Em decisão histórica, o ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou o recurso protelatório movido pela União e ratificou a decisão proferida pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região - Rio e Espírito Santo - que obriga o governo federal a indenizar a TRIBUNA DA IMPRENSA em virtude dos longos anos de censura, perseguições, prejuízos morais e materiais sofridos durante o período da ditadura militar. Dotada de grande repercussão, a decisão traz intrínseca a comprovação de que o Poder Judiciário pode, conforme a expectativa da sociedade, atuar de forma ágil, ativa e eficaz.. Desde o recebimento em seu gabinete, o ministro foi capaz de ler e julgar o processo que transitava "perdido", há décadas, em apenas 18 dias. "Foi a mais importante decisão da Justiça, com a velocidade que gostaríamos que fosse a mesma em todas as ações", observou o jornalista Helio Fernandes.
A crise internacional entrou numa nova fase: a dos prejuízos bilionários nas maiores empresas do mundo, indicando que o fundo do poço ainda está longe. Segundo levantamento feito pelo Correio, pelo menos 30 companhias multinacionais anunciaram, nas últimas semanas, perdas totais de US$ 383,6 bilhões em seus balanços de 2008. Somente a AIG, a maior seguradora dos Estados Unidos, contabilizou um rombo recorde de US$ 99,3 bilhões no ano passado — rombo sem precedentes na história empresarial americana — mesmo depois de receber um socorro de US$ 150 bilhões do Tesouro daquele país. Agora, receberá mais US$ 30 bilhões. “Não é à toa que o pessimismo se alastrou. Está cada vez mais claro que o mundo levará muito mais tempo para se recuperar”, disse o presidente da Consultoria Latin Link, Ruy Coutinho.
Investigações inétida do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e da Receita Federal descobriu que 18,3 mil empresas e pessoas fisicas fizeram doações de campanha ilegais de 2006. Os doadores irregulares são 13,3% do total, com R$ 328 milhões em contribuições. Investigação inédita do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e da Receita Federal descobriu que 18,3 mil empresas e pessoas físicas fizeram doações de campanha ilegais aos candidatos a deputado, senador, governador e presidente da República nas eleições de 2006. É a primeira vez que o Fisco analisa o conjunto de contribuições de uma eleição, a pedido da Justiça Eleitoral. O resultado surpreendeu os dois órgãos: os doadores flagrados cometendo irregularidades representam 13,3% do total. Esses financiadores doaram R$ 328 milhões aos candidatos. No entanto, dentro desse valor, pode haver repasses que estão de acordo com a lei.
GAZETA MERCANTIL
BALANÇA SE RECUPERA COM SUPERÁVIT DE US$ 1,767 BI
A balança comercial brasileira reagiu e fechou fevereiro com superávit de US$ 1,767 bilhão, resultado que supera o saldo positivo de US$ 850 milhões registrado em igual período do ano passado. Essa recuperação reverte o déficit de US$ 524 milhões de janeiro. As exportações somaram US$ 9,588 bilhões no mês passado e as importações ficaram em US$ 7,821 bilhões, o que resulta em uma corrente de comércio de US$ 17,409 bilhões. De acordo com Welber Barral, secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), o desempenho da balança de fevereiro foi bom por conta, principalmente, das exportações para a China, destino para o qual os embarques brasileiros cresceram 21,18%, em valores totais. As vendas para o mercado chinês saltaram de US$ 760 milhões em fevereiro de 2008 para US$ 921 milhões, em igual período deste ano.
O presidente Lula afirmou que o Movimento dos Sem Terra deve pagar pelas irregularidades cometidas durante a onda de invasões no país. "É inaceitável a desculpa de legítima defesa para matar quatro pessoas", declarou Lula, referindo-se ao confronto entre os sem-terra e seguranças particulares em Pernambuco, que terminou com a morte dos seguranças. Presidente diz que movimento já é "maduro" o suficiente para saber agir na legalidade. Em meio à onda de invasões de terras deflagrada pelo Movimentos dos Trabalhadores Sem Terra em diversas regiões do país, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou ontem que os integrantes do movimento devem pagar por possíveis irregularidades cometidas.
