio de 17 de instituições (Jornal do Brasil)
Fusão Perdigão-Sadia preocupa avicultores (Folha de S. Paulo)
Gasolina pela metade do preço (O Globo)
Grãos continuam sustentando cotações das terras no Brasil (Gazeta Mercantil)
HOME BROKER - Tarpon inicia negociação no Novo Mercado (Gazeta Mercantil)
Ibama recebe relatório sobre Belo Monte (O Estado de S. Paulo)
Ibovespa abre em alta (Jornal de Brasília)
Impasse em negociações com a Rússia (Valor Econômico)
Indústria reduz em mais de 10% consumo de energia (Gazeta Mercantil)
IPC-S sobe 0,46% na 3ª- prévia de maio (Gazeta Mercantil)
Itambé investe em unidade paulista (Valor Econômico)
Judiciário avalia portaria da Fazenda sobre carta de fiança (Valor Econômico)
Juro baixo leva fundo de pensão à Bolsa (Folha de S. Paulo)
Justiça determina bloqueio dos bens dos donos da BRA (Folha de S. Paulo)
Justiça investigará informação privilegiada em oferta da Sadia (Valor Econômico)
Lan house quer parte das verbas dos telecentros (O Estado de S. Paulo)
Lucro de empresas caiu 26% no 1º tri (Jornal do Brasil)
Mapa libera pacote de ajuda para contornar crise na cafeicultura (Gazeta Mercantil)
Mercado de genéricos deve dobrar até 2011 (Gazeta Mercantil)
Mercado eleva para 0,53% projeção de queda do PIB (Valor Econômico)
Mercado rebaixa projeção para avanço do PIB (Folha de S. Paulo)
Mercado vê retração de 0,53% do PIB (Jornal do Brasil)
Mineradora da Vale corta produção e reduz salário (O Globo)
Ministra Ellen Gracie perde disputa por vaga na OMC para mexicano (O Globo)
Nestlé negocia fábrica da Parmalat no RS (Valor Econômico)
Nova empresa traz otimismo a produtor de suíno (Folha de S. Paulo)
O caminho para o mercado externo (Jornal do Brasil)
Para Lupi, crise passou e economia crescerá 2% (Gazeta Mercantil)
País sofre derrota em disputa por cargo na OMC (Valor Econômico)
Petróleo mantém-se acima de US$ 60 (Valor Econômico)
PIB dos ricos tem maior recuo em 49 anos (Folha de S. Paulo)
Plano não pode limitar tratamento (Correio Braziliense)
Planos proibidos de limitar valores (Jornal do Brasil)
Produção de açúcar cresce 13%, diz JOB (Gazeta Mercantil)
Projeto de parceria pode ampliar acesso de brasileiros à internet (O Estado de S. Paulo)
Protesto: Postos vendem gasolina pela metade do preço (Folha de S. Paulo)
Psicologia do investidor (Valor Econômico)
Receita coloca na malha fina 120 mil contribuintes de seis estados da Região Norte (Jornal de Brasília)
REGISTRO - MEGA BOLSA (Gazeta Mercantil)
Reguladores questionam agências de rating (Gazeta Mercantil)
Retração: Consumo industrial de energia cai 8,9% e volta a nível de 2005 (Folha de S. Paulo)
Rossi cria marca Ideal para baixa renda (Valor Econômico)
Saldo comercial chega a US$ 1,75 bilhão no mês (O Estado de S. Paulo)
Sem impostos, gasolina é vendida 40% mais barata (O Estado de S. Paulo)
SR Rating atribui nota AA para dívida norte-americana (Gazeta Mercantil)
Stephanes critica demora do BNDES (O Estado de S. Paulo)
STJ: plano de saúde não pode limitar tratamento (O Globo)
Superávit acumula saldo de R$ 1,75 bi (Gazeta Mercantil)
Superávit acumulado da balança é 26,1% superior ao de igual período de 2008 (Jornal de Brasília)
Susep aprova fusão Aegon-Mongeral (Gazeta Mercantil)
Suspenso afastamento de sócios da VarigLog (O Estado de S. Paulo)
Tanure anuncia que vai parar de editar 'Gazeta' (Valor Econômico)
Trabalhador gasta 40% da renda com impostos (Gazeta Mercantil)
Tribunal permite recurso de sócios da VarigLog (Folha de S. Paulo)
Usiminas demite 810 até próximo sábado (Folha de S. Paulo)
Vale vende minério pelo preço à vista (O Estado de S. Paulo)
Venda de defensivos pode cair até 15%, diz Andef (Valor Econômico)
Vigilantes iniciam greve (Correio Braziliense)
Índice de Confiança do Consumidor mostra que recuperação tem que ser maior, diz economista (Jornal de Brasília)
Ásia inicia semana em alta (Gazeta Mercantil)

