Nilder Costa
(Alerta em Rede) – A julgar pelo aviso dado pela secretária de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental, Suzana Kahn, o Ministério do Meio Ambiente se prepara para criar mecanismos visando a taxação do setor elétrico nacional por supostas emissões de carbono. Khan deu o recado dia 18 passado durante audiência pública promovida pelas câmaras de Meio Ambiente e Patrimônio Cultural e Índios e Minorias, para discutir o atual Plano Decenal de Expansão de Energia. Segundo Khan, a geração elétrica das usinas termo e hidrelétricas não embutem o “custo ambiental”, o que as torna mais competitivas que as fontes “limpas”, leia-se eólicas, solar e adjacentes. A taxação mudaria a competitividade das fontes de energia, analisou ela.Dentre os volúveis ‘custos ambientais’ se encontram, certamente, os gases de efeito estufa eventualmente emitidos pelas hidrelétricas, com destaque para o “poderoso” metano. Consolidados os obstáculos "socioambientais" tradicionais que vêm postergando a construção de hidrelétricas na Amazônia, o aparato ambientalista internacional desfralda agora a bandeira do "efeito estufa", mesmo com ralos argumentos científicos para tal, como um novo elemento para cercear ainda mais o aproveitamento do nosso fantástico potencial hidroelétrico. Como explicou o insuspeito Luiz Pinguelli Rosa, professor da Coppe e um dos principais gurus da tese do aquecimento global no Brasil, medições feitas pela entidade revelam que, em 97% da capacidade instalada de usinas hidrelétricas estudadas, incluindo Tucuruí, as emissões de metano, com estimativa de 'degassing', contribuem muito menos, em alguns casos com um centésimo do que uma termelétrica contribui. Com o atraso na construção de hidrelétricas por questões socioambientais tradicionais ainda não resolvidas, a óbvia alternativa econtrada pela EPE foi incluir mais térmicas na geração da eletricidade requerida pelo País. Nesse momento, levanta-se o aparato ambientalista internacional exigindo uma taxação pelo futuro aumento na emissão de gases do efeito estufa, cujo objetivo estratégico não é, como propala, “limpar” a matriz elétrica brasileira, mas torná-la cada vez mais “cara” para tirar competitividade da economia nacional. Contudo, a questão central não é se meter em discussões intermináveis sobre a procedência ou não da taxação das nossas termo ou hidrelétricas, mas questionar na base a própria hipótese – repetimos, hipótese – de um vindouro e catastrófico “aquecimento global” antropogênico.
Do site Alerta em Rede
Sobre a falácia, leia Aquecimento global: realidade discorda dos alarmistas na íntegra.
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Confira também alguns ensaios que já foram publicados neste Blog sobre o assunto:
A Falácia do Aquecimento Global. por Rui G. Moura
A farsa do "Aquecimento Global", Rui G. Moura
Uma “verdade” embaraçosaFrase do dia...Fraude ou Campanha?
Agora, vacíne-se definitivamente contra as imbecilidades difundidas. Não deixe de ler:
Palestra de J. C. de Almeida Azevedo: Verdades sobre o Aquecimento Global (Parte I)
Clique aqui para assistir o vídeo1 do filme “A grande fraude do aquecimento global" (The Great Global Warming Swindle). Depois não deixe de ver o filme completo.
Seguem as demais partes: Parte 2 - Parte 3 - Parte 4 - Parte 5 - Parte 6 - Parte 7 - Parte 8 - Parte 9 .
"Se não conseguir acessar clicando nas partes acima, saiba que o documentário completo está permanetemente disponível na parte final das postagens deste Blog. Confira...
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