– O sem-terra é um movimento
As perdas de instituições financeiras de países desenvolvidos com ativos "tóxicos" parecem não ter fim e arrastam o mercado global para níveis cada vez mais baixos. Ontem, o Índice Dow Jones, o mais tradicional da Bolsa de Nova York, fechou na menor pontuação desde abril de 1997. A queda de 4,24% levou o indicador para 6.763 pontos. A onda de pessimismo foi detonada pelo prejuízo de US$ 61,7 bilhões da seguradora American International Group (AIG) no quarto trimestre e pelo lucro 70% menor do britânico HSBC em 2008. Maior banco europeu pelo critério de valor de mercado, o HSBC informou que fará uma emissão de ações para reforçar o capital.
Nove dias após líderes do MST matarem a tiros quatro seguranças de fazendas em Pernambuco, o presidente Lula disse ontem considerar "inaceitável a desculpa de legítima defesa para matar quatro pessoas" e cobrou a punição dos culpados. Dois líderes do MST estão presos e foram indiciados pelo crime - um por homicídio qualificado e outro por coautoria - e mais quatro envolvidos estão foragidos. Apesar dos assassinatos, o ministro da Justiça, Tarso Genro, minimizou a violência no campo. "A reforma agrária vem sendo feita de maneira ordenada, dentro da Constituição, e não vejo nenhum índice de aumento de violência. O que ocorre é a mobilização de movimentos sociais, em determinadas circunstâncias de uma maneira mais arrojada", disse. O delegado Luciano Soares, de São Joaquim do Monte (PE), disse que um dos sem-terra indiciados abastecia com armas os integrantes do MST. "Pelo que dizem as testemunhas, o MST tinha um arsenal e estava pronto para o confronto."
A crise econômica internacional atirou a indústria de etanol dos Estados Unidos numa encruzilhada, interrompendo a expansão vertiginosa observada nos últimos três anos e alimentando dúvidas sobre sua capacidade de sobrevivência sem mudanças nas políticas governamentais que estimulam a produção de biocombustíveis no país. Pelo menos 23 usinas americanas fecharam as portas nos últimos meses. Instalações capazes de processar 6,4 bilhões de litros de álcool por ano tornaram-se ociosas, o equivalente a um quarto da produção anual das destilarias brasileiras. Uma das maiores empresas do setor, a VeraSun, pediu concordata e pôs à venda cinco das suas 16 usinas.
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As mais variadas análises que estão sendo feitas a respeito da crise mundial continuam a demonstrar a incerteza dos números da economia, neste ano de 2009. A única certeza é que a crise será mais longa e mais severa do que imaginavam no início. A tentativa dos países europeus de fortalecerem o Fundo Monetário Internacional (FMI) para poder melhor intervir no sistema financeiro, obter a quebra do sigilo das pessoas físicas e influir no mercado de capitais demonstra que estão tratando o doente numa UTI sem terem sequer avaliado os efeitos colaterais das medidas sugeridas. Prova inequívoca disso se percebe nos EUA, onde as centenas de bilhões de dólares destinados à recuperação do sistema financeiro e da economia real estão sendo geridos, em grande parte, por aqueles que gerenciavam tais empreendimentos antes da crise global, sem que o governo ou as empresas tenham ainda definido os caminhos da recuperação econômica desejada.