POLÍTICA

Sarney afirma que agirá com ''absoluta isenção'' (O Estado de S. Paulo)

Aliado do governo, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), disse ontem que atuará "com absoluta isenção" em relação à CPI da Petrobrás. No comando do Senado há três meses, esta será a primeira vez na atual legislatura que Sarney estará na linha de frente de um fato de interesse do Planalto e da oposição. Até agora, ele vinha se ocupando basicamente com uma série de denúncias constatadas na administração da Casa, como o pagamento de horas extras durante o recesso. Para Sarney, a melhor maneira de contestar a suspeita de que se trata de uma CPI política, é pautar todos os atos da comissão pelo que determina o Regimento do Senado. "Eu cumpro o regimento naquilo que ele determinar para que os trabalhos prossigam de modo que esta CPI encontre seus objetivos, cumpra seus objetivos, ela é inteiramente do domínio dos políticos", disse. "Vou me abster de manifestações sobre o valor ou não da CPI."

Aneel quer fundo para reduzir diferença nas tarifas de energia entre os Estados (Valor Econômico)

O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Nelson Hubner, sugeriu ontem a criação de um fundo de equalização tarifária para reduzir as distorções no preço da eletricidade paga pelos consumidores residenciais de cada Estado. De forma geral, a tarifa praticada pelas distribuidoras é inversamente proporcional ao nível de riqueza da região em que elas atuam. Vários fatores, como densidade populacional - quanto maior a concentração urbana, menor o custo de novas ligações à rede elétrica - e inadimplência explicam as distorções.

Auditoria em contratos com ONGs (Correio Braziliense)

O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) vai pedir uma auditoria em todos os contratos feitos pela Petrobras e organizações não governamentais que receberam recursos da estatal. A devassa vai ser feita principalmente em entidades que foram denunciadas recentemente e que têm políticos em seus comandos ou que não usaram corretamente o dinheiro público. A fiscalização deverá atingir, inicialmente, pelo menos nove instituições. A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) instalada no Senado para apurar supostas irregularidades na empresa também vai requisitar todos os documentos existentes no TCU sobre o assunto para serem analisados. “Como os patrocínios são feitos com dinheiro público, é natural que tudo tenha que passar pelo crivo do TCU”, afirma o procurador Marinus Marsico, representante do Ministério Público junto ao tribunal. Segundo ele, a Corte tem hoje um trabalho em torno das ONGs em andamento, mas poderá incluir o levantamento relacionado com a Petrobras. “Se os técnicos não tiverem fazendo a fiscalização atualmente, vamos pedir para que inclua a empresa na auditoria”, explica Marsico. As últimas denúncias de que partidários do PT dirigiam organizações que recebiam dinheiro da Petrobras ou que são acusadas de desvios motivaram a vistoria dos contratos.

