segunda-feira, 18 de maio de 2009

Opinião, Notícia e Humor


MANCHETES DO DIA

CORREIO BRAZILIENSE
SEM DIREITO DE SER CRIANÇA

Desde pequenos, eles colocam em risco a formação física e mental para assumir responsabilidades de adulto. De acordo com levantamento do Centro de Defesa do Direito da Criança e do Adolescente (Cedeca), uma ONG de âmbito nacional, é numeroso o exército de profissionais mirins na capital do país. A sociedade fecha os olhos para histórias como a da adolescente de 15 anos (foto) que abandonou a escola para atuar 12 horas por dia como babá na Estrutural. O governo reconhece o problema e garante que desenvolve programas contra o trabalho infantil.

FOLHA SERRISTA DE S. PAULO

Sem sócios, parte das entidades vive do imposto sindical; apenas 20% das 500 mil indústrias estão associadas a um sindicato. Em países desenvolvidos, representatividade chega a 35%; setor patronal arrecadou R$ 363 mi de taxa sindical em 2008 e ficou com 60% do valor. Os sindicatos patronais vivem uma crise de representatividade. Apenas 20% das 500 mil indústrias brasileiras estão associadas a alguma entidade; em países desenvolvidos o percentual de adesão chega a 35%. Empresários, procuradores do trabalho e advogados estimam que 80% dos quase 4.000 sindicatos patronais registrados no Ministério do Trabalho têm pouca ou nenhuma representatividade.


GAZETA MERCANTIL

A queda da taxa de juros tem aumentado o interesse dos investidores pessoa física por papéis de crédito privado. A sinalização do governo de reduzir a tributação para aplicações em renda fixa pode trazer grande impulso a essas emissões. Atentas a esse novo nicho de mercado, algumas companhias destinaram parte de suas ofertas para atender a demanda desse público. Depois da operação bem sucedida com a colocação de R$ 610 milhões em debêntures da Bradespar em janeiro deste ano, com preço unitário de R$ 1 mil - quando a maioria das operações sai a R$ 10 mil -, a Telemar Norte Leste também realizou uma oferta para atender também o segmento de varejo. A empresa distribuiu no início de maio deste ano R$ 3 bilhões em debêntures, cada uma com preço de R$ 1 mil, com oferta realizada em duas séries, uma de R$ 965 milhões e outra de R$ 2,035 bilhões.

O Projeto de Lei nº 263/2004, que propõe a criação do cadastro positivo do consumidor, deve ser votado amanhã na Câmara dos Deputados, após cinco anos em trâmite no Congresso Nacional. A proposta, que tem por objetivo baixar ainda mais a taxa de juro nas operações de crédito às pessoas físicas com bom histórico de pagamento de dívidas, é vista pelo Banco Central e pelo Ministério da Fazenda como uma importante ferramenta de incentivo ao consumo no país. Até a oposição demonstra estar a favor da iniciativa, que ainda protege a privacidade do consumidor e define punições às empresas que abrirem os dados sigilosos dos clientes.

O PSDB não se opõe a ouvir a Petrobrás, mas os seus líderes disseram ontem que o depoimento do presidente da empresa, Sérgio Gabrielli, não será "moeda de troca" para impedir a instalação da CPI destinada a investigar supostas irregularidades na estatal de petróleo. "Não tapo meus ouvidos para ninguém, mas uma coisa não invalida a outra", afirmou o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio Neto (AM), ao lembrar que a existência da CPI não está em jogo, porque a decisão de instalar a comissão já foi tomada. "Ouvi-lo antes ou depois não faz diferença, desde que a CPI seja instalada e caminhe", concorda o presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE). O depoimento ainda não tem data para acontecer. Nem o Palácio do Planalto contesta mais o fato consumado da CPI, a partir da leitura do requerimento, feito na sexta-feira passada, pedindo a abertura da investigação. O requerimento tem agora 30 assinaturas de senadores - três a mais do que as 27 que o regimento pede.