Terçã É aquela febre dos desafortunados doentes de malária, que volta de três em três dias, mais ou menos, e causa tremedeiras tristes de ver. O mercado financeiro está assim desde 2007, com sua tremedeira terçã, sua febre "balancê", causada pela divulgação de balanços trimestrais, infectados pelo parasita financista. É quando o mercado deixa de acreditar em suas patranhas e propagandas do "pior já passou". Embora febril, tem acessos de lucidez e derruba os preços ainda inflacionados de seus ativos. Em trimestres piores morre alguém, um Lehman, um Bear Stearns. É verdade que a AIG quebrou pela enésima vez e agora apareceu um paciente inglês novo, o HSBC, que está menos pior que o resto, mas, a fim de fazer capital, vai ofertar uma baciada de ações na xepa do mercado, baratas como abobrinhas no fim de feira. Mas, como os doentes mais ricos estão no hospital do governo, em UTIs carésimas, os mortos-vivos resistem. Nada de novo na selva financeira.
A nova direita (Folha de S. Paulo)
A vingança do excedente de poupança (Folha de S. Paulo)
As dispensas na Embraer (O Estado de S. Paulo)
Democracia ou desrespeito ao voto? (Folha de S. Paulo)
Em defesa do PMDB (Correio Braziliense)
Ensina-me a viver (Correio Braziliense)
Estar legal (O Globo)
MPF ingressa com nova ação contra torturadores (Jornal do Brasil)
MST, movimento social? (Correio Braziliense)
Oportunidades (Folha de S. Paulo)
Por um ''new deal'' global (O Estado de S. Paulo)
Problema de identificação (O Globo)
Proposta a Barack Obama (Jornal do Brasil)
Reforma tributária desconstitucionalizada (Folha de S. Paulo)
Uma das obsessões de Nelson Rodrigues era o canalha. Ele dizia: "Ninguém sai na rua e bate no peito berrando: "Eu sou um canalha"". O maior dos pulhas se achava um santo de vitral. Mas isso mudou muito. Hoje, o canalha se orgulha de sê-lo. Veste-se de canalha, bigode e gravata de canalha, cabelo pintado, carantonhas ferozes. Antes, o canalha se ocultava pelos cantos, escondido da própria sombra. Hoje, os sem-vergonhas ostentam orgulho pelo que chamam de "realismo político" ou necessidade de alianças. Roubar são ossos do ofício. A pornopolítica tomou conta de tudo, e Nelson é que tem fama de pornográfico - logo quem... um moralista que corava diante de um palavrão. Mas, hoje, Nelson, revisto como estilo e como visão de mundo, traz uma lição política.
A economia brasileira mudou dramaticamente e para melhor, a despeito do que dizem o pessimismo midiático mal informado e parte da academia. Esta, em lugar de tentar entender como funciona a natureza, tenta ensiná-la a como funcionar... É claro que poderíamos ter feito melhor: 1) se as circunstâncias e os acidentes históricos tivessem sido outros; 2) se os governos tivessem sido mais inteligentes e eficientes; e 3) se tivéssemos entendido que a boa prática econômica não é a informada pelo "estado da arte" da última teoria econômica, mas a que - historicamente datada e geograficamente condicionada - praticaram os países de nosso tamanho, que hoje são desenvolvidos. Mas esses são apenas contrafactuais retóricos, incapazes de dar qualquer contribuição ao nosso desenvolvimento.