Acordo leva aposentados e pensionistas a suspender vigília no Congresso Nacional (Jornal de Brasília)
Aposentados pedem reajuste de benefícios (Gazeta Mercantil)
Aposentados querem derrubada de veto ao projeto de reajuste (Valor Econômico)
Assembleia define calendário da LDO (O Estado de S. Paulo)
Aécio ironiza intenção de votos em Dilma (Valor Econômico)
Collor, uma incógnita (Correio Braziliense)
Com derrota, Lula perde chance de indicação ao STF (Folha de S. Paulo)
Consumo industrial sobe, mas sem dar sinais de retomada (Valor Econômico)
Contratada da estatal doou a Jucá (O Estado de S. Paulo)
Cotas são suspensas no Estado do Rio (O Globo)
Cristovam pede aos presidenciáveis que expliquem suas ideias sobre soberania nacional (Jornal de Brasília)
Curta - Roseana (Valor Econômico)
Câmara Legislativa: Funcionária demitida (Correio Braziliense)
Câmara reúne empresários para debater crise econômica (Jornal de Brasília)
Direitos Humanos: ONU pede que bolsa família seja ampliado (Folha de S. Paulo)
Ellen perde disputa na OMC (Correio Braziliense)
Ellen perde posto na OMC para mexicano (Folha de S. Paulo)
Em Recife, PT, CUT e ONGs protestam contra CPI (O Globo)
Falar em 3º mandato ou em alongar os atuais é casuísmo, afirma Gilmar (O Globo)
FHC será ouvido pela Justiça (Gazeta Mercantil)
Governo age para isolar oposição na CPI (Valor Econômico)
Governo brasileiro condena teste nuclear feito pela Coreia do Norte (Jornal de Brasília)
Governo pretende fazer relator e presidente na CPI da Petrobrás (O Estado de S. Paulo)
Jogo de interesse na CPI (Correio Braziliense)
Judiciário: Mendes critica discussão sobre o 3º mandato (Folha de S. Paulo)
Justiça aceita denúncia contra delegado da PF (Folha de S. Paulo)
Justiça ouve depoimento de 4 testemunhas de defesa (O Estado de S. Paulo)
Justiça: Entidade ligada a Zilda Arns é condenada a devolver verba (Folha de S. Paulo)
Liminar suspende sistema de cotas no Rio (O Estado de S. Paulo)
Lula e Chávez se reúnem em meio a impasses (Folha de S. Paulo)
Lula exige aliados à frente da CPI (Correio Braziliense)
Lula negocia CPI com Renan (O Globo)
Lula quer excluir oposição dos cargos da CPI (Folha de S. Paulo)
Lula volta a atacar antecessores (O Globo)
Lupi enfrenta dor de cabeça no Rio (Gazeta Mercantil)
Mendes diz que terceiro mandato não passa no STF (O Estado de S. Paulo)
Minc apresenta políticas para zerar o desmatamento (Jornal de Brasília)
Ministro do Trabalho entrega diplomas de qualificação profissional no Rio (Jornal de Brasília)
Ministros do STF criticam 3º mandato (Valor Econômico)
Ministros do STF criticam “janela” (Correio Braziliense)
Mão Santa explica por que não leu requerimento de criação da CPI da Petrobras (Jornal de Brasília)
Múcio defende que presidência da comissão fique com governo (Gazeta Mercantil)
Notas Políticas (Correio Braziliense)
Oito testemunhas depõem no caso do mensalão (O Globo)
OMC rejeita candidatura de Ellen Gracie (O Estado de S. Paulo)
ONU pede ampliação de programas (O Estado de S. Paulo)
Para Aécio, Dilma ainda é menor que PT (O Estado de S. Paulo)
Para Cabral, CPI é desnecessária (O Globo)
Para governo, imagem do Bolsa-Família é positiva (O Estado de S. Paulo)
País acumula derrotas em organizações (O Estado de S. Paulo)
Petistas têm 1/5 dos cargos de confiança (Folha de S. Paulo)
Petroleiros protestam contra comissão no Recife (Valor Econômico)
PMDB: Indignação com as ofensas de Roriz (Correio Braziliense)
Preocupados com investimentos da estatal, Lula e Renan discutem CPI da Petrobras (Jornal de Brasília)
Preocupação com os investimentos da estatal (Gazeta Mercantil)
Prisão domiciliar para Constantino (Gazeta Mercantil)
Projeto espera por votação há 10 anos (O Estado de S. Paulo)
Promoção para um suspeito (Correio Braziliense)
Protógenes vira réu em processo (Gazeta Mercantil)
Protógenes vira réu por vazamento (O Globo)
Protógenes vira réu por violar sigilo e fraude (O Estado de S. Paulo)
PSDB reforça investida em educação (Valor Econômico)
Roriz trava guerra com PDMB do DF (O Estado de S. Paulo)
Rumo a 2010: Aécio diz que é preciso impedir uso da máquina (Folha de S. Paulo)
Sem apoio interno no PT, Haddad depende da intervenção de Lula (Valor Econômico)
Senado paga ilegalmente ajuda com habitação (Folha de S. Paulo)
Sindicalistas fazem protesto e vaiam Lula em evento na Bahia (O Estado de S. Paulo)
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