Além dos artifícios fiscais usados pela Petrobras, a oposição pretende investigar na CPI recém-criada todos os patrocínios culturais da estatal que tenham indícios de irregularidades. O senador Álvaro Dias (PSDB-PR), autor do requerimento da CPI, adiantou ontem que, tão logo sejam iniciados os trabalhos da comissão, vai requerer cópias dos inquéritos abertos pela Polícia Federal e das auditorias feitas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) que avaliam a liberação dessas verbas. Enquanto a oposição reúne munição para a CPI, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou ontem a postura dos senadores que pediram a instalação da comissão, lamentando o interesse político eleitoral em torno da estatal.
GRANDE EMPRESA BANCA CRÉDITO A FORNECEDORES

Preocupadas com a falta de crédito para seus principais fornecedores, as grandes companhias brasileiras encontraram uma saída para evitar gargalos na sua produção: intermediar o relacionamento entre os bancos e as pequenas empresas. Em alguns casos o acordo prevê o desconto das duplicatas de forma automática, com a garantia de pagamento oferecida pelas empresas de primeira linha. Em outros, há o repasse direto dos recursos bancários por meio da antecipação dos pagamentos dentro da cadeia produtiva. Um bom exemplo é a Vale do Rio Doce, que acabou de fechar uma parceria com o Bradesco para que as pequenas e médias que prestam serviço à mineradora possam descontar de forma automática os recebíveis que possuem contra ela. A parceria faz parte do Inove, programa de estímulo à economia local lançado no fim do ano passado, que pretende destinar R$ 120 milhões a seus fornecedores somente neste ano e já contava com R$ 50 milhões do Banco do Brasil.


VEJA TAMBÉM...

ARTIGOS

Diz o ditado popular que "não se deve julgar um livro pela capa". Na teoria parece fácil, mas na prática é o primeiro contato que ajuda a construir a tão importante primeira impressão. No universo do design, as embalagens funcionam como livros, sendo, na maioria das vezes, julgadas pela "aparência". É por isso que as empresas investem cada vez mais em estratégias inovadoras, alternativas mercadológicas diferenciadas e em um mix amplo de comunicação com seu público. O mercado, felizmente, já percebeu o alto valor que uma embalagem é capaz de agregar as marcas.

O impasse político acelera o conflito na economia, e vice-versa; não há pensamento econômico no governo. A Argentina é um país que, embora ainda esteja bem posicionado nos índices das Nações Unidas referentes à qualidade de vida, está entre os últimos nos quesitos de transparência e corrupção. A avaliação generalizada é de que o país está com sua institucionalidade rompida e que os limites entre Estado e governo não existem. O país vive hoje um hiper presidencialismo sob a batuta do casal Kirchner (onde o marido tem o poder de fato) e os demais poderes da República estão fragilizados.

COLUNAS


Acordo descartado (Jornal de Brasília)

O deputado federal Rodrigo de Castro (PSDB-MG), secretário nacional do partido e interlocutor próximo do governador de Minas, Aécio Neves (PSDB), considerou "não ter o menor cabimento" a notícia do acordo entre o governador mineiro e o paulista, José Serra (PSDB), para a composição de um chapa tucana à Presidência da República. Segundo o site Folha Online, Serra e Aécio fecharam um acordo, articulado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, para que o mineiro seja o vice da chapa do paulista em 2010. Até o momento, os dois disputam a cabeça da chapa do PSDB para concorrer à Presidência da República. "Isso não tem o menor cabimento. O governador Aécio Neves está muito firme na disposição dele de colocar a sua candidatura à Presidência para o partido e, inclusive, tem cada vez mais intensificado suas ações nesse sentido", disse o parlamentar. "Eu estive com ele na (última) sexta-feira e a nossa conversa girou em torno dos planos para a disputa das prévias. Enfim, para colocar o nome dele como candidato", afirmou Castro, que também coordena a comissão que vai formatar as prévias dentro da sigla tucana.

Adicional cortado (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)

Servidores do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) denunciam que a empresa do GDF cortou o pagamento do adicional noturno dos funcionários que fazem serviço no período da noite, o que trouxe grande prejuízo ao bolso da categoria. Os servidores lembram que "já sofrem sem reajuste salarial" e ainda perdem benefícios que complementam seus salários. Diante do problema, o Sindicato dos Servidores do GDF (Sindser) informa que buscará na Justiça restabelecer o adicional. O adicional noturno é garantido na pela legislação trabalhista e não depende da vontade do órgão o pagamento ou não. Além da ação do adicional noturno, o Sindser entrará com ação individual para requerer o adicional de insalubridade, que também, de acordo com a entidade, não está sendo pago como manda a lei. Os servidores interessados em qualquer das ações devem juntar os documentos e procurar uma unidade do Sindser.