Ascensão e queda da inflação de ativos (Valor Econômico)
Assim caminha a humanidade (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
BNDES freia aporte de R$ 200 milhões (Valor Econômico)
Crise, quem lucra e quem perde (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
DEM e PSDB brigam por minoria (Jornal do Brasil - Informe JB)
Depois da porta arrombada (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Dificuldades à frente (Folha de S. Paulo - Jânio de Freitas)
Distribuição de aço cai no primeiro trimestre (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Dito e feito (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Dólar dispara, mas BC se mantém fora (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Fundo perdido (Folha de S. Paulo - Painel)
Henrique Meirelles e o novo discurso (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Luz amarela (O Globo - Panorama Político)
Pecunia non olet (Folha de S. Paulo - Carlos Heitor Cony)
PMDB, um estorvo? (O Globo - Merval Pereira)
Polícia na rua (Correio Braziliense - Ari Cunha)
Relações perigosas (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Sindicalistas socorrem governo (Correio Braziliense - Brasília-DF)
ECONOMIA
O presidente do HSBC no Brasil, Shaun Wallis, afirmou que "o atual período é de incertezas", por isso o banco precisa controlar gastos no País. Como a instituição atua globalmente, o executivo disse que foi possível perceber em meados do ano passado a gravidade da situação no mundo, ante os problemas nos Estados Unidos e na Europa. ""Pudemos ver o que estava acontecendo."" Ontem, ao anunciar os resultados, o HSBC comunicou o fechamento de operações de crédito ao consumo nos EUA e a demissão de 6.100 funcionários. Essas demissões não têm relação com o Brasil. Em território nacional, Wallis disse que a estratégia é manter a liquidez elevada. Em 2008, o índice de empréstimos sobre depósitos ficou em 89%, em linha com o restante do grupo. "Estamos aptos a emprestar, estamos abertos para negócios." O HSBC teve lucro recorde de R$ 1,35 bilhão no Brasil em 2008, crescimento de 9% sobre o ano anterior. Mas o retorno sobre o patrimônio caiu de 26,95% para 24,34% no período, em razão de provisões para os planos econômicos e para o crédito.
A Secretaria de Comércio Exterior (Secex) indicou ontem que vai trabalhar, dentro do governo, para que as medidas protecionistas da Argentina sejam contestadas pelo Brasil na Organização Mundial do Comércio (OMC). Também alertou que poderá adotar restrições às importações de leite em pó e de farinha de trigo do país vizinho. Divulgada ontem, a balança comercial do primeiro bimestre mostra queda de 46,5% nos embarques brasileiros para o vizinho, em relação a igual período de 2008. Segundo o titular da Secex, Welber Barral, esse desempenho refletiu o recuo da demanda argentina e a relação menos favorável de câmbio. Mas foi resultado, sobretudo, das barreiras "conhecidas e ainda desconhecidas" aplicadas por Buenos Aires desde setembro do ano passado. Essas travas afetam 10% da pauta de exportação brasileira para o vizinho, nos cálculos da secretaria.
Agricultura: Milho transgênico sofre nova derrota na União Europeia (Folha de S. Paulo)
AIG perde US$ 61,7 bi e é resgatada de novo (O Estado de S. Paulo)
AL está mais forte para enfrentar a crise, diz FMI (Jornal do Brasil)
Analistas projetam saldo de US$ 13 bi (Gazeta Mercantil)
Balança comercial reage e fecha com superávit de US$ 1,767 bi (Gazeta Mercantil)
