Direitos Humanos ?
O Brasil vive hoje sob o império do crime e também sob um discurso demagógico oficial da defesa dos direitos humanos que parte de um governo totalmente integrado às forças globalistas, as quais, ao mesmo tempo em que espoliam os povos subjugados, levando-os à fome e à desesperança, se apropriaram da Declaração Universal dos Direitos Humanos, nascida dos horrores vividos pela humanidade durante a II Guerra Mundial e subscrita pela maioria dos países filiados à ONU em 1948 com o objetivo de "humanizar" o planeta, reconhecendo os direitos individuais de toda a população da Terra e instando os governos a respeitá-los.
Ocorre que a realidade social e política é complexa e dinâmica, e o respeito aos direitos humanos não pode ser obtido por decretos ou por cartas de boas intenções. O que garantirá os direitos subscritos na DUDH não será o discurso paternalista de déspotas supostamente esclarecidos mas, exclusivamente, a altivez das populações nacionais, as quais, ao se tornarem donas de seus destinos passam, elas próprias, a serem firmes defensoras de seus direitos, sem depender da bonomia de governantes.
Atitudes demagógicas "globais", não imporão freios nem a governos tirânicos e nem muito menos a forças marginais da sociedade, como guerrilhas, grupos terroristas ou simples criminosos, sejam eles membros diretos do crime organizado transnacional em sua vertente mais cruel, o narcotráfico, ou de seu grande exército informal de sustentação, as quadrilhas de ladrões que se dedicam à pilhagem da população.
O que vemos no Brasil de hoje é que, apesar da fanfarronice do discurso oficial, a população é afligida por um progressivo e brutal desrespeito a seus direitos humanos, lato sensu, sofrendo cada vez mais dos malefícios do desemprego global, do aumento da concentração de renda, da usura e da espoliação oficial através de tarifas públicas e impostos abusivos, sem que haja qualquer contrapartida do Estado em políticas de habitação, segurança pública, justiça, saúde, educação, transportes e previdência social, enquanto que o crime passou a ser o grande beneficiário da insensata defesa, stricto sensu, destes direitos, em razão da feroz pressão sofrida pelas forças policiais que se dedicam à repressão de criminosos.
O que se está fazendo em nosso país é, a pretexto da defesa de DH, concentrar um ataque irracional e liquidacionista sobre as instituições policiais, destruindo progressivamente seu espírito combativo e o moral de seus integrantes, induzindo-os, através da pressão, dos salários miseráveis e da falta de objetivos, à acomodação, ao vício e à corrupção, justamente quando, em sentido inverso, o crime é cada dia mais rico, violento, ousado e organizado, assumindo progressivamente o caráter de guerrilha urbana, com criminosos fazendo as populações de seus "santuários" como reféns, obrigando-as a se postar na linha de tiro para impedir o ataque legalista às suas posições e com isso pondo-se a salvo das tímidas operações policiais executadas para tirá-los de circulação.
Leia o ensaio na íntegra...
O Brasil vive hoje sob o império do crime e também sob um discurso demagógico oficial da defesa dos direitos humanos que parte de um governo totalmente integrado às forças globalistas, as quais, ao mesmo tempo em que espoliam os povos subjugados, levando-os à fome e à desesperança, se apropriaram da Declaração Universal dos Direitos Humanos, nascida dos horrores vividos pela humanidade durante a II Guerra Mundial e subscrita pela maioria dos países filiados à ONU em 1948 com o objetivo de "humanizar" o planeta, reconhecendo os direitos individuais de toda a população da Terra e instando os governos a respeitá-los.
Ocorre que a realidade social e política é complexa e dinâmica, e o respeito aos direitos humanos não pode ser obtido por decretos ou por cartas de boas intenções. O que garantirá os direitos subscritos na DUDH não será o discurso paternalista de déspotas supostamente esclarecidos mas, exclusivamente, a altivez das populações nacionais, as quais, ao se tornarem donas de seus destinos passam, elas próprias, a serem firmes defensoras de seus direitos, sem depender da bonomia de governantes.
Atitudes demagógicas "globais", não imporão freios nem a governos tirânicos e nem muito menos a forças marginais da sociedade, como guerrilhas, grupos terroristas ou simples criminosos, sejam eles membros diretos do crime organizado transnacional em sua vertente mais cruel, o narcotráfico, ou de seu grande exército informal de sustentação, as quadrilhas de ladrões que se dedicam à pilhagem da população.
O que vemos no Brasil de hoje é que, apesar da fanfarronice do discurso oficial, a população é afligida por um progressivo e brutal desrespeito a seus direitos humanos, lato sensu, sofrendo cada vez mais dos malefícios do desemprego global, do aumento da concentração de renda, da usura e da espoliação oficial através de tarifas públicas e impostos abusivos, sem que haja qualquer contrapartida do Estado em políticas de habitação, segurança pública, justiça, saúde, educação, transportes e previdência social, enquanto que o crime passou a ser o grande beneficiário da insensata defesa, stricto sensu, destes direitos, em razão da feroz pressão sofrida pelas forças policiais que se dedicam à repressão de criminosos.
O que se está fazendo em nosso país é, a pretexto da defesa de DH, concentrar um ataque irracional e liquidacionista sobre as instituições policiais, destruindo progressivamente seu espírito combativo e o moral de seus integrantes, induzindo-os, através da pressão, dos salários miseráveis e da falta de objetivos, à acomodação, ao vício e à corrupção, justamente quando, em sentido inverso, o crime é cada dia mais rico, violento, ousado e organizado, assumindo progressivamente o caráter de guerrilha urbana, com criminosos fazendo as populações de seus "santuários" como reféns, obrigando-as a se postar na linha de tiro para impedir o ataque legalista às suas posições e com isso pondo-se a salvo das tímidas operações policiais executadas para tirá-los de circulação.
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