Aécio na vitrine (Folha de S. Paulo - Painel)
Bruxarias na macropolítica (Folha de S. Paulo - Fernando Rodrigues)
China e petróleo no futuro do Brasil (Valor Econômico - Brasil)
CPI ao gosto de todos (Folha de S. Paulo - Jânio de Freitas)
De olho no Zloty (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Dois tempos e uma estigmatização (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Dos movimentos sociais às casernas (Valor Econômico - Política)
E você, também ama o Brasil? (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Emergentes tiram a barriga da miséria (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Juros para servidor é 6% (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Lei áurea (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
Lesão à ordem pública (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Liminar suspensa no STJ (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Mais 11 anistiados são chamados (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
PMDB não quer Infraero, diz Temer (Jornal do Brasil - Informe JB)
Quadro recomposto (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Retomada do crescimento e investimentos (Valor Econômico)
Retomada incerta retrai investidores (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Servidores denunciam (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Sindilegis dá bom exemplo (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Supermercados devem ter expansão de só 2,5% neste ano (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Tem boi na linha (O Globo - Ancelmo Gois)

ECONOMIA

'Regime de metas do Brasil é consistente' (Valor Econômico)

Diretor de pesquisa do Banco Central do Chile entre 1996 e 2008, o economista Klaus Schmidt-Hebbel vê com bons olhos a experiência do regime brasileiro de metas de inflação. Ele ressalta a capacidade do Banco Central (BC) de manter sob controle as expectativas inflacionárias, mesmo num cenário de grave crise global. Segundo Schmidt-Hebbel, desde 2006, os desvios no Brasil entre a inflação observada e a meta têm sido menores do que outros 27 países que adotam o sistema, dos quais 8 industrializados e 19 emergentes. Ele diz que a política conservadora adotada pelo BC brasileiro se justifica porque o regime de metas ainda está numa fase de consolidação, em transição para o nível final de meta inflacionária, que seria mais baixo que os atuais 4,5% perseguidos pela autoridade monetária. "Se o BC não tivesse sido conservador, a inflação teria sido muito mais alta e mais variável."

Abstenção baixa no HRSM (Correio Braziliense)

Mesmo sem saber se o concurso será ou não anulado pela Justiça, os candidatos compareceram em massa aos locais de provas para a seleção do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). Mais de 40 mil pessoas disputam 1.430 postos nas áreas médica e administrativa. Somente pela manhã, quando ocorreram as provas para nível superior e fundamental, a abstenção média foi de 13,58%, percentual considerado baixo pelo organizador do processo seletivo, o Instituto Movens. Na sexta-feira, o Ministério Público do Trabalho (MPT) ajuizou uma ação civil pública, com pedido de liminar, para suspender os exames. A juíza Solymar Dayse Neiva Soares, da 19ª Vara da Justiça do Trabalho, acatou parcialmente o pedido. Assim, a realização das provas foi autorizada, porém, a divulgação da lista de aprovados e a contratação vão depender de decisão final do mérito.