Balança comercial volta a ter superávit no mês passado (Folha de S. Paulo)
Balança se recupera com superávit de US$ 1,767 bi (Gazeta Mercantil)
Balança volta a ter superávit (Correio Braziliense)
Balança volta ao superávit em fevereiro (Jornal do Brasil)
Barreira argentina afeta 10% das vendas, diz governo (Folha de S. Paulo)
Barreiras argentinas causam perda de US$1,5 bilhão por ano ao Brasil (O Globo)
Barreiras prejudicaram 10% da exportação para a Argentina (Valor Econômico)
Barril despenca nos EUA e fecha a US$ 40,15 (Gazeta Mercantil)
BNDES tenta evitar que crise da Embraer atinja seus fornecedores (Valor Econômico)
Bovespa cai, mas balança comercial se recupera (Jornal do Brasil)
Bovespa recua 5% e passa a acumular perdas no ano (Folha de S. Paulo)
Brasil reitera direito de retaliar EUA em US$ 2,5 bi (Folha de S. Paulo)
Brasil tem um dos preços mais altos (Correio Braziliense)
Cadastramento de Anistiados (Extra)
Caixa altera penhora para elevar concessões (Gazeta Mercantil)
Com menos dias úteis, vendas em fevereiro superam as de janeiro (Valor Econômico)
Com perdas nos EUA, HSBC tem queda de 70% no lucro (Folha de S. Paulo)
Commodities agrícolas seguirão acima da média histórica, projeta USDA (Valor Econômico)
CONCURSO PLANEJAMENTO AUTORIZA SELEÇÃO DE SUBSTITUTOS NA EDUCAÇÃO (Jornal de Brasília)
Consumo de energia cresce 4,9% (Jornal do Brasil)
Consumo de energia sobe 0,7% em fevereiro (Gazeta Mercantil)
CPI vai ouvir crianças vítimas em Catanduva (Gazeta Mercantil)
De olho na cotação futura, Petrobras não reduz preços internos (Valor Econômico)
Destino nacional: Crise e dólar alto fazem turismo interno aumentar 20% (Folha de S. Paulo)
Devolução de IR de férias vendidas pode valer para os últimos 5 anos (O Globo)
Duke retoma projeto de térmica em Pederneiras e planos de expansão (Valor Econômico)
EDUCAÇÃO: 290 VAGAS (O Dia)
Embraer nega proposta de readmissão provisória (Folha de S. Paulo)
Embraer rejeita reintegração de demitidos (O Globo)
Empresas pedem devolução de crédito de impostos (O Estado de S. Paulo)
Enquanto Brasil e EUA pelejam, UE amplia subsídios (Valor Econômico)
EUA afetam resultado mundial, que cai 62% (Valor Econômico)
Fiscais do trabalho afastados por suspeita de corrupção voltam à ativa (O Globo)
FMI já afirma que a economia mundial pode encolher neste ano (Folha de S. Paulo)
Governo estuda cortar impostos que incidem sobre compras de imóveis (O Globo)
HSBC anuncia queda de 70% nos lucros e demissão de 6 mil (Jornal do Brasil)
Importações caem, e balança comercial volta a ter superávit (Folha de S. Paulo)
Importação cai e balança fecha mês com superávit (Valor Econômico)
Inadimplência de empresas dispara (O Estado de S. Paulo)
Incentivos tributários em SP beneficiam Centro e Zona Leste (Valor Econômico)
Independência é o sexto frigorífico a pedir recuperação judicial (O Estado de S. Paulo)
Inflação de fevereiro diminui para 0,21% (Correio Braziliense)
IPC-S tem alta de 0,21% (Gazeta Mercantil)
Lentidão e dificuldade no envio da declaração (Correio Braziliense)
Lucro do HSBC cai 70% e banco anuncia oferta de ações de US$ 17 bi (O Estado de S. Paulo)
LULA DECRETA O BRASIL SAI DA CRISE ESTE MÊS (Jornal de Brasília)
Lula defende livre comércio contra a crise (Folha de S. Paulo)
Lula diz que protecionismo agravará crise (O Globo)
Lula: prêmio antiprotecionista (O Estado de S. Paulo)
Lupi reintegra fiscais acusados de corrupção (O Globo)