Agronegócio ganha mais verbas públicas (Gazeta Mercantil)
Agronegócio: primazia sobre reforma agrária (Jornal do Brasil)
Agência paulista de fomento vai começar a operar em junho (Valor Econômico)
Ampliar Conselho de Segurança depende só dos EUA, diz Lula (Folha de S. Paulo)
Anfitriões hesitam em liberar carne suína (Valor Econômico)
Assinatura de Sadia e Perdigão emperra na revisão de contratos (Valor Econômico)
Bancos e governo ganham com desconhecimento financeiro (Folha de S. Paulo)
Barreiras argentinas atingem 16% das exportações do País (Gazeta Mercantil)
BNDES aponta potencial da petroquímica brasileira (Valor Econômico)
Brasil não está pronto para negociar, diz especialista (Folha de S. Paulo)
Cadastro positivo será votado amanhã (Jornal do Brasil)
Clientes pedem descontos às siderúrgicas (Valor Econômico)
Conclusão do negócio pode demorar um ano (O Estado de S. Paulo)
Consumidor já valoriza a certificação (Valor Econômico)
Corte de IPI reanima mercado de trabalho (O Estado de S. Paulo)
Crise tira emprego de brasileiros no exterior (O Estado de S. Paulo)
Crise vai reduzir participação do setor no PIB (Gazeta Mercantil)
Demanda interna diminui e China exporta farelo de soja (Valor Econômico)
Desembolso do BNDES soma R$26,6 bi até abril (Gazeta Mercantil)
Desoneração "esquece" setores empregadores (Folha de S. Paulo)
Dólar volta a subir forte e fecha a R$ 2,109 (Gazeta Mercantil)
Eletrobrás só patina no plano de ser ''Petrobrás'' (O Estado de S. Paulo)
Eletrobrás vai aplicar US$ 16 bilhões no Peru (Gazeta Mercantil)
Em SC, Furlan fala da Amazônia e do Corinthians (Valor Econômico)
Em um mês, Caixa supera mil empréstimos habitacionais (Gazeta Mercantil)
Empresa reduz ganho para manter vendas (Folha de S. Paulo)
Empresas disputam venda de seguros para carros zero (Gazeta Mercantil)
Empresas garantem crédito a fornecedor (Valor Econômico)
Estatal dá 1º passo para nova refinaria (Gazeta Mercantil)
Ex-ministro propõe agenda para Brasil virar líder mundial (Folha de S. Paulo)
Exigências continuam altas para a pequena empresa (Valor Econômico)
Fascismo foi modelo para os sindicatos (Folha de S. Paulo)
Feirão da Caixa: recorde de negócios e público (O Globo)
Fusão poderia ter ocorrido há 16 anos (O Estado de S. Paulo)
Indústria tenta mudar projeto sobre terceirização (O Estado de S. Paulo)
Invasão estrangeira (Valor Econômico)
Japão incentiva volta ao Brasil (O Estado de S. Paulo)
Julio Fontana deixa a MRS após 10 anos na presidência (Gazeta Mercantil)
Licença provisória de Jirau vence e obra pode parar (Valor Econômico)
Lula destrava negociação com árabes (O Estado de S. Paulo)
Mercedes vai reduzir produção em Minas (Gazeta Mercantil)
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL ABRE 293 VAGAS PARA ANALISTA NÍVEL SUPERIOR. (Jornal de Brasília)
MRV aumenta em 50% projeção de vendas no ano (Valor Econômico)
Mudança na poupança exige cautela (Folha de S. Paulo)
Mudança no texto dá mais segurança às companhias (Valor Econômico)
Mutuário teme falta de crédito imobiliário (Folha de S. Paulo)
Média empresa aérea ganha espaço (O Estado de S. Paulo)
Na China, visita frustra setor privado (O Estado de S. Paulo)
Novo Refis pode reduzir débito fiscal em até 50% (Valor Econômico)
Obcursos investe R$ 3 mi em franquias (Correio Braziliense)
Pandemia poderia provocar perdas de US$ 2,2 trilhões (Valor Econômico)
Papéis têm baixa liquidez no mercado secundário (Gazeta Mercantil)
Pauta exportadora do País - só ganhos (O Estado de S. Paulo)
Países devem investir reservas em fábricas, diz Lula (O Globo)
Perdigão e Sadia batem martelo sobre fusão (O Estado de S. Paulo)
Petrobras segue regras e devolve áreas do pré-sal (Gazeta Mercantil)
Petroquímica vê risco em acordo com países do Golfo (Folha de S. Paulo)
Plano da CNI visa elevar associação de empresas a sindicatos (Folha de S. Paulo)
Portabilidade tem baixa adesão na telefonia (Valor Econômico)
Pressão do atacado provoca alta do IGP-10 (Gazeta Mercantil)
Preços agropecuários seguem firmes em SP (Valor Econômico)
Prioridade é crescer no mercado internacional (O Estado de S. Paulo)
Produção e vendas têm ligeira alta em abril (Valor Econômico)
Programa já registrou 1.089 contratações (Jornal do Brasil)
Próximo passo é indicar membros (O Globo)
R$ 285 milhões para reféns da seca (Jornal do Brasil)
Repasse da Cide caiu 67% até abril (Valor Econômico)
Sabesp amplia parcerias com empresas municipais (Valor Econômico)
Salário curto, jornada dobrada (O Estado de S. Paulo)
Será que o óleo de palma "verde" não é tão verde assim? (Valor Econômico)
STF paga salários de prestadora de serviços (O Estado de S. Paulo)
Superávit com China esconde problemas (Folha de S. Paulo)
Turquia quer atrair empresas brasileiras (Gazeta Mercantil)
UE 'segue' Brasil e derruba taxa sobre glifosato chinês (Valor Econômico)
União entre Sadia e Perdigão deverá ser anunciada hoje (Folha de S. Paulo)
VCP faz nova oferta a acionista da Aracruz (Gazeta Mercantil)
Viagem de Lula ressalta posição da China como fonte de recursos (Valor Econômico)
Vice-chanceler chinês afirma que relação avança "em todos os níveis" (Folha de S. Paulo)
Vida de concurseiro (Correio Braziliense)
Volkswagen cancela negociações com a Porsche (Valor Econômico)