Meirelles: produtos financeiros mais simples após crise (O Globo)
Mercado espera corte de um ponto na Selic (Valor Econômico)
Mercado volta a afundar com novas perdas (Folha de S. Paulo)
Moody's aponta possível calote argentino em 2010 (Folha de S. Paulo)
Nova lei afeta produção cultural (Valor Econômico)
Novo sinistro de US$ 414 mi trava negociações de resseguro da CSN (Valor Econômico)
Novo tributo para revitalizar os centros (Valor Econômico)
Pessimismo faz bolsa perder mais de 5% (Gazeta Mercantil)
Petrobras lucrará 57% mais, prevê corretora (Gazeta Mercantil)
Prejuízo da AIG puxa queda das bolsas de valores em NY (Valor Econômico)
Preços: Inflação da zona do euro sobe, mas BCE deve cortar juros (Folha de S. Paulo)
Produto financeiro será mais simples (Valor Econômico)
PROFESSORES ORGANIZAM GREVE (O Dia)
Projeção para IPCA deste ano é mantida em 4,66% (Valor Econômico)
Pânico nas bolsas de todo o mundo (Jornal do Brasil)
Receita vai triplicar fiscais para bancos (Folha de S. Paulo)
Recuo: Bolsas globais perdem US$ 15,5 trilhões em 12 meses (Folha de S. Paulo)
Relatório de comércio dos EUA critica a Rodada Doha e o Brasil (Folha de S. Paulo)
Rússia cobra postura ativa dos frigoríficos brasileiros (Valor Econômico)
Serviços e administrados explicam rigidez da inflação (Valor Econômico)
Setor automotivo garante melhora da confiança industrial (Folha de S. Paulo)
Setor financeiro volta a arrasar mercados (O Globo)
STF: progressão é legal (Jornal de Brasília)
Subsídios: novo impasse nas negociações Brasil-EUA (Jornal do Brasil)
Testes do BC indicam que sistema suportaria bem condição extrema (Valor Econômico)
Transmissões simultâneas em discussão (Jornal do Brasil)
Unica articula "liga" nacional sucroalcooleira (Valor Econômico)
União vai propor a Estados desoneração de ICMS de materiais de construção (Valor Econômico)
Vagas na educação (Correio Braziliense)
Venda de carros em fevereiro supera 2008 (Folha de S. Paulo)
Venda de veículos cresce 0,98% em fevereiro (O Estado de S. Paulo)
Álcool celulósico já esbarra na carência de recursos (Valor Econômico)
POLÍTICA
39% de juízes do trabalho criticam tática de sem-terra (O Estado de S. Paulo)
Para 39,2% dos magistrados da Justiça do Trabalho, o MST é "uma importante organização, mas usa métodos condenáveis para atingir suas reivindicações e objetivos". Outros 30,9% de juízes desse ramo do Judiciário acham que o MST é "um movimento mais preocupado com a agitação política do que com o acesso à terra". Os dados fazem parte de pesquisa entre os associados da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho, em parceria com o Centro de Estudos de Economia Sindical e do Trabalho da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), para avaliar a opinião da toga sobre temas do Poder a que pertencem, sociedade e "fatos relevantes da vida política, social e jurídica". Foram consultados 792 juízes, entre julho e setembro de 2008.
Apenas os três caças finalistas anunciados em outubro - o americano F-18 E/F, o francês Rafale C e o sueco Gripen NG - estão sendo considerados pelo Comando da Aeronáutica na fase final do programa F-X2 para compra de ao menos 36 novos caças de múltiplo emprego e tecnologia avançada para a Força Aérea Brasileira, a FAB. O Comando iniciou ontem as reuniões técnicas com os fabricantes para obter esclarecimentos adicionais antes da decisão, que será conhecida entre junho e agosto. O negócio inicial é estimado em US$ 2,2 bilhões. Não haverá desembolso antes de 2011.