POLÍTICA

"O PMDB pode ter um candidato em 2010" (Gazeta Mercantil)

Presidente licenciado do PMDB, o maior partido do Brasil, e comandante da Câmara dos Deputados - o que o coloca na condição de terceiro homem mais importante do país - o deputado federal Michel Temer (SP) não mudou o perfil mesmo depois de décadas acostumado aos trânsitos do poder: trata com prudência de assuntos da Casa ou eleitorais. Mas deixa recados nas entrelinhas. Cotado para vice na chapa presidencial de Dilma Rousseff, a pré-candidata do PT, diz ser uma honra, embora não descarte levar o PMDB, unido, para a chapa presidencial do PSDB. Tudo, no entanto, não depende dele. Cauteloso, avisa, que as convenções do partido vão nortear as decisões. Para justificar isso, respalda-se na lembrança de palavras do próprio presidente numa conversa entre os dois: "Ele tem me dito que a aliança que ele fez com o PMDB é administrativa, não eleitoral".

Os dois potenciais candidatos do PSDB à Presidência fecharam um acordo informal em que o governador de Minas Gerais, Aécio Neves, aceitaria ser vice do colega paulista José Serra na eleição de 2010. Por ora, haverá negativas ao acerto, feito nos bastidores. A intenção é anunciá-lo em agosto ou setembro deste ano, eliminando as prévias. Na última semana, Aécio manteve sua postulação pública à candidatura. Serra sempre diz que está preocupado em governar São Paulo e não em antecipar o debate eleitoral. Segundo a Folha apurou, o principal articulador do entendimento foi o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), que almoçou com Aécio em 13 de março, em São Paulo. O ex-presidente disse que uma divisão entre Serra e Aécio poderia levar o PSDB a ser derrotado pela provável candidata do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil).

Advogado nega favorecimento (O Estado de S. Paulo)
Agora, PDT pode assinar CPI contra governo Yeda (O Estado de S. Paulo)
Aliança PT/PMDB é inviável em 1/3 dos Estados (Valor Econômico)
Amorim: apoio a candidato egípcio é coerente (O Globo)
Bolsa Família para todos os sem-terra (O Globo)
Brasil vai manter apoio a egípcio para Unesco (O Estado de S. Paulo)
Conselheiro do TCE atua em caso de seu defensor (O Estado de S. Paulo)
Contra a crise, governo aposta tudo na estatal (O Estado de S. Paulo)
CÂMARA: Os defensores de uma ética bem particular (Correio Braziliense)
Governador de TO é suspeito de usar verba para comprar presente (Folha de S. Paulo)
Governistas minimizam 3º mandato (Folha de S. Paulo)
Governo afirma que não se envolve em disputas (O Estado de S. Paulo)
Governo ainda tenta negociar saída com oposição (Folha de S. Paulo)
Governo entrega à base aliada negociações para compor CPI da Petrobras (Jornal de Brasília)
Governo terá maioria e poderá limitar inquérito (Gazeta Mercantil)
Hélio Costa e Patrus aproximam-se para isolar Pimentel (Valor Econômico)
Lista de suspeitas é extensa (O Estado de S. Paulo)
Lista fechada trava reforma política (O Estado de S. Paulo)
Lula busca investimento na China (Valor Econômico)
Lula culpa o PSDB e o partido reage (Gazeta Mercantil)
Lula prepara um novo PAC como herança para sucessor (O Estado de S. Paulo)
Mudanças em pauta, de novo (Correio Braziliense)
Na contramão da economia (Correio Braziliense)
Na Câmara, eles mandam (Correio Braziliense)
Paulo Bernardo diz que CPI da Petrobras é atitude irresponsável da oposição (Jornal de Brasília)
PMDB dá aval para criar CPI, mas tem poder para esvaziar trabalhos (Valor Econômico)
Por vagas em 2010, oposição modera ataques ao governo (Folha de S. Paulo)
Senado usa CPI para tirar foco de denúncias, diz presidente (Folha de S. Paulo)
STJ suspende operação contra crime financeiro (O Estado de S. Paulo)
Só periféricos se unem ao PT (Correio Braziliense)
É coisa de quem não tem mais nada a fazer, diz Lula (O Estado de S. Paulo)

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