Alvo agora é fundo de pensão de ferroviários (O Globo)
Ação pede que torturadores restituam União (O Estado de S. Paulo)
Cassação de Jackson volta à pauta do TSE (Gazeta Mercantil)
Com medo do Super-Refis (Correio Braziliense)
Congresso: Sarney tira do STF ação para aprovar PEC dos Vereadores (Folha de S. Paulo)
Consulta levou à decisão do Planalto sobre Furnas (Valor Econômico)
CPI dos Fundos de Pensão em debate (Correio Braziliense)
CPI dos Grampos: Relator vai dizer que Abin atuou dentro da lei (Folha de S. Paulo)
Dificuldade para notificar deputado (Correio Braziliense)
Dilma Rousseff admite que é pré-candidata (Gazeta Mercantil)
Diretor diz que só sai em 2011 (Correio Braziliense)
Diretor do Senado afirma que mansão foi "pecado fraternal" (Folha de S. Paulo)
Diretor-geral do Senado nega denúncias e se diz tranquilo (Jornal do Brasil)
E o deputado do castelo? (O Globo)
Em SP, Dilma promete casa popular (Valor Econômico)
Ex-agentes da repressão terão pedidos negados (O Estado de S. Paulo)
Generais criticam ''politização'' no setor (O Estado de S. Paulo)
Governo contrata especialistas para gerenciar política de metas (O Estado de S. Paulo)
Governo regulará transmissões (Gazeta Mercantil)
Grupo invade área de Dantas e prevê mais 15 ocupações (O Estado de S. Paulo)
Guerra tenta manter eleitorado tucano de SP e MG a salvo da briga partidária (Valor Econômico)
Jarbas: CPI dos Fundos é chantagem do PMDB (O Globo)
Lago pode ser 2º governador cassado em duas semanas (O Estado de S. Paulo)
Lago pode ser cassado hoje (Jornal do Brasil)
Lula assume negociação com partidos aliados (O Estado de S. Paulo)
Lula e dirigente holandês criticam o protecionismo (Gazeta Mercantil)
Lula não falou com cubanos, diz Planalto (O Globo)
Lula: desculpa do MST é "inaceitável" (Jornal do Brasil)
Minc anuncia força nacional com 50 homens (O Globo)
Missionário adquire canal de televisão (Jornal do Brasil)
MP aciona servidores por morte de operário (Correio Braziliense)
Na PF há 1.761 chefes para 1.688 escrivães (Correio Braziliense)
No Maranhão, MST toma partido de governador (O Globo)
Novos prefeitos em sete cidades do país (Jornal do Brasil)
Oposição quer investigar dinheiro para a UNE (Correio Braziliense)
Os amigos prediletos de Agaciel no Senado (Correio Braziliense)
Para Lula, todos deverão pagar o preço da Justiça (Gazeta Mercantil)
Para OAB e Fiesp, fim de sustentação oral limita defesa (O Estado de S. Paulo)
Partidos tentam afastar diretor-geral do Senado (O Globo)
PF vai investigar contratos (O Globo)
Piso salarial levará professores à greve (Gazeta Mercantil)
Presidente ataca MST e sai em defesa de Mendes (Valor Econômico)
Projeto em SP acelera recursos contra o Fisco (O Estado de S. Paulo)
PSDB quer afastar diretor do Senado (Gazeta Mercantil)
Raupp encara o tribunal novamente (Jornal do Brasil)
Receita e TSE rastreiam 18 mil doações ilegais de campanha (Folha de S. Paulo)
Renan destitui Jarbas de comissão por criticar PMDB (O Estado de S. Paulo)
Repasses para aliado de Rainha são investigados (Folha de S. Paulo)
Rumo a 2010: Dilma diz que tem "simpatia" por candidatura à Presidência (Folha de S. Paulo)
Sarney pede a TCU que investigue Agaciel (Valor Econômico)
Sarney pede investigação sobre diretor do Senado (O Estado de S. Paulo)
Sarney: fraude não é motivo para afastar (O Globo)
Sem negociação no primeiro encontro (Gazeta Mercantil)
STF julga ação do Ministério Público contra senador Raupp (Gazeta Mercantil)
TCU vai apurar destinação de verbas ao MST (Folha de S. Paulo)
Terra de Dantas não é prioridade, diz governo do Pará (Folha de S. Paulo)
TSE extingue ação de dono de castelo (O Estado de S. Paulo)
Tucano volta dos Emirados Árabes com planos para etanol (O Estado de S. Paulo)
US$ 4,4 bi para reconstruir Gaza (Jornal do Brasil)
Yeda atribui denúncias de corrupção no RS a "golpistas" (Folha de S. Paulo)
Yeda Crusius antecipará gastos para o primeiro semestre de 2009 (Gazeta Mercantil)
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